Genival, não o Lacerda, me pegou para Cristo, e vive cortando tiras da minha saia para apresentar aos orixás. Em compensação, me deu uns brincos de prata, e tá me “obrigando” a andar de mãos dadas com ele.
Sou a Vera Lúcia do Carmo, uma loira pra lá dos 40, e a urucubaca anda mesmo braba. É que levei Jaqueline pra casa, onde já tinha meu corno fiel escudeiro. E o safado, chegou a ripa na muchacha, desobrigou-a dos meus caprichos bissexuais, e engravidou a diaba.
Jaqueline tá de 3 meses, eu enroscada com o macumbeiro Genival, e meu marido não me come há uma cara.
Com tudo isso, só mesa de bar, e tomar umas mijadas na boca. Fui com o Genival cinquentão, que adorou ser passado pra trás, no truco e nas encoxadas que tomei.
Lá pelas tantas, um dos moços quis chupar a minha buceta, e fez isso por baixo da mesa, e pelo que restou da saia que meu macumbeiro anda cortando. Trabalhou tanto no meu grelinho, que gozei na boca dele, já correndo para o banheiro. Fizeram fila, e me deram leitinho na boca. Quem quis também, mijou e saí toda mijada e cheirando a porra.
E já que tava tudo fodido mesmo, menos o meu cu, caí num beijão de língua ao Genival, arrancando aplausos da galerinha. Na arcada ainda, um dos moços se ajoelhou atrás do meu palmo de saia, mas apontei para a mão do cara que tinha me chupado. Tava lá, a calcinha azul para atrair bons fluídos. Depois eu soube que ficou com ela para dormir com o meu cheiro. Macumbas à parte, eu acho que esse Genival entende dos fetiches da moçada do boteco.
Era dia de rodeio, e todo mundo se arrumou. Partiram do boteco mesmo, e pra mim só faltava o chapéu laranja. Mas como eu tava de namoro com Genival, ele foi macho para entrar comigo em uma loja, me vestir um fio-dental, dessa vez, ao vivo, e quase me fazendo esquecer a ordinária. Colocou o chapéu na minha cabeça, e disse:
- Barbaridade, minha prenda!
Passei o pix para a vendedora esbelta e cochichei:
- É seu telefone, anjo?
Dei uma pescadinha, e ela respondeu:
- É! Por favor, não ligue.
Mandei mais um beijinho, e saí de braços dados com o macumbeiro.
Já no rodeio, eu dei uns pulos, e nos passinhos, deixei os muchachos da vez deitarem, e me olharem por baixo. Depois subiram, me alisaram das pernas ao culote, e em alguns, dei uns beijinhos na boca.
Novos boquetes, foram mais no fim, e no banheiro químico, e apertado, que tinha por lá.
Genival do Saravá só foi desgarrar do meu resto de saia chegando em casa.
Dois vultos me acompanharam até a porta, mas não liguei muito, que o de saia eu já conhecia. Era dona Isaura, mãe da Jaqueline.
- Cadê minha filha?
- Quem é o moço graúdo? – perguntei .
- É meu filho Rafael. Mas sou eu quem pergunta, sua vaca!
“Nossa!”, pensei, que só tinha fio-dental preto na loja, e agora me ferrei.
- Ela tá grávida.
- Já sei. Por isso vim buscá-la. Eu vou te processar!
- Relaxa! É do meu marido.
Dona Isaura sentou a mão na minha cara. Pus a destra massageando, e notei a cara de riso (ou de tesão) do Rafael.
- Onde eles estão? – A mãe já estava com um tom histérico.
- Estão numa lua-de-mel na Ilha do Mel, e o patife ainda não voltou para trabalhar.
Terminamos de entrar, e pedi desculpas pelo transtorno. O irmão disse que só funcionava de joelhos. Ajoelhei e... Plaft, tomei mais uma da minha “sogra”. Me arrumei e... Pah, mais uma bofetada. Olhei, e Rafa tava gozando nas calças. Logo após, fiquei firme, e dona Isaura, cinquentona enxuta, engatou uma sequência, e tomei mais de vinte tapas, nos dois lados da cara. Os ouvidos ficaram zumbindo, e apertei as orelhas pra dissipar. Depois, veio a voz macia da bonita, já no meio da nuvem de vertigem:
- Podemos ficar até amanhã de manhã?
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À noite, Rafa foi para o banheiro. Eu fui atrás, e quando percebeu, ele me puxou pelos cabelos, me sentou no vaso, fechou a porta e me apresentou aquela maravilha, cheia de veias e muito grossa. Já fui punhetando e botando na boca. Ele já foi fodendo gostoso a minha garganta, tirando e batendo na minha cara. Adoro surra de caralho também. Lambi as bolas, a cabeçona, coloquei na boca, tirei e cuspi em cima. Engoli de novo, e... ele gozou muito na minha boca, uma quantidade enorme de porra. Eu engoli tudo , só para impressionar o irmão da Jaqueline. Ficou um pouco no queixo, mas limpei com mão mesmo, e o moço entrou para o chuveiro.
Fui para o quarto de hóspedes. Dona Isaura já estava só de camisola, deitada de costas. Nem reagiu quando subi o tecido, constatando a falta de calcinha. A safada tinha feito depilação, acho que esperando que eu caísse de língua. Caí feito louca. Começou uma mijada gostosa, e eu continuei chupando, limpando aquela buceta-mor com a língua. Ela começou a balançar na minha boca, e eu sabia, que além das últimas gotinhas de mijo, viria aquele orgasmo feminino.
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Pela manhã, desci para lamber a bunda da minha empregada mulata, e fiz isso enquanto ela lavava a louça. Depois virou para eu dar um trato na bucetinha. Voltou a tirinha pro lugar, arrumou a saia, e me disse:
- Madame Lúcia, teu marido ligou e disse que volta hoje.
Suspirei, e respondi:
- Ok, vou falar pra ele se atrasar de propósito. – baixei o tom – A mãe da Jaque tá aqui.