Música, piscina, bebidas e churrasco a dois. Finalmente eu e ela estávamos a sós depois de aceitarmos para nós mesmos que queríamos foder um ao outro. Ela, casada, dois filhos e uma vida já feita. Eu, recém-casado, e indo bem na construção de minha vida e de meu patrimônio junto com minha atual esposa. Entregues a um prazer carnal arrebatador.
Antes, sem pretensão de termos qualquer coisa juntos, fomos tragados por uma luxúria inexplicável. Agora estávamos totalmente pelados, cheios de tesão na beira da piscina, e sem ninguém para nós atrapalhar naquela casa de veraneio próxima ao litoral. Passaríamos o fim de semana inteiro fodendo depois de termos dado uma boa desculpa para as nossas famílias. Mas, como nossa relação foi chegar a este ponto?
Começou na empresa onde trabalhávamos, com conversas despretensiosa e assuntos amenos. Conversas que, em um determinado momento, deram margem para assuntos mais profundos e íntimos, daqueles que só duas pessoas mais conectadas conversam.
Não demorou muito tempo para que Cristina, minha deliciosa colega de trabalho de quem trato neste relato, expressasse sua insatisfação no relacionamento de 12 anos que ela estava tendo. Tendo que casar ainda nova por conta de sua gravidez quando ainda tinha 17 anos, arrumara uma vida com um homem folgado que, nas palavras dela, "só vive reclamando de tudo, não pára em casa, e quando pára, só traz problemas e desculpas para não dar atenção à família".
Depois de uma sessão longa de conversas sobre relacionamento e alguns conselhos que lhe dei, ela começou a ficar mais íntima comigo. Na semana seguinte à que começamos a conversar mais, também mudou de comportamento, chegando no escritório mais bem arrumada, sorridente, cheirosa (e que cheiro delicioso). Todos notaram a mudança da energia dela, mas não notaram que isso passou a ocorrer apenas depois de nossas conversas. Fiquei muito feliz por ela no início, sem perceber o quanto ela já estava atraída por mim, e eu por ela.
No decorrer desta semana, comecei a perceber mais que ela estava me provocando. Toda vez que eu a via ou passávamos perto um do outro, ela me dava um abraço ou arrumava uma forma de se exibir ou se esbarrar em mim de forma provocante. No começo eu não quis muito acreditar, mas depois ela me mostrou o quão safada podia ser, esbarrando até mesmo no meu pau acidentalmente quando aproximava-se para tirar alguma dúvida ou me mostrar algum documento. Eu sentia constantemente um peso e um pulsar forte na minha rola quando eu estava com ela. Minha cabeça de baixa tende a ser mais honesta do que a de cima, atendendo com sinceridade aos chamados de uma fêmea que estava claramente louca para acasalar comigo.
Cristina era uma mulher de pele clara. Seus lindos cabelos escuros, longos e bem cuidados iam até a cintura. Seus seios eram fartos e desproporcionais ao corpo compacto, mas cheio de belas curvas. Várias vezes no dia me peguei imaginando como seria minha boca percorrendo toda a sua pele até chegar nos peitos dela para mamá-los até deixá-los marcados.
Sempre com trajes muito elegantes no início, ela começou a usar decotes modestos e roupas mais justas quando sabia que passaríamos mais tempo juntos na contadora em que trabalhávamos como coordenadores administrativos. Com o tempo, ela passou a ter zero preocupações em puxar a saia social para tampar partes das coxas expostas ao se sentar na cadeira quando estava perto de mim. Não se preocupava também em deixar o decote exposto ou mesmo em se inclinar na minha mesa numa distância muito próxima para que eu pudesse vê-lo sem que ela "percebesse". Toda vez que a miserável tinha alguma chance, ela ficava bem pertinho de mim, e eu podia sentir melhor o seu ar, o seu cheiro e o calor de seu corpo, louco para agarrá-la de vez e chupá-la ali mesmo.
A desgraçada estava se colocando na cara dura para mim, me deixando excitado pra caralho e fazendo meu pau babar de muito de tesão por baixo da cueca. Com o tempo, ela foi me abrindo coisas mais íntimas de seu relacionamento, e então eu soube que o quanto o maridão era o bananão que era. Além de reclamar de tudo dentro de casa, tinha o costume de sair com os amigos para beber e assistir aos jogos de futebol até tarde. Nem para as filhos ele dava atenção. Além disso, só era bom de cama quando queria, e provavelmente ficava com outras mulheres fora de casa.
Por sorte, ela tinha a mãe dela, que morava próxima a eles e a ajudava a cuidar dos filhos, que nem mesmo nos dias de semana podiam contar com a presença do pai. Enfim, o cara era um trouxa completo. Péssimo marido. Péssimo pai. Um verdadeiro merecedor de um par de galhas tão grande que faria a sua consciência pesar para onde quer que fosse.
A partir do dia em que ela me confidenciou este detalhe, foi aí que fiquei totalmente inclinado a querer ter um momento a sós com ela. Seu marido era um cuzão de marca maior. Um álibi plausível e perfeito para me fazer querer descer a pica na minha deliciosa coleguinha de trabalho sem compaixão alguma.
Quanto a mim, eu amava a minha mulher, e jamais deixaria faltar algo a ela. Mas assim como o marido de Cristina era o tipo de rapaz que procurava problema em tudo, a minha esposa havia se tornado uma pessoa insuportável em termos de desculpas depois do casamento. Por mais que eu buscasse manter a paz, a procurasse para transarmos e tivesse uma fome insaciável por sexo com ela, ela parecia ter se afogado na rotina e no comodismo. Havia perdido o interesse em foder, que era muito mais expressivo na época em que namorávamos. Ela era uma pessoa boa, mas agora tinha muitos pudores que a impediam de transar comigo a todo momento e que, estranhamente. E mesmo quando transávamos, ela sempre me pedia para apagar as luzes, dizendo estar com vergonha de seu próprio corpo. Aquilo tudo tava me deixando muito puto, e eu não nasci pra ser tratado como eunuco ou tomar banho de água fria a vida inteira. Aos poucos fui desistindo de procurá-la, e meus olhos voltaram-se para Cristina.
Conversamos muito sobre nossos relacionamentos nos primeiros momentos, mas o que queríamos mesmo era arrumar uma boa desculpa para deixar os nossos cônjuges de lado e fodermos como dois amantes apaixonados. Foder muito. Nossas conversas aos poucos foram se transformando em flertes. Tornaram-se mais quentes. E em uma certa tarde noite onde ficamos sozinhos no escritório adiantando nossos relatórios, nos agarramos daquele jeito bem selvagem. Como dois jovens que não conseguiam controlar os próprios hormônios.
A gostosa, levantando para a cintura a sua saia social, sentou-se em meu colo logo quando iniciei o beijo. Aproveitando o contato, eu a agarrei com tudo. O beijo de língua que demos naquele momento já me deu uma amostra do que a boquinha dela era capaz de fazer. Montada em cima de meu pau já duro por baixo da calça social, ela enterrava a língua em minha boca e passeava com gosto por dentro dela, chupando como se fosse me sugar inteiro. A safada estava tão fogosa que gemia mesmo durante a troca de salivas, e eu não perdi a oportunidade de socar o dedo dentro da calcinha dela para estimular ainda mais sua periquita, que estava ensopadíssima.
- Hmnnn... Gostoso! Já tá querendo a bucetinha é?
- Claro, descarada. Acha que não percebi você me provocando essa semana inteira. Vai sentar muito na pica agora.
- Hmn, que delícia... Vem aqui... Eu quero te mamar primeiro... Dá esse leitinho guardado pra mim, dá...
Cheia de tesão e louca pra me chupar, ela não esperou meu consentimento. Ajoelhou-se na minha frente e abaixou o zíper de minha calça.
Infelizmente, o momento foi interrompido quando ela deu a primeira sugada na cabecinha do meu pau, quando percebemos que havia mais funcionários chegando no escritório. Por sorte, ninguém viu a movimentação, e tivemos tempo para nos ajustar antes que alguém pudesse desconfiar.
- Vamos marcar em um lugar mais privado. Quero engolir essa porra contida inteirinha e depois foder tanto até não me aguentar em pé.. - Ela disse no pé do meu ouvido.
Em uma conversa íntima que tivemos ainda antes da pegação, eu confessei a ela que não fodia com minha esposa fazia algumas semanas. Além disso, falei que não gostava de ficar me masturbando atoa. Ela sabia o quanto eu estava com minhas bolas cheias, ficando louca para me aliviar antes de me ter dentro dela.
Depois de inventarmos que passaríamos o fim de semana inteiro na filial da empresa em outra cidade para um treinamento, conseguimos uma hospedagem de dois dias numa casa de veraneio na região litorânea. Totalmente murada, com piscina, churrasqueira e um espaço amplo e todo disponível para nós dois, daria a privacidade necessária para que pudéssemos foder a vontade.
Chegamos logo de manhã após termos nos encontrado e ido ao supermercado comprar os mantimentos. Com um biquíni vermelho curtíssimo por baixo de uma saída branca quase transparente, ela chamava atenção de todos os machos por onde passava. Aquilo só me deixava com mais tesão ainda, pois eu sabia que logo em breve seria eu a ter aquele corpo delicioso todo pra mim. Ela, por outro lado, não se cansava de roçar em mim quando podia, parecendo uma verdadeira cadela no cio.
Ao chegarmos ainda na manhã da sexta-feira na casa alugada por três dias, já bem arrumada pela anfitriã para nos acomodar, Cristina me deu um beijo de língua fervoroso e falou no meu ouvido.
- Enquanto você prepara nossa festa, eu vou me arrumar pra você... Não demoro...
Ela disse dando uma segurada forte no meu pau e depois se afastando com um sorriso sacana e uma olhada provocante por cima do ombro, rebolando a bunda deliciosa dela por todo o caminho. "Com certeza eu vou comer esse cuzinho ainda neste fim de semana", pensei. Depois de ter ascendido o fogo na churrasqueira, posto as cervejas no freezer e iniciado com uma geladinha, ela finalmente apareceu.
Eu estava tão focado na churrasqueira naquele momento, que me assustei com o barulho de algo caindo na piscina. Logo vi que era ela. Logo vi também, que ela estava totalmente pelada e de cabelos soltos, usando apenas uma correntinha em seu pescoço.
Primeiramente mergulhando nua na piscina, pude ver melhor vez os contornos de seu corpo. Uma verdadeira sereia, que já me deixou com um puta tesão.
A cena ficou ainda mais deliciosa quando ela subiu e se apoiou na borda da piscina, chacoalhando o corpo como uma cachorra para se livrar da água. Seus seios fartos balançaram com o chacoalhar, e fiquei doido para mamar e meter o meu pau neles numa espanhola maravilhosa. Ainda apoiada na borda da piscina, ela me chamou com uma voz doce.
- Vem aqui... Tira essa sunga...
Saindo da água já toda empinadinha, ela subiu numa enorme boia vermelha que estava fora da piscina, usando-a para se apoiar nos joelhos. Aproximando-me dela com sorriso de ponta a ponta, retirei minha sunga e deixando meu pau meia-bomba livre e solto.
De lá mesmo, ela deu uma boa olhada na grossura de seu novo e roliço brinquedo, que já estava com a glande toda babada de tanto tesão que eu tava. Pegando-o na sua extensão com uma mão enquanto segurava minhas bolas com a outra, ela o punhetou devagar, ainda paquerando-o.
- Ai que delícia de pau... Eu sabia que era grande. Na verdade, todas as meninas de lá da corretora perceberam isso, sabia? Uma pica desse tamanho não fica escondida na calça nem a pau!
De fato, meu pau era bem avantajado, e às vezes eu percebia um ou outro olhar sorridente ou envergonhado das funcionárias quando ele ficava muito marcado. Bando de safada sem vergonha, mas nenhuma a ponto de chegar em mim como a Cristina chegou. Demos risada por conta daquele comentário, mas o tesão estava alto demais para qualquer momento de descontração.
- É mesmo? Maior que a de seu marido? - Respondi, maliciosamente.
- Uuuhummm... - Ela respondeu, em tom manhoso, ainda me punhetando e olhando para ele. Surpreso e excitado, deixei escapar um gemido.
- E você, mesmo sabendo que eu tinha esposa, não perdeu tempo né, talarica safada? - Provoquei.
- Foda-se sua esposa. Se ela não quer tirar proveito do caralho enorme que ela tem dentro de casa, eu quero... - Disse ela, dando beijinhos na cabecinha molhada.
- Mais respeito com minha esposa... - Respondi, em ainda em tom provocativo.
- Meeeu... Todo meeeu... - Ela respondeu, batendo minha rola na bochehca dela antes e depois abrindo a boca com tudo. A abocanhada cobriu mais que a metade de meu pau, que começou a ser mamado com força. - Slurp! Slurp! Slurp!
Soltei um gemido forte de tesão. Ela ia e vinha. Bem devagar, mas com uma sucção de tirar o fôlego. Deslizava os lábios e a pontinha dos dentes delicadamente em cada centímetro de pica, fechando os olhos enquanto mamava. Dava gemidos baixinhos, como se estivesse se deliciando ao degustar uma iguaria. Ninguém diria que aquela mulher de aparência tão elegante e angelical era dona de uma boca tão gulosa. Sem engasgar, ela empurrava meu pau todo para dentro de sua boca, e depois voltava para chupar com força a glande, distribuindo toda sua baba ao longo do tronco durante o movimento. Minhas bolas eram massageadas com todo o cuidado do mundo, aumentando ainda mais o prazer. Os barulhos de gague, gemidos e estalos de chupadas alternavam-se, deixando minha rola cada vez mais dura, quente e molhada.
Paralisado fiquei. Recebendo aquele boquete maravilhoso enquanto me segurava para não gemer muito. De olhos fechados, ela continuou a saborear meu pau cheia de presença enquanto o deixava totalmente babado, acariciando minhas bolas de um jeito bem gostoso. Tão babado meu pau ficou, que o pré-gozo que se misturava com a saliva fazia espuma, e os sons da mamada ficavam ainda mais audíveis.
- Caralho, Cristina... Que boquete gostoso... Isso... Isso... Isso...
- Hmmm... Slurp! Slurp! Slurp! ... Hmmm...
Não aguentando de tanto tesão comecei a deixar sair gemidos mais longos. Eu estava no paraíso. Inclinava a cabeça para cima e gemia olhando para o céu, sabendo que eu não aguentaria muito se continuasse sentindo aquela boca aveludada deslizar no meu pau como nenhuma outra já havia feito. Estava tudo tão gostoso. Eu poderia passar muito mais tempo ali, aproveitando. Mas ela foi além das minhas expectativas, fazendo algo que não esperava.
- Hmnnn... - Ela chamou minha atenção, ainda me mamando. Quando olhei de volta para ela, vi que ela estava olhando para mim, no fundo de meus olhos. Segurando uma de minhas mãos, a colocou na cabeça dela, parando de movê-la. Repousando as duas mãos em cima do joelho, ela acenou para mim positivamente, me dando uma picadinha de olho.
Aquilo me deixou mais louco ainda. Sabendo bem o que eu deveria fazer, movi meu quadril ainda devagar para meter meu pau na boca dela. Mantendo os olhos no meu, ela me assistia enlouquecer de tesão enquanto eu continuava a socar mais rápido em sua boquinha como se fosse uma buceta. E por falar em buceta, ela se tocava durante aquela meteção, parecendo estar se deliciando com a ideia de eu estar abusando da boca dela com minha pica. Sem economizar nos gemidos, eu passei a mostrar o quão louco enlouquecido eu estava, trocando olhares com ela para também me deliciar com suas reações.
- Aaaah caralho... Que boquinha gostosa, Cristina... Que boquinha gostosa... Aaaah...
- Slurp! Slurp! Slurp! Slurp! Slurp!
Sem tirar os olhos dos meus, Cristina sugava forte meu pau toda vez que eu o puxava para meter de novo, criando um vácuo de sucção que parecia querer puxar de vez todo o leite que eu tinha nas minhas bolas. E ao que parecia, e como ela havia dito anteriormente, era isso mesmo que ela queria.
Metendo e voltando. Indo e vindo. Gemendo muito e sem mais resistir àquela boca deliciosa e ao olhar penetrante dela, fiz o anúncio.
- Aaaah caralho... Vou gozar... Vou gozar... Vou gozaaaaaar...
Sabendo que eu iria chegar ao clímax, ela se adiantou a mim. Avançou a boca contra minha pélvis, engolindo todo o meu cacete enquanto agarrava minhas coxas com um dos braços. Sua outra mão ia para as bolas, massageando-as delicadamente para estimular a saída da porra. Movendo também a cabeça para os lados, era como se ela estivesse torcendo minha pica. Preso por ela e estimulado pela boca e pelos dedos dela, mantive a mão em sua cabeça, sentindo meu pau contrair forte.
- Vou gozaaaaaaaaaaaar!!!
Comecei a liberar vários jatos de gozo direto na garganta dela, e ela permaneceu paradinha onde estava, acariciando minhas bolas e engolindo tudinho enquanto dava gemidinhos baixos e delicados. Já eu, urrava a cada jato de esperma que soltava, abastecendo a barriguinha dela com muito leitinho grosso e quente, armazenado nas bolas por todo este tempo em que eu e Cristina estávamos conversando e flertando.
Não. Em nenhum momento me masturbei pensando nela. Eu sabia que ia acontecer, e por mais que meu pau tivesse pesado e pedindo por uma bronha em homenagem a ela, preferi esperar até o momento em que ela finalmente sugaria o excesso de leite que havia em minhas bolas.
Foi uma gozada incrível. Arrebatadora, melhor dizendo. Senti todo o peso que tinha no pau se esvair por um momento enquanto ela bebia tudo. Meu corpo estremeceu horrores. Eu suei frio e me vi quase perdendo o equilíbrio a cada contraída que meu pau dava. E quando ele finalmente ficou meia bomba, eu o tirei da boca dela devagar, vendo que ela não tinha deixado nada escorrer ou ser desperdiçado.
- Aaaaaaah... - Tendo engolido tudo, a safada ainda abriu a boca para me mostrar o feito, voltando para meu pau e dando uma lambida em toda a sua extensão enquanto olhava nos meus olhos.
- Gostoso... Quero mais depois. - Finalizou com um beijo na glande.
- Caralho, Cristina... - Respondi, todo ofegante. - Seu marido é um corno dos piores por não dar atenção a uma mulher dessas... E que sabe chupar como ninguém...
- Gostou né? - Ela respondeu, dando mais beijinhos em meu pau, nas minhas coxas, na minha virilha e me punhetando mesmo com ele molenga. - Essa boquinha agora é sua. Vou cuidar muito bem dessa rola gostosa, tá bom? - Dizia enquanto dava mais beijos no meu caralho.
- Ainda tem uma carga grande nas minhas bolas. Vai encarar?
- Por que acha que vim aqui? Quero essa pica só pra mim, Marcelo. Assim, preenchendo todos os meus buracos com muita porra... - E lambeu mais ela, olhando pra mim. - Vem pra piscina comigo.
- Venho, só vou botar a carne na brasa. O fogo já tá aceso.
- Foda-se o churrasco, Marcelo. O fogo tá aceso aqui também. Vem apagar, vem... - Ela respondeu, entrando de novo na piscina e nadando de costas enquanto me assistia, com uma das mãos já mexendo na buceta. - Se não meter logo em mim eu vou gozar sozinha...
Sem pensar duas vezes, pulei na piscina com ela, onde a beijei sem me importar com o gosto de minha porra na boca dela.
Não preciso dizer que passamos o resto do fim de semana fodendo bastante, não é? Mas isso são outras histórias, já que o intuito aqui foi contar mais sobre um dos melhores boquetes que recebi em toda minha vida.
Eu e Cristina ficamos juntos por mais algumas vezes. Mas por conta da dificuldade que encontramos em conciliar nossas vidas de casado com os momentos a sós, foram alguns poucos finais de semana que conseguimos. Quando dava, íamos também a algum motel da cidade no meio da semana, mas era arriscado demais e exigia todo um cuidado para não levantar nenhuma suspeita.
Sempre quando nos encontrávamos, ela ia logo para o meu pau, extraindo dele todo o excesso de porra grossa que eu guardava só pra ela depois de semanas sem que minha esposa se prontificasse a me aliviar. Depois, tínhamos mais que oito longas sessões de foda dentro de um final de semana, com direito a muito sexo oral, vaginal (com camisinha) e anal. Como ela mesmo falou, preenchi todos os buracos dela com muita porra grossa de semanas sem foder.
Com o tempo e a mudança de prioridades, acabamos nos encontrando cada vez menos, embora continuemos nos dando bem. Quando ela conseguiu um cargo superior em outra empresa, acabamos perdendo o contato de vez. Porém, as boas lembranças ficaram. Principalmente desse maravilhoso e arrebatador boquete guloso e molhado que ela me dava todas as vezes em que nos encontravamos.