Aguentei tudo por dois anos, antes de eu me separar de meu marido. Eu não aguentava mais as suas taras pervertidas, e ser seu brinquedo sexual. Meu nome é Telma, e o de meu ex-marido é Luciano. Ele é engenheiro renomado. Eu tenho cabelos e olhos castanhos, pele muito branquinha, corpo magro, bundinha redonda, pernas longas.
Eu e Luciano fomos casados durante 6 anos, noivamos 2 e namoramos 3, desde os meus 15 anos estávamos juntos. Sempre companheiros, carinhosos, atenciosos um com o outro.
Depois de casados já havia 4 anos, suas taras começaram a surgir, tudo por culpa da internet. Ele entrou numa faze de ficar os fins de semana rodando sites pornográficos, e muitas vezes eu me sentava ao seu lado, assistindo tudo quanto é tipo de insanidades.
O pior é que ele estava levando muita coisa para nossa vida sexual. Nunca tive muita frescura na cama com ele, e sempre fizemos de tudo. Fazíamos anal, com moderação, eu até gostava e sentia prazer, mas dava um tempo de uma transa para outra, já que ficava bem dolorida depois. O pau dele é de vinte centímetros, o bastante para esfolar um cuzinho.
O certo é que, aos poucos, ele foi propondo coisas na hora de transarmos. Me pedia para meter frutas e legumes em mim, me banhar em leite condensado, comprava assessórios em sex-shops, roupas de couro, vibradores de todos os tipos. Até ai, nossa vida sexual estava até muito boa, mas foi que de repente que ele começou a me pedir coisas como beber seu esperma num copo.
Sempre engoli sua porra, mas sempre direto da fonte, nunca havia parado para olhar para seu esperma e depois beber. Fiz o que ele me pediu. Foi estranho, mas depois isso se repetiu muitas vezes até eu me acostumar. Depois de um tempo passado, ele me pediu para urinar em mim. Isso eu não aceitei, já era demais. Ele ficou chateado, eu também, mas eu não sabia ficar com raiva dele, por isso ele ficou dali pra frente sempre insistindo e eu negando. Num belo dia, ele chegou em casa transamos gostoso, fizemos varias loucuras, e por final dormi. Na manhã seguinte, eu acordo com ele me oferecendo um copo de esperma, cheio, até quase a borda. Ele disse que queria me ver beber. Perguntei onde ele tinha arrumado aquilo tudo, e ele respondeu que havia passado a noite se masturbando no computador, e guardou seu esperma no copo para me dar. Fiquei preocupada com ele, pois ele estava com a aparência de doente, olheiras fundas de garoto que passou horas se masturbando. Bebi e fudemos gostoso, mas pedi que ele não fizesse mais a loucura de se masturbar tanto, pois ele não era mais um moleque adolescente.
Depois de mais alguns dias se passarem, e nada de diferente acontecia, isso se pudermos chamar de nada de diferente as putarias a que eu me submetia. Todos os objetos possíveis de nossa casa já tinham passado por dentro de mim, e nem atriz pornô fazia tudo aquilo em seus filmes. Mas um dia enquanto eu bebia um copo de esperma, ele disse que queria me ver tomando um copo cheio, e não aquele pouquinho. Eu respondi que não queria vê-lo se matando na punheta para encher um copo. Ele respondeu que pegaria o esperma de outras pessoas e traria pra mim. Fiquei puta de raiva, brigamos, mas logo fizemos as pazes e nos dias seguintes ele continuou insistindo naquela idéia. Eu negava sempre, até que um dia quando eu chego em casa, ele me liga dizendo que tinha uma surpresa.
Fiquei ansiosa, quando ele chegou eu fui curiosa recebê-lo, ele me mandou tirar a roupa bem devagar e sensual, tirei tudo. Depois ele me pediu para fazer um boquete nele, ele sentou no sofá, e tirei suas calças. Chupei tudo, e no final, ele levantou e pegou uma garrafa plástica de um litro e gozou dentro dela. Mas para meu espanto, ela estava cheia até a boca, totalmente branca de porra. Perguntei o que era aquilo, ele respondeu que tinha feito o que disse, pegou esperma dos peões que trabalhavam em suas obras, alegando ser um exame da empresa e trouxe para que eu bebesse tudo. Fiquei com raiva e neguei, ele me pediu insistentemente ate que eu aceitei. Peguei a garrafa e fui bebendo. Era muito esperma, ali dentro tinha um litro de esperma de todo tipo de gente, alias de vários peões. Era nojento.
Quando terminei, eu quase vomitei tudo, mas Luciano me beijou e logo transamos a noite toda. Daí para a frente, todo mês ele trazia uma garrafa para mim, e eu acostumada, bebia tudo.
Com os dias, eu já achando graça de tudo isso, ele pediu que eu fosse até onde ele estava. Ele estava num de seus prédios em obra. Cheguei lá, eu estava vestida de solto alto, saia, um blazer que uso para trabalhar. Ele estava no décimo quinto andar, os peões estavam todos por lá, olhei para cara de todos, eram sujos feios, bruscos, nojentos. Imaginei que era do esperma deles que eu bebia sempre, gente feia, fedendo, que não tinham a menor higiene, quanto mais higiene sexual, e era daqueles paus todos, que eu provava o gosto sempre, subi por um elevador de obra até o andar de Luciano. Lá estava ele, só me esperando, e ao chegar ele foi me beijando e agarrando, tirou meu blazer, subiu minha saia, rasgou minha calcinha e me chupou ali mesmo em pé. Ele sempre soube me chupar gostoso, eu logo gozei com ele entre as pernas e o vento forte batendo no meu rosto. Eu estava realmente nas alturas, mas o sofrimento e a vergonha estavam por vir. De repente tirou minha blusa e rasgou meu sutiã , pegou-me e me pôs de quatro olhando na beirada do prédio. Eu olhava para os pedreiros lá em baixo, os via olhando para mim, as pessoas que passavam na rua paravam para olhar para mim. Eu fui enrabada ali mesmo, meu marido não se preocupava comigo naquela situação. Ele metia com tanta força que eu achava que a cada estocada eu cairia lá de cima. Eu gritava escandalosamente com aquele membro estocado em mim. Quando ele gozou, ele me puxou de volta para dentro do prédio e foi todo carinhoso comigo. Me beijava e me agradecia por realizar sua fantasia. Eu estava me sentindo envergonhada, e virei para descer e ir embora.
Mas tive de enfrentar os peões que ficaram o tempo todo me assistindo ser enrabada. Eu saí de lá, ouvindo todo tipo de gracinhas e nomes. Até uma passada de mão na bunda eu levei, quando notei o que ele disse, que ele tinha um leitinho gostoso para que eu bebesse. Mal sabiam eles que eu já tinha bebido o de todos eles. Fui chorando para casa, discuti com Luciano logo mais durante a noite, ele me disse que havia demitido o peão que tinha passado a mão na minha bunda, e que tinha me mandado beber seu esperma.
Luciano sorriu com a ironia de eu já beber o esperma daquele peão. Não gostei de ele sorrir daquilo, já que eu não gostava disso, e só fazia por ele me pedir. Brigamos mais um pouco, mas logo fizemos as pazes novamente.
Depois de algum tempo, nós voltamos a fazer sexo como antes, uma vez por mês bebia o esperma de seus peões, fora as frutas, verduras, objetos, vibradores, etc, que era obrigada a introduzir durante a semana Eu não gostava do que fazia, mas Luciano me fazia ter prazer e gozar sempre. Eu, além de gozar, tinha prazer em vê-lo realizado sexualmente.
Lembra daquela de beber xixi? Então, nunca o vi insistir tanto, até que aceitei beber seu mijo. Isso foi uma de suas primeiras taras, ele insistia naquilo desde o inicio, nunca havia aceitado, mas vendo a possibilidade de vir a aceitar comer sua merda, preferi beber sua urina. Fiquei de joelhos com a boca aberta esperando ele mijar, demorou um pouco até que ele começa-se a urinar. Foi um jato direto na minha boca. Virei o rosto e fechei a boca, mas ele me perseguia com seu pau mijando no meu rosto. Ele me mijou toda, e logo depois me puxou e beijou. Eu estava ceguinha, pois ele tinha mijado nos meus olhos. Ele me jogou na cama e me fudeu gostoso, com um misto de violência ele me fez gozar várias vezes, quando ele encheu a minha boceta de esperma, eu gozei mais uma das muitas naquela noite.
Depois que muito tempo se passou, continuávamos fazendo todas as loucuras para saciar as vontades de Luciano, beber esperma dos seus empregados, fuder para os vizinhos assistirem, beber urina, enfiar pepinos, etc. Então um dia, ele me perguntou se eu queria fuder com dois paus ao mesmo tempo. Mais uma vez discutimos muito, até que eu cedi a sua vontade. Na noite marcada, eu esperava um garoto de programa bonito como eu havia exigido, mas Luciano chegou em casa com o Peão que havia me passado a mão na bunda quando estive na sua obra. Fiquei sem jeito, mas o negão já veio me apalpando e beijando. Luciano veio por trás, me beijando a bunda. Depois de muito nos beijarmos o negão tirou seu pau para fora e me mandou chupar. Era um pau enorme, eu cai de boca naquela ferramenta escura, fiz um boquete tão gostoso que o negão gozou na minha boca. Eu engoli tudo, depois foi a vez dele me retribuir a chupada. Luciano pôs seu pau na minha boca, eu chupei o pau de meu marido enquanto o negão me fazia gozar em sua boca. Quando ele já estava de pau duro novamente, meteu em minha boceta. Ele me fodia com força, me fez gozar aos gritos abafados pelo pau de Luciano que acabou gozando nela. Luciano ficou do nosso lado assistindo o papai-e-mamãe que eu e o Peão fazíamos, foram minutos na mesma posição, com ele me arrombando muito gostoso. Gozamos juntos, eu adorei aquele corpo forte e pesado encima de mim, seu pau enorme pulsando e enchendo minha boceta com sua porra Ele saiu e Luciano me pôs de quatro e enrabou, eu não tive nem tempo de descansar de meu gozo maravilhoso, Luciano se fez em meu cu e depois deu lugar ao peão que me fudeu forte e gostoso de novo, gozamos os dois juntos de novo, Luciano, por sai vez, estava um horror aquela noite. Não havia me feito gozar uma vez sequer. Depois de refeitos, Luciano me montou sobre o Peão e veio por trás me enrabando. Foi minha primeira dupla penetração, e foi muito gostoso. Gozei muito com eles, mas quando inverteram foi bem melhor, pois adorei sentir aquele pau enorme me rasgar, os dois roçarem por uma pequena camada de carne, que separava os dois, aquele corpo negro e forte nas minhas costas. Gozamos varias vezes, o pau deles não amolecia, pareciam competir para ver quem saia por ultimo de dentro de mim, pois eles foram ate a ultima gota de suor, ate que não agüentávamos mais nenhum de nos, caímos um por cima do outro. O pau do peão saiu primeiro de dentro de mim, e Luciano tirando forças não sei de onde voltou a me fuder e me fez gozar de novo. O peão caiu de lado e dormiu, eu desmaiei de cansaço sobre Luciano.
Luciano me acorda, e me pede outro absurdo. Ele disse que tinha passado por um bar, e que lá haviam alguns caras a quem ele tinha contado da “minha perversão” em beber esperma de litrão. Ele queria que eu botasse a minha roupa mais depravada e fosse lá dar pra eles, e que depois eu voltasse e contasse como tinha sido. Eu não aceitei de inicio, mas sabia que ele passaria a o dia inteiro me enchendo com aquilo. Então á noite, pus a roupa que ele escolheu, um conjuntinho de short e top vermelho, sem calcinha ou sutiã, e fui ate lá. Cheguei no balcão passando por sete caras, e onde tinham mais quatro. Nem bem cheguei no balcão, os caras começaram a gritar e mandar que me estuprassem. Fui agarrada e rasgaram minhas pequenas peças de roupa. Logo, levei pau por todos os buracos, e enfiaram uma garrafa em mim.
Saí de lá de baixo xingamento, quando disseram que eu não era a metade da puta de que Luciano falava. E também, pela dificuldade que a garrafa teve em entrar, não acreditavam que tantos pepinos já passaram “por ali”.
Eu estava toda dolorida, e me arrastei até entrar em casa, e no nosso quarto. O louco do Luciano nem se importou com meu estado, e só queria que eu contasse os detalhes sórdidos do que ocorreu. Foi nessa hora que resolvi dar um basta em tudo. Nosso casamento terminou ali, quando o expulsei de casa com a roupa do corpo. Nas que sobraram no guarda-roupas, eu taquei fogo.