Amor sexo e descobertas E14

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 21818 palavras
Data: 17/03/2025 17:45:34
Última revisão: 17/03/2025 17:49:02

Carlos

Eu tava largado na cadeira da loja, o ventilador velho fazendo aquele barulho chato enquanto jogava um vento quente na minha cara suada. O sol do meio-dia batia pelas janelas sujas, iluminando os tênis nas prateleiras, e eu ali, com a cabeça girando por causa do dia anterior. Porra, que bagulho foi aquele, mano? A Ana rebolando no meu pau com aquela cara de quem tava pedindo mais, gemendo alto enquanto eu metia com força, e do lado a Jéssica gritando enquanto o Vitor socava o cu dela. Eu assistindo tudo, o pau duro como pedra, a sala da casa nova virando um puteiro dos bons. Foi foda pra caralho, não vou negar — a sacanagem toda, os gemidos roucos, os corpos suados se pegando… só de lembrar, meu pau dava um pulo na calça

Mas, caralho, junto com o tesão vinha um nó no peito que eu não conseguia ignorar. Eu ficava pensando nas possibilidades, cutucando um par de tênis na mesa sem nem ligar pra isso. Foi bom pra cacete, sim, mas e se deixar rolar solto acabar virando uma merda como já vi antes? Ciúmes, briga, insegurança… eu não quero esse tipo de problema pra mim e pra Ana. Meu pau até gritava pra eu mandar o foda-se e curtir mais noites daquela putaria com a Ana, a Jéssica e o Vitor, mas no fundo eu sabia que era arriscado pra caralho. A gente precisava botar limites, senão isso ia explodir na nossa cara, e eu não tava afim de ferrar meu namoro por causa de tesão, por mais que fosse da hora.

Eu tava tão perdido nesses pensamentos, o corpo esquentando só de lembrar da Ana chupando a buceta melada da Jéssica, que nem notei o celular vibrando no bolso da calça. Peguei o aparelho rapidinho, e quando vi o nome na tela, meu coração deu uma batida mais forte: Luana. Porra, só de ver aquele nome, meu pau reagiu na hora. Lembrei da morena que veio na loja outro dia, a pele bronzeada brilhando naquele vestido rendado, os peitos quase escapando, e aquele sorriso manso que me deixou meio sem jeito. Abri a mensagem com um riso de canto, curioso pra ver o que aquela mina queria agora.

Mensagem da Luana:

“Oi, Carlos! 😊 Pode separar dois daqueles tênis que comprei da última vez? Minha amiga pirou neles, vou dar de presente pra ela, kkk. Passo aí depois pra pegar, combinado? Quem sabe a gente toma um café rapidinho pra eu te agradecer direitinho, hein? 😉”

Caralho, que mensagem tranquila, né? Eu li e dei uma risada baixa, imaginando ela chegando com aquele jeitinho simpático, os olhos brilhando, e me chamando pra um café como se fosse a coisa mais normal do mundo. Não tinha nada de mais ali, só uma cliente legal, pensei, mas o tom dela tinha um charme que me fez sorrir. Eu já ia responder algo simples, tipo “beleza, te espero”, quando o Vitor surgiu do nada, jogando o corpo na cadeira do lado com aquele sorrisinho de quem ainda tava curtindo a sacanagem de ontem.

Vitor:

“E aí, mano, tá fazendo o que? Tô te vendo aí com cara de quem tá bolando alguma merda, kkk!”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto guardava o celular no bolso por um segundo, tentando esconder o calor que subia pelo pescoço. O Vitor tava com o cabelo todo desarrumado, a camiseta amassada, e dava pra ver que ele ainda tava nas alturas depois da putaria da noite passada, os olhos cheios de malícia.

Carlos:

“Tô respondendo a Luana, ela mandou mensagem agora. Quer dois daqueles tênis que ela comprou da última vez, pra dar de presente pra uma amiga. Tô vendo aqui pra separar.”

O Vitor levantou uma sobrancelha, o sorriso dele ficando mais sacana enquanto ele se inclinava pra frente, me olhando como se já tivesse sacado algo.

Vitor:

“Humm, mano, ela tem te mandado mensagem direto, né? Tô começando a achar que ela não tá de olho só nos tênis, kkk!”

Eu dei uma gargalhada, jogando a cabeça pra trás enquanto balançava a mão pra ele parar com a ideia. Mas, porra, o Vitor não tava totalmente viajando, e eu sabia disso. A Luana tinha um jeito que chamava atenção, e aquelas mensagens dela vinham com um toque de simpatia que me fazia rir, mas nada que eu levasse a sério ainda.

Carlos:

“Para com isso, mano, kkk! Ela só gosta da loja, tá de boa. Tu tá vendo coisa onde não tem, Vitor!”

O Vitor riu, se jogando de volta na cadeira enquanto cruzava os braços, os olhos ainda me encarando com aquele brilho de quem queria me zoar mais.

Vitor:

“Pode ser… mas, cara, ela é uma mina bonita pra caralho, hein? Ter amizade com esse tipo de mulher pode complicar, eu penso assim. Não dá brecha, sabe? Tu viu como ela te deu aquele olharzinho da última vez, né? Tô falando por experiência, mano.”

Eu suspirei, passando a mão na nuca enquanto pensava no que ele tava dizendo. O Vitor tinha razão, e eu não era cego — a Luana era gostosa pra caralho, e aquele olhar dela na última vez me deixou meio sem chão. Mas eu amava a Ana, e não ia deixar uma conversa de cliente virar confusão na minha cabeça.

Carlos:

“Sim… tu tem um ponto, mano. Mas é só papo, ela tá sendo de boa, e eu amo a Ana, tá ligado? Não vou deixar rolar nada.”

O Vitor riu de novo, dando um tapa no meu ombro com um sorriso de apoio enquanto se levantava pra pegar uma caixa de tênis na prateleira.

Vitor:

“Tá certo, kkk! Tô só te zoando, mano. Mas fica esperto, hein? Essa Luana tem um jeitinho perigoso, kkk!”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto pegava o celular de novo pra responder a Luana. Digitei rapidinho: “Beleza, já separei os tênis. Passa quando quiser, o café tá garantido, kkk!”. Enviei com um sorriso, pensando que era só uma brincadeira leve, sem imaginar que aquele flerte sutil dela podia estar plantando algo na minha cabeça. Meu coração batia um pouco mais rápido, mas eu joguei a culpa no calor da loja e nos pensamentos da noite passada.

Carlos

Eu tava atrás do balcão da loja, organizando umas caixas de tênis enquanto o ventilador velho girava no teto, jogando um vento quente que não aliviava o calor do meio-dia. O sol brilhava forte lá fora, e a loja tava meio cheia — uns clientes olhando as prateleiras, o Vitor atendendo um cara no canto, e eu ali, ainda com a cabeça meio longe, pensando no dia anterior e na mensagem que a Luana tinha mandado mais cedo. Eu já tinha separado os tênis que ela pediu, e tava esperando ela chegar, tentando não pensar muito naquele “café” que ela mencionou na mensagem. Porra, era só uma cliente sendo legal, não tinha nada de mais, eu repetia pra mim mesmo, mas meu pau parecia discordar, dando um pulo na calça toda vez que eu lembrava do sorriso dela.

Foi então que a porta da loja abriu, e ela entrou. Caralho, mano, a Luana parecia ainda mais gostosa do que da última vez. Ela tava com um vestidinho leve de verão, estampado com flores, que marcava a cintura dela e deixava as pernas bronzeadas à mostra, o tecido balançando enquanto ela caminhava. O decote era discreto, mas dava pra ver o contorno dos peitos dela, e o cabelo castanho caía solto sobre os ombros, brilhando com a luz do sol que entrava pela janela. Ela sorriu assim que me viu, um sorriso manso e simpático que iluminou o rosto dela, e veio direto pro balcão, os olhos brilhando enquanto me encarava.

Luana:

“E aí, Carlos! Vim pegar aqueles tênis que te pedi, já tá tudo pronto? Desculpa se demorei, tava correndo com umas coisas, kkk!”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto pegava as caixas de tênis que já tinha separado pra ela, tentando não deixar meus olhos descerem demais pro corpo dela. Porra, ela era simpática pra caralho, e o jeito que ela falava, todo leve e descontraído, fazia parecer que a gente já se conhecia há anos.

Carlos:

“Tá de boa, Luana, já separei tudo aqui pra ti. Dois pares, né? Tá aqui, ó, pode conferir.”

Ela se inclinou um pouco sobre o balcão pra olhar as caixas, e eu senti o perfume dela me acertar em cheio — um cheiro doce, meio floral, que me fez engolir em seco. Ela abriu uma das caixas, pegando o tênis com as mãos delicadas, e deu um sorriso ainda maior, olhando pra mim com aqueles olhos que pareciam brilhar.

Luana:

“Nossa, perfeito, Carlos! Tu é rápido, hein? Minha amiga vai amar esses tênis, ela não para de falar deles desde que viu os meus. Tu é um amor por separar tão rápido, sabia?”

Eu ri, coçando a nuca enquanto tentava disfarçar o calor que subia pelo meu rosto. Ela tava sendo gentil pra caralho, e eu não conseguia evitar de sorrir de volta, mesmo sabendo que precisava me controlar.

Carlos:

“Que isso, Luana, é só o meu trabalho, kkk. Tô aqui pra ajudar mesmo.”

Ela riu de novo, e enquanto eu passava os tênis no caixa, ela começou a conversar com os outros clientes que tavam por ali, fazendo todo mundo rir com o jeito dela. Ela perguntou o nome de uma senhora que tava olhando uns tênis, elogiou o estilo de um cara que tava experimentando um par, e até brincou com uma criança que tava correndo pela loja, dizendo que ela parecia uma “princesinha veloz”. Caralho, em cinco minutos, parecia que ela conhecia todo mundo ali, e o clima da loja ficou mais leve, todo mundo sorrindo e falando bem dela. Até o Vitor, que tava atendendo no canto, olhou pra mim e levantou uma sobrancelha, como se dissesse “viu o que eu te falei, mano?”.

Quando terminei de passar os tênis no caixa, ela pagou com cartão, e eu entreguei a sacola pra ela, esperando que ela fosse embora logo pra eu poder respirar de novo. Mas aí ela se inclinou um pouco mais sobre o balcão, o sorriso dela ficando ainda mais doce enquanto me encarava.

Luana:

“Olha, Carlos, já que tô aqui… que tal a gente tomar aquele café que eu falei? Ou, sei lá, almoçar rapidinho? Tô morrendo de fome, e vi que tem um restaurantezinho ali na esquina que parece uma delícia. O que tu acha?”

Eu senti meu coração dar uma acelerada, e por um segundo, meu pau deu um pulo na calça de novo, imaginando a gente sentado juntos, ela sorrindo pra mim daquele jeito. Mas aí eu lembrei da Ana, e o peso no peito voltou com força. Olhei pro relógio e vi que realmente tava na hora do meu almoço — meio-dia e meia, e meu estômago já tava roncando. Mas, porra, eu não podia fazer isso, não com uma mina que eu mal conhecia.

Carlos:

“Então, Luana… eu até toparia, mas, cara, eu tenho uma noiva, sabe? A Ana… e não sei se isso seria uma boa ideia, tu entende?”

Ela fez uma carinha de surpresa, mas logo abriu um sorriso ainda mais doce, levantando as mãos como se estivesse se desculpando, o tom dela todo gentil.

Luana:

“Ai, Carlos, me desculpa se te deixei desconfortável! Não era minha intenção, juro! Eu só pensei em fazer amizade, sabe? Eu conheço a Jéssica, a namorada do Vitor, e achei que a gente podia se dar bem, tipo amigos mesmo. Não tenho nenhuma intenção ruim, pode ficar tranquilo!”

Eu suspirei, passando a mão na nuca de novo enquanto pensava no que ela tava falando. Ela parecia sincera pra caralho, e o jeito que ela falou da Jéssica me fez relaxar um pouco. Se ela conhecia a Jéssica, então não tinha nada de mais, né? Talvez fosse só uma mina legal querendo fazer amizade mesmo. E, porra, ela tava sendo tão simpática que eu não queria ser grosso com ela.

Carlos:

“Beleza, então… se é só pra fazer amizade, acho que não tem problema. Vamos lá almoçar rapidinho, mas é só papo de amigo, tá ligado?”

Ela bateu palmas, dando um sorrisinho animado que me fez rir de novo, e pegou a sacola dos tênis enquanto me esperava pra sair. Eu avisei o Vitor que ia almoçar e pedi pra ele cobrir a loja por uma hora, e ele só me deu um olhar de canto, balançando a cabeça como se dissesse “tô de olho, hein, mano”. Eu ignorei e saí com a Luana, pensando que talvez ela pudesse ser uma boa amiga mesmo. Quem sabe até apresentar ela pra Ana? As duas podiam se dar bem, já que a Luana parecia ser de boa.

A gente caminhou até o restaurante na esquina, um lugar simples com umas mesinhas de madeira do lado de fora, e sentou numa delas, debaixo de um guarda-sol que dava um pouco de sombra. O garçom trouxe o cardápio, e a gente pediu — eu peguei um prato de frango grelhado com arroz e feijão, e ela escolheu uma salada com suco de laranja. Enquanto esperávamos a comida, ela começou a conversar, o tom dela todo leve e simpático, mas com uns toques sutis que eu nem percebi que tavam mexendo comigo.

Luana:

“Então, Carlos, me conta mais sobre a loja! Deve ser legal trabalhar com tênis, né? Eu adoro o jeito que tu organiza tudo, dá pra ver que tu tem um cuidado especial, sabe?”

Ela se inclinou um pouco pra frente enquanto falava, o decote do vestido mostrando só um pedacinho a mais da pele dela, e eu sorri, tentando não olhar demais enquanto respondia.

Carlos:

“Pois é, eu gosto do trabalho, sabe? É tranquilo, e eu curto ajudar os clientes. A loja é pequena, mas a gente tá crescendo aos poucos.”

Ela assentiu, os olhos brilhando enquanto me ouvia, e deu uma risadinha, mexendo no cabelo de um jeito que parecia casual, mas que fez o perfume dela chegar até mim de novo.

Luana:

“Tu leva jeito mesmo, dá pra ver que é um cara dedicado. E, me conta, como é tua vida fora da loja? Tu tem filhos, né? Eu vi uma foto no teu Instagram, uma menininha linda!”

Eu sorri, pegando o celular pra mostrar as fotos da minha filha, a Sofia. Passei as imagens pra ela, contando como ela tava animada com o aniversário de 1 ano que ia rolar em breve, e a Luana ouvia com atenção, fazendo carinha de encantada enquanto elogiava.

Luana:

“Nossa, que princesa, Carlos! Ela é muito fofa, parece contigo, sabia? Aposto que tu é um pai incrível.”

Eu ri, me sentindo mais à vontade enquanto a comida chegava. A gente começou a comer, e eu abri um pouco mais sobre a minha vida, falando da ansiedade pro casamento com a Ana que tava marcado pro fim do ano. Eu contei como tava nervoso com os preparativos, mas também animado pra oficializar tudo com ela.

Carlos:

“Tô de boa, mas às vezes bate um nervoso, sabe? Casamento é uma parada séria, e eu quero que tudo saia perfeito pra Ana. Ela merece.”

A Luana arregalou os olhos, batendo palmas com um sorriso empolgado que parecia genuíno pra caralho, mas que, se eu fosse mais atento, talvez tivesse percebido que era fingimento. Ela se inclinou um pouco mais, o joelho dela roçando de leve no meu por baixo da mesa, e eu nem notei, achando que era só o espaço pequeno.

Luana:

“Nossa, Carlos, que lindo! Eu amo casamentos, sabia? Deve ser incrível casar com uma mulher tão especial quanto a Ana. Me conta mais, como vocês se conheceram?”

Eu sorri, contando a história de como conheci a Ana, enquanto a Luana ouvia com aquele olhar fixo, o sorriso dela nunca saindo do rosto. Mas enquanto eu falava, ela deixava pequenos sinais que eu não pegava — o jeito que ela mordia o canto do lábio quando eu ria, o toque leve dos dedos dela no braço quando ela ria de algo que eu disse, e o olhar que parecia me estudar mais do que o normal.

Carlos

Eu tava ali, na mesinha de madeira do restaurante, o prato de frango grelhado quase vazio na minha frente, enquanto a Luana terminava a salada dela, o copo de suco de laranja refletindo o sol que entrava pela fresta do guarda-sol. A gente tinha acabado de rir de uma piada boba sobre como o garçom parecia estar com pressa pra fechar o caixa, e eu tava relaxado, sentindo o estômago cheio e a conversa fluindo fácil. Ela era de boa pra caralho, com aquele sorriso que fazia qualquer um se sentir à vontade, e o vestido florido dela, balançando de leve com a brisa, mostrava as pernas bronzeadas que eu tentava ignorar, focando na comida pra não parecer um tarado.

A gente já tinha falado um pouco sobre a loja e a Sofia, minha filha de 1 aninho, mas agora a conversa mudou de direção, e ela começou a se abrir mais sobre a vida dela. Ela ajeitou o cabelo com um movimento lento, jogando o perfume doce na minha direção, e se inclinou um pouco pra frente, os olhos castanhos me encarando como se eu fosse o único cara no mundo.

Luana:

“Sabe, Carlos, eu gosto de falar sobre mim às vezes, mas só com quem me dá essa vibe de confiança, como tu. Eu trabalho com marketing, mas já passei por umas paradas antes. Comecei numa agência de corretores, foi onde eu aprendi a lidar com gente, sabe? Acho que por isso eu sou tão falante, kkk.”

Eu ri, assentindo enquanto pegava o último pedaço de frango com o garfo, achando legal ela se abrir assim. Ela tinha um jeito de falar que era leve, mas ao mesmo tempo te puxava pra dentro da história, e eu tava curioso pra saber mais.

Carlos:

“Pois é, dá pra ver que tu gosta de conversar, hein, Luana! Marketing é foda, deve ser corrido. E essa agência, foi onde tu conheceu a Jéssica, né? Como foi isso?”

Ela sorriu, os lábios se curvando de um jeito que parecia um pouco mais demorado, e pegou o copo de suco, dando um gole enquanto me olhava por cima da borda. O movimento foi casual, mas o jeito que ela inclinou a cabeça, deixando o cabelo cair de lado, fez o perfume dela chegar até mim de novo, e eu nem percebi como aquilo mexia comigo.

Luana:

“Exato, foi lá mesmo! A Jéssica e eu éramos bem próximas na época, trabalhávamos juntas na agência. Eram dias loucos, correndo atrás de clientes, fazendo networking… a gente se dava super bem, sabe? Mas com o tempo, as coisas mudaram. Ela saiu pra seguir o caminho dela com o Vitor, e eu fui pra marketing. Perdemos um pouco daquela intimidade, mas ainda nos falamos de vez em quando.”

Ela deu uma risadinha, mexendo no guardanapo com os dedos, e o toque dela roçou de leve na minha mão quando passou o saleiro pra mim. Eu nem liguei, achando que era só o espaço apertado da mesa, e continuei ouvindo, curioso sobre a amizade delas.

Luana:

“Mas a Jéssica é especial, sabe? A gente passou por umas coisas juntas que marcaram, digamos assim. Foi uma fase da minha vida que eu gosto de lembrar, mas que ficou no passado. Agora é só saudade de uns momentos bons.”

Ela olhou pra mim com um sorriso meio nostálgico, mordendo o canto do lábio de leve enquanto brincava com o cabelo, e eu não peguei o que tinha nas entrelinhas — a ideia de que talvez tivesse rolado algo mais entre ela e a Jéssica, algo que ela não ia dizer abertamente, mas que deixava no ar com aquele tom misterioso. Eu só achei bonitinho ela falar da amizade delas com tanto carinho.

Carlos:

“Que legal, mano! Parece que tu e a Jéssica têm uma história forte. Quem sabe a gente não organiza um rolê com ela e a Ana? Elas podem se dar bem contigo por aí.”

Ela assentiu, os olhos brilhando enquanto ria, e se inclinou um pouco mais, o joelho dela roçando de leve no meu por baixo da mesa. Eu nem notei, achando que era só o movimento natural dela se ajeitando, e ela respondeu com um tom doce.

Luana:

“Adoraria, Carlos! Seria incrível conhecer a Ana, ela deve ser uma mulher incrível pra ter um cara como tu ao lado. Tu tem um jeito que cativa, sabia?”

Ela piscou de leve, o ton dela saindo como um elogio casual, mas com um toque que parecia mais íntimo do que eu percebia. Eu ri, coçando a nuca e sentindo um calor subir pelo rosto, mas joguei na conta do sol quente e da comida boa.

Carlos:

“Que isso, Luana, tu exagera, kkk! A Ana é o amor da minha vida, e tu parece ser de boa, pode rolar esse rolê sim.”

Ela continuou falando sobre ela, contando que adorava viajar — já tinha ido pra praia em Florianópolis, pra montanha em Gramado, e sonhava em conhecer o exterior algum dia. Falou que gostava de cozinhar nas horas vagas, mas riu dizendo que às vezes queimava tudo, e me olhou com um sorrisinho enquanto pegava uma folha de alface com o garfo.

Luana:

“Eu tento ser boa na cozinha, mas sou um desastre, kkk. Quem sabe um dia tu não me dá uma dica ou duas? Tu parece ser o tipo de cara que sabe se virar em casa, hein?”

Ela inclinou a cabeça, o cabelo caindo de lado de um jeito que parecia acidental, mas que destacava o pescoço dela, e eu sorri, achando graça no jeito dela.

Carlos:

“Pode ser, kkk! Eu me viro na cozinha sim, a Ana me ensinou umas coisas. Quem sabe eu não te ajudo a não queimar o jantar?”

Ela riu, o som leve ecoando na mesa, e colocou a mão no meu braço por um segundo, como se fosse um gesto de agradecimento, os dedos quentes contra minha pele. Eu nem percebi o toque como algo a mais, achando que era só ela sendo amigável, e ela puxou a mão rapidinho, voltando a comer.

Luana:

“Tu é um fofo, Carlos. Adoro que tu seja assim, tão aberto. Minha vida foi uma correria, sabe? Depois que saí da agência, me joguei no marketing, mas às vezes sinto falta de ter alguém pra trocar ideia assim, de boa.”

Ela me olhou de um jeito que parecia profundo, os olhos fixos nos meus por um instante a mais do que o normal, e eu senti um calor no peito, mas interpretei como simpatia, não como um flerte. Ela continuou, falando que era solteira há um tempo, rindo como se fosse uma coisa leve, e disse que gostava de sair com amigos, mas que tava buscando mais equilíbrio na vida.

Luana:

“Ser solteira tem suas vantagens, kkk, mas às vezes bate uma vontade de ter alguém pra compartilhar as coisas. Tu e a Ana parecem ter esse equilíbrio, deve ser lindo.”

Ela sorriu, inclinando o corpo de leve pra pegar o copo, o ombro roçando no meu por um segundo, e eu nem liguei, achando que era só o espaço apertado. Ela continuou falando, contando sobre uma viagem recente pra uma praia que ela adorou, descrevendo o mar e o pôr do sol com uma paixão que me fazia imaginar a cena.

Luana:

“Era tão lindo, Carlos… o mar batendo, o sol se pondo… às vezes penso em voltar lá com alguém especial. Tu já foi pra praia assim, só pra curtir?”

Ela me olhou com um sorrisinho, o tom dela saindo como uma pergunta inocente, mas com um brilho nos olhos que deixava as coisas no ar, como se estivesse me convidando pra algo que eu não entendia. Eu ri, balançando a cabeça enquanto terminava o suco.

Carlos:

“Já fui sim, com a Ana. A gente curte praia, mas com a Sofia pequena, tá difícil. Quem sabe mais pra frente, né?”

Ela assentiu, o sorriso dela se alargando, e brincou com o guardanapo, deixando os dedos deslizarem de leve sobre a mesa na minha direção, parando a poucos centímetros da minha mão. Eu nem percebi o movimento como um flerte, achando que era só ela distraída, e a conversa seguiu, com ela me perguntando mais sobre a Sofia e rindo das histórias que eu contava.

Quando terminamos de comer, o garçom trouxe a conta, e a gente dividiu, ela insistindo em pagar a parte dela com um “não vou te deixar bancar tudo, hein, amigo!” que me fez rir. Aí ela se levantou, ajeitando o vestido de um jeito que fazia o tecido abraçar as curvas dela, e me olhou com aquele sorriso doce de novo.

Luana:

“Adorei o almoço, Carlos. Tu é um cara legal pra caralho, sabia? Vamos repetir isso qualquer hora, tá? Quem sabe a gente não convida a Jéssica e a Ana pra um rolê juntos?”

Eu ri, acenando com a cabeça enquanto pegava minha carteira pra guardar o dinheiro trocado.

Carlos:

“Beleza, Luana, foi de boa mesmo. E sim, pode ser legal chamar as meninas, elas vão gostar de te conhecer.”

Ela deu uma piscadinha rápida, quase imperceptível, e saiu andando na frente, o quadril balançando de leve enquanto eu a seguia de volta pra loja. No caminho, eu pensava que ela podia ser uma boa amiga mesmo, alguém pra apresentar pra Ana e deixar o círculo mais animado. Mas, caralho, o jeito que ela me olhava de vez em quando ficava na minha cabeça, e eu jogava a culpa no calor do dia e no cansaço do trabalho.

Carlos

O dia tinha sido longo pra caralho, e depois de fechar a loja e deixar tudo arrumado, eu e o Vitor decidimos ir direto pra casa. O sol já tava se pondo, o céu pintado de laranja e rosa, e a brisa da noite começava a aliviar o calor que tinha me torrado o dia inteiro. Eu tava com a cabeça a mil, pensando no almoço com a Luana e naquela noite louca que a gente viveu — a putaria com a Ana, a Jéssica e o Vitor ainda ecoava na minha mente, e eu sabia que a gente precisava conversar pra alinhar as coisas. Não dava pra deixar rolar sem botar limites, senão ia virar uma bagunça, e eu não queria ferrar meu namoro com a Ana por causa de tesão.

Chegamos na casa nova, que eu e a Ana tínhamos comprado há pouco tempo, e o cheiro de comida caseira já vinha da cozinha assim que abri a porta. O Vitor deu um tapa no meu ombro, rindo enquanto entrava atrás de mim, a camiseta dele meio suada do dia na loja.

Vitor:

“Porra, mano, tá cheirando bem pra caralho aqui! A Ana caprichou, hein?”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto jogava as chaves na mesinha da entrada, sentindo o estômago roncar de novo, mesmo depois do almoço com a Luana.

Carlos:

“Pois é, ela disse que ia fazer um jantar pra gente hoje. Acho que ela e a Jéssica tavam querendo conversar sobre ontem, tá ligado?”

O Vitor levantou uma sobrancelha, o sorriso dele ficando mais malandro enquanto a gente caminhava pra sala. Ele tava com aquele brilho nos olhos que eu já conhecia, o mesmo que ele tinha na noite passada enquanto metia na Jéssica e olhava a Ana gemendo no meu pau.

Vitor:

“Conversa, é? Tô dentro, mano. Ontem foi foda pra caralho, mas a gente precisa alinhar mesmo, né? Pra não virar bagunça.”

Eu assenti, sentindo um peso no peito, mas também um alívio por ele estar na mesma página. A gente entrou na sala, e lá tavam elas — a Ana e a Jéssica, sentadas no sofá, com uma garrafa de vinho aberta na mesinha de centro e quatro taças já servidas. A Ana tava com um vestidinho leve, o cabelo preso num coque meio solto, e sorriu assim que me viu, levantando pra me dar um beijo rápido nos lábios. A Jéssica tava do lado dela, com uma blusa justa e uma saia rodada, os olhos dela meio distantes, como se tivesse mil coisas na cabeça.

Ana:

“Chegaram, finalmente! Tô morrendo de fome, mas achei melhor esperar vocês. A Jéssica me ajudou a fazer um strogonoff, tá na mesa já, mas… acho que a gente precisa conversar sobre ontem antes, né?”

Ela olhou pra mim com aqueles olhos que eu amava, uma mistura de carinho e safadeza que me pegava toda vez, e eu assenti, sentando no sofá ao lado dela enquanto o Vitor se jogava na poltrona, pegando uma taça de vinho e dando um gole.

Vitor:

“Tô de boa pra conversar, Ana. Ontem foi do caralho, mas acho que a gente precisa botar umas coisas no lugar, né? Pra todo mundo curtir sem complicar.”

A Jéssica pegou a taça dela, dando um gole longo antes de falar, o tom dela mais baixo, quase hesitante. Dava pra sentir que ela tava com a cabeça cheia de dúvidas, mas ela não deixava claro o motivo, mantendo aquela vibe de quem tava tentando se convencer de algo.

Jéssica:

“É, eu também acho que a gente precisa conversar… ontem foi intenso pra caralho, e eu gostei, não vou mentir. Mas… não sei, acho que a gente precisa pensar bem pra não sair do controle, sabe?”

Eu olhei pra ela, sentindo que ela tava segurando alguma coisa, mas não insisti. Peguei a taça de vinho que a Ana tinha servido pra mim, dando um gole pra relaxar antes de abrir a boca. Eu já tinha pensado muito sobre isso durante o dia, e tava decidido a alinhar tudo, botar limites claros pra ninguém se machucar.

Carlos:

“Então, vou ser direto, tá? Eu curti pra caralho ontem, foi uma das coisas mais loucas que já vivi, não vou negar. Ver vocês três ali, se pegando, gemendo… porra, foi foda. E, Ana, quando tu lambeu a porra do Vitor da buceta da Jéssica, eu senti um tesão que nunca senti antes, mano. Meu pau tava explodindo só de ver.”

A Ana sorriu, mordendo o lábio de leve enquanto me olhava, e o Vitor riu, balançando a cabeça como se lembrasse da cena com o mesmo tesão. Mas a Jéssica ficou quieta, os olhos fixos na taça, e eu continuei, querendo deixar tudo claro.

Carlos:

“Mas, tipo, a gente precisa de limites, tá ligado? Eu não ligo de tu e a Jéssica se pegarem, Ana, acho até foda, me deixa louco de tesão. Mas eu não tô pronto pra uma troca de casal, nem pra nada assim. E aquele beijo que tu me deu depois… porra, foi do nada, sabe? Eu tava curtindo, mas beijar tu com o gosto da porra do Vitor na tua boca foi inesperado pra caralho. Acho que a gente precisa controlar essas paradas, pra não virar algo que não tá de boa pra todo mundo.”

A Ana baixou o olhar por um segundo, o sorriso dela sumindo um pouco, e eu senti um aperto no peito, mas sabia que precisava ser honesto. Ela pegou minha mão, apertando de leve, e falou com aquele tom doce que me acalmava.

Ana:

“Me desculpa por isso, amor… eu vi o tesão nos teus olhos, e achei que tu ia curtir. Foi no calor do momento, sabe? Eu só quero viver essa paixão com vocês, todos ali, curtindo juntos… sem complicar nada. Eu amei ontem, amei sentir o Vitor e a Jéssica junto com a gente, e quero que todo mundo goste, que a gente viva isso de boa. Mas eu entendo, e prometo que vou me segurar mais, tá?”

Ela me olhou com aqueles olhos brilhando, e eu sorri, apertando a mão dela de volta, sentindo um alívio por ela entender meu lado. O Vitor, que tava ouvindo tudo com um sorriso de canto, levantou a taça como se fosse brindar, o tom dele leve, mas com uma felicidade genuína.

Vitor:

“Porra, tá vendo? Tô feliz pra caralho de ver isso se alinhando, gente. Era exatamente o que eu queria, sabe? A gente vivendo isso entre amigos, os quatro juntos, descobrindo as coisas devagar, curtindo sem pressão. Ontem foi só o começo, e se a gente botar limites e se respeitar, vai ser foda pra caralho. Tô dentro!”

Ele riu, dando um gole no vinho, e eu ri junto, sentindo o clima ficar mais leve. Mas a Jéssica ainda tava quieta, mexendo na taça com os dedos, e quando ela abriu a boca, dava pra sentir que ela tava cheia de dúvidas, mesmo sem dizer o motivo.

Jéssica:

“Eu… eu também gostei, tá? Foi foda, de verdade. Mas eu não sei, gente… acho que a gente precisa ir com calma, sabe? Tipo, foi tudo muito intenso, e eu não quero que isso mude as coisas entre a gente. Eu gosto de vocês, mas… não sei se tô pronta pra deixar rolar sem pensar muito.”

Ela olhou pro Vitor por um segundo, e eu percebi um brilho nos olhos dela, como se tivesse algo que ela não tava falando. Eu sabia que ela e o Vitor tinham um lance forte, e talvez ela tivesse com ciúmes ou medo de alguma coisa, mas ela não deixava claro, e eu não ia forçar.

Carlos:

“Eu te entendo, Jéssica. Por isso que eu falei dos limites, sabe? A gente pode curtir, mas sem passar do ponto. Tipo, eu e o Vitor não vamos trocar as minas, nem nada assim, tá de boa. Mas se tu e a Ana quiserem se pegar, eu acho foda, e o Vitor também curte, né?”

O Vitor assentiu rápido, o sorriso dele crescendo enquanto ele se inclinava pra frente, os olhos brilhando de tesão só de lembrar.

Vitor:

“Pô, claro que sim, mano! Ver a Ana e a Jéssica se pegando foi uma das melhores partes, porra. Eu só quero que a gente continue assim, se divertindo, sem complicar nada. Se tu não tá pronta pra mais, Jéssica, a gente vai no teu tempo, amor.”

A Jéssica sorriu de leve, mas ainda parecia hesitante, e a Ana, que tava ouvindo tudo, se inclinou pra tocar o braço dela, o tom dela carinhoso.

Ana:

“Jéssica, a gente vai no teu ritmo, tá? Eu só quero que tu curta tanto quanto eu curti. Foi tão bom sentir tu ali comigo, e eu não quero que nada complique nossa amizade. Se tu não tá de boa com alguma coisa, fala, a gente ajusta.”

A Jéssica assentiu, dando um gole no vinho e respirando fundo, como se tentasse se convencer a relaxar. Ela olhou pra Ana, depois pro Vitor, e finalmente pra mim, o tom dela um pouco mais firme.

Jéssica:

“Beleza… eu confio em vocês, tá? Só quero que a gente vá devagar, pra eu me sentir segura. Ontem foi foda, mas foi muito de uma vez, sabe? Eu gosto de curtir com vocês, mas preciso de um tempo pra me acostumar com tudo isso.”

Eu assenti, entendendo o lado dela, e o Vitor pegou a mão dela, apertando de leve com um sorriso que mostrava que ele tava ali pra ela. O clima tava descontraído, mas sério, e eu sentia que a gente tava chegando num ponto bom, onde todo mundo podia falar o que queria sem medo.

Carlos:

“Tá de boa, Jéssica. A gente vai no teu tempo, e no de todo mundo. O importante é que a gente curta sem ferrar nada, né? Eu amo a Ana, tu ama o Vitor, e a gente é amigo. Vamos fazer isso funcionar, mas com calma e respeito.”

A Ana sorriu, se inclinando pra me dar um beijo na bochecha, e o Vitor levantou a taça de novo, rindo enquanto brindava.

Vitor:

“Porra, então tá combinado! Vamos curtir juntos, os quatro, e descobrir o que rola. Mas com limites, pra ninguém se sentir mal. Tô feliz pra caralho, gente!”

A gente riu, brindando com as taças, e o clima ficou mais leve, a tensão do começo se dissipando enquanto a gente conversava mais um pouco. A Ana se levantou pra pegar o strogonoff na cozinha, e a Jéssica foi ajudar, as duas rindo de algo enquanto saíam da sala. Eu e o Vitor ficamos ali, trocando um olhar que dizia que a gente tava na mesma página, prontos pra fazer isso funcionar.

Ana!

Ana

Eu tava na sala, ainda sentindo o gosto do vinho na boca depois da conversa com o Carlos, o Vitor e a Jéssica. O clima tinha ficado mais leve, e eu tava aliviada por a gente ter alinhado as coisas sobre a noite passada. Mas, enquanto o Carlos e o Vitor conversavam na sala, rindo sobre algo que eu não ouvi direito, eu percebi que a Jéssica ainda tava estranha. Durante a conversa, ela tava hesitante, cheia de dúvidas, e isso não combinava com a Jéssica que eu conhecia — aquela mina confiante, que sempre sabia o que queria, que se jogava de cabeça em tudo. Tinha algo errado, e eu precisava entender o que era.

A Sofia, minha pequena, tava brincando num paninho no chão da sala, rindo enquanto balançava um brinquedinho colorido com as mãozinhas. Eu sorri, olhando pra ela, mas minha cabeça tava na Jéssica. Levantei do sofá, pegando a garrafa de vinho e as taças pra levar pra cozinha, e chamei ela com um tom leve.

Ana:

“Jéssica, vem me ajudar a colocar a Sofia pra dormir? Tô vendo que ela já tá começando a esfregar os olhinhos, e tu sabe como ela fica manhosa quando tá com sono.”

A Jéssica olhou pra mim, o sorriso dela meio forçado, e assentiu, levantando do sofá com um suspiro que eu quase não ouvi.

Jéssica:

“Claro, Ana… vamos lá. Vem cá, pequena, deixa a tia te levar pro quartinho.”

Ela se abaixou, pegando a Sofia com cuidado, e minha bebê riu, estendendo os bracinhos pra ela enquanto a Jéssica a levantava, apoiando ela no ombro. Eu sorri, vendo as duas, e caminhei atrás delas até o quartinho da Sofia, que ficava no corredor. A Jéssica entrou primeiro, o vestidinho dela balançando enquanto ela segurava minha filha, e eu fechei a porta devagar pra não fazer barulho, deixando o som da conversa dos meninos abafado lá na sala.

O quartinho da Sofia tava arrumadinho, com o berço no canto, um abajurzinho de luz suave aceso, e um mobile de estrelinhas pendurado acima. A Jéssica colocou a Sofia no berço com cuidado, e minha pequena bocejou, os olhinhos já meio fechados enquanto ela se ajeitava no colchãozinho. Eu me aproximei, cobrindo ela com uma mantinha leve, e dei um beijo na testa dela, sentindo aquele cheirinho de bebê que me fazia derreter.

Ana:

“Boa noite, meu amor… dorme bem, tá?”

Eu me virei pra Jéssica, que tava de pé ao lado do berço, os braços cruzados e o olhar meio distante, como se tivesse mil coisas na cabeça. Eu sabia que ela tava estranha desde a conversa na sala, e agora, vendo ela assim de perto, dava pra sentir ainda mais. A Jéssica sempre foi uma mina confiante, que falava o que pensava sem medo, mas hoje ela tava hesitante, quase insegura, e isso não era normal.

Ana:

“Jéssica, tu tá muito estranha, sabia? Não tá com aquele jeito confiante que é a tua cara… e isso de querer ir devagar, não sei, não combina contigo. O que tá acontecendo, amiga? Pode falar comigo.”

Ela me olhou, os olhos castanhos dela brilhando com algo que parecia uma mistura de medo e tristeza, e suspirou, passando a mão no cabelo enquanto se encostava na parede do quartinho. Eu me aproximei, sentindo o coração apertar, e peguei a mão dela, puxando ela pra sentar comigo na poltrona que ficava ali do lado do berço. Eu sentei primeiro e puxei ela pro meu colo, os braços dela envolvendo meu pescoço enquanto eu passava os meus pela cintura dela, nossas pernas se entrelaçando num carinho que a gente já conhecia.

Ana:

“Fala, Jéssica… tu sabe que pode confiar em mim, né? Eu te amo, e não quero te ver assim, toda estranha.”

Ela ficou quieta por um segundo, o rosto dela tão perto do meu que eu sentia o calor da respiração dela, e então ela abriu a boca, o tom dela baixo, quase como se doesse falar.

Jéssica:

“Ana… eu… eu não sei como te dizer isso, mas… tô insegura pra caralho, sabe? E é a primeira vez que me sinto assim, porra. Tô com medo, e nem sei direito como lidar com isso.”

Eu franzi a testa, surpresa, porque a Jéssica nunca tinha mostrado esse lado antes. Ela sempre foi a mina que segurava as pontas, que não tinha medo de nada, e ouvir ela falar assim me pegou desprevenida.

Ana:

“Insegura? Como assim, Jéssica? Do que tu tá com medo? Foi por causa de ontem?”

Ela assentiu devagar, os olhos baixando pro meu colo por um momento antes de me encarar de novo, e eu vi as lágrimas começando a se formar, o que me fez apertar ela mais forte contra mim.

Jéssica:

“É… por causa de ontem, mas não é só isso. Eu… eu tô insegura com a tua aproximação com o Vitor, Ana. Eu sei que tu ama o Carlos, e que tu não faria nada pra me machucar, mas… porra, ver vocês dois ali, tão próximos, me deu um ciúme que eu não esperava sentir. Eu sempre achei que tava de boa com essas coisas, mas… não sei, me pegou de jeito, sabe?”

Eu pisquei, surpresa com a confissão dela, porque eu nunca imaginei que ela ia sentir ciúmes de mim com o Vitor. Eu tava tão envolvida no tesão da noite passada, curtindo a liberdade de me jogar com eles, que nem passou pela minha cabeça que isso podia mexer com ela desse jeito. Mas, ao mesmo tempo, ouvir ela falar isso me fez sentir um carinho ainda maior por ela.

Ana:

“Jéssica… meu amor, isso só mostra o quanto tu ama o Vitor, sabia? É normal sentir ciúmes, ainda mais numa situação como essa, que é nova pra todo mundo. Mas pode ficar tranquila, tá? Eu não tenho nenhuma intenção de atrapalhar o relacionamento de vocês. Eu amo o Carlos, e o que a gente viveu ontem foi só uma curtição, uma coisa que a gente tava sentindo ali, juntos. Eu nunca ia fazer nada pra te machucar ou pro Vitor te deixar.”

Ela me olhou, os olhos brilhando com lágrimas que ela segurava, e eu vi a verdade nas minhas palavras refletindo no rosto dela. Ela suspirou, um sorriso pequeno aparecendo enquanto ela apertava os braços em volta do meu pescoço, o corpo dela relaxando contra o meu.

Jéssica:

“Eu sei, Ana… eu confio em ti, de verdade. Tô vendo que tu tá sendo sincera, e… porra, obrigada por perceber isso em mim, sabia? Nem o Vitor sacou que eu tava insegura, e tu me conhece tão bem que viu na hora. Eu te amo pra caralho, tu é uma amiga foda.”

Eu sorri, sentindo o coração aquecer com as palavras dela, e me inclinei pra beijar ela, os lábios dela macios contra os meus enquanto a gente se entregava a um carinho que era só nosso. O beijo começou lento, com um gosto de vinho e um calor que subia devagar, e eu senti o corpo dela relaxar ainda mais no meu colo, as mãos dela subindo pro meu cabelo enquanto as minhas apertavam a cintura dela. A gente se perdeu ali, as línguas se encontrando num ritmo gostoso, e eu sentia o tesão misturado com o carinho que eu tinha por ela.

Mas, de repente, um chorinho agudo veio do berço, e a gente se separou na hora, o clima quebrando enquanto a Sofia mexia de leve, os olhinhos abertos e o rostinho franzido. Eu ri baixo, olhando pra Jéssica, que também tava rindo, e levantei do colo dela pra ir até o berço, pegando minha pequena no colo pra acalmar ela.

Ana:

“Shh, meu amor, tá tudo bem… a mamãe tá aqui.”

Eu balancei a Sofia devagar, sentindo ela se acalmar nos meus braços, e olhei pra Jéssica, que tava me observando com um sorriso doce, o rosto mais leve agora que ela tinha aberto o coração.

Ana

Eu tava ali, ninando a Sofia no meu colo, o corpinho dela quentinho contra o meu enquanto ela se acalmava depois do chorinho. O quartinho tava silencioso, com a luz suave do abajur iluminando as estrelinhas do mobile que giravam devagar acima do berço. A Jéssica tava sentada na poltrona, me olhando com aquele sorriso mais leve agora que ela tinha aberto o coração sobre as inseguranças dela com o Vitor. Eu sentia um alívio enorme por ela ter confiado em mim, e o beijo que a gente trocou antes ainda tava na minha cabeça, um calor gostoso que misturava carinho e tesão.

Enquanto eu balançava a Sofia, cantarolando baixinho pra ela dormir, a Jéssica se inclinou pra frente, o tom dela mais animado, quase como se tivesse lembrado de algo que queria me contar há tempos.

Jéssica:

“Ana, tu já viu o resultado do vídeo que a gente postou no OnlyFans e no Privacy? Tô louca pra saber o que tu achou!”

Eu pisquei, surpresa com a mudança de assunto, e dei uma risadinha enquanto a Sofia bocejava no meu colo, os olhinhos dela finalmente fechando de vez. Com tudo que rolou hoje — a conversa séria sobre a noite passada e a confissão da Jéssica —, eu tinha até me esquecido completamente dos vídeos.

Ana:

“Nossa, Jéssica, acredita que eu até esqueci disso? Tô tão enrolada com a Sofia e com tudo que a gente conversou hoje que nem vi ainda. Como é que tá?”

A Jéssica sorriu, os olhos dela brilhando de empolgação enquanto pegava o celular do bolso da saia, desbloqueando a tela rapidinho. Ela parecia mais animada agora, como se o assunto tivesse dado uma energia nova pra ela.

Jéssica:

“Menina, a edição ficou foda pra caralho, tu precisa ver! Eu coloquei os vídeos que os meninos mandaram, aqueles deles se masturbando na loja… porra, ficou uma vibe tão boa! Eu tava assistindo antes de vir pra cá e achei que ficou quente pra caralho. Tô até pensando em aumentar o preço da assinatura, viu? Acho que os fãs vão pagar mais pra ver esse tipo de conteúdo.”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto a Sofia finalmente pegava no sono, o corpinho dela relaxando completamente no meu colo. Eu me levantei devagar, tomando cuidado pra não acordar ela, e a coloquei no berço com todo o carinho, ajeitando a mantinha sobre ela enquanto dava um beijo leve na testa dela.

Ana:

“Boa noite, meu amor… dorme bem.”

Eu me virei pra Jéssica, que tava me esperando com o celular na mão, e sentei na poltrona ao lado dela, puxando meu próprio celular do bolso do vestidinho. A empolgação dela tava me contagiando, e agora eu tava curiosa pra caralho pra ver como tinha ficado o vídeo e os resultados.

Jéssica:

“Olha só, Ana, abre o Privacy primeiro… eu acabei de ver agora, e, porra, meu perfil tá no top 4 da plataforma! E bati meu recorde de arrecadação, acredita? Tô chocada!”

Ela riu, mostrando a tela do celular dela pra mim, e eu vi os números — um valor alto pra caralho, com um monte de notificações de novos assinantes e comentários. Eu arregalei os olhos, impressionada, e abri o app no meu celular pra ver o perfil que eu e o Carlos tínhamos criado juntos. A gente tinha postado o mesmo vídeo que a Jéssica, os meninos se masturbando na loja, e eu não tava esperando muito, já que era o nosso primeiro conteúdo. Mas quando vi os números, quase deixei o celular cair.

Ana:

“Caralho, Jéssica… o nosso perfil tá bombando, mesmo sendo o primeiro vídeo! Olha só o valor que a gente arrecadou, isso é muito alto, mano! E tem um monte de fãs teus que vieram ver a gente também, tá cheio de comentários falando que querem mais conteúdo nosso.”

A Jéssica riu, batendo palminhas enquanto se inclinava pra ver minha tela, o rosto dela iluminado de empolgação. A gente tava surpresa pra caralho, mas também super animada com o resultado — era mais do que a gente imaginava, e dava pra sentir que isso ia mudar muita coisa.

Jéssica:

“Eu te falei que ia ser foda, Ana! A galera tá amando os meninos na loja, e a gente junto no perfil tá dando um gás a mais. A gente tem que aproveitar isso, sabia? Tô até mais animada agora!”

Eu sorri, sentindo a energia dela me contagiar ainda mais, e a gente se levantou da poltrona, saindo do quartinho da Sofia em silêncio pra não acordar ela. Caminhamos de volta pra sala, onde o Carlos e o Vitor tavam sentados no sofá, conversando e rindo enquanto tomavam o resto do vinho. Assim que nos viram, os dois pararam, e o Carlos levantou uma sobrancelha, curioso com a nossa cara de empolgação.

Carlos:

“E aí, o que foi? Tão com uma cara de quem ganhou na loteria, kkk!”

Eu ri, sentando ao lado dele enquanto a Jéssica se jogava na poltrona, ainda segurando o celular com aquele sorriso enorme no rosto.

Ana:

“Quase isso, amor! A Jéssica acabou de me mostrar os resultados dos vídeos que a gente postou no OnlyFans e no Privacy… e, porra, tá bombando! O perfil dela tá no top 4 do Privacy, e ela bateu o recorde de arrecadação. E o nosso, Carlos, mesmo sendo o primeiro vídeo, tá fazendo um sucesso foda, com um valor alto pra caralho!”

O Carlos arregalou os olhos, o sorriso dele crescendo enquanto ele pegava meu celular pra ver os números. O Vitor se inclinou pra frente, rindo e dando um tapa no ombro do Carlos, o tom dele cheio de animação.

Vitor:

“Caralho, sério? Isso é foda pra caralho, gente! Tô orgulhoso pra cacete de vocês, porra!”

O Carlos riu, balançando a cabeça enquanto me puxava pra um abraço rápido, o tom dele misturando surpresa e felicidade.

Carlos:

“Porra, Ana, desse jeito a gente vai quitar a dívida com a Jéssica rapidinho, hein? Tô feliz pra caralho, amor!”

A Jéssica, que tava mais animada do que nunca, se levantou da poltrona, os olhos brilhando enquanto falava com um tom empolgado, quase como se já tivesse mil ideias na cabeça.

Jéssica:

“Então, já que tá bombando assim, a gente tem que aproveitar o hype, né? Vamos gravar outro vídeo logo, pra manter a galera animada! O que vocês acham?”

O Vitor assentiu na hora, o sorriso dele malandro enquanto ele levantava a taça de vinho, como se já estivesse pronto pra gravar naquele momento.

Vitor:

“Por mim, tá de boa, amor! Vamos gravar logo, aproveitar que tá quente. Vai ser foda pra caralho!”

Eu ri, olhando pro Carlos, que tava sorrindo enquanto me apertava contra ele, e pensei por um segundo antes de responder, o tom mais leve, mas com uma pitada de curiosidade.

Ana:

“Eu topo, mas a gente tem que pensar direitinho em como vai ser esse vídeo, né? Pra ficar ainda melhor que o primeiro.”

A Jéssica assentiu, e o Vitor riu, o clima na sala ficando animado enquanto a gente começava a imaginar o que viria pela frente.

Ana

Eu tava sentada no sofá da sala, ainda sentindo a adrenalina da empolgação que tomou conta da gente depois de ver os números dos vídeos no OnlyFans e no Privacy. O Carlos tava ao meu lado, me apertando de leve contra ele, o sorriso dele não saía do rosto enquanto ele imaginava o que a gente ia fazer com o dinheiro que tava entrando. O Vitor tava na poltrona, rindo e falando sobre como a gente tava bombando, e a Jéssica, que tinha acabado de sugerir gravar outro vídeo pra aproveitar o hype, tava de pé, andando de um lado pro outro com aquele brilho nos olhos que mostrava que ela já tava cheia de ideias.

Eu olhei pra ela, sentindo a energia dela me contagiar, e dei uma risadinha, inclinando a cabeça enquanto mexia no cabelo, o tom leve mas curioso.

Ana:

“E aí, Jéssica, tu já tem alguma ideia do que a gente pode fazer nesse próximo vídeo? Tô super dentro, mas quero que seja foda pra caralho, sabe?”

A Jéssica parou de andar, o sorriso dela crescendo enquanto ela se virava pra mim, os olhos brilhando de tesão e criatividade. Ela cruzou os braços, inclinando o corpo de leve, e falou com aquele tom empolgado que fazia a gente querer entrar na vibe dela na hora.

Jéssica:

“Então, eu tava pensando… que tal a gente gravar cada casal transando separado, tipo, cada um no seu momento, bem quente e íntimo, sabe? Aí, na hora dos meninos gozar, a gente se junta todos juntos, nós duas nos ajoelhamos, e cada macho goza na cara da sua fêmea… e depois, pra fechar com chave de ouro, a gente troca a porra uma com a outra num beijo bem gostoso. O que tu acha?”

Eu mordi o lábio, sentindo um calor subir pelo meu corpo só de imaginar a cena. Era uma ideia foda pra caralho, quente e cheia de tesão, mas também com um toque de conexão entre a gente que ia deixar os fãs loucos. Eu assenti devagar, o sorriso crescendo no meu rosto enquanto pensava na logística.

Ana:

“Caralho, Jéssica, achei foda pra caralho! Gostei muito da ideia, sério. Mas que tal a gente fazer assim: cada casal posta a transa separada, tipo, o vídeo da gente transando, e o vídeo de vocês, e na edição, no final do vídeo, a gente coloca essa parte de gozar juntos, com a gente trocando a porra no beijo. Acho que vai ficar mais dinâmico, sabe? E os fãs vão pirar com o gran finale.”

A Jéssica bateu palminhas, rindo alto enquanto assentia rápido, o rosto dela iluminado de empolgação.

Jéssica:

“Exato, Ana, era exatamente assim que eu tava pensando! Tu leu minha mente, porra! Vai ficar foda pra caralho, os fãs vão surtar com essa troca no final.”

O Carlos, que tava ouvindo tudo ao meu lado, riu baixo, balançando a cabeça enquanto me puxava mais pra perto dele, o tom dele cheio de animação.

Carlos:

“Porra, meninas, isso é uma ideia foda pra cacete! Tô dentro, vai ser quente pra caralho. O que tu acha, Vitor?”

O Vitor, que tava terminando o vinho na taça, levantou os olhos pra gente, o sorriso malandro dele mostrando que ele tava tão empolgado quanto a gente.

Vitor:

“Caralho, claro que eu tô dentro, mano! Isso vai ser do caralho, porra. Tô imaginando já, vai ficar quente pra cacete!”

Eu ri, sentindo a energia na sala subir ainda mais, e olhei pro Carlos, mordendo o lábio de leve enquanto pensava na parte da troca da porra. A gente já tinha conversado sobre limites antes, mas eu queria ter certeza que ele tava de boa com isso, porque a última coisa que eu queria era deixar ele desconfortável.

Ana:

“Amor, tu tá de boa mesmo com a gente trocando a porra uma com a outra no final? Quero ter certeza que tu tá tranquilo com isso.”

O Carlos me olhou, o sorriso dele relaxado enquanto ele passava a mão pelo meu cabelo, o tom dele leve e confiante.

Carlos:

“Tô de boa sim, Ana. Tô tranquilo pra caralho, ainda mais vendo essas cifras que tão entrando, porra. Tô até imaginando a gente viajando com esse dinheiro, sabe? Pode mandar ver, amor, vai ser foda!”

O Vitor riu, levantando a taça vazia como se fosse brindar de novo, o tom dele cheio de animação enquanto ele entrava na onda do Carlos.

Vitor:

“Porra, mano, já tô imaginando a gente numa praia foda, tomando um drink e gastando essa grana. Tô empolgado pra cacete, vamos nessa!”

Eu e a Jéssica trocamos um olhar, rindo juntas enquanto sentíamos a empolgação dos meninos nos contagiar ainda mais. Eu me levantei do sofá, batendo palmas pra organizar as coisas, o tom animado enquanto já começava a pensar na logística.

Ana:

“Então tá combinado! Eu e o Carlos vamos transar no nosso quarto, acho que vai ser mais íntimo, e a Sofia já tá dormindo, então não vai atrapalhar. Onde vocês vão gravar, Jéssica?”

A Jéssica sorriu, o olhar dela brilhando com uma ideia que ela claramente já tinha na cabeça, e respondeu com aquele tom safado que ela sabia usar tão bem.

Jéssica:

“A gente vai transar no quintal, na varanda. Os fãs adoram essa vibe de sexo ao ar livre, e a varanda tem aquele climinha gostoso, com a brisa da noite… vai ficar foda pra caralho!”

Eu assenti, adorando a ideia, e a gente se levantou juntas, já indo atrás dos equipamentos pra preparar tudo. Primeiro, fomos pro nosso quarto — meu e do Carlos. O quarto tava arrumadinho, com a cama de casal no centro, uma colcha branquinha que ia ficar perfeita no vídeo, e uma janela que deixava a luz da lua entrar de leve. Eu peguei o tripé que a gente usava pra gravar, posicionando ele na frente da cama pra pegar um ângulo bem aberto, que mostrasse a gente transando de um jeito quente e natural. Ajustei a câmera no tripé, ligando ela pra testar a iluminação, e a Jéssica me ajudou a mexer na luz do abajur pra deixar o clima mais sensual, com uma penumbra gostosa.

Ana:

“Acho que tá bom assim, né? A luz tá suave, mas dá pra ver tudo direitinho. Vai ficar quente pra caralho.”

A Jéssica assentiu, dando uma risadinha enquanto ajustava o ângulo da câmera pra mim.

Jéssica:

“Tá perfeito, Ana. Os fãs vão pirar com essa vibe íntima no quarto de vocês.”

Depois, a gente foi pro quintal pra arrumar o espaço dela e do Vitor. A varanda era uma área coberta, mas aberta pros lados, com uma vista pro jardim e uma brisa fresquinha que entrava, deixando o clima perfeito. A Jéssica pegou outro tripé, posicionando ele num canto da varanda pra pegar a mesa de madeira que ficava ali e o corrimão ao fundo, que dava um toque rústico. Ela ajustou a câmera, testando a luz da lua e das lanternas que ela acendeu pra iluminar de leve, criando uma vibe sexy e meio selvagem.

Jéssica:

“Porra, Ana, tá ficando foda! Os fãs vão amar essa pegada de transar ao ar livre, com essa brisa e o som dos grilos… vai ser quente pra caralho.”

Eu ri, ajudando ela a ajustar o foco da câmera, e a gente terminou de arrumar tudo rapidinho, deixando as duas locações prontas pra gravar. Quando ficou tudo certo, a gente voltou pra sala, onde o Carlos e o Vitor ainda tavam conversando, agora falando sobre uma viagem pra praia que eles queriam fazer com o dinheiro dos vídeos. Eu sorri, batendo palmas pra chamar a atenção deles, o tom animado enquanto a Jéssica ficava ao meu lado, já pronta pra começar.

Ana:

“Prontinho, meninos! Tudo arrumado pra gravar. Eu e o Carlos vamos pro quarto, e a Jéssica e o Vitor vão pra varanda. Vamos nessa?”

Ana

Eu e o Carlos entramos no quarto de mãos dadas, o clima entre a gente já tava quente só de pensar no que ia rolar. A câmera tava pronta no tripé, o foco ajustado pra pegar a cama inteira, e a luz do abajur deixava o ambiente com uma penumbra sensual, a luz suave da lua entrando pela janela e iluminando de leve a colcha branquinha. Eu tava com aquele vestidinho leve que usava na sala, e o Carlos tava com a camiseta suada do dia na loja, o cheiro dele misturado com o perfume que ele usava me deixando louca.

Eu sorri pra ele, mordendo o lábio enquanto me aproximava, as mãos subindo pelo peito dele devagar, sentindo os músculos dele sob a camiseta. Ele me olhou com aquele olhar de tesão que me pegava toda vez, e eu sabia que ele tava tão louco pra isso quanto eu.

Ana:

“Vem cá, amor… vamos fazer um vídeo foda pra caralho pros nossos fãs, tá? Quero que tu me foda bem gostoso, como tu sabe que eu gosto.”

O Carlos riu baixo, as mãos dele descendo pra minha cintura e me puxando contra ele, o volume na calça dele já começando a crescer enquanto ele me apertava.

Carlos:

“Porra, Ana, tu sabe que eu vou te foder com vontade, né? Tô louco pra te ver gemendo pra câmera, amor.”

Eu ri, me inclinando pra beijar ele, os lábios dele quentes contra os meus enquanto nossas línguas se encontravam num beijo lento e cheio de tesão. Ele chupava meu lábio inferior devagar, e eu gemia baixo, sentindo meu corpo esquentar enquanto as mãos dele subiam pras minhas costas, abrindo o zíper do vestido com uma lentidão que me deixava louca. O vestido caiu no chão, me deixando só de calcinha preta, os mamilos já duros de tesão enquanto o ar fresco do quarto batia na minha pele.

Eu empurrei ele pra cama, fazendo ele sentar na beira, e me ajoelhei entre as pernas dele, o olhar fixo no dele enquanto desabotoava a calça dele devagar. O Carlos me olhava com os olhos semicerrados, o peito subindo e descendo rápido enquanto eu puxava a calça e a cueca pra baixo, o pau dele saltando pra fora, duro e latejando, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Eu lambi os lábios, sentindo a boca encher d’água, e peguei ele com as duas mãos, sentindo o calor e o peso enquanto começava a punhetar ele devagar.

Ana:

“Caralho, amor, teu pau tá tão duro… tô louca pra sentir ele na minha boca.”

Ele gemeu, a cabeça caindo pra trás enquanto eu me inclinava, passando a língua pela cabeça do pau dele, o gosto salgado do pré-gozo me fazendo gemer baixo. Eu chupei a cabeça devagar, a língua rodando em círculos, e então desci, engolindo ele inteiro até sentir ele bater na minha garganta. O Carlos segurou meu cabelo, os dedos apertando de leve enquanto ele gemia alto, o som ecoando no quarto e sendo captado pela câmera.

Carlos:

“Porra, Ana, tu chupa gostoso pra caralho… continua assim, amor, vai me fazer gozar rápido desse jeito.”

Eu ri contra o pau dele, o som abafado enquanto subia e descia, chupando com vontade, a saliva escorrendo pelos cantos da boca enquanto eu acelerava o ritmo. Eu sabia que a câmera tava pegando tudo — o jeito que eu olhava pra ele, o som dos meus gemidos abafados, a forma que o pau dele brilhava com a minha saliva. Depois de um tempo, eu subi, lambendo ele da base até a cabeça, e me levantei, empurrando ele pra deitar na cama.

Eu tirei a calcinha devagar, jogando ela pro lado, e subi na cama, ficando de quatro em cima dele, a buceta molhada pingando de tesão enquanto eu me posicionava. O Carlos segurou meu quadril, os olhos fixos na minha buceta enquanto eu descia devagar, sentindo a cabeça do pau dele abrir caminho, me preenchendo centímetro por centímetro até ele estar todo dentro de mim.

Ana:

“Caralho, amor, tu me fode tão gostoso… me enche toda, porra.”

Eu comecei a cavalgar ele devagar, subindo e descendo com um ritmo que fazia meus peitos balançarem, os gemidos saindo altos enquanto eu sentia ele pulsar dentro de mim. O Carlos segurava meu quadril com força, os dedos cravando na minha pele enquanto ele empurrava pra cima, me fodendo com estocadas profundas que me faziam gritar. A câmera tava pegando tudo — o jeito que meu corpo tremia, o som molhado da minha buceta engolindo o pau dele, os gemidos roucos dele misturados com os meus.

Depois de um tempo, ele me puxou pra baixo, me beijando com força enquanto me virava na cama, me colocando de lado. Ele se encaixou atrás de mim, uma perna minha levantada pra câmera pegar o ângulo perfeito da minha buceta sendo fodida. Ele metia com força, a mão livre descendo pra esfregar meu clitóris em círculos rápidos, e eu gozei gritando, o corpo tremendo enquanto minha buceta apertava o pau dele, o orgasmo me fazendo ver estrelas.

Carlos:

“Porra, Ana, tu goza gostoso pra caralho… agora deixa eu te foder de quatro, amor, quero te ver toda empinada.”

Eu ri, ainda ofegante, e me posicionei de quatro na cama, a bunda empinada pra ele enquanto ele se ajoelhava atrás de mim. Ele meteu de uma vez, me fazendo gritar de novo, e começou a foder com força, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto enquanto a câmera captava tudo — o jeito que minha bunda tremia a cada estocada, os gemidos altos que eu não conseguia segurar, o suor escorrendo pelo corpo dele enquanto ele me fodia como se fosse a última vez.

Jéssica e Vitor

Jéssica

Eu e o Vitor saímos pra varanda, o ar fresco da noite batendo na minha pele e me fazendo arrepiar de tesão. A câmera tava pronta no tripé, posicionada pra pegar a mesa de madeira e o corrimão ao fundo, com a luz da lua e das lanternas criando uma vibe sensual e meio selvagem. O som dos grilos e o vento leve balançando as árvores do jardim davam um clima perfeito pros fãs que curtiam essa pegada ao ar livre. Eu tava com a blusa justa e a saia rodada que usava na sala, e o Vitor tava com a camiseta suada e a calça jeans, o olhar dele cheio de tesão enquanto me puxava pra perto.

Jéssica:

“Vem cá, meu macho… vamos gravar uma foda bem selvagem pros nossos fãs, tá? Quero que tu me foda com força, como se a gente tivesse no meio da floresta.”

O Vitor riu, as mãos dele subindo pras minhas coxas e apertando com força enquanto ele me beijava, a língua dele invadindo minha boca num beijo quente e faminto. Eu gemia contra os lábios dele, sentindo o volume na calça dele crescer enquanto ele me prensava contra o corrimão da varanda, o madeira fria contra minhas costas.

Vitor:

“Porra, Jéssica, tu vai ver como eu vou te foder… vou te fazer gritar pra caralho, amor.”

Ele me virou de costas, levantando minha saia e puxando minha calcinha pro lado com um movimento rápido. Eu empinei a bunda pra ele, me apoiando no corrimão enquanto ele desabotoava a calça, o pau dele já duro e pronto enquanto ele esfregava a cabeça na entrada da minha buceta, me fazendo gemer alto. A câmera tava pegando tudo — o jeito que eu me inclinava, a lua iluminando minha bunda empinada, o som dos meus gemidos misturados com o barulho da noite.

Jéssica:

“Caralho, Vitor, me fode logo, porra… tô louca pra sentir teu pau me rasgando.”

Ele riu, e meteu de uma vez, me fazendo gritar enquanto ele começava a foder com força, as estocadas profundas me enchendo até o fundo. O som molhado da minha buceta engolindo o pau dele ecoava na varanda, e eu gemia alto, o corpo tremendo enquanto ele segurava meu cabelo com uma mão, puxando de leve pra me fazer arquear as costas. A outra mão dele descia pra minha bunda, dando tapas que estalavam alto, a ardência me fazendo gemer ainda mais.

Vitor:

“Porra, Jéssica, tu é gostosa pra caralho… olha essa bunda tremendo enquanto eu te fodo, amor.”

Eu ri, o som saindo rouco entre os gemidos, e empinei ainda mais, sentindo ele bater no ponto certo dentro de mim. Depois de um tempo, ele me puxou pro chão da varanda, me colocando de quatro na madeira fria enquanto se ajoelhava atrás de mim. Ele metia com força, o som dos nossos corpos se chocando misturado com o barulho da noite, e a câmera captava tudo — o jeito que meu corpo tremia, os tapas que ele dava na minha bunda, o suor escorrendo pelo peito dele enquanto ele me fodia como um animal.

Eu gozei gritando, a buceta apertando o pau dele enquanto meu corpo convulsionava, o orgasmo me fazendo ver estrelas. O Vitor gemeu alto, sentindo meu aperto, e me virou de costas, me deitando na mesa de madeira da varanda. Ele subiu em cima de mim, metendo de novo enquanto segurava minhas pernas abertas, os olhos fixos nos meus enquanto ele me fodia com força, a mesa rangendo sob o nosso peso.

Jéssica:

“Caralho, Vitor, tu me fode tão gostoso… me faz gozar de novo, porra!”

Ele riu, acelerando as estocadas enquanto uma mão descia pra esfregar meu clitóris, me levando a outro orgasmo que me fez gritar alto, o som ecoando pelo quintal enquanto meu corpo tremia embaixo dele.

Jéssica

Eu tava deitada na mesa de madeira da varanda, o corpo ainda tremendo do segundo orgasmo que o Vitor me arrancou com aquelas estocadas brutais e os dedos trabalhando meu clitóris. A brisa fresca da noite batia na minha pele suada, arrepiando cada pedacinho de mim, enquanto o som dos grilos e o rangido da mesa misturavam-se aos meus gemidos ofegantes. A câmera tava lá, captando tudo — meu corpo nu, as pernas abertas, o jeito que o Vitor me olhava com aquele desejo animalesco, o pau dele ainda duro e brilhando com meus fluidos. Eu sorri pra ele, mordendo o lábio com um olhar safado, sentindo o tesão voltar com força enquanto pensava no que ia fazer em seguida.

Jéssica:

“Caralho, Vitor, tu me fodeu tão gostoso que eu quase desmaiei… mas agora é a minha vez de te provocar, meu macho. Quero te deixar louco pra caralho antes da gente gravar aquela parte final com a Ana e o Carlos.”

O Vitor riu, a voz rouca enquanto ele se apoiava na mesa, o peito subindo e descendo rápido, o suor escorrendo pela pele dele e refletindo a luz das lanternas.

Vitor:

“Porra, Jéssica, tu quer me matar de tesão, né? Pode mandar, amor, me mostra o que tu tem aí.”

Eu me levantei devagar, o corpo ainda quente e sensível, e empurrei ele pra se sentar na beira da mesa, as pernas abertas enquanto eu me ajoelhava entre elas. O chão da varanda tava frio contra meus joelhos, mas o calor que subia entre a gente era o suficiente pra me fazer ignorar isso. Eu passei as mãos pelas coxas dele, sentindo os músculos tensos sob minha pele, Fui ate ele deixando o pau dele livre outra vez, duro como pedra e pulsando de desejo.

Jéssica:

“Olha só esse pau lindo… tá pedindo pra eu brincar com ele, né? Mas antes, vou te dar um presente especial, meu safado.”

Eu inclinei o corpo, lambendo o pau dele da base até a cabeça, o gosto salgado do pré-gozo me fazendo gemer baixo enquanto eu chupava a cabeça devagar, rodando a língua em círculos. O Vitor gemeu alto, as mãos agarrando a borda da mesa enquanto eu descia, engolindo ele inteiro até sentir a garganta se ajustar ao tamanho dele. A câmera captava tudo — o jeito que eu olhava pra cima, os olhos cheios de safadeza, o som molhado dos meus lábios ao redor do pau dele, a saliva escorrendo e pingando no chão da varanda.

Mas eu queria mais. Eu queria levá-lo a um lugar onde ele nunca tinha ido comigo antes, e sabia exatamente como fazer isso. Eu tirei o pau dele da boca, lambendo os lábios com um sorriso malicioso, e me levantei um pouco, empurrando ele pra deitar de costas na mesa. O Vitor me olhou confuso, mas excitado, o peito subindo e descendo enquanto eu subia na mesa, ficando entre as pernas dele.

Jéssica:

“Relaxa, meu macho… vou te mostrar um tesão que tu nunca sentiu. Vou te lamber o rabo e te preparar direitinho, e depois vou massagear tua próstata com o dedo. Tu não vai gozar ainda, tá? Quero acumular toda essa porra pra quando a gente gravar com a Ana e o Carlos.”

O Vitor riu, a voz tremendo de antecipação enquanto ele abria mais as pernas, me dando acesso total.

Vitor:

“Porra, Jéssica, tu é uma puta safada mesmo… vai fundo, amor, me deixa louco.”

Eu sorri, sentindo o poder nas minhas mãos enquanto pegava um travesseiro da cadeira ao lado e colocava debaixo dos quadris dele, levantando a bunda dele pra facilitar. Eu me abaixei, o rosto perto do rabo dele, e comecei passando a língua devagar ao redor do buraco, o gosto salgado da pele dele me deixando louca de tesão. O Vitor gemeu alto, o corpo tremendo enquanto eu lambia em círculos, a língua explorando cada pedacinho com uma lentidão provocante. A câmera tava pegando tudo — o jeito que eu enterrava o rosto, o som úmido da minha língua, os gemidos roucos dele ecoando na noite.

Jéssica:

“Caralho, Vitor, teu rabo é gostoso pra caralho… vou te lamber até tu implorar pra gozar, mas tu não vai, hein, meu safado?”

Ele gemeu mais alto, as mãos agarrando a mesa enquanto eu enfiei a língua dentro do buraco dele, girando devagar, lubrificando tudo com minha saliva. Eu chupava e lambia, deixando o rabo dele bem molhado e pronto, sentindo ele se abrir pra mim com cada movimento da minha língua. Mas pra massagear a próstata, eu sabia que precisava de mais precisão. Eu levantei a cabeça por um momento, pegando um pouco de saliva da boca e esfregando nos meus dedos, olhando pra ele com um sorriso safado.

Jéssica:

“Agora vem a parte boa, meu macho… vou enfiar o dedo e achar tua próstata, te fazer sentir um tesão foda, mas tu não vai gozar ainda, tá? Quero essa porra toda acumulada pra mim.”

Eu introduzi um dedo devagar, sentindo o rabo dele apertar no início enquanto eu movia com cuidado, procurando o ponto certo. O Vitor gemeu alto, o corpo se contorcendo na mesa enquanto eu explorava, e então achei — um pequeno inchaço dentro dele, a próstata pulsante de tesão. Eu comecei a massagear devagar, pressionando com a ponta do dedo enquanto ouvia os gemidos dele ficarem mais desesperados. Mas eu não ia deixar ele gozar — essa era a parte divertida. Eu queria acumular toda a porra dele pra hora certa, então mantive o controle, alternando entre pressionar e soltar, sempre parando quando sentia ele se aproximar do clímax.

Vitor:

“Porra, Jéssica, tu tá me matando… tô sentindo um tesão foda, mas não deixa eu gozar, por favor!”

Eu ri contra o rabo dele, o som abafado enquanto eu levantava a cabeça, lambendo os lábios com um sorriso malicioso.

Jéssica:

“Não, meu macho, tu não vai gozar ainda… quero ver essa porra toda acumulada pra quando eu te mandar gozar na minha cara, tá? Vou te provocar até tu não aguentar mais.”

Eu voltei ao trabalho, agora usando dois dedos junto com a lubrificação da língua. Introduzi o segundo dedo devagar, esticando ele enquanto massageava a próstata com precisão, sentindo ela inchar de tesão acumulado. O Vitor gritou, o corpo se contorcendo enquanto eu trabalhava, o pau dele pulsando forte, pingando pré-gozo em quantidade absurda. Eu sentia a próstata dele piscar produzindo a porra que eu não ia deixar escapar ainda, e isso me deixava ainda mais puta, adorando o controle que tinha sobre ele.

Jéssica:

“Olha só como tu tá duro, Vitor… essa porra tá querendo sair, mas eu não deixo, hein? Vou te massagear a próstata até tu ficar louco, meu safado.”

Eu aumentei o ritmo, os dois dedos entrando e saindo enquanto pressionava a próstata, o som dos gemidos dele misturando-se ao barulho da noite. O Vitor gemia alto, as mãos batendo na mesa, o corpo tremendo enquanto ele lutava pra não gozar. Eu via o pau dele latejando, o pré-gozo escorrendo e formando uma poça na barriga dele, e eu sabia que ele tava no limite. Mas eu era uma puta safada demais pra deixar ele gozar — eu queria acumular tudo pra hora do clímax com a Ana e o Carlos.

Jéssica:

“Não, Vitor, segura essa porra… tu vai me dar tudo quando a gente gravar, tá? Vou te massagear a próstata até tu implorar, mas nada de gozar ainda, meu macho.”

Eu continuei por mais tempo, os dedos pressionando a próstata enquanto eu gemia contra ele, o som abafado misturando-se aos gemidos dele. O Vitor tava suando, o rosto vermelho, os olhos fechados enquanto ele tentava se controlar, e eu adorava cada segundo disso. Eu tirei os dedos por um momento, lambendo a língua inteira no buraco dele pra lubrificar mais, e depois voltei com os dois dedos, esticando ele devagar enquanto massageava a próstata, sentindo ela pulsar de tesão acumulado.

Vitor:

“Porra, Jéssica, eu não aguento mais… tu é uma puta foda, me deixa gozar, por favor!”

Eu ri alto, levantando a cabeça e olhando pra ele com um sorriso malicioso, o rosto brilhando com saliva enquanto eu negava mais uma vez.

Jéssica:

“Não, meu safado, tu não goza ainda… quero essa porra toda guardada pra mim, pra quando eu te mandar gozar na minha cara. Aguenta aí, que eu vou te comer mais um pouco.”

Eu voltei ao cu dele, agora usando a língua pra lubrificar e os dois dedos pra massagear, chupando e pressionando com uma precisão que fazia o Vitor gritar de prazer e frustração. Eu sentia a próstata dele inchando ainda mais, o pau dele pulsando sem parar, o pré-gozo escorrendo em jatos enquanto ele lutava pra segurar. Eu era a puta no comando, e ia mantê-lo assim até a hora certa.

Ana e Carlos

Ana

Eu tava de quatro na cama, a bunda empinada pro Carlos, o corpo todo tremendo de tesão enquanto ele me fodia com força, o som dos nossos corpos se chocando ecoando pelo quarto. A câmera no tripé captava tudo — o jeito que minha bunda tremia a cada estocada, os gemidos altos que eu não conseguia segurar, o suor escorrendo pelo corpo dele enquanto ele metia sem parar. Eu já tinha gozado uma vez, o corpo ainda sensível, mas o tesão tava longe de acabar. Eu queria mais, queria sentir ele de um jeito ainda mais intenso.

Ana:

“Caralho, amor, tu me fode tão gostoso… mas agora quero teu pau no meu cuzinho, tá? Quero que tu me coma bem safada, me faz sentir tua putinha.”

O Carlos riu baixo, o som rouco misturado com os gemidos dele, e ele parou por um momento, o pau dele ainda dentro da minha buceta, pulsando quente enquanto ele passava as mãos pela minha bunda, apertando com força.

Carlos:

“Porra, Ana, tu é uma safada foda… claro que eu vou comer esse cuzinho gostoso, amor. Vou te foder até tu gozar de novo.”

Ele tirou o pau da minha buceta devagar, o som molhado ecoando no quarto enquanto eu gemia baixo, sentindo o vazio por um momento. Ele pegou um lubrificante que a gente deixava na gaveta do criado-mudo, lambuzando os dedos e o pau dele com cuidado. Eu empinei ainda mais a bunda, abrindo as pernas pra facilitar, e senti os dedos dele espalhando o lubrificante no meu cuzinho, o toque frio me fazendo arrepiar enquanto ele enfiava um dedo devagar, me preparando.

Ana:

“Caralho, amor, isso… me abre direitinho, vai… quero sentir teu pau me rasgando.”

Ele riu de novo, introduzindo um segundo dedo e mexendo devagar, esticando meu cuzinho enquanto eu gemia alto, o corpo tremendo de antecipação. A câmera tava pegando tudo — o jeito que eu me contorcia, o som dos meus gemidos, o brilho do lubrificante na minha pele. Depois de me preparar bem, ele posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, pressionando devagar enquanto eu respirava fundo, relaxando pra receber ele.

Carlos:

“Relaxa, amor… vou entrar devagar, mas tu vai sentir cada centímetro, minha putinha.”

Eu assenti, mordendo o lábio enquanto ele empurrava, a cabeça do pau dele abrindo caminho, me esticando de um jeito que doía e era gostoso ao mesmo tempo. Eu gemia alto, o som rouco enquanto ele entrava devagar, centímetro por centímetro, até que tava todo dentro de mim, o pau dele pulsando quente no meu cuzinho. Ele segurou meu quadril com força, os dedos cravando na minha pele enquanto começava a se mover, metendo devagar no começo, me deixando me acostumar.

Ana:

“Porra, Carlos, que delícia… me fode o cu, amor, vai… me fode com força, caralho!”

Ele riu, acelerando o ritmo enquanto eu gemia mais alto, o som dos nossos corpos se chocando misturado com o barulho do lubrificante. A câmera captava tudo — o jeito que minha bunda tremia a cada estocada, o pau dele entrando e saindo do meu cuzinho, os gemidos roucos dele misturados com os meus gritos de prazer. Eu sentia ele me preenchendo de um jeito intenso, o tesão subindo rápido enquanto ele metia com força, me fazendo sentir a putinha safada que eu queria ser.

Carlos:

“Porra, Ana, teu cuzinho é apertado pra caralho… tu é uma delícia, amor, vou te foder até tu gozar de novo.”

Eu ri entre os gemidos, uma mão descendo pra esfregar meu clitóris enquanto ele me fodia, o prazer crescendo rápido dentro de mim. Ele metia com força, o som molhado do lubrificante misturado com os gemidos altos que enchiam o quarto, e eu sentia o orgasmo se aproximando, meu corpo tremendo enquanto eu esfregava meu clitóris mais rápido. O Carlos segurava meu cabelo com uma mão, puxando de leve pra me fazer arquear as costas, e isso me levou ao limite.

Ana:

“Caralho, amor, vou gozar… me fode mais forte, porra, vou gozar com teu pau no meu cu!”

Ele meteu ainda mais forte, as estocadas profundas me fazendo gritar enquanto o orgasmo me atingia, o corpo convulsionando na cama, o cuzinho apertando o pau dele enquanto eu gozava, o prazer me fazendo ver estrelas. O Carlos gemeu alto, sentindo meu aperto, e eu sabia que ele tava no limite também, o pau dele pulsando dentro de mim enquanto ele tentava se controlar.

Carlos:

“Porra, Ana, tô no limite… vou gozar se continuar assim, amor!”

Eu ri, ainda ofegante do orgasmo, e me virei pra ele, o olhar safado enquanto tirava o pau dele do meu cuzinho devagar, sentindo o vazio e o tesão que ainda queimava dentro de mim.

Ana:

“Não goza aqui, amor… vem pra sala comigo, quero que tu goze na minha cara, tá? Vamos gravar aquela parte final com a Jéssica e o Vitor, vai ser foda pra caralho.”

O Carlos assentiu, o rosto vermelho de tesão enquanto se levantava da cama, o pau dele duro e brilhando com lubrificante e pré-gozo. Eu peguei a mão dele, rindo enquanto saíamos do quarto, ainda nus e suados, o corpo quente de tesão enquanto caminhávamos pra sala. Quando chegamos lá, o cenário já tava quente pra caralho — a Jéssica tava de joelhos no meio da sala, mamando o Vitor que tava sentado no sofá, o pau dele entrando e saindo da boca dela com um som molhado que enchia o ambiente.

Ana:

“Caralho, Jéssica, tu já começou a putaria, hein? Tô dentro, vamos gravar essa sacanagem juntas!”

A Jéssica riu, tirando o pau do Vitor da boca por um momento e olhando pra mim com um sorriso safado, o rosto brilhando com saliva enquanto ela batia uma punheta nele.

Jéssica:

“Porra, Ana, tava esperando vocês… vem cá, vamos fazer esses machos gozarem gostoso pra câmera!”

Eu me ajoelhei ao lado dela no meio da sala, o chão frio contra meus joelhos enquanto o Carlos e o Vitor pegavam as câmeras que a gente tinha deixado ali, cada um segurando uma pra gravar a gente de um ângulo mais próximo. Eu olhei pro Carlos, mordendo o lábio com um olhar safado enquanto pegava o pau dele com as duas mãos, sentindo o calor e o peso enquanto começava a punhetar devagar.

Ana:

“Vem cá, amor… me dá essa porra na cara, vai… quero sentir teu leitinho quente me sujando toda, caralho.”

A Jéssica riu ao meu lado, já chupando o Vitor de novo, a boca dela engolindo ele inteiro enquanto ela gemia alto, o som abafado misturado com os gemidos dele. Eu comecei a chupar o Carlos com vontade, a língua rodando na cabeça do pau dele enquanto eu descia, engolindo ele até sentir a garganta apertar. A câmera na mão dele captava tudo — o jeito que eu olhava pra cima, os olhos cheios de tesão, o som molhado dos meus lábios, a saliva escorrendo pelos cantos da boca.

Carlos:

“Porra, Ana, tu chupa gostoso pra caralho… vou gozar logo desse jeito, amor.”

Eu ri contra o pau dele, o som abafado enquanto acelerava o ritmo, chupando e punhetando ao mesmo tempo, sentindo ele pulsar na minha boca. Ao meu lado, a Jéssica tava fazendo o mesmo com o Vitor, e ele tava claramente no limite, os gemidos dele mais altos enquanto ele segurava o cabelo dela, fodendo a boca dela com força.

Vitor:

“Caralho, Jéssica, vou gozar… porra, toma minha porra, sua puta safada!”

Ele gozou com um grito, o corpo tremendo enquanto jatos grossos de porra enchiam a boca da Jéssica, tanta que ela não conseguia engolir tudo, deixando escorrer pelos cantos da boca e pingar no chão. A câmera na mão dele captava cada detalhe — o jeito que a porra escorria, o rosto dela brilhando com saliva e esperma, os gemidos dela enquanto ela engolia o que conseguia, a safadeza nos olhos dela enquanto olhava pra ele.

Eu continuei chupando o Carlos, sentindo ele se aproximar do clímax, o pau dele pulsando forte na minha boca enquanto eu gemia contra ele, provocante.

Ana:

“Goza pra mim, amor… me dá essa porra na cara, me deixa com cara de puta suja, caralho!”

O Carlos gemeu alto, o corpo tremendo enquanto ele tirava o pau da minha boca, batendo uma punheta rápida enquanto eu abria a boca e colocava a língua pra fora, pronta pra receber. Ele gozou com um grunhido, jatos quentes de porra acertando minha boca e meu rosto, cobrindo minha língua, minhas bochechas, e até pingando no meu queixo. Não era tanto quanto o Vitor, mas ainda assim era bastante, me deixando com cara de puta suja, o rosto brilhando com a porra dele enquanto a câmera captava tudo.

Carlos:

“Porra, Ana, tu ficou linda assim… toda suja com minha porra, amor.”

Eu ri, lambendo os lábios pra sentir o gosto salgado enquanto a Jéssica se aproximava de mim, o rosto dela ainda sujo com a porra do Vitor. A gente se deitou no chão da sala, os corpos colados enquanto nos beijávamos, as línguas se encontrando num beijo quente e cheio de porra, trocando o gosto dos machos entre a gente. A porra do Vitor e do Carlos se misturava na nossa boca, escorrendo pelos cantos enquanto a gente gemia junta, os corpos tremendo de tesão enquanto as câmeras dos meninos captavam cada segundo daquela sacanagem.

Ana

Eu e a Jéssica entramos no quarto meu e do Carlos, ainda rindo e meio tontas do tesão que tinha rolado na sala. Meu rosto ainda tava pegajoso com a porra do Carlos, e o da Jéssica tava brilhando com a do Vitor, mas a gente tava tão leve e feliz que nem ligava. A gente se jogou na cama, as pernas entrelaçadas enquanto eu puxava o notebook pra começar a editar o vídeo. A câmera tava conectada, e o arquivo já tava aberto na tela, mas antes de começar, eu me inclinei pra beijar ela, os lábios dela macios contra os meus, o gosto da porra dos nossos machos ainda misturado na nossa boca.

Ana:

“Caralho, Jéssica, eu te amo, sabia? Tô tão feliz que a gente tá fazendo isso juntas… foi o melhor sexo da minha vida, sério. Eu amo essas interações entre nós quatro, é uma energia foda pra caralho.”

A Jéssica sorriu, os olhos dela brilhando enquanto ela passava a mão pelo meu cabelo, o toque dela carinhoso e quente enquanto a gente se aninhava na cama.

Jéssica:

“Porra, Ana, eu também tô amando pra caralho… e agora que a gente conversou de verdade, eu me sinto tão leve, sabia? Tava precisando abrir meu coração pra ti, e agora tô me sentindo mais segura, mais feliz. Tu é foda, mana.”

Eu ri, sentindo o coração quentinho com as palavras dela, e dei mais um beijo nela, dessa vez mais demorado, as línguas se encontrando num carinho gostoso enquanto a gente se abraçava. Depois de um tempo, a gente se sentou na cama, o notebook entre a gente, e começamos a editar o vídeo, cortando qualquer coisa que pudesse mostrar nossos rostos ou detalhes que entregassem quem a gente era. A gente ria enquanto via as cenas, o tesão voltando devagar enquanto assistia a gente se entregando pros nossos machos, mas o foco era deixar o vídeo seguro pra postar.

Ana:

“Olha só essa parte, Jéssica… a câmera pegou direitinho a gente trocando a porra. Os fãs vão pirar com isso, caralho!”

A Jéssica riu, ajustando o brilho da tela enquanto cortava um pedaço que mostrava um quadro na parede da sala, que poderia dar uma pista de onde a gente tava.

Jéssica:

“Porra, Ana, ficou quente pra caralho… a gente tem que tomar cuidado pra não vazar nada, mas esse vídeo vai bombar, certeza!”

A gente passou mais um tempo editando, namorando e rindo juntas, o clima leve e cheio de cumplicidade enquanto terminávamos o trabalho.

8 meses depois!

Carlos

Passaram-se 8 meses desde aquela noite louca que gravamos o vídeo com a Jéssica e o Vitor, e a vida tava melhor do que eu jamais imaginei. Eu e a Ana távamos num momento foda pra caralho — o perfil no OnlyFans e no Privacy tava bombando, trazendo um dinheiro que a gente nunca viu na vida. A gente já tinha quitado todas as nossas dívidas, reformado a casa, e até começado a planejar uma viagem internacional pro próximo ano. A Sofia, nossa pequena, saudável e cheia de energia, correndo pela casa e enchendo nossos dias de alegria. Eu me sentia o cara mais sortudo do mundo, vivendo com a mulher que eu amava e nossa filha perfeita, mas, mesmo assim, tinha algo que tava me destruindo por dentro, uma culpa que não me deixava em paz.

Nos últimos meses, eu tinha começado a me encontrar com a Luana, uma amiga que conheci na loja onde eu trabalhava antes de a gente focar só nos vídeos. No começo, era só uma amizade inocente — a gente se dava bem, conversava sobre a vida, e ela era uma pessoa que me fazia rir. Mas eu nunca contei pra Ana sobre esses encontros, e a culpa disso tava me corroendo cada dia mais. Eu sabia que tava errado, sabia que tava traindo a confiança da Ana, mesmo que não tivesse rolado nada físico ainda, mas eu não conseguia parar. Cada vez que eu via a Luana, eu sentia algo que não deveria, algo que me fazia questionar tudo, e a culpa disso me sufocava, me fazia sentir um lixo por estar traindo a mulher que eu amava.

Eu tava no café da esquina, dizendo pra Ana que ia resolver umas coisas da loja, quando na verdade tava esperando a Luana. Ela chegou com um sorriso enorme, os cabelos soltos e um vestido leve que balançava com o vento. Meu coração deu um salto que eu não esperava, e eu me peguei sorrindo de volta, sentindo uma leveza que não explicava, mas que já me deixou com um peso no peito.

Luana:

“E aí, Carlos, como tá a vida de estrela do pornô amador? Kkk, brincadeira, hein!”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto a gente pedia nossos cafés, o clima leve e descontraído, mas eu já sentia a culpa começando a apertar.

Carlos:

“Porra, Luana, tu não presta, né? Tô de boa, a vida tá foda pra caralho… o perfil tá dando um dinheiro bom, a Ana tá feliz, a Sofia tá crescendo… e tu, como tá?”

Ela sorriu, o olhar dela brilhando de um jeito que me fez engolir em seco, e eu senti um calor subindo pelo peito que me fez odiar a mim mesmo.

Luana:

“Tô de boa, Carlos… mas tô gostando de te ver mais. Tu é um cara legal, sabia? Me faz bem conversar contigo.”

Eu sorri, tentando ignorar o jeito que meu coração acelerou, e a gente passou a tarde conversando, rindo e trocando histórias. Ela tocou minha mão de leve enquanto contava uma história, e o contato, por mais inocente que fosse, me fez sentir um calor que eu sabia que era errado. Quando voltei pra casa, a Ana tava na sala, brincando com a Sofia, e a culpa me atingiu como um soco no estômago, me fazendo sentir um lixo por estar escondendo isso dela.

Ana:

“E aí, amor, resolveu tudo na loja?”

Eu assenti, forçando um sorriso enquanto me abaixava pra pegar a Sofia no colo, tentando ignorar o peso que parecia esmagar meu peito.

Carlos:

“Sim, amor, tudo de boa… só umas burocracias chatas.”

Naquela noite, depois de colocar a Sofia pra dormir, eu e a Ana fomos pro quarto, o clima entre a gente quente como sempre. Ela tava de camisola, os cabelos soltos, e me puxou pra um beijo enquanto a gente se jogava na cama.

Ana:

“Caralho, amor, tô com tanto tesão hoje… o perfil tá bombando, sabia? O último vídeo que a gente postou com a Jéssica e o Vitor já passou de 500 mil visualizações!”

Eu ri, as mãos subindo pelas coxas dela enquanto tirava a camisola, o corpo dela quente contra o meu, mas a culpa tava ali, me sufocando.

Carlos:

“Porra, Ana, isso é foda pra caralho… a gente tá nadando em dinheiro, amor. E tu, gostosa pra caralho, me deixa louco.”

A gente se beijou com vontade, as línguas se encontrando enquanto eu tirava a roupa, o pau já duro só de sentir o corpo dela. Ela me empurrou pra deitar na cama, subindo em cima de mim e cavalgando devagar, os gemidos dela enchendo o quarto enquanto eu segurava o quadril dela, metendo pra cima com força. A gente transou por um tempo, o tesão explodindo entre a gente, mas enquanto ela gozava, gritando meu nome, a culpa me atingiu ainda mais forte. Eu tava ali, com a mulher que eu amava, a mãe da minha filha, e mesmo assim tava pensando na Luana, nos encontros que tava escondendo, e isso me fez sentir um lixo completo.

Ana:

“Caralho, amor, tu me fode tão gostoso… eu te amo pra caralho, sabia? A gente tá tão bem juntos, e o perfil só deixa tudo mais quente.”

Eu sorri, beijando ela enquanto tentava ignorar a culpa que me corroía, as lágrimas quase vindo aos olhos de tanto que eu me odiava por estar sentindo algo pela Luana.

Carlos:

“Eu também te amo, Ana… tu é tudo pra mim, amor.”

Eu disse pra Ana que ia encontrar o Vitor pra tomar uma cerveja, mas na verdade tava no parque com a Luana. A gente tava sentado num banco, comendo sorvete e rindo de umas histórias idiotas que ela contava. Ela tava mais solta comigo, o toque dela mais frequente — uma mão no meu braço, um empurrãozinho de brincadeira, e até um momento em que ela limpou um pouco de sorvete do canto da minha boca, o dedo dela roçando meus lábios de um jeito que me fez engolir em seco. Meu coração disparava cada vez mais, e a culpa tava me matando, mas eu não conseguia me afastar.

Luana:

“Carlos, tu já pensou em como a vida muda rápido, né? Tô gostando tanto desses nossos encontros… tu me faz sentir leve, sabia?”

Eu sorri, o olhar dela me prendendo de um jeito que me fazia sentir vivo, mas ao mesmo tempo me destruía por dentro, porque eu sabia que tava traindo a Ana só de estar ali.

Carlos:

“É, Luana, a vida é louca mesmo… e eu também gosto de passar tempo contigo. Tu é foda, sabia?”

Quando voltei pra casa, a Ana tava na cozinha, preparando o jantar, e a culpa me atingiu de novo, mais forte do que nunca, me fazendo sentir que não merecia o amor dela.

Ana:

“E aí, amor, como foi com o Vitor?”

Eu forcei um sorriso, mentindo mais uma vez enquanto me aproximava pra ajudar ela, o peso no peito quase insuportável.

Carlos:

“Foi de boa, amor… a gente só tomou uma cerveja e conversou besteira.”

Uns dias depois, eu encontrei o Vitor de verdade, pra tomar uma cerveja no bar da esquina. A gente tava rindo e falando sobre os vídeos, mas ele percebeu que eu tava meio distante e resolveu puxar assunto.

Vitor:

“E aí, Carlos, tu tá de boa? Tô sentindo tu meio estranho ultimamente, mano… o que tá rolando?”

Eu hesitei, tomando um gole da cerveja enquanto tentava decidir o quanto contar, mas acabei abrindo o jogo, pelo menos em parte, a culpa me corroendo enquanto eu falava.

Carlos:

“Porra, Vitor, é que… eu tenho encontrado uma amiga, a Luana, nos últimos meses. Eu sei que tá errado, mano, sei que não devia tá fazendo isso, mas eu não consigo parar, caralho. É só amizade, mas… eu não sei, tô confuso pra porra.”

O Vitor franziu a testa, o tom dele sério enquanto ele me encarava, claramente preocupado.

Vitor:

“Caralho, Carlos, tu tá brincando com fogo, mano… tu sabe que isso não vai acabar bem, né? Se tu já sabe que tá errado, por que tu não para? Tu ama a Ana, tu tem a Sofia… tu tá arriscando tudo por essa mina. Para com isso antes que vire uma merda que tu não vai conseguir consertar.”

Eu me defendi na hora, o tom mais alto do que eu pretendia, a voz tremendo de frustração e culpa, porque no fundo eu sabia que ele tava certo, mas eu não conseguia me controlar.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu acha que eu não sei que tá errado? Eu sei, caralho, eu sei que tô sendo um filho da puta, mas eu não consigo parar! É mais forte que eu, mano, eu não sei o que tá acontecendo comigo. Eu amo a Ana, eu nunca faria nada pra machucar ela, mas… eu não consigo me afastar da Luana, porra!”

O Vitor balançou a cabeça, claramente preocupado, mas não insistiu mais, e a conversa mudou de rumo. Mas as palavras dele ficaram na minha cabeça, me fazendo odiar ainda mais a mim mesmo, porque eu sabia que tava errado, mas não conseguia parar.

Eu disse pra Ana que ia na loja comprar umas coisas pra Sofia, mas tava com a Luana num restaurante pequeno no centro da cidade. Ela tava mais solta do que nunca, rindo e brincando comigo, o toque dela mais íntimo — uma mão na minha coxa enquanto ria de uma piada, o corpo mais perto do meu enquanto a gente dividia um prato de batata frita. Em um momento, ela se inclinou e me deu um abraço apertado, o rosto dela roçando no meu pescoço, e eu senti o cheiro do perfume dela, o calor do corpo dela, e meu coração disparou de um jeito que me assustou pra caralho.

Luana:

“Carlos, eu adoro passar tempo contigo… tu me faz sentir tão bem, sabia? Acho que a gente tem uma conexão especial, né?”

Eu sorri, o coração disparado enquanto olhava pra ela, e pela primeira vez, eu senti um desejo que não podia negar, um desejo de beijar ela que me fez odiar a mim mesmo ainda mais. A culpa tava me matando, mas a intimidade entre a gente tava crescendo, e eu não conseguia me afastar.

Carlos:

“É, Luana… tu também me faz sentir bem. Mas a gente é só amigo, né?”

Ela riu, o olhar dela brilhando com algo que parecia mais do que amizade, e ela se aproximou mais, o joelho dela encostando no meu debaixo da mesa, o toque dela me queimando de um jeito que eu sabia que era errado.

Luana:

“Claro, Carlos… só amigos. Por enquanto.”

Quando voltei pra casa, a Ana tava na sala, olhando os números do perfil no celular, o sorriso dela iluminando o rosto enquanto me chamava pra sentar ao lado dela.

Ana:

“Amor, olha só… o perfil tá quase batendo 1 milhão de visualizações no último vídeo! A gente tá rico, caralho! A gente tá tão bem juntos, a Sofia tá saudável… eu te amo tanto, sabia?”

Eu sorri, beijando ela enquanto tentava ignorar a culpa que me corroía, o peso dos meus segredos me sufocando, as lágrimas quase vindo aos olhos de tanto que eu me odiava por estar sentindo algo pela Luana.

Carlos:

“Eu também te amo, Ana… tu é tudo pra mim, amor.”

Mas enquanto a gente se abraçava, eu sentia o vazio dentro de mim, os sentimentos pela Luana que eu não entendia, e a traição que tava cada vez mais perto de acontecer, mesmo que eu tentasse me convencer de que não ia deixar isso acontecer.

Carlos

Os últimos 8 meses já tinham sido um inferno de culpa e confusão, mas os 4 meses seguintes foram uma verdadeira montanha-russa emocional que me levou ao limite. Eu tava preso num ciclo que eu sabia que era errado, mas que não conseguia parar. Cada dia que passava, eu me afundava mais nos meus próprios erros, vivendo as fases de uma traição que eu nunca imaginei que seria capaz de cometer. Negação, culpa, raiva e tesão — todas essas emoções me consumiam enquanto eu mentia pra Ana, pro Vitor, e até pra mim mesmo, tentando justificar o que tava acontecendo entre mim e a Luana.

No começo, eu ainda tentava me convencer de que não tinha nada de errado. Eu dizia pra mim mesmo que a Luana era só uma amiga, que os encontros eram inocentes, que eu não tava fazendo nada que pudesse machucar a Ana. Mas as mentiras tavam ficando mais frequentes, e agora eu não mentia só pra Ana — o Vitor também tava começando a desconfiar, e eu precisava inventar histórias pra ele também.

Eu disse pra Ana que ia na academia com o Vitor, mas na verdade tava com a Luana num cinema pequeno no centro da cidade. A gente tava sentado lado a lado, assistindo a um filme qualquer, mas eu mal prestava atenção na tela. O braço dela roçava no meu, e ela ria baixo, sussurrando comentários sobre o filme no meu ouvido, o hálito quente dela me fazendo arrepiar. Eu sentia o tesão subindo, mas também a culpa me corroendo, e mesmo assim, eu não conseguia me afastar.

Luana:

“Carlos, tu tá muito quieto hoje… tá tudo bem? Relaxa, a gente tá só se divertindo, né?”

Eu forcei um sorriso, tentando me convencer de que ela tava certa, que era só uma amizade, mas no fundo eu sabia que não era.

Carlos:

“É, Luana, tá de boa… só tô um pouco cansado, sabe?”

Quando voltei pra casa, a Ana tava na sala, brincando com a Sofia, e a culpa me atingiu como um soco no estômago. Ela me olhou com aquele sorriso que eu amava, e eu me senti um lixo por estar mentindo pra ela.

Ana:

“E aí, amor, como foi na academia com o Vitor?”

Eu assenti, o coração apertado enquanto mentia mais uma vez, odiando a mim mesmo a cada palavra.

Carlos:

“Foi de boa, amor… a gente malhou pra caralho, tô morto.”

Uns dias depois, o Vitor me ligou, perguntando se eu queria sair pra tomar uma cerveja, e eu inventei uma desculpa na hora, dizendo que tava ocupado com umas coisas do perfil. Ele parecia desconfiado, mas não insistiu, e eu senti a culpa crescer ainda mais por estar mentindo pra ele também.

A culpa tava me matando, e cada encontro com a Luana só piorava isso. Eu sabia que tava errado, sabia que tava traindo a confiança da Ana, mas a atração que eu sentia pela Luana era mais forte do que eu conseguia controlar. E então, aconteceu o primeiro beijo, e tudo desmoronou.

Eu disse pra Ana que ia resolver umas coisas na loja, but tava com a Luana num parque à noite, caminhando por uma trilha iluminada por luzes fracas. A gente tava rindo, o clima leve como sempre, mas a intimidade entre a gente tava cada vez maior. Ela parou de repente, me olhando com aqueles olhos que me prendiam, e se aproximou, o corpo dela quase colado no meu.

Luana:

“Carlos, eu não aguento mais fingir… eu sei que tu sente o mesmo que eu. Me diz que tô errada, vai.”

Eu engoli em seco, o coração disparado, e antes que eu pudesse responder, ela me beijou. Os lábios dela eram macios e quentes contra os meus, e por um momento, eu me deixei levar, correspondendo ao beijo com um desespero que eu não conseguia controlar. Mas então, a realidade me atingiu como um tapa na cara, e eu me afastei, o pânico tomando conta de mim.

Carlos:

“Porra, Luana, não… a gente não pode fazer isso, caralho! Eu tenho a Ana, a Sofia… eu não posso fazer isso com elas!”

Eu tava tremendo, o coração na garganta enquanto passava as mãos pelo cabelo, o desespero me consumindo. A Luana me olhou, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e compreensão, mas também com uma determinação que me assustou.

Luana:

“Carlos, tu pode dizer o que quiser, mas esse beijo… tu quis tanto quanto eu. Eu não vou te pressionar, mas tu sabe onde me encontrar.”

Eu voltei pra casa naquela noite com o peso do mundo nos ombros, o gosto dos lábios dela ainda na minha boca, e a culpa me sufocando. A Ana tava na cozinha, preparando o jantar, e me deu um beijo quando cheguei, o sorriso dela tão puro que quase me fez chorar.

Ana:

“E aí, amor, resolveu tudo na loja?”

Eu assenti, a voz tremendo enquanto mentia mais uma vez, sentindo que não merecia o amor dela.

Carlos:

“Sim, amor… tudo de boa.”

Depois do beijo, eu tava uma bagunça. A culpa tava insuportável, mas a raiva que eu sentia de mim mesmo era ainda pior. Eu me odiava por ter deixado isso acontecer, por ter traído a Ana, por estar colocando tudo que a gente construiu em risco. Eu decidi que precisava me afastar da Luana, que não podia mais continuar com isso, mas não era tão fácil quanto eu pensava.

Eu bloqueei o número dela e evitei os lugares onde a gente costumava se encontrar, mas a saudade que eu sentia dela era uma coisa que eu não conseguia explicar. Eu tava com raiva de mim mesmo por sentir isso, por não conseguir me controlar, por estar traindo a Ana mesmo sem querer. Mas então, uma semana depois, ela me mandou uma mensagem de um número novo, e eu não consegui ignorar.

Luana (mensagem):

“Carlos, eu sei que tu tá tentando se afastar, mas eu sinto tua falta. Me encontra, por favor… só pra conversar.”

Eu sabia que era errado, sabia que devia dizer não, mas a raiva que eu sentia de mim mesmo só me fez ceder. Eu disse pra Ana que ia na casa do Vitor pra ajudar com umas coisas, e fui encontrar a Luana num bar pequeno. Quando cheguei, ela tava lá, linda como sempre, e me deu um abraço que me fez derreter, mesmo que eu tentasse me manter firme.

Luana:

“Carlos, eu sei que tu tá confuso, mas não adianta fugir do que a gente sente. Eu te quero, e eu sei que tu me quer também.”

Eu senti a raiva subindo de novo, raiva dela por não me deixar em paz, raiva de mim por não conseguir resistir, mas também um tesão que me consumia. A gente passou a noite conversando, os toques dela mais frequentes, as palavras dela mais íntimas, e eu sabia que tava voltando pro mesmo caminho que tinha jurado evitar.

Nos últimos dias, a relação entre mim e a Luana tinha mudado completamente. A gente se tratava como amantes, mesmo que eu não admitisse isso em voz alta. Ela era mais aberta sobre o que sentia, me tratando como se eu fosse dela, e eu, mesmo sabendo que tava errado, não conseguia parar. A gente ainda não tinha transado, mas os momentos que a gente passava juntos tavam ficando cada vez mais intensos.

Eu disse pra Ana que ia num evento de trabalho, mas tava com a Luana num motel, num quarto que a gente alugou só pra conversar e se tocar. A gente tava deitado na cama, os corpos colados, as mãos dela explorando meu peito enquanto a gente se beijava com uma fome que me assustava. Ela sussurrava coisas no meu ouvido, me chamando de “meu amor”, e eu sentia o tesão me consumindo, mas também a culpa me corroendo.

Luana:

“Carlos, meu amor, tu não sabe como eu te quero… a gente não precisa ir tão longe, mas deixa eu te sentir, deixa eu te fazer feliz.”

Eu gemia baixo, o corpo tremendo enquanto ela descia as mãos, tocando meu pau por cima da calça, o tesão me fazendo perder o controle. A gente se tocava, se beijava, e ia longe, mas eu sempre parava antes de cruzar a linha final, mesmo que soubesse que isso era só uma questão de tempo.

Enquanto isso, eu tava me afastando da Ana aos poucos, e ela tava começando a perceber. Eu tava mais distante, menos carinhoso, e ela começou a me indagar sobre isso, o que só aumentava minha culpa e minha raiva.

Ana:

“Carlos, tu tá estranho ultimamente… tá tudo bem? Tu tá mais distante, amor, tô sentindo falta de ti.”

Eu forcei um sorriso, mentindo mais uma vez enquanto tentava ignorar a culpa que me sufocava.

Carlos:

“Tô de boa, amor… só tô cansado, sabe? O perfil tá dando muito trabalho, mas eu te amo, tá?”

Mas eu sabia que ela não tava acreditando completamente, e isso só me fazia sentir pior, porque eu sabia que tava machucando a mulher que eu amava, a mãe da minha filha, e mesmo assim, eu não conseguia parar.

Carlos

Era uma noite quente, o ar pesado dentro de casa enquanto eu tentava ignorar o peso que carregava no peito há meses. Meu celular vibrou na mesa da sala, e eu o peguei com as mãos trêmulas, sabendo que era a Luana antes mesmo de olhar. A mensagem era direta, como sempre, mas dessa vez com uma urgência que fez meu coração disparar: *”Carlos, meu amor, vem me encontrar no motel hoje. Quero você de verdade, não aguento mais esperar. Te espero às 10h.”* Eu li e reli, o tesão misturado com a culpa me deixando sem ar. Eu sabia que dessa vez não ia escapar. Quatro meses de mentiras, beijos roubados, toques que iam longe demais — tudo levava a essa noite. Eu ia transar com a Luana, e eu não tinha mais forças pra lutar contra isso.

Eu me levantei devagar, o corpo pesado como se carregasse o mundo, e fui pro quarto me arrumar. A Ana tava na cozinha, colocando a Sofia pra dormir, e eu aproveitei pra pegar uma roupa no armário, tentando não fazer barulho. Enquanto escolhia uma camisa, eu sentia a impotência me consumindo. Eu não tinha mais domínio sobre minhas ações, como se alguém mais tava no controle do meu corpo. A culpa tava lá, me sufocando, mas o desejo pela Luana era mais forte, uma corrente que me puxava pro abismo. Eu me odiava por isso, por estar traindo a Ana, por estar traindo a Sofia, por estar destruindo tudo que eu amava.

Fui pro banheiro, trancando a porta, e liguei o chuveiro, deixando a água quente cair sobre mim enquanto tentava organizar os pensamentos. A culpa me atingia como ondas, me fazendo lembrar do sorriso da Ana, dos risos da Sofia, da vida que a gente tinha construído juntos. Eu me via nos olhos da Ana, nas noites que a gente transava com paixão, e o peso do que eu tava prestes a fazer me fazia querer gritar. Mas então, a imagem da Luana surgia — os lábios dela nos meus, as mãos dela no meu corpo, o jeito que ela me chamava de “meu amor” como se eu fosse dela. Eu sabia que tava perdido, que não tinha volta, e essa impotência me destruía por dentro. Eu saí do banheiro enrolado na toalha, o vapor ainda no ar, e foi aí que o mundo desabou.

A Ana tava sentada na cama, a Sofia no colo dela, o rostinho da pequena dormindo pacificamente enquanto a mãe segurava meu celular com as mãos trêmulas. O brilho da tela iluminava o rosto dela, e eu vi as mensagens abertas — as conversas com a Luana, os planos pro motel, as palavras que não deixavam margem pra dúvida. Meu coração parou, o pânico me engolindo inteiro enquanto eu ficava paralisado na porta.

Carlos:

“Ana… amor, espera, deixa eu explicar, por favor!”

Minha voz saiu rouca, quase um sussurro, enquanto eu dava um passo à frente, as mãos estendidas como se pudesse apagar o que ela tava vendo. A Ana levantou os olhos pra mim, e o que eu vi ali me cortou mais fundo do que qualquer coisa — dor, traição, raiva. Ela segurou a Sofia mais perto, como se precisasse de algo pra se ancorar, e as lágrimas começaram a rolar pelo rosto dela.

Ana:

“Explicar o quê, Carlos? Eu vi tudo… as mensagens, os planos, o motel. Eu tava achando estranho faz tempo, tu tá distante, mentindo, evitando a gente. Hoje eu decidi perguntar pro Vitor, e ele confirmou que tu não tava com ele nas vezes que disse. Eu peguei teu celular pra ver, e… confirmou tudo. Tu tá me traindo, caralho!”

Eu senti o chão sumir debaixo dos meus pés, o desespero me fazendo cair de joelhos ao lado da cama. Eu tentei pegar a mão dela, mas ela se afastou, o olhar duro apesar das lágrimas.

Carlos:

“Ana, por favor, me perdoa… eu sei que errei, eu sei que fui um idiota, mas eu te amo, eu amo a Sofia, eu não quero perder vocês! Foi um erro, eu juro, eu ia tentar parar!”

Ela balançou a cabeça, a voz tremendo de raiva e tristeza enquanto se levantava, ainda segurando a Sofia.

Ana:

“Um erro? Carlos, isso não é um erro, é uma escolha! Tu escolheu mentir, escolher ela, escolher destruir a gente. Eu te dei tudo, te dei a Sofia, te dei meu coração, e tu jogou tudo fora. Acabou, Carlos. Eu não posso mais ficar aqui.”

Ela se virou, pegando uma bolsa no canto do quarto e começando a colocar as coisas da Sofia dentro, as mãos tremendo enquanto eu implorava, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Carlos:

“Ana, não vai embora, por favor! Me dá uma chance, eu faço qualquer coisa pra consertar isso!”

Mas ela não olhou pra mim. Com a Sofia no colo, ela caminhou até a porta, parando por um segundo, a voz baixa e quebrada.

Ana:

“Eu te amei, Carlos. Mas agora eu preciso ir. Cuida de ti mesmo.”

E então ela saiu, o som dos passos dela ecoando na casa vazia, deixando-me ali, de joelhos, destruído, com a culpa e o desespero me consumindo por inteiro.

Ana

Ana

Os 12 meses que se passaram desde aquela noite louca que gravamos o vídeo com o Carlos, a Jéssica e o Vitor mudaram tudo. No começo, eu tava nas nuvens — o perfil tava bombando, o dinheiro entrando, a Sofia crescendo saudável, e eu me sentia completa ao lado do Carlos. Aquela transa tinha sido o auge da nossa sacanagem, uma energia que a gente dividiu com os amigos, e eu achava que a gente tava mais unido do que nunca. Mas, aos poucos, algo começou a mudar, e eu não queria acreditar no que meus olhos e meu coração tavam começando a ver. As mentiras do Carlos, o afastamento dele, os sinais que eu tentava ignorar — tudo isso me levou a um lugar escuro que eu nunca imaginei que ia enfrentar.

Nos primeiros meses, tudo parecia perfeito. O vídeo que a gente gravou tava dando um retorno absurdo, e eu e o Carlos passávamos horas editando e planejando o próximo. A Sofia tava aprendendo a andar, e eu adorava ver o orgulho nos olhos dele quando ela dava os primeiros passos. Mas aí comecei a notar coisas pequenas. Ele dizia que ia resolver coisas na loja ou encontrar o Vitor, mas voltava com um cheiro diferente, às vezes com o cabelo desalinhado, como se tivesse corrido pra chegar em casa. Eu tentava me convencer de que era coisa da minha cabeça, que eu tava paranoica por causa do estresse do perfil.

Uma noite, ele chegou tarde, dizendo que tava com o Vitor numa cerveja, mas o Vitor me mandou uma mensagem mais cedo perguntando se a gente ia jantar juntos. Eu congelei, o coração disparando, mas engoli em seco e mandei uma mensagem pra ele, fingindo que era só uma confusão. “Ah, tudo bem, amor, deve ter sido mal-entendido,” eu disse pro Carlos, sorrindo forçado enquanto colocava a Sofia pra dormir. No fundo, eu não queria acreditar que ele tava mentindo, que algo podia estar acontecendo. Eu me convencia de que era só o cansaço, que a gente tava trabalhando demais, e que meu homem não faria isso comigo.

Com o tempo, as mentiras ficaram mais frequentes, e eu comecei a pegá-las sem querer. Uma vez, ele disse que ia na academia, mas eu vi o tênis dele limpo quando voltou, sem nenhum sinal de suor. Outra vez, ele falou que tava com o Vitor ajudando com um trampo, mas o Vitor apareceu em casa pra pegar a Sofia pra passear, e eu percebi que ele não fazia ideia do que o Carlos tava falando. Cada mentira que eu pegava me fazia fechar mais, como se eu construísse uma muralha pra não encarar a verdade. Eu não queria acreditar que meu homem, o pai da minha filha, podia estar me traindo. Eu me pegava chorando no chuveiro, tentando me convencer de que era só minha imaginação, que ele me amava, que a gente tava bem.

Eu comecei a me afastar dele também, não por raiva, mas por medo. Passava mais tempo com a Sofia, inventava desculpas pra não transar, e evitava olhar nos olhos dele por muito tempo. Ele percebia, mas eu jogava a culpa no cansaço ou no estresse do perfil. “Tô só cansada, amor, tu sabe como é com a Sofia e o trabalho,” eu dizia, mas no fundo, eu tava me protegendo, me recusando a aceitar que algo tava errado.

Foi por volta do sétimo mês que eu desabafei com a Jéssica. A gente tava editando um vídeo novo, sozinha no meu quarto, e eu não aguentei mais guardar aquilo. As lágrimas vieram enquanto eu contava sobre as mentiras, o afastamento do Carlos, os sinais que eu tava ignorando.

Ana:

“Jéssica, eu não sei mais o que pensar… o Carlos tá diferente. Ele diz que sai com o Vitor, mas às vezes eu pego as mentiras. Ele chega com cheiro de perfume que não é dele, o cabelo bagunçado… eu tô com medo de que ele tá me traindo, mas não quero acreditar nisso.”

A Jéssica me abraçou, o olhar preocupado enquanto tentava me acalmar.

Jéssica:

“Porra, Ana, isso é sério… eu já percebi ele meio estranho também, mas achei que era coisa minha. Os sinais que tu tá falando, tipo ele evitando olhar nos olhos, chegar tarde… pode ser traição mesmo. Tu já pensou em confrontar ele?”

Eu balancei a cabeça, as lágrimas caindo mais forte.

Ana:

“Não, eu não quero. Se eu confrontar e for verdade, eu perco tudo. Prefiro fingir que tá tudo bem do que enfrentar isso.”

A Jéssica me puxou pra um beijo, um gesto carinhoso que virou paixão. A gente começou a transar como refúgio, um jeito de esquecer a dor. Ela tirou minha blusa, as mãos dela quentes na minha pele enquanto a gente se jogava na cama. Eu gemia alto, as pernas dela entre as minhas, o prazer me distraindo da culpa e da tristeza que tava crescendo dentro de mim.

Ana:

“Caralho, Jéssica, me faz esquecer… me faz sentir viva de novo.”

A gente transou por horas, os corpos se entrelaçando, mas mesmo no auge do prazer, a sombra do Carlos tava ali, me puxando pra baixo. Depois disso, eu comecei a ficar mais depressiva. Passava os dias olhando pro nada, cuidando da Sofia por obrigação, e evitando o Carlos. A casa, que antes era cheia de vida, virou um lugar vazio pra mim, e eu me sentia afundando num buraco que não sabia como sair.

A depressão me pegou de jeito. Eu mal comia, mal dormia, e só saía da cama pra cuidar da Sofia. O Carlos tentava se aproximar, mas eu o rejeitava, o coração pesado com a desconfiança. Ele me abraçava, mas eu sentia o corpo dele tenso, como se escondesse algo, e isso só piorava tudo. Eu chorava escondido, olhando fotos antigas da gente, tentando me lembrar de quando éramos felizes, mas a dúvida tava me matando.

Foi no décimo primeiro mês que eu decidi agir. Eu não aguentava mais viver na ignorância, na esperança falsa de que tudo ia se resolver sozinho. Resolvi perguntar pro Vitor, o único que podia me dar uma resposta clara. Liguei pra ele, a voz tremendo enquanto tentava soar casual.

Ana:

“Vitor, tudo bem? O Carlos disse que saiu com você umas vezes esses meses, tipo pra tomar cerveja ou ajudar com algo. Tu confirmou isso?”

O silêncio do outro lado da linha foi como uma facada. Quando ele respondeu, a voz dele tava hesitante, quase culpada.

Vitor:

“Porra, Ana… eu não sei como te dizer isso, mas não, ele não tava comigo. Eu vi ele umas vezes, mas não nas datas que ele falou. Eu… eu achei que era coisa dele contigo, não quis me meter. Desculpa.”

Meu coração parou. As palavras do Vitor confirmaram o que eu temia, e a raiva misturada com a tristeza me fez desligar sem dizer mais nada. Eu sabia o que tinha que fazer. Voltei pra casa decidida, o celular do Carlos na minha mente como a prova final. Eu nunca tinha mexido nas coisas dele, respeitando a privacidade, mas agora eu precisava da verdade, custasse o que custasse.

Cheguei em casa, a Sofia dormindo no berço, e o Carlos tava no banho. Peguei o celular dele na mesa da sala, as mãos tremendo enquanto desbloqueava com o código que ele nem sabia que eu conhecia. Abri as mensagens, e lá estavam — conversas com a Luana, planos pra um motel, palavras que me rasgaram por dentro. Meu mundo desabou quando li *”Carlos, meu amor, vem me encontrar no motel hoje. Quero você de verdade, não aguento mais esperar. Te espero às 10h.”* Ele ia transar com ela, e eu tava segurando a prova nas mãos.

Sentei na cama com a Sofia no colo, o rostinho dela tão inocente enquanto eu lia tudo, as lágrimas escorrendo sem parar. Quando ele saiu do banheiro, enrolado na toalha, o vapor ainda no ar, ele me viu e congelou. O pânico nos olhos dele foi a última coisa que precisei pra entender que tudo tinha acabado.

Ana:

“Explicar o quê, Carlos? Eu vi tudo… as mensagens, os planos, o motel. Eu tava achando estranho faz tempo, tu tá distante, mentindo, evitando a gente. Hoje eu decidi perguntar pro Vitor, e ele confirmou que tu não tava com ele nas vezes que disse. Eu peguei teu celular pra ver, e… confirmou tudo. Tu tá me traindo, caralho!”

Ele caiu de joelhos, implorando, as lágrimas dele misturadas com as minhas, mas eu não conseguia mais sentir nada além de dor.

Carlos:

“Ana, por favor, me perdoa… eu sei que errei, eu sei que fui um idiota, mas eu te amo, eu amo a Sofia, eu não quero perder vocês! Foi um erro, eu juro, eu ia tentar parar!”

Eu balancei a cabeça, a voz tremendo de raiva e tristeza enquanto me levantava, ainda segurando a Sofia.

Ana:

“Um erro? Carlos, isso não é um erro, é uma escolha! Tu escolheu mentir, escolher ela, escolher destruir a gente. Eu te dei tudo, te dei a Sofia, te dei meu coração, e tu jogou tudo fora. Acabou, Carlos. Eu não posso mais ficar aqui.”

Peguei uma bolsa, colocando as coisas da Sofia dentro com as mãos trêmulas, enquanto ele gritava pra mim não ir. Cheguei na porta, olhei pra trás uma última vez, a voz quebrada.

Ana:

“Eu te amei, Carlos. Mas agora eu preciso ir. Cuida de ti mesmo.”

E saí, o som dos meus passos ecoando na casa que já não era mais meu lar, carregando a Sofia e um coração em pedaços.

Ana

Eu saí daquela casa com a Sofia no colo, as pernas tremendo a cada passo, o coração despedaçado ecoando no silêncio da noite. As palavras do Carlos ainda martelavam na minha cabeça — as súplicas, as lágrimas, o desespero dele enquanto eu pegava a bolsa e decidia ir embora. Mas o que mais doía era a certeza que tomava conta de mim, a ficha caindo de vez enquanto eu caminhava pelas ruas escuras, o peso da traição me esmagando. Eu não tinha pra onde ir além da casa da Jéssica e do Vitor. Eles eram minha família, meus amigos, e eu precisava de alguém pra me segurar antes que eu desmoronasse completamente.

Cheguei lá por volta da meia-noite, as mãos batendo na porta com força enquanto as lágrimas escorriam sem controle. A Sofia tava dormindo no meu colo, alheia à tempestade que eu carregava, e eu me sentia sufocada, como se o ar tivesse sumido dos meus pulmões. A porta se abriu, e a Jéssica apareceu, os olhos arregalados ao me ver naquele estado.

Jéssica:

“Ana? Meu Deus, o que aconteceu? Entra logo!”

Eu entrei tropeçando, o choro explodindo enquanto deixava a bolsa cair no chão. A Jéssica me puxou pra dentro, fechando a porta, e o Vitor apareceu na sala, o rosto confuso enquanto me via desabar no sofá. Eu tava tremendo, o celular do Carlos ainda na minha mão, as mensagens da Luana queimando na minha mente.

Ana:

“Ele me traiu, Jéssica… o Carlos tá traindo a gente! Eu peguei o celular dele, vi as mensagens… ele ia pro motel com ela, com a Luana! Eu não acredito que isso tá acontecendo, eu não aguento mais!”

As palavras saíram num grito, misturadas com soluços, enquanto eu entregava o celular pra ela. A Jéssica pegou, os olhos se enchendo de lágrimas enquanto lia, e o Vitor se aproximou, o rosto pálido ao ver as provas na tela.

Jéssica:

“Porra, Ana… eu não acredito nisso. Como ele pôde fazer isso contigo? Com a Sofia? Me conta tudo, vai, desabafa.”

Eu respirei fundo, tentando organizar o caos dentro de mim, e comecei a contar. Falei das primeiras mentiras que peguei, do cheiro de perfume que não era dele, do cabelo desalinhado, das saídas que não batiam com o que o Vitor dizia. Contei como eu tentava me convencer de que era coisa da minha cabeça, como eu me fechava pra não enfrentar a verdade, e como a depressão tinha me engolido nos últimos meses. Por fim, falei do momento em que decidi perguntar pro Vitor e peguei o celular, vendo o plano pro motel com meus próprios olhos.

Ana:

“Eu tava desconfiando faz tempo, mas hoje eu não aguentei mais. Liguei pro Vitor, e ele disse que o Carlos não tava com ele. Aí eu peguei o celular, e lá tava tudo… ‘vem me encontrar no motel, quero você de verdade’. Eu saí, ele implorou, mas eu não pude ficar. Acabou, Jéssica, acabou tudo.”

A Jéssica me abraçou forte, as lágrimas dela molhando meu ombro enquanto me consolava.

Jéssica:

“Tu fez o certo, Ana. Tu não merece isso, ninguém merece. Ele é um idiota, e tu vai sair dessa, eu te prometo.”

Enquanto a gente chorava juntas, o Vitor se sentou ao nosso lado, o olhar pesado de culpa. Ele pigarreou, hesitando antes de falar.

Vitor:

“Ana, eu… eu tenho que te contar uma coisa. Eu percebi o Carlos sentindo algo pela Luana há uns meses. Era um olhar diferente, uma energia que eu notei quando eles se encontraram uma vez na loja. Eu aconselhei ele a se afastar, disse que isso ia acabar mal, mas ele jurou que era só amizade. Eu achei que ele ia ouvir, que nunca faria isso contigo.”

Eu me afastei do abraço da Jéssica, a raiva explodindo no peito enquanto encarava o Vitor.

Ana:

“Tu sabia? E não me contou, Vitor? Como tu pôde esconder isso de mim? Eu tava sofrendo, tentando entender sozinha, e tu viu ele se aproximando dela e não falou nada?”

O Vitor baixou a cabeça, as mãos apertando os joelhos.

Vitor:

“Eu sei, Ana, e me desculpa. Eu pensei que era só um momento, uma paixonite boba. Eu acreditei que o Carlos nunca faria isso contigo, que ele te amava demais pra trair. Eu me enganei, e eu sinto muito por não ter te avisado.”

Antes que eu pudesse responder, a Jéssica cortou o momento, levantando-se e pegando a Sofia do meu colo com cuidado.

Jéssica:

“Chega, gente, isso não vai resolver nada agora. Ana, tu tá um caco, e a Sofia precisa de ti calma. Fica aqui com a gente, vai. Vou pegar ela pra tu descansar um pouco.”

Ela me entregou a Sofia, o calor do corpinho dela me acalmando por um segundo, e me chamou pra ir pro quarto. Eu a segui, as pernas bambas, enquanto ela pegava um copo d’água e um remédio na gaveta.

Jéssica:

“Toma isso, Ana. É um calmante leve, pra te ajudar a relaxar e dormir. Tu tá muito nervosa, e precisa descansar. A gente cuida de tudo amanhã, tá?”

Eu olhei pro comprimido, hesitando, mas a exaustão e o desespero me venceram. Engoli o remédio com a água, sentindo o gosto amargo na boca enquanto me deitava na cama. A Jéssica ficou ao meu lado, segurando minha mão, e eu senti os olhos pesarem enquanto o sono começava a me puxar. Antes de apagar, lembrei da Jéssica mencionando algo sobre a Luana, uma mensagem antiga que ela tinha visto. Algo sobre um gato na loja da academia, e ela achando que não era nada, que eles nem se encontraram mais. Mas agora, com a verdade na minha frente, eu sabia que aquilo tinha sido o começo, e o remédio me levou pra escuridão antes que eu pudesse processar mais.

Jéssica

Jéssica:

Mensagem no WhatsApp pra Luana:

Parabéns gata kkkkkkk. Foi melhor do que o esperado!

Continua...

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Comentários

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Olha aí a Jéssica mostrando as garras... Sabia q ela ia apronta .. logo saberemos a vdd.. dela

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Mas olha só que engraçado,o Victor que era broxa e inseguro,mandou bem nas transas com a Jéssica, com cenas picantes.

O Carlos que parecia ser um alfa dotado, não conseguiu pegar a Jéssica e quando estava quase conseguindo pegar a Luana,se deu mal e ainda perdeu a Ana.

Tomara que ele consiga a Ana de volta, formavam um casal tão apaixonado, seria uma pena acabar assim.

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Embora seja apenas um conto! Não minha opinião virou uma salada se perdeu completamente se acompanhar as histórias de cada personagem não faz sentido nenhum inventou demais se perdeu mexeu de maneira tosca nos personagens mesmo no final que parece ser uma armação só que sem sentido nenhum a Jéssica não estava tão a fim de levar adiante o relacionamento com Ana o Vitor era o coco do cavalo do bandido o Carlos era o cara centrado !!! Sem falar da bebedeira da Ana que diz não estar nem aí pro Carlos pulando nua em cima do Vitor o Carlos perdoa volta a confiar e agora vira nessa merda !!!

Ainda bem que tem bastante opção na casa dos contos eróticos sem falar que precisa pesquisar o significado de erótico estão confundindo com putaria se bem que até putaria tem sentido essa é a minha opinião não sou dono da verdade tudo que é demais estraga perde o foco mais blz é só não ler mais e ignorar uma história que vinha vem virou um caos

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Mano o que mais tem aqui no site é variedade você não vai ficar sem conteúdo pra ler, boa leitura aí no site

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Desculpa se não te agradei com meu comentário! É que leitura independente do tema faz o leitor criar espectativas viajar nas histórias é que essa história vinha bem! mais de repente cada personagem adquiriu 3 personalidades o Vitor de marido ideal virou brocha ! Cuckold! Homossexual traiu o Carlos depois ia traindo de novo agora é fodao do nada num ménage com a Ana chupando ele por tabela e agora é o macho alfa bom de foda... Mais uma vez me desculpe é que é destrutivo a Natália também tinha um perfil da hora e saiu como traidora e aproveitadora do Vitor e abandonava o filho ainda pra isso kk bom !!! Boas histórias por aí

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Não agradou nem desagradou. Essa história já está pronta eu só vou postando, resumindo ela é assim, tem coisas pra acontecer na história e etc, mas se não te agrada o decorrer da história, bem eu só concordei com você, o que mais tem aqui no site é variedade de histórias que você pode gostar mais se identificar mais, tem autores realmente bons aqui, eu nem me considero um deles, faço por um hoby como sempre digo. Se não te agrada, é ok pra mim kkkkk faz parte, tem vários contos por aqui que eu não gosto também, aí eu só não leio mesmo! Faz parte né kkk

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Cara o esta legal, tem muita reviravolta, quando o escritor disse que teria alguém desmanchando o relacionamento,eu achei que seria o Victor e não o Carlos.

Sinceramente não entendi como um cara que não conseguia dar conta da Ana e parecia ser um passivo, com tendência a gostar de homem e sexo com inversão, conseguiu dar conta da Jéssica que parecia ser mais fogosas que a Ana.

Poxa o cara quando enquanto está com a Jéssica, já teve até relacionamento com outro homem e conseguiu segurar a gostosa da Jéssica.

O que mais me impressionou foi o Carlos deixar a Ana chupar a Jéssica com o gozo do Victor e depois ainda beijou o Carlos. O certo seria o Carlos armar um barraco daqueles,poxa querendo ou não ele chupou o Victor por tabela, muito nojento isso.

Não me conformo do Carlos não ter pegado a Jéssica de jeito e dado um trato nela com a autorização da Ana, iria ser uma transa muito quente.

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li os comentários aqui, o pessoal achando q é armação da Jéssica isso tudo.Sera q é vdd isso, seria muita crueldade da Jéssica.

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Nossa eu acho que seria muito trabalho...ela tinha como manipular eles de forma muito mais fácil...não faria sentido tudo que aconteceu...toda a história com o Vitor e etc!!!

A vdd é que estava na cara que isso ia acontecer...o Vitor tentou alertar ele, mais de uma vez...essa msg realmente existiu ou foi algo da cabeça da Ana qd o remédio bateu!! Isso acontece muito!!!

Eu ficaria surpreso e decepcionado se fosse armação dela...Poh os amigos estavam se dando bem...eles tinham a Sofia!!!

Enfim... não faz sentido!!! Embora eu sempre falei que a gente não sabe muito sobre a Jéssica...não sabemos o grau de amizade dela com essa Luana e etc...

Enfim...tudo em aberto...mas o raell terá que trazer muita informação e argumentos pra isso realmente fazer sentido.

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bom dia amigo, esperar essas informações do Raell, se for vdd isso, a Jéssica e muito maquiavélica.

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Tô achando que o Victor sabia de tudo e estava tentando alertar o Carlos,mas não queria espor os detalhes para não perder o relacionamento com Jéssica.

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fazedor, se acha q o Vitor sabia dessa suposta armação da Jéssica, para não perde lá?

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É tava na cara né,a Jessica desde o começo mostrou que estava interessada na Ana.

Mas combinar com Luana para seduzir o Carlos e estragar o relacionamento dele com a Ana,foi golpe baixo.

O cara foi muito idiota e foi enganado facilmente,só não entendo o egoísmo da Jéssica,poxa o Carlos já tinha liberado para ela se envolver com Ana sexualmente,não precisava destruir o relacionamento dos dois.

E aquele papo de ciúmes do Victor era mentira então ?

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Jéssica usou o Vitor de todas as formas, pra ficar perto da Ana, fez a mesma coisa que a Natália, mas foi além, ganhou dinheiro em cima dele.

Agora vai descartar o Vitor depois de conquistar a Ana.

Parabéns Raell!

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Não para ficar perto da Ana ela usou da ingenuidade do Carlos.

E eu achando que iria rolar uma troca de casais,fiquei surpreso com o descaramento dela,toda chorosa ao olhar no celular,fingindo sentir a dor da Ana.

Será que agora ela descarta o Victor?

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tô pasmo se for vdd, tudo isso pra ficar com a Ana?

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A dúvida é exatamente essa. Será que o Vitor tb está junto nessa sacanagem da Jéssica?

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Foi apenas a Jéssica ou o Vitor também está envolvido?

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Ko que tudo foi armação da Jéssica mds nunca fui com a cara dela e pelo jeito estava certa coitado do Vitor quando ele descobrir ele vai ter uma recaída e dessa vez vai ser bem pior

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Eu entendi que o remédio começou a fazerv feito e ela meio que teve ilusão com esse final!!

Não faria sentido a Jéssica mandar aquilo pra Ana naquele momento. Justo ele que queria o Carlos, mas não queria que a Ana e Vitor ficassem juntos.

Perceba que a situação se inverteu...agora é a Ana que está fragilizada psicologicamente e terá que ver e ouvir a Jéssica com o Vitor o tempo todo...da última vez que isso aconteceu deu merda. Qd ela foi parar no hospital...

Mas vamos ver!!! Tá muito boa a história... parabéns raell

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Poxa Manfi assim não tem graça kkkk

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Só sei que está ótimo a história!!!

Como vc sempre foi de boa comigo, se quiser que "segurei" minhas projeções avisa...kkkkk

Não liguei para críticas!!! Sei que não liga, que a história já está pronta...mas...continue que tá ótimo...que não gostar que va atrás de outras histórias.

Abraço...

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