Oiê... Sumi! Casei faz um tempo e agora resolvi contar mais coisas da minha vida. Acho que o período da lua de mel já passou e o tesão das lembranças está voltando.
Me chamo Tatiane, mas geralmente me chamam de Taty. Sou veterinária e moro no interior de São Paulo. Neste conto eu estava com 16 anos, hoje estou perto dos 30 anos.
Sou morena, baixinha (1,56cm), magra, tenho cabelo preto liso na altura do meio das costas, uso óculos, tenho o nariz empinado, na época do conto eu usava aparelho nos dentes... Que mais? Ah, dizem que tenho cara de nerd.
Tenho o bumbum arrebitado, proporcional ao tamanho do meu corpo, mas bem empinado; barriga chapada; tenho aqueles dois furinhos na altura do cóccix; tenho uns pelinhos nesse local também e na região do umbigo; meus seios são pequenos, aréola pequena na cor de mel, assim como os mamilos, que são planos, não muito bicudos, mas quando me excito eles ficam bem bicudinhos...rs; nessa época lá embaixo eu tava deixando peludinha, vocês vão saber o motivo... (hoje me depilo toda!!).
As histórias que publico são reais e procuro seguir a cronologia dos acontecimentos. Os ocorridos que vou contar são logo após o último conto, mas quem não leu ainda pode continuar, pois aqui é uma outra etapa da minha vida, esses ocorridos poderiam até ter sido os meus primeiros e por isso é como se fosse um início, mas quem quiser saber mais detalhes da minha trajetória fiquem à vontade para lerem os outros capítulos...
Então...
Depois do último encontro com meu ex-sogro (tio Márcio) recebi um choque de realidade, misturada com a ressaca da bebida veio a ressaca moral. Nem pensei no perigo que foi ficar “fazendo ponto” no lugar em que as garotas de programa da cidade ficavam. Podiam chegar coisas aos ouvidos da minha família, alguém podia me forçar a fazer alguma coisa... Sei lá, muitos pensamentos negativos vieram na minha mente. Ainda bem que era uma época em que não existia internet como hoje, smartphones... Sendo assim, por medo, resolvi voltar a frequentar a igreja.
Minha igreja não era daquelas tão conservadoras, exigindo roupas longas, cabelos presos, não era tão rigorosa assim nos hábitos e costumes, mas ao voltar a frequentar a igreja, eu mesma comecei a mudar os meus. Passei a usar vestidos longos sem decote, saias longas, calcinhas “normais”, a Bíblia estava sempre nas minhas leituras, meu cabelo cresceu mais ainda, até emagreci, minha mãe falava na época que eu estava meio deprimida e parecia com cara de criança, meio abobalhada (palavras dela). Não sei, só sei que fiquei assim.
Um dia minha mãe chegou pra mim e falou: “Taty, você ainda quer ser veterinária”? Respondi que sim e ela disse que eu precisava acordar, me mexer e começar a ter vida... “Parece que o fim do namoro com o Daniel não te fez bem. E o garoto ainda foi embora do estado, tadinha da minha filha”. Fiquei muito estressada com as palavras dela e disse que não tinha nada a ver. “Então tá bom, não falo mais disso. Vou arrumar um emprego para você”.
Dias depois ela chega e diz: “Taty, consegui um emprego para você. É meio período”. Fiquei assustada com aquela novidade e perguntei: “Ué, mãe?! Como assim? Você arranja emprego e nem sabe se quero, se posso”? E dei uma risada no final... “Fica tranquila menina, depois da escola você vai lá e fica até às 18horas”. Ri novamente... “Tá, sua doida, mas onde é isso? E é em que”? O clima entre nós duas havia melhorado.
“Aqui no nosso andar se mudou um casal que tem uma filha bem novinha e eles estão precisando de uma espécie de babá. A diferença é que o avô da criança mora com eles e a mãe da menina sai para o trabalho às 10h, então ela precisa de alguém para ficar a partir do meio-dia. Você quer”? Sorri e falei que então estava tudo bem. Em seguida minha mãe falou o salário e fiquei mais contente ainda, pois era um valor generoso. A partir da próxima segunda-feira começaria nessa nova etapa.
No dia do meu início tive sorte de não ter aula e consegui ir para o apartamento da Joana (minha patroa) mais cedo para conversar tudo com ela. Cheguei lá, ela muito simpática já foi me passando as tarefas: Às 12h, na minha chegada era para esquentar uma marmita já descongelada para o almoço do pai dela, sr. Ulisses, um senhor bem bonachão, com seus 60 e poucos anos e em seguida passar a tarde com a Emily, sua filhinha com 1 ano de 4 meses. Já muito espertinha, andava pela casa toda, mas logo queria dormir. Tomava uma mamadeira e em seguida dormia por 2 horas e depois fazia tudo de novo. Já o pai da menina, no início só conheci por fotos, pois ele trabalhava fora da cidade, só vinha nos finais de semana.
Assim foram meus dias de trabalho, foi bom porque dava para estudar enquanto a Emily dormia. Chegava e já esquentava a comida do seu Ulisses e ia cuidar da Emily que e já estava acordando assim que eu chagava. Brincava um pouco com ela, depois dava mamadeira ou papinha e ela logo pegava no sono, lavava as louças e ia estudar um pouco. Lá pelas 16h, ela acordava e brincava até umas 17h e comia alguma coisa de novo e logo depois sua mãe chegava, assim se encerrava meu expediente.
Agora vamos falar do seu Ulisses! Aiai... Seu Ulisses era aposentado da Marinha, viúvo e praticamente bancava tudo na casa, parecia que sua aposentadoria custeava tudo para a vida deles. Era um senhor alto, calvo, com uma barriguinha de cerveja, que ele adorava beber algumas latinhas durante o dia. Nas primeiras impressões, em seu quarto tinham várias revistinhas de piada e adorava falar com seus amigos no telefone, saía alguns dias da semana para jogar na loteria e sempre trazia um chocolate para mim. Olhando inicialmente não suspeitava de nada, mas com o tempo...
Lá pela quarta semana de trabalho, era uma segunda-feira, eu já estava mais à vontade e fazia as tarefas de forma mais rápida e conseguia estudar e aos poucos com o passar das provas da escola, até cochilava ao lado da Emily. Certa vez, acordei e vi que ela dormia ao meu lado, chegava roncar, e dava para ouvir uma conversa vinda de outro cômodo. Era o seu Ulisses ao telefone conversando com alguém. Ele conversava, ria e comentava sobre alguma pessoa, mas não dava pra saber sobre quem era. Logo me levantei e ele desligou a ligação e perguntou se eu sabia fazer café. Respondi que sim e fui preparar.
Ele chegou à cozinha e disse: “Tatiane, você parece ter uns 12 anos, menina”. E soltou uma gargalhada. “Que nada, seu Ulisses, já tenho 16 anos. Pareço tão nova assim”? Ele riu, coçou a careca e disse: “Tô falando sério, ué! Você tem o corpo tão franzino que nem deve ter namorado ainda. Quando minha filha trouxe você aqui, eu pensei que era uma criança. Tão lindinha”. Fiquei com o rosto vermelho e o agradeci. Disse que como eu era magra, isso fazia parecer ter menos idade. “Tá e já namorou”? Fiquei vermelha e disse que sim, mas que a gente terminou há quase um ano e ele tinha ido embora da cidade. Seu olhar mudou, parecia que estava em transe. “Namoraram muito tempo? Namoram em casa?” Respondi que sim, mas durou pouco tempo. “Então tá, me dá mais um café”. Aquele dia ficou só nisso.
No dia seguinte percebi que seus olhares comigo haviam mudado. Onde eu estava, ele ficava por perto, com a voz mais melosa... aiai... Nesse mesmo dia acabei dando uma cochilada e quando acordei ouvi a casa toda em silêncio. Levantei para ver se estava tudo bem e vi que a casa estava fazia, provavelmente ele foi fazer seus jogos na Loteria. Resolvi entrar no quarto dele pela primeira vez e vi na sua cômoda um monte revistas, dei uma olhada para ver o que tinha e embaixo das revistas de piada vi que tinham várias revistas pornográficas, algumas amarelas com o tempo e outros tipos revista em quadrinhos. Ouvi barulho da porta abrindo e saí correndo para o quarto da Emily, logo me deitei ao lado dela, que roncava sem parar. Senti que ele passou pela porta e com os olhos semi abertos vi que ele foi para o seu quarto.
“Alô! Aqui é o Ulisses! Tudo bem por aí? Acabei de fazer uns joguinhos e acho que dessa vez vou ganhar”. Ele adorava jogar, era algo vital para ele. Ficou por uns minutos conversando sobre jogos e depois emendou em outro assunto: “Mas fala aí, e aquela tua sobrinha ainda tá morando com vocês? Ah, é? Ô menina tinhosa, hein!?” Depois de algumas gargalhadas ele volta ao assunto: “Aquela vez coloquei ela no meu colo e a safadinha gostou. Chegava a rebolar”! Cheguei tomar um susto e como a Emily acordou chorando, ele logo desligou a ligação. Levantei e fui preparar a papinha dela.
Nesse dia ele trouxe um chocolate para mim, era um Batom. Me entregou e ficou olhando, parecia que estava esperando eu comer meu chocolate. Olhei para ele e agradeci mais uma vez e disse que depois que a Emily terminasse, eu ia saborear o chocolate. Ele se sentou-se à mesa e ficou ali batendo papo comigo, disse que me achava linda, que meu ex-namorado devia ter muito ciúme de mim. Sorri e agradeci. “Sempre achei as meninas mais novas uma graça, adoro esses corpinhos sem curvas...” e deu uma gargalhada: “Desculpa, menina! O velho bebeu umas cervejinhas na rua e está meio doido”. Disse que estava tudo bem, ele estava desculpado. E comecei a abrir o chocolate. Assim que dei uma mordida, ele disse: “Queria ver você chupando este chocolate”. Olhei com cara de susto e perguntei: “Como assim, seu Ulisses”? Ele riu e disse: “Ué!? Chupando ué! Outro dia trago um picolé pra você, aí vai ter que chupar”. Se levantou rindo e foi embora da mesa.
No outro dia foram os mesmo passos, assim que acordei no soninho da tarde, vi que a casa estava vazia e fui dar uma olhada no quarto dele. Assim que olhei a mesa de cabeceira vi uma novidade, tinham fotos dentro de algumas revistinhas, fotos reveladas mesmo. Quase todas de garotas bem novas, adolescentes, mais novas que eu. Apareciam nuas, fazendo poses sensuais ou com lingeries infantis. Depois de consegui ver todas as fotos, ouvi a porta da sala se abrindo e corri para deitar com a Emily. Fiquei com os olhos cerrados, fingindo estar dormindo e pude ver seu Ulisses parando em frente ao quarto da neta e ficar olhando na minha direção para em seguida seguir para o seu quarto. Acho que ele havia bebido demais e foi dormir, pois dava para ouvir seus roncos. A hora passou e terminou meu expediente.
Nos dias seguintes seu Ulisses foi fazer uns exames e ficou fora, nem o vi. Acabou sendo tardes tranquilas, apesar do calor insuportável que fazia. Pude olhar as coisas dele com mais calma e ver as revistinhas que ele tinha, e eram muitas. Em cima da mesa de cabeceira tinham apenas algumas, parecia que ele trocava de vez em quando. Até revistas de contos eróticos ele colecionava. Descobri uma espécie de baú com muitas outras revistas eróticas, pornográficas e com mulheres nuas, tipos da Playboy. Ele era um tarado!
Na sexta-feira, tava um calor absurdo e a Emily, tadinha, ficou muito cansada e dormiu quase a tarde toda. Eu vestia um vestidinho mais soltinho, até a altura do joelho. Seu Ulisses saiu dizendo que ia fazer uns jogos e me bateu aquela curiosidade de ver suas revistas ou fotos novamente. Logo que saiu me contive uns minutos e fui lá ver. Assim que mexi em suas coisas vi fotos caindo de dentro das revistas e ao ver aquelas imagens tive que me sentar na sua cama devido ao susto que tomei. Eram fotos de garotas transando com o seu Ulisses, dava para perceber que era ele porque sempre era de frente a um espelho. Tinha garotas chupando seu piru, outras com ele as penetrando, ele fazendo sexo anal com elas, algumas com o rosto todo cheio de esperma... uma loucura ver aquelas fotos. Eram garotas muito novas, algumas nem seios tinham direito. Chocante e ao mesmo tempo excitante. O detalhe que mais me chamou atenção foi o tamanho do pau do seu Ulisses. Não era grosso, mas bem comprido e com a cabeça tipo um cogumelo. Estranhamente diferente, hipnotizante.
Ouvi a porta se mexendo e arrumei aquelas revistas correndo, tremendo e saí correndo para o quarto da Emily. Deitei de bruços, toda desengonçada, ouvindo os passos do seu Ulisses se aproximando. Senti que ele parou e entrou no quarto parando perto da cama e fazendo um carinho na netinha e em seguida senti uma mão alisando a direção da minha panturrilha, soltando um: “Que delícia”! Saindo para o seu quarto em seguida. Assim que ele chegou ao seu quarto deu para ouvir: “Safada! Então tá mexendo nas minhas coisas né. Putinha”! Nem havia pensado nisso... eu mexia e colocava tudo fora de ordem. Depois pensei, “será que ele fazia de propósito pra ver se eu mexia em suas coisas”? Nesse intervalo a Emily acorda e tava tão quente que fui dar um banho nela. Passei pela sala e vi seu Ulisses sem camisa, apenas de short, sorrindo, disse: “Oh, menina... Vai se refrescar. Tá muito calor! Depois da minha neta vá se refrescar também”. Só acenei com a cabeça e disse um disse: “Tá”!
Meu coração estava a mil, nossa. Voltar sentir aquelas coisas, sendo observada por alguém, sabendo que ele estava tentando mexer comigo me deixou confusa. Minha cabeça estava em outro momento, procurava me afastar de tudo aquilo que vivi. Assim que terminei de dar banho nela e a levei para seu quarto, seu Ulisses apareceu na porta e entrou. Ela estava deitada na cama enquanto eu a secava: “E aí minha netinha, agora tá fresquinha? Você cuida tão bem dela, vai ser uma ótima mãe”. Agradeci e ele continuou: “Olha o tamanho da pepeka dela, tadinha... tão novinha, eu via a mãe dela assim e sabia no que ia dar”. Tomei um susto e perguntei no que ele estava falando: “Ué, Taty... tão pequena, mas a gente sabe que um dia esse pedaço de carne vai ser objeto de desejo de muitos homens ou até mulheres. A mãe dela deu trabalho. Foi muito namoradeira” Fiquei na minha e ele continuou: “Mas sempre fui liberal, deixei ela à vontade, só pedia para minha falecida esposa orientar, senão ia virar bagunça”. Dando uma risada no final e perguntou: “E sua pepeka também é lisinha assim? Nem deve ter pelos ainda, né”. Tomei um susto e o repreendi, ele pediu desculpas e pôs a mão em minha cintura.
Fiquei muito nervosa com essa situação, secava Emily e sentia a sua mão alisando minha cintura, parecendo que analisava meu corpo. Senti a outra mão no outro lado da cintura: “Olha o tamanho dessa cinturinha! Parece uma garotinha”! E apertou. Fiquei na minha e ele disse: “Você tinha que usar roupas menores. Não gosta”? Falei que já usei, mas agora estava mais voltada para a igreja e preferia roupas assim e no final completei: “E nem corpo direito eu tenho”. Ele apertou bem minha cintura e disse: “Assim que eu gosto, corpo de menina”. E deu um aperto em minha bunda, saindo logo em seguida. Assim que terminei de secar a menina, ela já começou a ficar sonolenta, já fui ajeitando a cama para ela dormir. E eu, nervosa!!
Deixei ela deitada dormindo e fui tomar água, assim que passei pela sala vi seu Ulisses deitado no sofá mexendo em seu short. “Oi, lindinha... Vai à cozinha”? Respondi que ia tomar água e lavar as louças. “Então traz uma cerveja pra mim”. Tomei minha água e levei a lata de cerveja para ele. “Senta aqui no sofá um pouco, depois você faz seu serviço”. Me sentei e ele começou a puxar uns assuntos aleatórios, coisas da escola, minha família, igreja e por fim sobre namoro. “Aqui em casa você poderia usar vestidos menores, tá muito calor, lindinha. Se quiser pode ficar só de calcinha ou até pelada”. Após dar gargalhadas sobre isso, eu continuava tensa, ele colocou a mão em minha coxa e ficou apertando, fazendo meu vestido subir, disse que queria ver minha coxa. Eu trêmula de nervosa perguntei pra que, ele disse que queria ver se era fina ou grossa. Fiquei quieta e ele levantou o vestido até poder ver por inteira. “Você é uma delícia, menina. Aposto que teu namorado ficava doido né”? Eu nem falava mais nada, estava de cabeça baixa. Pedi licença e fui para a cozinha lavar as louças.
Passando um tempinho sinto ele chegar, abrindo a geladeira para pegar outra cerveja. Ele me entrega a latinha e pede pra eu dar uma lavada. Assim que seguro, ele se apóia em minha cintura e encosta o corpo em mim. “Você é uma delícia! Ah, seu eu conhecesse você mais novinha”. Continuei lavando a lata enquanto ele se roçava em mim, dava pra sentir seu pau duro. “Se você fosse mais novinha e te conhecesse, ia te chupar toda, desde nova. Seu namorado chupava sua bucetinha”? Pedi pra ele parar com aquela conversa, ele continuou roçando seu pau em mim e antes de parar deu uma lambida no meu pescoço, me deixando toda arrepiada. Minha cabeça estava confusa, pois eu não queria mais aquilo e de certa forma ele estava abusando de mim, mas pela primeira vez senti minha calcinha molhada. Terminando de lavar as louças ouço a voz do seu Ulisses dizendo que estava indo à rua comprar umas coisas. Fiquei até aliviada.
Terminei com as louças e fui olhar a Emily, estava tudo certo com ela, chegava roncar, saindo do quarto resolvi dar uma olhada nas coisas do seu Ulisses. Assim que entrei vi que tinha uma coisa diferente na sua cabeceira. Tinha uma foto na mesa de uma menina chupando seu pinto e ao lado um lenço lambuzado com porra... Puta que pariu! Minha cabeça chegou doer. Me abaixei para sentir o cheiro para confirmar se era. Sem dúvidas!! Assim que confirmei o que era, ouvi o barulho de chave e saí correndo para o quarto da sua neta. Fiquei lá arrumando as roupinhas dela quando vejo seu Ulisses parando na porta, fazendo um sinal com as mãos para eu o acompanhar até a sala.
“Senta aqui no sofá, Taty! Trouxe uma coisa para você”. Foi até a cozinha e trouxe um picolé para mim, era de leite condensado, lembro até hoje. Agradeci, disse que não precisava e abri. Tava uma delícia, ainda mais que estava muito quente. “Se você quiser tomar uma cervejinha, fique à vontade”. Agradeci e disse que não bebia. Depois de uns papos informais ele me perguntou se ele podia comprar umas roupas mais adequadas para eu trabalhar durante a tarde, perguntei quais tipos. Ele deu risada e disse que eu podia escolher a que eu quisesse, podia ser biquínis, calcinhas ou podia até mesmo ficar pelada. “O senhor é louco né? Até parece que vou trabalhar desse jeito, credo! Imagina se chega alguém”! Ele arregalou os olhos e disse que isso não teria risco algum, só quem ia me ver além dele seria a Emily. Em seguida: “Estou brincando, mas eu ia adorar te ver assim de biquíni, mas aqueles comportados, tipo de menina. Menina não usa roupa sensual. Se você quiser pode ser vestidos menores, shortinhos mais soltos, mas tudo normal, roupa de garota quando ainda é criança. E você com esse corpinho, ia ficar a coisa mais linda”.
Nisso percebo que ele me olhava com cara de tarado e nem reparei que eu estava chupando o picolé, lambendo o que escorria nos meus dedos, estava natural, mas provavelmente bem sensual. Quando dei por mim, vi que ele mexia em seu short, mostrando um volume considerado. “Não precisa parar, pode continuar assim. Estou adorando te ver assim chupando”. Fiquei sem graça e disse que eu precisava lavar as mãos, na mesma hora ele disse que não precisava, que eu poderia usar a língua, ainda disse: “Continua! Estava uma gracinha te ver lambendo o picolé e seus dedinhos melados de picolé”. Fiquei com vergonha e abaixei os olhos, mas continuei me deliciando naquele picolé, terminando lambi os dedos e me levantei para limpar aquela lambança.
Fui à cozinha pegar um pano para limpar o chão, assim que me abaixei e comecei a limpar, de rabo de olho reparei que seu Ulisses estava com o pau para fora se masturbando. Nossa! Fiquei muito tensa e constrangida, me levantei sem ele perceber o que vi e saí dali rapidinho. Joguei o pano na pia e corri para quarto da Emily. A seguir vejo o vulto do seu Ulisses passar pelo corredor e entrar no banheiro. Aquela velha curiosidade foi despertada ao ouvir algumas palavras vinda do banheiro. Corri e me encostei na porta para ouvir: “Taty, sua safada! Isso, chupa! Toma minha porra toda”! Em seguida ouço os gemidos dele gozando. Não sabia o que fazer, se pudesse sairia dali, louca para terminar meu expediente.
Passando um tempo, seu Ulisses já em seu quarto me chama. Assim que entro ele diz: “Não sei se você já viu, tira esse pano daqui e põe pra lavar”. Cheguei perto e ele pergunta se eu sabia o que era aquilo. Fiz de desentendida e ele completa: “Passa no banheiro e limpa a pia também. Se você já provou do seu namorado vai saber o que é”.
Entro no banheiro e enfio uma mão na pia. Com as pontas dos dedos toquei naquela quantidade absurda de esperma e espalhei dentro da própria pia. Comecei sentir minha bucetinha pulsar e melar enquanto a vontade de levar a mão toda melada na boca aumentava assustadoramente. Ouvi: “Aproveita e lava o pano aí dentro mesmo”. Olhei pelo espelho e vi seu Ulisses em pé na porta me olhando. Respondi meio assustada que sim, abri a torneira limpando a pia e lavando o pano. Primeira coisa que imaginei: “Ele vai me atacar aqui mesmo, quer ver”? E me bateu um desespero. “Garota lava logo isso porque minha filha já está chegando. Vai para casa e tenha um ótimo final de semana”.
Que alívio! Rapidamente arrumei minha coisas e saí, me encontrando com Joana (patroa) no corredor. Me perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim e nos despedimos: “Até semana que vem, Taty”!
Final de semana chegou e fiquei meio pensativa se eu devia continuar por lá ou não. Como na próxima semana, na segunda-feira, seria o dia do meu primeiro pagamento resolvi permanecer.
Até breve!