Quando eu o mandei tirar a camisa ele se apressou, todo afobado. Então eu disse
-Ei IDIOTA! É pra tirar devagar. Quero que faça tudo do jeito que eu mando
Ele então desacelerou
-Isso mesmo. Bem devagarzinho. Agora coloca a camiseta bem dobrada ali encima da cadeira. Não quero bagunça no meu quarto. - E ele seguiu bem obediente.
-Agora a bermuda. TIra devagar e depois coloca bem dobradinho junto com a camiseta. Você precisa de disciplina, seu moleque.
Quando ele tirou a bermuda deu pra ver que seu pau estava muito duro e também tinha uma marca molhada onde ficava a cabeça. Meu primo deveiria estar louco de tesão mas eu iria o fazer esperar. Eu estava no comando agora.
-Que obediente, priminho. Agora vem cá. Não tira a cueca agora. Primeiro vem tirar a minha roupa. Não esquece que é devagar e depois deixa tudo bem dobrado e organizado.
Ele obedeceu. Veio tirar minhas roupas e eu senti sua mão trêmula e seu corpo arrepiado. Ele gostava de ser mandado por mim e dava pra ver o seu pau pulsando dentro da cueca como que implorasse pra ser aliviado. Mandei ele parar antes de tirar minha calcinha e sutiã. Não queria que ficassemos totalmente nus ainda, queria instigar mais um pouco, então disse:
-Ajoelha aqui e beija meus pés - O que ele fez sem soltar uma fala. Seus beijos eram delicados e molhados e eu queria sentir pelo meu corpo todo.
-Agora para, idiota. Você é um cachorrinho bem obediente. Vou deixar você beijar um pouco a minha bocetinha. Aproveita mas não se empolga.
Quando eu terminei de falar eu vi que seus olhos se encheram de lágrima. Ele queria aquilo desesperadamente. Deu um longo cheiro na minha boceta por cima da calcinha e depois a tirou devagar. Ele olhou fixamente pra minha boceta por alguns instantes antes de começar a beijar e depois lamber e chupar. Ele estava idolatrando minha boceta, completamente dominado e apaixonado. Os garotos nunca tinham feito isso, na verdade sempre me usaram pensando apenas no prazer deles. Sid foi o único que me fez gozar me chupando, com os outros eu só gozei enquanto eles me fodiam. Aquela sensação era totalmente diferente e gostosa; sentir um homem, ainda mais um com fama de bandido, de joelhos, abraçado nas minhas coxas e me chupando como se fosse a última coisa que ele faria me deixou extremamente excitada. Na hora de gozar eu apertei a cabeça dele contra a minha boceta e gozei com força na cara dele. Ele parecia derreter enquanto eu esfregava minha boceta gozada no seu rosto e me lambia e beijava como se estivesse me agradecendo.
-Você é um cachorro muito bonzinho, primo. Acho que tá merecendo um carinho de volta. Senta na cama com as mãos pra trás. Se você não fizer do jeitinho que eu to mandando, ACABOU.
Ele obedeceu prontamente. Sentou na cama e colocou as mãos pra trás, o pau duríssimo e pulsando por dentro da cueca, os olhos vidrados no meu corpo. Nada da atitide de maloqueiro estava ali. Eu só via um menino submisso e desesperado pra me comer. Ajoelhei na frente dele e lentamente tirei sua cueca. O pau dele pulou pra fora, duro e babado. Percebi ali que não teria muita dificuldade em finalizar o serviço. Lentamente comecei a masturbá-lo lambendo as bolas, quando olhei pra cima ele estava com o rosto virado pro teto fazendo esforço pra manter a concentração, as veias saltando em seu pescoço. Coloquei a boca no pau dele e comecei a fazer movimento pra baixo e pra cima com a língua pra fora. Repeti esse movimento por algum tempo e no final voltei a masturbá-lo mas dessa vez chupando e lambendo a cabeça do pau dele. Aquilo foi demais pra ele, então meu primo soltou um urro e seu pau começou a jorrar. Eu tirei a boca bem na hora e pude ver seu pau espirrando QUATRO jatos de porra. O primeiro saiu com tanta pressão que eu acho que me engasgaria se fosse direto na boca. Seu pau jorrava e pulsava violentamente, ao final um quinto jorro, bem mais fraco e sem pressão, saiu escorrendo do pau dele. Eu o olhei e o vi chorando e gemendo. Decidi dar meu golpe de misericóridia naquele coitado e comecei a lamber toda porra que estava em seu pau, pernas e barriga. Isso o fez se contorcer, gemer e chorar mais. Foi uma cena linda que me deixou muito excitada de ver.
Depois de me certificar que ele estava limpo, comecei a limpar a porra das minhas mãos também com a língua e foi maravilhoso ver ele me olhando com os olhos esbugalhados. Acho que ele não tinha noção do quão piranha eu era. Quando não tinha mais nenhuma gota sobrando eu percebi que seu pai não estava totalmente mole e me lembrei de algo que ele tinha dito "Eu bati várias pensando em você mas assim que eu termino continuo com tesão". Daí pensei em testar uma coisinha antes de liberar meu cachorrinho...
CONTINUA
