O Casamento Arranjado! Cap.5 Segunda Temporada

Um conto erótico de Alex Lima Silva
Categoria: Gay
Contém 3166 palavras
Data: 02/03/2025 18:06:50

Era uma manhã tranquila na fazenda. O sol ainda estava baixo no horizonte, tingindo o céu de um dourado suave, e a brisa fresca passava pelas árvores. O barulho das galinhas e o som distante dos bois ao longe davam o tom do lugar: simples, rústico e acolhedor. Mas hoje era diferente. Eduardo e eu estávamos indo à cidade fazer compras para a fazenda.

Eu sabia que ele estava animado. E, se fosse sincero, eu também estava. Não por causa das compras em si, mas pela oportunidade de sair da rotina do campo, de ficar um tempo juntos, só nós dois, sem a pressão do trabalho no campo e os problemas da fazenda.

— Eu já disse que não aguento mais esse lugar! — Eduardo falou, se jogando no banco do passageiro com um suspiro de alívio enquanto eu ligava o carro.

Ele sorriu, enquanto dava partida no motor! Olhei para ele, com um tom provocador.

— Eu acho que é mais o fato de você não precisar pegar vaca no cio que está te deixando tão animado. — Eu dei uma piscada, sabendo que ele não ia deixar barato.

— Bom, não posso negar. Até que o cheiro do mercado na cidade é mais agradável que o do curral — ele respondeu, balançando a cabeça e dando aquele sorriso malicioso, que sempre me fazia perder a compostura. — E o fato de sair da fazenda com você, sem ter que ver suas cara feias o dia todo, também ajuda.

Eu ri. Ele tinha esse jeito de brincar que, mesmo quando estava fazendo uma piada, conseguia me derreter. Quando a gente estava longe das responsabilidades, tudo ficava mais leve, mais divertido.

A viagem até a cidade foi rápida. O carro corria tranquilo pela estrada, e a sensação de liberdade, mesmo que temporária, era algo que eu não trocaria por nada.

— Tá preparado para isso? — Eu perguntei, olhando para ele com um sorriso divertido enquanto estacionava no supermercado.

— Se você continuar com essa cara de quem está me desafiando, vou te dar trabalho, hein? — Eduardo respondeu com um tom provocador, já se preparando para a diversão.

E assim que saímos do carro e entramos no supermercado, a diversão começou. Eu peguei o carrinho e, com um sorriso travesso, empurrei até ele.

— Vamos comprar tudo o que você acha que a gente precisa, e o que você achar engraçado, vai direto para o carrinho. — Eu disse, desafiando ele, com aquele olhar provocador que ele nunca resistia.

— Combinado, então — ele aceitou, se virando para começar a “exploração”. Eu apenas observei, mas logo ele se perdeu no corredor de doces, colocando pacotes de chocolates e balas no carrinho com um sorriso de menino travesso no rosto.

— Não estamos comprando açúcar para a fazenda, você sabe, né? — Eu falei, olhando para ele, mas já me preparando para também pegar algumas coisas, porque não conseguia resistir às provocações dele. E claro, acabei pegando alguns chocolates para mim também.

Ele olhou para mim com um sorriso de quem já sabia que eu não resistiria e colocou ainda mais guloseimas no carrinho.

— Claro que não! Isso é só para dar energia. Vou precisar de toda a energia possível para aguentar seu humor quando a gente voltar — ele respondeu, sem perder a chance de fazer uma piada.

O resto da visita ao supermercado foi uma verdadeira bagunça. Eduardo encontrava algo inusitado em cada corredor e, mesmo sem nenhum propósito, jogava no carrinho. Se ele visse algo colorido, engraçado ou qualquer coisa que chamasse sua atenção, não hesitava. Eu ficava só observando e me divertindo com o jeito dele, que parecia nunca crescer de verdade.

— Eu não vou te ajudar a carregar tudo isso! — Eu protestei, enquanto olhava o carrinho cheio de coisas que não faziam o menor sentido.

— Ah, não faz isso! Vai ver você se vicia também — Eduardo respondeu, pegando mais algumas coisas e colocando no carrinho. Estávamos rindo, como dois adolescentes, e esquecendo a fazenda e o trabalho.

Quando finalmente chegamos à fila do caixa, eu tive uma ideia.

— Eu vou fazer uma coisa. Não vou nem falar nada, só esperar sua reação — falei, com aquele olhar malicioso.

Eduardo olhou curioso enquanto começávamos a passar as compras. O sistema do caixa fez um som estranho, e ele me olhou desconfiado.

— Ué, o que aconteceu? — ele perguntou, com uma expressão de confusão.

— Ah, nada, só coloquei o pacote de batatas fritas ali. E esse molho de tomate. Acho que vai dar certo... — eu falei, tentando parecer sério, mas não resistindo ao sorriso.

— Você está me trolando, né? Isso é para fazer a fazenda de laboratório, só para ver minha reação? — Eduardo perguntou, rindo.

Ele sempre caía nas minhas brincadeiras, mas eu adorava isso. A forma como ele me deixava à vontade, sem pressa, sem estresse. Era uma sensação boa, a mais pura diversão.

Quando finalmente saímos do supermercado, com as sacolas abarrotadas de coisas inúteis — mas de alguma forma essenciais para a nossa diversão —, a sensação era de que o dia já tinha valido a pena. Mesmo que o trabalho nos esperasse na fazenda, a nossa conexão era o que mais importava.

Eduardo olhou para mim com uma expressão mais suave.

— Sabe, eu gostei de passar o dia com você assim. Sem nada para fazer, só nós dois — ele falou, com a voz carregada de carinho.

Eu sorri, tocando a mão dele enquanto andávamos em direção ao carro.

— Eu também. Às vezes, a gente se perde tanto na rotina do trabalho que esquece o quanto é bom só estar junto, sem ter que pensar em mais nada.

Ele me olhou, um pouco mais sério, e então me puxou para um beijo. Não era apressado, nem com pressa de terminar. Era suave e cheio de significado, como se o mundo inteiro tivesse parado, e nós só precisássemos daquele momento, naquele instante.

Quando o beijo terminou, nós nos olhamos e sorrimos.

— Vamos levar tudo para casa antes que as vacas sintam falta de nós — ele disse, ainda com aquele sorriso satisfeito no rosto.

__________________________________________

Eduardo dirigia e eu observava a estrada, quando ele me chamou a atenção pra uma placa que indicava que havia uma cachoeira descendo uma ladeira!Ele me olhou com um sorriso travesso quando sugeriu que fizéssemos uma parada na cachoeira antes de voltarmos para as tarefas na fazenda. Eu sabia que ele estava tentando me convencer a quebrar um pouco a rotina, e eu, por mais que gostasse da rotina, também não resistia ao seu entusiasmo.

— Vai ser rápido, eu prometo! — Eduardo disse, dando um sorriso irresistível enquanto mexia nas sacolas de compras que tínhamos feito na cidade. Ele estava com aquele brilho nos olhos, o tipo de brilho que sempre me fazia ceder aos seus pedidos.

— Rápido? Com você, "rápido" nunca é rápido o suficiente — respondi, rindo, mas não pude deixar de sentir uma excitação própria. A cachoeira era um lugar que ambos gostávamos muito, e mesmo com o trabalho que nos aguardava, parecia uma boa pausa.

Eu fiz o carro parar ao lado de uma trilha estreita que levava até a cachoeira. A vegetação estava densa ao redor, e o som da água corrente já podia ser ouvido à medida que avançávamos pela trilha, que não era muito longa, mas exigia um pouco de esforço para atravessá-la.

— Cuidado com as pedras — eu avisei, enquanto dava um passo atrás para ajudar Eduardo a equilibrar-se. Ele sorriu para mim, aquele sorriso maroto que sempre me fazia perder a paciência, mas ao mesmo tempo me encantava.

— Não se preocupe, meu rei do campo. Eu sei me equilibrar — Eduardo respondeu, dando uma piscadela enquanto continuava a caminhada com mais confiança do que eu esperava. Quando chegamos à beira da cachoeira, o som da água caindo em um poço natural soou alto e refrescante, e o cenário era simplesmente perfeito. A água era cristalina, e o ambiente parecia um paraíso escondido no meio da mata.

Eu dei uma olhada para o lado e vi Eduardo já começando a tirar a camiseta, o que fez meu estômago dar um pulo. A ideia de passar um tempo juntos ali, sem a pressão das obrigações e das tarefas diárias, parecia exatamente o que precisávamos. Mas antes que eu pudesse falar alguma coisa, Eduardo se virou com um sorriso.

— Vamos nadar? — Ele perguntou, com aquele tom de quem já sabia que eu não ia recusar.

Eu não hesitei. Mesmo que o trabalho na fazenda estivesse à nossa espera, era impossível resistir àquele convite. Tiramos as roupas rapidamente, e, com um último olhar um para o outro, nos jogamos na água fria da cachoeira. A sensação da água caindo sobre o corpo foi uma mistura de prazer e renovação. Nadamos por alguns minutos, rindo e brincando, esquecendo-nos de tudo que nos aguardava.

— Eu não sabia que você era tão bom na água — Eduardo comentou, tentando imitar meus movimentos de nado.

— Você não tem ideia do que é bom. Acha que sou bom só porque você é um desastre? — Eu ri, mas ao ver a expressão divertida dele, não resisti e o puxei para mais uma brincadeira na água. Ele tentou se livrar de mim, mas em poucos segundos estava me empurrando de volta, rindo.

Depois de algum tempo na água, paramos para descansar na beira do poço natural, onde a água era mais calma. O som da cachoeira ao fundo e o calor do sol começaram a nos envolver, e a paz naquele lugar fez com que tudo ao redor desaparecesse. Eu deitei de costas, com os olhos fechados, deixando o calor do sol se misturar com a brisa fresca da mata.

— Sabe, eu precisava disso — Eduardo disse, deitado ao meu lado e com um tom de voz mais suave. — A fazenda é incrível, mas... às vezes a gente só quer parar, sabe?

Eu abri os olhos e olhei para ele. Os cabelos bagunçados pelo vento e a expressão tranquila no rosto me mostraram que ele também estava refletindo sobre a rotina exaustiva que enfrentávamos todos os dias.

— Eu também — respondi, sorrindo. — Mas a gente vai voltar para a realidade logo, não é?

Ele riu baixinho e deu um leve soco no meu ombro.

— Eu sei. E o trabalho na fazenda não vai esperar. Mas por hoje, a gente merece esse tempo.

Ficamos ali por mais algum tempo, apenas aproveitando o silêncio e a companhia um do outro. A cachoeira era mágica, e a sensação de estar ali, com ele, me fez esquecer de tudo o que já estava nos esperando. Quando o sol começou a se pôr, decidimos que era hora de voltar.

A caminhada de volta foi mais lenta, talvez porque sabíamos que o dia estava chegando ao fim e as responsabilidades nos aguardavam. Quando chegamos ao carro, Eduardo me olhou com um sorriso cansado, mas satisfeito.

— Hora de voltar à vida real — ele disse, jogando a mochila no banco de trás do carro.

Eu concordei com um suspiro, ligando o carro e começando a viagem de volta para a fazenda. O caminho de volta parecia mais longo agora, mas o tempo que passamos juntos na cachoeira ficou guardado na minha memória.

Ao chegarmos na fazenda, o céu já estava escuro e a lua iluminava a propriedade. O trabalho nos aguardava, e a primeira coisa que fizemos foi preparar a terra para o plantio. Já estava tarde, mas sabíamos que o feijão e o milho precisavam ser plantados o quanto antes.

— Você sabia que ia ser assim, né? — Eduardo perguntou, olhando para mim com um sorriso cansado enquanto começávamos a organizar as ferramentas.

— Sabia, mas não posso negar que preferia estar deitado na cachoeira, vendo o céu. — Eu disse, com um sorriso. Eu sabia que ele estava se divertindo com minha cara de quem queria escapar do trabalho.

— Eu também queria, mas aqui estamos nós. — Eduardo respondeu, pegando a enxada e começando a cavar.

Trabalhamos até o final da noite. Eu me concentrei no plantio do milho enquanto Eduardo cuidava do feijão. A terra estava fofa, e o cheiro da terra fresca misturado com a exaustão do dia fazia tudo parecer mais intenso. Não era o trabalho mais fácil, mas era o nosso trabalho, e fazia parte da nossa vida.

A noite foi caindo lentamente, e a última linha de feijão foi plantada.

— Pronto! — Eduardo disse, limpando o suor da testa. — Agora só falta esperar.

Eu olhei para ele, sorrindo.

— Agora a gente pode descansar um pouco. Ou talvez, se você quiser, podemos começar a plantar batatas também — brinquei.

Eduardo riu, dando-me um empurrão suave.

— Eu sou bom, mas também tenho meus limites, né?

A sensação de estar ali, no campo, com ele, parecia dar sentido a tudo. A cachoeira foi uma pausa necessária, mas o trabalho, as responsabilidades, o amor… tudo aquilo fazia parte do que éramos juntos.

__________________________________________

O dia seguinte começou como qualquer outro na fazenda. O som do galinheiro me acordou antes do sol nascer, e Eduardo já estava mexendo na cozinha quando entrei, provavelmente requentou o café que eu havia feito ontem a noite!Mas, ao contrário de mim, ele parecia cheio de energia. Eu só queria café e um pouco de paz.

— Vai, preguiçoso, levanta logo! — Eduardo disse, com um sorriso brincalhão, enquanto jogava um pano de prato sobre minha cabeça.

— Hoje eu vou tirar um cochilo na cadeira da varanda, só pra te irritar — resmunguei, esfregando os olhos.

Ele riu, me deu um beijo rápido na testa e saiu para ver como estavam as vacas. Eu sabia que, no fim das contas, ele não gostava de ficar parado muito tempo, mas o que ele não sabia era que eu já estava com a cabeça cheia de trabalho na fazenda. Só queria mais alguns minutos de descanso.

Enquanto eu tomava o meu café, ouvi um barulho vindo da porta da cozinha. Quando olhei para ver o que era, vi Túlio entrando, com um sorriso no rosto, seguido por Lucas, que parecia um pouco mais animado do que o normal.

— E aí, pessoal! — Túlio disse, colocando a mão na cabeça, como se tivesse acabado de sair de uma guerra. — Estamos prontos para a batalha do dia?

Eu ri, sabendo que ele estava só tentando disfarçar a dor nas costas de tanto trabalhar. A recuperação depois da picada da cobra tinha sido difícil, mas agora ele estava de volta ao campo. No entanto, eu sabia que ele ainda não estava 100% — e qualquer movimento mais brusco parecia ser um problema para ele.

Lucas, por outro lado, parecia empolgado com o dia.

— Ouvi dizer que a plantação de amendoim vai começar — ele comentou, com um brilho nos olhos. — Se precisarem de ajuda, é só chamar!

Eu olhei para ele e balancei a cabeça, sorrindo. Lucas estava se tornando um bom amigo. Na verdade, ele estava começando a se encaixar perfeitamente na dinâmica da fazenda. E quem diria? O cara sempre foi o mais quieto do grupo, mas a convivência com a gente o fez sair da casca, e ele não parecia mais aquele novato que havia chegado lá há alguns meses. Eu, de fato, estava gostando de vê-lo assim, mais solto e participativo.

— É, vai começar, sim — eu disse, pegando uma colher para mexer o café na minha caneca. — Só que, antes de tudo, vou precisar que o Túlio descanse um pouco. Ele ainda não está em forma para plantação.

Túlio resmungou, mas se sentou na cadeira, com um olhar de quem sabia que ainda precisava se cuidar. Lucas, percebendo a situação, fez um gesto de compaixão.

— Sem pressa, Túlio. A gente dá conta. — Ele sorriu e foi para o lado de fora da casa para começar os preparativos para o trabalho no campo.

Eu virei-me para Eduardo, que já estava se aproximando com uma caixa cheia de sementes.

— Vamos começar, então? — ele perguntou, jogando a chave do trator em cima da mesa.

Eu não pude deixar de sorrir ao perceber que ele ainda estava animado para enfrentar o dia. Eduardo tinha esse jeito de não demonstrar cansaço, mas, no fundo, eu sabia que ele estava tão exausto quanto eu.

— Vamos, sim. Eu e o Lucas vamos preparar o terreno para o amendoim. Túlio vai descansar mais um pouco — disse eu, dando uma piscadela para ele. Eduardo concordou com um aceno e foi buscar as ferramentas.

Na hora de preparar a terra, o trabalho era difícil, mas estava indo rápido, pois agora tínhamos um bom time. Lucas estava bastante envolvido e até parecia mais animado do que eu imaginava. Ele pegava a enxada com destreza e parecia se divertir no meio do campo.

— Não está tão difícil, né? — ele disse, sorrindo enquanto limpava a testa suada.

Eu ri, feliz em ver que ele realmente estava se dedicando. No começo, ele parecia mais hesitante, mas agora ele estava tão integrado ao trabalho que nem parecia mais o garoto que chegou ali meses atrás.

Eduardo, por outro lado, já estava se encarregando da parte mais pesada. Ele se afastou para buscar mais sementes de amendoim, enquanto Lucas e eu começamos a plantar as sementes na terra fresca.

— Precisamos garantir que as linhas de amendoim fiquem bem espaçadas — eu disse a Lucas, enquanto fazia uma pequena linha na terra com a enxada.

— Pode deixar, André. Eu faço direitinho — ele respondeu, demonstrando um entusiasmo que eu não sabia que ele tinha.

O trabalho estava fluindo bem, até que, de repente, Eduardo gritou do outro lado da plantação:

— Alguém vem me ajudar a pegar as sementes? - Pelo visto até o Eduardo que sempre foi muito forte, tava começando a cansar do trabalho árduo do campo!

Imediatamente, Lucas e eu corremos até ele. Ele estava tentando carregar sacos pesados de sementes e estava se esforçando mais do que o necessário.

— O que aconteceu? — eu perguntei, rindo.

Eduardo me olhou com um sorriso torto.

— Acho que só eu faço as coisas por aqui, né? — Ele estava brincando, mas eu percebi o cansaço no tom dele.

Com alguma ajuda, finalmente conseguimos distribuir as sementes no solo preparado. A sensação de estar todos juntos no campo, com o trabalho em andamento e a amizade crescendo, era reconfortante. E, mesmo no meio de todo o esforço físico, eu não podia deixar de perceber o quanto a fazenda e o tempo que passávamos ali tornavam as nossas relações mais fortes.

Quando o último saco de sementes foi espalhado pelo campo, todos nós nos reunimos, suados e exaustos, mas com um sorriso no rosto. O trabalho tinha sido árduo, mas era nosso. Eu olhei para Eduardo, que parecia estar mais tranquilo agora, e para os outros que estavam ao meu lado.

— Bom trabalho, pessoal — disse, com um sorriso de satisfação. — O amendoim está pronto para crescer.

Todos se olharam e, com um último suspiro de alívio, fomos nos afastando lentamente do campo, já planejando o que viria a seguir. O trabalho na fazenda nunca terminava, mas, naquele momento, eu me sentia mais perto do que nunca das pessoas com quem estava. A sensação de companheirismo era mais forte do que qualquer cansaço.

Continua ...

Link grupo no whatsapp:

https://chat.whatsapp.com/FKdxVOBwKhM5uCk3lcFRtu

Instagram: eu_alexlima0

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alex Lima Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários