Eu sou a Camila, mas todo mundo me chama de Mila. Tenho 32 anos, cabelo castanho ondulado até os ombros, e um corpo que até dá pro gasto — não sou modelo, mas uma saia lápis me deixa com cara de quem sabe o que quer. Moro num apê gostosinho num bairro tranquilo com o Ricardo, meu marido há 8 anos. Ele é um amor, juro. Um contador de 35 anos, alto, magro, com óculos de armação preta que eu achava sexy no começo do namoro. Toda sexta ele chega com flores pra mim, e aos domingos acorda cedo pra fazer café da manhã — pão na chapa, suco de laranja espremido na hora, às vezes um ovo mexido com queijo que ele jura que é receita da avó. Eu amo ele, de verdade. Se alguém me perguntar, digo na lata que o Ricardo é o homem da minha vida. Mas, olha, nem tudo é perfeito, sabe?
O Ricardo é bom demais. Me escuta quando eu chego do trabalho contando das clientes chatas da loja de roupas chiques onde eu vendo no shopping. Às vezes, ele até pega meus pés cansados e faz massagem com aquelas mãos quentinhas que me deixavam louca no começo. A gente vive bem, o amor tá aqui, firme e forte. Só que, sei lá, tá faltando alguma coisa. Não é que eu não goste dele, é que a vida tá morna. O sexo, por exemplo, virou um roteiro sem graça. Todo sábado à noite, depois que ele desliga a TV e eu lavo a louça, a gente sobe pro quarto. Apaga a luz, rola uns beijinhos, ele sobe em cima de mim, e é aquele vai e vem de 10 minutos debaixo do edredom. Ele goza, eu faço um “ahn” pra fingir que gozei — quase nunca gozo de verdade —, e dormimos abraçados. Não é ruim, mas também não pega fogo. Antes, ele me pegava no sofá, chupava meus peitos com vontade, e eu gemia alto sem me importar com os vizinhos. Hoje? Hoje é tipo uma tarefa pra dizer que ainda somos casal.
Eu trabalho numa loja no shopping, um lugar com ar-condicionado gelado e vitrines cheias de vestidos caros que eu nunca vou comprar. Sou boa nisso, sabe? Convenço as clientes a levar mais uma blusa, sorrio pra todo mundo, e o gerente vive me chamando de “vendedora estrela”. Mas, por dentro, tem dias que eu sinto um vazio danado. Não é tristeza, não é raiva do Ricardo, é só um tédio que coça. Outro dia, comprei uma lingerie nova, vermelha com rendinha, achando que ia esquentar as coisas. Coloquei, joguei um roupão por cima e desfilei na sala enquanto ele via futebol. “Tá bonita, amor”, ele disse, sem tirar o olho da TV. Nem um fogo no olhar, nem um “vem cá que eu te como”. Nada. Guardei a lingerie na gaveta e fui dormir com uma sensação estranha, como se tivesse algo me cutucando por dentro.
Não é que eu queira largar o Ricardo, nem que eu não ame ele — eu amo, juro. Mas tem um bichinho inquieto aqui dentro de mim, pedindo mais. Não sei o que é ainda, não sei nem se quero saber. Só sei que, numa noite qualquer, enquanto ele tá no sofá gritando com o juiz na TV, esse bichinho vai ganhar vida. E o nome dele? Lucas.
Eu não sei direito quando foi que o Lucas entrou de vez na minha cabeça, mas acho que começou naquele dia em que ele apareceu na loja com um monte de caixas de roupas novas. Trabalho numa loja chique no shopping, e ele é o entregador — 25 anos, alto, tatuado nos braços, com cabelo bagunçado e um sorriso meio torto que parece que tá sempre zoando alguém. Já tinha visto ele antes, claro, mas era só um “oi, pega aqui, tchau”. Só que dessa vez foi diferente. Ele chegou suado, com uma regata cinza que marcava os músculos, e jogou um “você tá muito gata hoje, hein” enquanto me entregava as caixas. Eu ri, disse “para com isso, bobo”, mas o elogio ficou martelando na minha cabeça o dia todo. O Ricardo não fala assim comigo há séculos, sabe? E olha que eu amo ele pra caralho.
No dia seguinte, ele voltou. Dessa vez, sem entrega, só pra “passar rapidinho” e pegar um recibo que ele disse que esqueceu. Eu tava arrumando umas araras no canto da loja, de saia lápis e blusa soltinha, e ele ficou ali, encostado no balcão, me olhando de um jeito que eu senti na pele. “Trabalhar aqui deve ser foda, né? Lidar com essas clientes metidas”, ele disse, e eu concordei, rindo. A gente trocou um papo bobo sobre o calor, sobre o shopping, mas o tempo todo eu reparava no jeito que ele mexia as mãos, no cheiro de perfume barato misturado com suor que vinha dele. Quando ele foi embora, jogou um “se cuida, gata” e piscou. Eu fiquei vermelha que nem tomate, mas fingi que não era nada.
Os dias foram passando, e o Lucas virou figurinha carimbada. Sempre tinha uma desculpa: uma entrega pequena, um papel pra assinar, ou só pra “dar um oi”. E eu, idiota, comecei a esperar por isso. Não que eu quisesse algo, juro — eu amo o Ricardo, ele é meu chão. Mas tinha algo no jeito do Lucas, naqueles olhares que desciam pelo meu corpo, que me deixava… sei lá, viva. Num dia, eu tava no estoque, subindo numa escadinha pra pegar uma caixa, e ele entrou. “Deixa eu ajudar, vai que você cai e eu perco minha vendedora favorita”, ele brincou, e já veio por trás, segurando a caixa comigo. Senti o calor do corpo dele, o braço roçando no meu, e por um segundo meu coração disparou. “Valeu, Lucas”, eu disse, descendo rápido, mas ele ficou me olhando, com aquele sorriso sacana, e falou baixinho: “Você fica ainda mais bonita assim, toda atrapalhada”. Eu gelei, mas sorri de volta.
Aí veio o dia que eu não esqueço. Tava quase fechando a loja, o shopping já tava vazio, e ele apareceu com uma entrega de última hora. Eu tava sozinha, arrumando umas coisas no balcão, e ele veio com aquele papo de sempre: “Cansada, né? Você merece um descanso, alguém pra cuidar de você”. Eu ri, disse “meu marido cuida bem de mim”, mas ele chegou mais perto, encostou a mão no balcão do meu lado e falou: “É, mas será que ele te olha como eu olho?”. Meu estômago deu um nó. Pensei no Ricardo no sofá, nas flores de sexta, no amor que eu sinto por ele. Mas o Lucas tava ali, com aqueles olhos escuros me comendo viva, e eu não consegui mandar ele parar. “Você é louco”, eu disse, quase num sussurro, e ele riu, se afastou e falou: “Talvez, mas você gostou”. E o pior? Eu gostei mesmo.
Eu não queria ceder pro Lucas, juro que não. Eu amo o Ricardo, e ele não merece isso. Ele tava em casa naquela noite, todo fofo como sempre, fazendo pipoca pra gente ver um filme no sofá. “Escolhe aí, amor, hoje é sua vez”, ele disse, me dando o controle remoto com aquele sorriso que ainda me derrete. A gente riu de uma comédia boba, e ele me puxou pro colo dele, me beijando o pescoço de um jeito que me fez lembrar por que casei com ele. Depois, subiu pro quarto comigo, e rolou aquele sexo de sábado — rápido, mas gostoso, com ele me chamando de “minha princesa” enquanto gozava. Eu fingi que gozei também, como sempre, e dormi agarrada nele, sentindo o cheiro dele no travesseiro. Ele é meu porto seguro, sabe? Mas o Lucas… aquele filho da mãe não saía da minha cabeça.
No dia seguinte, no trabalho, o Lucas apareceu de novo. Eu tava no estoque, separando umas peças, e ele entrou com uma caixa pequena, tipo uma desculpa pra me ver. “Tá sozinha hoje, gata?”, ele perguntou, com aquele tom que já tava virando familiar. Eu disse “tô, mas nem vem com graça que eu sou casada”. Ele riu, chegou mais perto e encostou a mão na minha cintura, só de leve, como se fosse sem querer. Meu corpo travou, mas eu senti um calor subindo pelas pernas. “Relaxa, Mila, eu só quero te ajudar”, ele falou, e me ajudou a pegar uma caixa alta, roçando o peito nas minhas costas. Eu pensei no Ricardo me beijando no sofá, nas flores dele, e empurrei o Lucas pra trás. “Para, eu não posso”, eu disse, mas minha voz saiu fraca, e ele percebeu.
Os dias seguintes foram um inferno. O Ricardo tava mais presente do que nunca — fez jantar pra mim numa quarta, me levou pra tomar sorvete no fim de semana, e até me pegou no colo pra me jogar na cama, rindo como criança. “Você tá linda hoje, amor”, ele disse, e eu sorri, mas por dentro eu tava uma bagunça. Porque o Lucas não parava. No estoque, ele começou a ficar mais ousado: um dia, me encostou na parede enquanto eu contava umas blusas, e sussurrou “você já pensou em mim te pegando aqui?”. Eu gelei, disse “não, nunca, eu amo meu marido”, mas minha buceta tava molhada, e eu odiava isso. Ele riu, passou o dedo no meu braço e falou: “Seu corpo tá dizendo outra coisa”. Eu saí correndo pro banheiro, me tranquei lá e quase chorei, pensando no Ricardo me esperando em casa.
Mas o tesão tava ganhando. Num dia que o Ricardo tava no mercado, eu fiquei até mais tarde na loja, e o Lucas apareceu. “Fecha comigo hoje?”, ele perguntou, e eu sabia que era errado, mas disse sim. A gente ficou no estoque, luz baixa, e ele me puxou pro canto. “Para, Lucas, eu não quero”, eu falei, mas ele me beijou o pescoço, e eu tremi toda. Pensei no Ricardo escolhendo tomates pra mim, no quanto ele é bom, e tentei empurrar o Lucas de novo. Só que ele meteu a mão por baixo da minha saia, roçou a calcinha, e eu deixei escapar um gemido. “Você quer sim, Mila, para de lutar”, ele disse, e eu cedi um pouco — só um pouco. Ele chupou meu peito por cima da blusa, e eu gozei ali, de pé, morrendo de culpa. Quando cheguei em casa, o Ricardo me abraçou, todo feliz com o jantar pronto, e eu sorri, mas por dentro eu sabia: eu tava começando a fazer ele de corno.
Eu tava tentando segurar as pontas, juro. Depois daquele dia no estoque, com o Lucas chupando meu peito e eu gozando de pé como uma idiota, eu disse pra mim mesma que ia parar. Eu amo o Ricardo, ele não merece essa merda. Naquela noite, ele tava em casa, todo animado, fazendo um macarrão com molho caseiro que encheu o apê de um cheiro bom pra caralho. “Tá com fome, amor?”, ele perguntou, me dando um beijo na testa enquanto mexia a panela. Eu sorri, disse “tô sim, você é o melhor”, e a gente jantou juntos, rindo de umas histórias idiotas do trabalho dele. Depois, ele me puxou pra dançar na sala, com uma música brega tocando no celular, e eu me senti a mulher mais sortuda do mundo. Quando fomos pra cama, ele me abraçou forte, sussurrando “te amo, Mila”, e eu quase chorei de tanta culpa. Mas o Lucas… aquele desgraçado tava cravado na minha cabeça.
No dia seguinte, na loja, eu tava decidida a botar um ponto final nisso. O Lucas apareceu no estoque, como sempre, com aquele sorriso sacana e uma caixa que nem era tão necessária assim. “Oi, gata, pronta pra me ajudar?”, ele disse, e eu respirei fundo. “Lucas, para com isso, eu sou casada, eu amo meu marido”, falei, tentando soar firme. Ele riu, chegou mais perto e falou baixinho: “Você ama ele, mas tá tremendo por mim”. Eu quis negar, mas ele encostou o corpo no meu, o peito dele contra meus peitos, e eu senti o pau dele duro na calça, roçando na minha coxa. Meu coração disparou, pensei no Ricardo dançando comigo na sala, e disse “não, para”, mas minha voz saiu molenga, quase um gemido. Ele passou a mão na minha bunda, apertou de leve e sussurrou: “Você quer, eu sei que quer”.
Eu lutei, juro que lutei. Naquela semana, o Ricardo tava um amor — me levou pra um jantar num restaurante simples que a gente adora, me deu um colar baratinho que ele disse que “combinava comigo”, e até me pegou no banho pra me esfregar as costas, rindo enquanto jogava água na minha cara. “Você é tudo pra mim, Mila”, ele disse, e eu beijei ele com vontade, tentando apagar o Lucas da minha mente. Mas no trabalho, o filho da mãe não desistia. Num dia, eu tava sozinha no estoque de novo, e ele me pegou desprevenida. “Fecha comigo hoje, vai”, ele pediu, e eu, burra, disse sim outra vez. A luz tava baixa, o shopping vazio, e ele me encostou na parede. “Para, Lucas, eu não posso trair ele”, eu falei, mas ele levantou minha saia, meteu a mão dentro da calcinha e achou minha buceta encharcada. “Não pode, mas tá assim por mim”, ele disse, rindo.
Eu perdi. Ele me virou de costas, baixou minha calcinha até os joelhos e caiu de boca na minha buceta por trás, chupando com uma vontade que o Ricardo nunca teve. Eu gemi alto, segurei a prateleira pra não cair, e pensei no meu marido me dando aquele colar, no jantar, no amor dele. Mas o tesão tava me comendo viva. “Para, eu amo ele”, eu sussurrei, mas minhas pernas abriram mais, e o Lucas enfiou a língua tão fundo que eu gozei na boca dele, tremendo toda. Quando ele levantou, limpou a boca e falou “você é minha agora”, eu não disse não. Cheguei em casa com a calcinha melada, o Ricardo me esperando com um vinho barato pra gente tomar, e eu sorri pra ele, mas por dentro eu sabia: eu tinha feito ele de corno de vez.
Eu tava me sentindo uma merda depois daquele dia no estoque com o Lucas me chupando por trás. Decidi que ia resistir de verdade dessa vez. Eu amo o Ricardo, ele é meu tudo, e eu não ia jogar isso fora por um entregador qualquer. Naquela noite, ele tava em casa, todo feliz, montando um quebra-cabeça que a gente comprou pra passar o tempo. “Vem cá, amor, me ajuda com essa parte”, ele chamou, e eu sentei do lado dele, rindo enquanto ele bagunçava as peças de propósito. Depois, ele me puxou pro sofá, me beijou com calma, e a gente transou ali mesmo — ele por cima, eu deitada, com ele sussurrando “você é perfeita, Mila”. Não foi nada selvagem, mas foi gostoso, e eu dormi abraçada nele, tentando me convencer que isso era suficiente.
Mas no trabalho, o Lucas não dava trégua. No dia seguinte, ele apareceu no estoque com uma entrega pequena e aquele olhar que me queimava. “Tá fugindo de mim, gata?”, ele perguntou, encostando no meu ombro enquanto eu arrumava umas caixas. “Não tô fugindo, eu sou casada, Lucas, já disse mil vezes”, respondi, tentando ser firme. Ele riu, chegou mais perto e falou: “Então por que você treme toda vez que eu chego perto?”. Eu quis mandar ele se foder, pensei no Ricardo montando o quebra-cabeça comigo, e disse “para, eu não quero”. Mas ele pegou minha mão, levou até o pau dele por cima da calça, e eu senti ele duro como pedra. “Não quer?”, ele provocou, e eu puxei a mão rápido, mas meu coração tava na boca, e minha calcinha tava molhada de novo.
Eu resisti por uns dias. O Ricardo tava incrível — fez café da manhã no sábado, me levou pra passear no parque, e até me deu um cafuné enquanto a gente via TV. “Você tá mais quieta, amor, tá tudo bem?”, ele perguntou, e eu menti um “tô só cansada do trabalho”. Mas no fundo, eu tava lutando contra o tesão que o Lucas jogava em mim. Num dia, ele me pegou no estoque de novo, luz baixa, shopping quase vazio. “Para de correr, Mila, deixa eu te mostrar uma coisa”, ele disse, e me encostou na parede. “Não, Lucas, eu amo meu marido”, eu falei, mas ele levantou minha blusa, chupou meu peito direto na pele dessa vez, e eu gemi alto, sem nem tentar segurar. Pensei no Ricardo me dando cafuné, mas quando o Lucas meteu a mão na minha calcinha e enfiou um dedo na minha buceta, eu cedi mais um pouco. “Só isso, tá?”, eu sussurrei, e ele riu, me masturbando até eu gozar na mão dele, pernas bambas, agarrada na prateleira.
Aí eu comecei a gostar. No dia seguinte, eu mesma disse pro Lucas que ia fechar a loja sozinha. Ele apareceu, e eu tava com o coração acelerado, mas não mandei ele parar. “Você é louco”, eu disse, mas deixei ele me levar pro canto do estoque. Ele baixou minha calça, me virou de costas e caiu de boca na minha bunda, lambendo meu cuzinho enquanto eu gemia como louca. Pensei no Ricardo me levando pro parque, no quanto ele é bom, mas quando o Lucas esfregou o pau dele na minha buceta por cima da calcinha, eu empinei mais e sussurrei: “Vai devagar”. Ele não meteu, só esfregou até eu gozar de novo, e eu saí dali tremendo, mas com um sorriso que eu não consegui esconder. Cheguei em casa, o Ricardo me esperando com um jantar pronto, e eu beijei ele, mas por dentro eu tava começando a curtir ser a vadia que ele nem imagina.
Eu tava tentando me agarrar no amor que sinto pelo Ricardo, mas o Lucas tava me puxando pro fundo como um ímã que eu não conseguia largar. Eu amo meu marido, amo mesmo, mas esses dias eu tava começando a me perguntar o que diabos tava acontecendo comigo. Naquela semana, o Ricardo tava todo animado porque a gente resolveu pintar a parede da sala — ele escolheu um azul clarinho, dizendo que combinava com meus olhos. A gente passou a tarde inteira com tinta nas mãos, rindo enquanto ele lambuzava meu nariz de propósito. “Você fica linda até suja, Mila”, ele disse, me dando um beijo rápido antes de voltar pro rolo. Eu sorri, mas enquanto ele cantava uma música brega e espalhava tinta, eu me peguei imaginando o Lucas me encostando naquela parede, com as mãos sujas de tinta descendo pela minha blusa. Meu coração apertou de culpa, mas minha buceta pulsou só de pensar.
Naquela noite, a gente tava exausto, jogados no sofá com a sala cheirando a tinta fresca. O Ricardo pegou o violão velho dele, que quase nunca toca, e começou a dedilhar uma música que ele compôs pra mim quando a gente namorava. “Lembra dessa, amor?”, ele perguntou, com aquele olhar que me fazia querer ser a esposa perfeita. Eu disse “claro, como eu ia esquecer?”, e me aninhei no peito dele, sentindo o calor dele contra mim. Mas enquanto ele cantava, com a voz rouca e cheia de amor, eu fechei os olhos e vi o Lucas — o jeito que ele me olhava no estoque, o cheiro de suor e perfume barato, a mão dele subindo pela minha coxa. Eu me odiei por isso, apertei o Ricardo mais forte pra apagar aquele pensamento, mas o tesão tava ali, me cutucando como um bicho que eu não conseguia matar.
No trabalho, eu queria botar um fim nisso. No dia seguinte, o Lucas apareceu no fim do expediente, com aquele sorriso que me desarmava. “Fecha comigo hoje, gata?”, ele perguntou, e eu disse “não, Lucas, eu não posso mais”. Ele riu, chegou perto e sussurrou: “Então me encontra no estacionamento, no seu carro, só pra conversar”. Meu coração disparou, pensei no Ricardo dedilhando o violão pra mim, e falei “não, eu amo meu marido”. Mas ele pegou meu celular do balcão, digitou o número dele e devolveu, dizendo: “Você vai me ligar, eu sei”. Eu fiquei ali, tremendo, com a imagem do Ricardo pintando a parede na cabeça, mas o fogo que o Lucas acendia tava me queimando por dentro.
Naquela noite, o Ricardo tava em casa, tentando me ensinar a jogar videogame — ele é viciado num jogo de corrida, e eu sou um desastre. “Você é péssima, Mila, mas eu te amo assim mesmo”, ele riu, me dando um beijo na bochecha enquanto eu batia o carro virtual numa árvore. Eu ri junto, mas enquanto ele explicava os controles, eu tava pensando no Lucas me chamando pro carro, na voz dele dizendo que eu ia ligar. “Eu não vou”, repeti pra mim mesma, olhando pro Ricardo todo concentrado no jogo. Mas quando ele foi dormir, eu peguei o celular, vi o número do Lucas, e minha mão tremeu. Antes que eu me convencesse do contrário, mandei: “Tô no estacionamento amanhã, mas é só pra conversar”. Eu me senti uma traidora, mas o tesão tava gritando mais alto que a culpa.
No dia seguinte, eu disse pro Ricardo que ia ficar até mais tarde pra organizar umas coisas na loja. Ele me abraçou na porta e falou: “Volta logo, hein, que eu quero te mostrar como ganhei no jogo ontem”. Eu sorri, mas tava um nó na minha garganta. No estacionamento, depois que o shopping esvaziou, eu entrei no meu carro e esperei. O Lucas bateu no vidro, e eu abri a porta. “Sabia que você vinha”, ele disse, sentando no banco do passageiro. “É só pra conversar, Lucas, eu não quero trair ele”, falei, mas minha voz tava fraca. Ele riu, me puxou pelo pescoço e me beijou. Eu empurrei, pensei no Ricardo rindo do meu videogame, e disse “para, eu não posso”. Mas ele meteu a mão na minha coxa, subiu por baixo da saia, e eu não tirei.
Eu lutei por dentro, juro. “Eu amo o Ricardo, ele não merece isso”, pensava enquanto a mão dele apertava minha coxa. Mas quando ele abriu minha blusa, chupou meus peitos com uma vontade que o Ricardo nunca teve, eu gemi alto, e o carro virou meu esconderijo. “Só isso, Lucas, nada mais”, sussurrei, mas ele baixou o banco, puxou minha calcinha pro lado e caiu de boca na minha buceta. Eu segurei o volante, pensei no Ricardo me pintando de tinta, mas minhas pernas abriram sozinhas, e eu gozei na língua dele, gemendo como uma louca. Ele levantou, limpou a boca e falou: “Você gostou, né?”. Eu não disse nada, mas o sorriso safado que escapou de mim entregou tudo.
Aí eu me joguei mais. Dois dias depois, eu mandei mensagem: “Estacionamento, 9h”. O Ricardo tava em casa, mostrando um vídeo engraçado no celular, dizendo “você vai rir, amor, olha só”. Eu ri com ele, mas saí com a desculpa de pegar algo na loja. No carro, o Lucas já tava me esperando. “Você tá viciada, Mila”, ele disse, e eu não neguei. Ele me puxou pro banco de trás, abriu minha calça, e dessa vez eu deixei ele esfregar o pau na minha buceta, sem calcinha no caminho. “Não mete, tá?”, pedi, pensando no Ricardo rindo comigo, mas eu rebolava no pau dele, sentindo ele pulsar, e gozei de novo, mais forte que antes. Ele me chamou de “putinha casada”, e eu gostei — gostei demais. Cheguei em casa, o Ricardo me mostrou o vídeo de novo, me abraçou, e eu sorri, mas tava perdida. Eu amava ele, mas o Lucas tava me levando pro fundo, e eu não sabia o que fazer com isso.
Eu tava afundando num buraco que eu mesma cavei, e o pior é que eu tava começando a gostar da queda. O Lucas tinha virado um vício, e eu não sabia mais onde o amor pelo Ricardo terminava e o tesão por aquele desgraçado começava. Naquela semana, o Ricardo tava todo animado porque a gente resolveu arrumar o armário juntos — ele achou umas fotos antigas nossas e ficou mostrando, rindo enquanto contava como eu derrubei cerveja nele no nosso primeiro date. “Você era um desastre, Mila, mas eu já te amava”, ele disse, me puxando pra um abraço. Eu ri, mas enquanto ele guardava as fotos, eu imaginei o Lucas me pegando naquele armário, rasgando minha roupa com aquele olhar faminto. Meu corpo esquentou, e eu me odiei por isso, mas não conseguia parar de pensar nele.
No trabalho, o Lucas tava mais ousado que nunca. Num dia, ele apareceu no estacionamento depois que eu fechei a loja, encostado no meu carro como se fosse dono do pedaço. “Tô cansado de brincar no carro, gata. Vamos pro motel?”, ele disse, com aquele sorriso sacana que me deixava mole. Eu gelei, pensei no Ricardo rindo das fotos, e disse: “Não, Lucas, eu não vou pra motel nenhum, eu sou casada”. Ele riu, chegou perto e passou a mão na minha cintura. “Você já me deixou chupar essa buceta gostosa, acha que motel vai mudar alguma coisa? Imagina eu te comendo numa cama de verdade, você gritando meu nome”, ele provocou, e eu senti um calor subindo pelas pernas. “Para, eu amo meu marido”, falei, mas ele apertou minha bunda e sussurrou: “Ama, mas tá molhada pensando em mim”. Eu empurrei ele, mas o tesão tava me comendo viva.
Naquela noite, eu tava deitada com o Ricardo, os dois embolados debaixo do edredom. Ele tava meio dormindo, resmungando sobre o trabalho enquanto me abraçava por trás, a respiração dele quente no meu pescoço. Eu peguei o celular pra ver as horas, e uma mensagem do Lucas piscou na tela: “Tô pensando em você pelada numa cama de motel, gata. Quer?”. Meu coração disparou, olhei pro Ricardo dormindo tão tranquilo, e pensei em apagar a mensagem. Mas meus dedos traíram, e eu respondi: “Para de loucura, eu não vou”. Ele mandou de volta na hora: “Você vai sim, sua putinha casada. Imagina meu pau te rasgando enquanto você geme alto, sem se preocupar com barulho”. Eu mordi o lábio, senti minha buceta pulsar, e escrevi: “Eu amo ele, Lucas, para”. Mas ele não parava: “Ama, mas tá aí com a calcinha molhada, né? Me deixa te comer direito, vai”.
Eu tava um caos. O Ricardo mexeu do meu lado, murmurou “te amo, Mila” no sono, e eu quase larguei o celular de culpa. Mas o Lucas mandou: “Pensa em mim te chupando até você gozar na minha boca, depois te botando de quatro pra meter fundo. Motel é outro nível, gata”. Eu imaginei tudo — o quarto escuro, o cheiro de lençol barato, ele me pegando com força — e minha mão escorregou pro meio das pernas sem eu perceber. Respondi: “Você é um filho da mãe, eu não vou ceder”. Ele riu numa mensagem de voz, com a voz rouca: “Cede sim, sua safada. Tá louca pra me dar essa buceta, eu sei”. Eu ouvi escondido, com o Ricardo roncando do lado, e meu corpo todo tremia de tesão.
Eu lutei, mas tava perdendo feio. No dia seguinte, no estacionamento, ele me encostou no carro e voltou no motel. “Pensa, Mila, uma noite inteira comigo, sem pressa. Você gritando enquanto eu te como de tudo quanto é jeito”, ele disse, esfregando o pau duro na minha coxa por cima da calça. “Não, Lucas, eu não posso”, falei, pensando no Ricardo me abraçando na cama, mas ele abriu minha blusa ali mesmo, chupou meu peito até o bico ficar duro, e eu gemi alto, agarrando o cabelo dele. “Você quer, para de negar”, ele provocou, e eu deixei ele baixar minha calça, chupar minha buceta no banco de trás até eu gozar na cara dele. “Motel é melhor, pensa nisso”, ele disse, e eu saí dali tremendo, mas com um fogo que não apagava.
Naquela noite, deitada com o Ricardo de novo, ele tava contando como consertou a torneira da cozinha, todo orgulhoso. “Sou o homem da casa, né, amor?”, ele brincou, me beijando o ombro. Eu sorri, mas o celular vibrou: “Tô de pau duro pensando em você no motel, rebolando pra mim”. Eu respondi: “Para, eu não vou, eu amo ele”. Ele mandou: “Ama, mas tá louca pra me chupar, né? Imagina meu leitinho na sua boca”. Eu tava molhada pra caralho, escrevi: “Você é um nojento”, mas ele respondeu: “E você tá adorando, sua vadia”. Eu me toquei debaixo do edredom, com o Ricardo do lado, e gozei quietinha pensando no motel. Eu tava me tornando uma safada, e não sabia como lidar com isso.
Eu tava me afundando cada vez mais na safadeza, e o Lucas tinha me transformado numa vadia que eu nem reconhecia mais. Eu ainda amava o Ricardo, mas era um amor que tava se misturando com um desprezo esquisito — ele era tão bonzinho, tão ingênuo, e eu tava adorando isso. Num dia que ele saiu pro trabalho, eu peguei o celular e comecei a pesquisar sobre traições, só por curiosidade. Entrei num site de contos eróticos, li um monte de histórias, e uma me pegou de jeito: uma mulher dava pro amante, voltava gozada pra casa e pedia pro marido chupar ela, sem ele saber de nada. Meu coração disparou, minha buceta ficou molhada na hora, e eu pensei: “Caralho, isso é louco demais… será que eu consigo?”. A ideia ficou martelando na minha cabeça o dia todo.
Naquela tarde, eu marquei com o Lucas no motel de novo. Cheguei lá já com o plano na mente, louca de tesão. “Você tá com cara de quem quer aprontar, hein, Mila”, ele disse, me puxando pro quarto. Eu ri, tirei a roupa na frente dele e falei: “Quero que você me foda bem gostoso hoje”. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, chupando com aquela vontade que me fazia tremer. “Porra, Lucas, me chupa mais”, eu gemi, agarrando o cabelo dele, e ele enfiou a língua tão fundo que eu gozei na cara dele, gritando como louca. Ele levantou, rindo, o rosto melado, e disse: “Tá virando uma puta de verdade, hein”. Eu respondi: “Então me come como uma”.
Ele tirou a calça, o pau duro apontando pra mim, e eu montei nele sem nem pensar, rebolando devagar enquanto ele gemia: “Isso, Mila, mete gostoso”. Eu tava pensando no Ricardo, no conto, e falei: “Goza dentro de mim hoje, vai”. Ele riu, me botou de quatro, meteu com força, o chec-chec do pau dele na minha buceta ecoando no quarto. “Quer meu leitinho, sua safada?”, ele provocou, e eu gemi: “Quero, me enche”. Ele socou fundo, gozou dentro de mim, e eu senti o jato quente me inundando, gozando junto enquanto tremia toda. Depois, ele caiu do meu lado, ofegante, e eu fiquei ali, sentindo a porra dele escorrer. “Não vou me limpar hoje”, falei, pegando a calcinha e vestindo por cima, o tecido ficando melado na hora. Ele riu: “Tá indo pro corno assim? Você é foda, Mila”. Eu sorri, adorando ser tão safada.
Cheguei em casa, o Ricardo já tava lá, todo alegre porque terminou o trabalho cedo. “Oi, amor, que saudade”, ele disse, me abraçando na sala. Eu senti a calcinha molhada, a porra do Lucas grudando nas minhas coxas, e o tesão me bateu forte. “Oi, meu bem, quer tomar banho comigo?”, perguntei, com um sorriso que ele não desconfiou. Ele arregalou os olhos, surpreso, e falou: “Sério? Você nunca pede isso, claro que quero!”. Eu ri, puxei ele pro banheiro, e enquanto a água esquentava, tirei a blusa e a calça, ficando só de calcinha. Ele entrou no chuveiro comigo, todo feliz, me beijando o pescoço. “Você tá animada hoje, hein”, ele disse, e eu pensei: “Se você soubesse”.
Eu tava nervosa, mas o tesão tava me guiando. “Chupa meus peitos, vai”, pedi, e ele obedeceu na hora, lambendo devagar enquanto eu gemia, fingindo que era só por ele. Aí eu subi o nível: “Desce mais, amor, me chupa lá embaixo”. Ele parou, olhou pra mim surpreso, e falou: “Você nunca pediu isso, Mila, tá tudo bem?”. Eu ri, puxei a calcinha pro lado, deixando a porra do Lucas misturada com meu melzinho à mostra, e disse: “Quero sentir sua boca, vai, me faz feliz”. Ele sorriu, todo bobo, e caiu de joelhos no chuveiro, chupando minha buceta sem nem imaginar o que tava lambendo. Eu gemi alto, “isso, Ricardo, chupa gostoso”, sentindo a língua dele mexendo na porra do Lucas, e gozei na boca dele, agarrando a parede pra não cair. Ele levantou, rindo: “Caralho, amor, você gozou rápido, eu sou bom mesmo”. Eu sorri, “é, você é ótimo”, mas por dentro tava rindo do corno, louca de tesão com a sacanagem.
Depois, a gente se secou, e ele me abraçou na cama, todo orgulhoso. “Adorei isso, Mila, você tá mais safadinha”, ele disse, me beijando. Eu sorri, mas enquanto ele dormia, eu pensava no Lucas me enchendo, no Ricardo chupando sem saber, e me sentia a maior vadia do mundo — e tava adorando. Ele era tão inocente, tão inferior, e eu tava me deliciando com isso.
Eu tava completamente perdida na safadeza, e o Lucas era o dono do meu tesão. Ele me fazia coisas que o Ricardo nem sonhava, e eu tava adorando ser a puta dele. Num dia, no motel, ele me jogou na cama, rasgou minha calcinha como sempre e meteu na minha buceta com força, me fazendo gozar em minutos. Mas aí ele parou, me olhou com aquele sorriso sacana e disse: “Quero seu cuzinho hoje, Mila”. Eu gelei na hora. Nunca dei o cu, nem pro Ricardo, nem pra ninguém. “Não, Lucas, isso eu não faço”, falei, puxando o lençol pra me cobrir. Ele riu, me puxou de volta e falou: “Você já me deu tudo, gata, esse cuzinho é o próximo passo pra ser minha putinha completa”. Eu disse “não, isso é demais”, mas ele não desistiu.
Ele começou devagar, me beijando o pescoço, chupando meus peitos enquanto sussurrava: “Imagina como vai ser gostoso, eu te comendo atrás, você gritando meu nome”. Eu tava com medo, mas o tesão dele me pegava. “Não sei, Lucas, nunca fiz”, falei, e ele meteu a mão na minha bunda, apertando de leve. “Relaxa, eu vou devagar, você vai adorar”, ele insistiu, lambendo meu ouvido. Eu pensei no Ricardo, no quanto ele era certinho, e disse: “Não, eu não quero”. Mas ele me virou de bruços, esfregou o pau duro na minha bunda e falou: “Você tá louca pra experimentar, sua safada, para de negar”. Meu coração tava disparado, o medo misturado com um tesão esquisito, e eu murmurei: “Se doer, você para”. Ele riu: “Prometo, gata”.
Enquanto isso, em casa, eu tava cada vez mais descarada. Num dia, voltei do motel com a buceta cheia da porra do Lucas, a calcinha melada grudando nas coxas. O Ricardo tava na sala, me abraçou e disse: “Oi, amor, como você tá?”. Eu sorri, sentindo o leitinho escorrer, e falei: “Tô com saudade, vem me chupar”. Ele riu, surpreso, e me levou pro quarto. “Você tá molhada pra caralho hoje, hein”, ele disse, descendo a boca na minha buceta. Eu gemi, “chupa, vai, me faz gozar”, e ele lambeu tudo, a porra do Lucas misturada comigo, sem nem desconfiar. Gozei na boca dele, rindo por dentro do corno, e ele falou: “Você tá diferente, Mila, mas eu gosto”. Eu respondi: “É pra te agradar, amor”, enganando ele com a maior cara de pau.
O Lucas não largava do pé. No próximo encontro, ele me chupou inteira, me fez gozar duas vezes, e aí voltou no cuzinho. “Deixa eu te comer atrás, Mila, você vai viciar”, ele disse, esfregando o pau na minha bunda de novo. Eu resisti: “Não, Lucas, eu tenho medo”. Ele me botou de quatro, lambuzou os dedos com o melzinho da minha buceta e enfiou um no meu cu, devagar. “Tá vendo? Não dói”, ele falou, mexendo o dedo enquanto eu gemia, sem saber se era medo ou prazer. “Para, eu não aguento”, pedi, mas ele enfiou outro dedo, e eu senti meu corpo relaxar, um calor estranho subindo. “Você quer sim, sua putinha, deixa eu te abrir”, ele provocou, e eu cedi um pouco: “Vai devagar, então”.
Em casa, eu tava insaciável. Voltei com mais porra do Lucas, dessa vez escorrendo até as pernas. O Ricardo me pegou na porta, riu e falou: “Caralho, Mila, você tá pingando hoje, o que tá acontecendo?”. Eu ri, puxei ele pro banho e disse: “Tô com tesão, amor, me chupa agora”. Ele caiu de boca, lambendo tudo, e perguntou: “Porra, você tá diferente, tá com um gosto esquisito”. Eu gemi, “é só tesão, vai, chupa mais”, e gozei na cara dele, sentindo o poder de fazer o corno engolir o Lucas sem saber. Ele riu: “Você tá uma safada, hein”. Eu pensei: “Você não tem ideia”.
No motel, o Lucas finalmente me venceu. “Hoje é o dia, Mila, vou comer esse cuzinho”, ele disse, me botando de quatro na cama. Eu tava nervosa, mas louca de tesão. “Vai devagar, Lucas, por favor”, pedi, e ele lambuzou o pau com lubrificante, esfregando na entrada do meu cu. “Relaxa, sua vadia, você vai gozar gostoso”, ele falou, e empurrou devagar. Doeu pra caralho no começo, eu gritei “para, tá doendo”, mas ele segurou meu quadril, metendo só a cabecinha. “Calma, respira”, ele disse, e eu senti meu cu se abrindo, a dor virando um prazer esquisito. Ele foi fundo, o pau dele me rasgando, e eu gemi alto: “Caralho, Lucas, me fode”. Ele socou devagar, depois acelerou, o barulho do chec-chec misturado com meus gritos, e eu gozei só com o cu, tremendo toda. “Tá vendo, sua puta, você nasceu pra isso”, ele grunhiu, gozando dentro de mim, o leitinho quente enchendo meu cuzinho enquanto eu desabava na cama.
Cheguei em casa exausta, o cu dolorido mas um sorriso safado no rosto. Entrei, chamei o Ricardo, mas nada. A casa tava vazia — as coisas dele sumiram, o armário aberto, a conta zerada. Peguei o celular, confusa, e vi uma mensagem do Lucas: “Oi, putinha casada, enquanto você tava no motel dando o cu pra mim, eu mandei uns prints das nossas conversas pro corno, com fotos suas gritando no meu pau. Ele caiu fora né? Kkkkkk, e eu já me diverti com você agora vou ralar. Tchau, vadia”. Tinha um vídeo dele rindo, e eu sentei no chão, o coração apertado, mas a buceta ainda pulsando. Eu tinha perdido tudo, e o pior? Eu tinha gostado de ser a puta até o fim.
Nota do autor:
Como esse perfil tá parado até eu concertar meu PC, vou postar alguns contos que tenho guardado aqui no celular, não serão séries porque já tenho uma vigente no meu perfil secundário e digitar no celular é horrível kkkkk mas como essas já estão prontas né kkkkk
Não espere grandes qualidades pós fiz esses contos sem muita intenção de postar, fiz mas pra testar diferentes temas e tals
Mas não se esqueçam de votar não em !