Eu nunca fui o cara mais popular da escola. Aos 19 anos, o Daniel que todo mundo conhecia era o nerd magricela de óculos, sempre com um livro de ficção científica ou mexendo no computador, se masturbando, pelo menos minha pika era grande kkkkk. Não que eu me importasse — eu gostava da minha vida quieta, dos meus jogos e das minhas notas altas. Meu pai, o Roberto, 50 anos, era o típico conservador: camisa social abotoada até o pescoço, cabelo penteado pra trás, e um discurso eterno sobre “valores de família”. Ele geria uma loja de ferragens na cidade, e todo mundo o respeitava por ser “homem sério”. Minha mãe, a Clara, 42 anos, era o retrato da esposa perfeita: cabelo castanho preso num coque, saias abaixo do joelho, voz doce e um sorriso que acalmava qualquer um. Ela apoiava o Roberto em tudo, dizia “amém” pros sermões dele sobre moral e fazia questão de ir à igreja todo domingo. Eu achava que tinha a família mais chata e previsível do mundo. Até descobrir que não.
Tudo começou numa quinta-feira comum. Meu pai tava na loja, como sempre, e eu tinha voltado da faculdade mais cedo por causa de uma aula cancelada. Entrei em casa quieto, joguei a mochila no sofá e ouvi um barulho vindo da cozinha. Era tipo um gemido abafado, seguido de um “shhh” baixinho. Meu coração deu um pulo — minha mãe tava em casa, mas aquele som não fazia sentido. Ela era do tipo que assoviava hinos enquanto cozinhava, não gemia. Fui pé ante pé até a porta da cozinha, que tava entreaberta, e congelei com o que vi.
Minha mãe tava lá, debruçada na pia, com a saia levantada até a cintura e a calcinha bege — aquela coisa sem graça que ela sempre usava — puxada pro lado. Atrás dela, o tio Márcio, irmão mais novo do meu pai, metia nela com força. O Márcio era o oposto do Roberto: 45 anos, corpo malhado de quem puxava ferro, tatuagem no braço, cabelo bagunçado e um jeito de macho que fazia as mulheres da cidade babarem. Ele tava com a calça jeans nos joelhos, uma mão agarrando a bunda dela e a outra tapando a boca dela enquanto socava. “Quieta, sua putinha, quer que o vizinho escute?”, ele sussurrou, rindo. Minha mãe, a Clara recatada, gemia baixo contra a mão dele, rebolando na pica dele como se tivesse nascido pra isso.
Eu não conseguia me mexer. Meu pau endureceu na hora, mesmo com a raiva e o choque me comendo vivo. Minha mãe, a dona de casa perfeita, tava levando rola do tio Márcio na cozinha enquanto meu pai trabalhava. Ele deu um tapa na bunda dela, e ela arfou: “Aí, Márcio, devagar, porra”. Ele riu de novo: “Devagar nada, você ama quando eu te arrombo, né, sua japona safada?”. Japona era o apelido que ele dava pra ela, por causa da pele branquinha e dos olhos puxados que ela herdou da mãe japonesa. Ela não respondeu, só empinou mais a bunda, e eu vi o pau dele — grosso pra caralho — entrando e saindo dela, melado de tesão.
Eu sabia que devia sair dali, mas minhas pernas não obedeciam. Fiquei espiando, o coração na garganta, enquanto o Márcio acelerava. “Goza pra mim, Clara, vai, mostra que você é minha vadia”, ele mandou, e ela tremeu toda, abafando um grito contra a mão dele. Ele gozou logo depois, enchendo ela de porra, e eu vi o leitinho escorrendo pela coxa dela enquanto ele tirava o pau. “Você é foda, cunhada”, ele disse, subindo a calça. Ela se ajeitou rápido, puxando a calcinha pro lugar e alisando a saia como se nada tivesse acontecido. “Cala a boca, Márcio, e sai logo antes que o Dani chegue”, ela respondeu, com a voz firme de sempre. Ele deu um tapa na bunda dela e saiu pela porta dos fundos, rindo.
Eu corri pro meu quarto antes que ela me visse, tranquei a porta e sentei na cama, o pau ainda duro e a cabeça a mil. Minha mãe, a mulher que rezava o terço toda noite, era uma puta nas costas do meu pai. E com o tio Márcio, o cara que o Roberto chamava de “mau exemplo” pras mulheres da família. Eu não sabia o que fazer — contar pro meu pai? Confrontar ela? Mas, porra, eu tava com tesão. Aquela cena não saía da minha cabeça: a bunda dela empinada, os gemidos abafados, o jeito que ela se entregava pro Márcio. Eu bati uma punheta ali mesmo, gozando rápido imaginando ela daquele jeito, e me senti um lixo depois. Mas o tesão não passou.
No jantar, tudo tava normal. Meu pai chegou cansado, reclamando da loja, e a Clara serviu o frango com purê como se fosse a esposa perfeita. “O Márcio passou aqui hoje, Roberto, trouxe umas peças que você pediu”, ela disse, calma pra caralho. Meu pai grunhiu um “hum” e continuou comendo. Eu olhava pra ela, tentando achar algum sinal do que eu vi, mas ela tava impecável: saia longa, blusa fechada, sorriso doce. Só eu sabia que a calcinha dela provavelmente ainda tava melada da porra do tio. “Tá quieto hoje, Dani”, ela falou, me olhando com carinho. “Cansaço da faculdade, mãe”, menti, sentindo meu pau pulsar de novo.
Naquela noite, eu decidi que ia vigiar. Se ela era tão puta assim, eu queria ver mais. Queria entender até onde ela ia com o Márcio. E, no fundo, uma ideia tava nascendo: se ela dava pro tio, por que não pra mim?
Depois daquela quinta-feira, eu não conseguia olhar pra minha mãe do mesmo jeito. A Clara que eu conhecia — a mulher que fazia bolo de cenoura pros vizinhos e dizia “sexo é só pra casados” junto com meu pai — tinha virado outra pessoa na minha cabeça. Eu via ela andando pela casa com aquelas saias recatadas e imaginava o tio Márcio levantando tudo, metendo nela como se ela fosse uma vadia qualquer. O pior? Isso me deixava duro pra caralho. Eu tava confuso, com raiva, mas o tesão era mais forte. Decidi que ia vigiar mais, precisava ver até onde ela ia com ele.
Na sexta, meu pai anunciou no café da manhã: “Vou passar o fim de semana na loja, Dani, tem um inventário pra fazer. Só volto domingo à noite”. Minha mãe sorriu, serena como sempre, e disse: “Tudo bem, Roberto, eu cuido da casa e do Dani”. Ele grunhiu um “ótimo” e saiu, batendo a porta. Eu olhei pra ela, tentando achar algum sinal de empolgação, mas ela tava perfeita no papel de esposa boazinha, lavando a louça e cantando um hino baixinho. “Vai estudar hoje, filho?”, ela perguntou, me olhando com aquele carinho de mãe. “Vou, mas só à tarde”, menti. Eu queria ficar em casa pra ver o que rolava.
Por volta das dez da manhã, o interfone tocou. “Clara, sou eu, Márcio”, a voz dele saiu rouca pelo aparelho. Ela respondeu com um “já vou abrir” tão natural que quase me enganou. Eu tava no meu quarto, com a porta entreaberta, e vi ela ajeitando o cabelo no espelho do corredor antes de abrir a porta. O Márcio entrou, carregando uma caixa pequena — provavelmente uma desculpa pra visita. “Trouxe umas ferramentas pro Roberto”, ele disse, alto o suficiente pra eu ouvir. Ela riu: “Você é um anjo, Márcio, deixa aí na sala”. Mas o tom dela mudou quando fechou a porta, ficou mais baixo, mais safado: “E trouxe o que eu pedi?”. Ele deu um tapa na bunda dela e respondeu: “Claro, sua japona vadia, trouxe meu pau duro pra você”.
Eu desci as escadas em silêncio, me escondendo atrás do corrimão. Eles foram pro quarto de hóspedes, no térreo, e deixaram a porta entreaberta — ou ela esqueceu, ou não achava que eu tava em casa. Me aproximei, ficando na sombra do corredor, e vi tudo. Minha mãe tirou a blusa de botão com calma, revelando um sutiã preto de renda que eu nunca imaginei que ela tivesse. A saia caiu no chão, e a calcinha combinava: preta, minúscula, nada a ver com a mulher que ia à missa. O Márcio já tava sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, e puxou ela pra cama. “Você é uma puta de luxo, Clara”, ele disse, abrindo o sutiã dela e chupando os peitos com vontade.
Ela gemeu alto dessa vez, sem ninguém pra abafar: “Aí, Márcio, chupa mais, seu filho da puta”. Eu tava duro de novo, espiando minha mãe se jogar pro tio como uma atriz pornô. Ele desceu a boca pra buceta dela, arrancando a calcinha com os dentes, e ela abriu as pernas, agarrando o cabelo dele. “Me lambe, vai, me faz gozar”, ela mandou, e ele obedeceu, enfiando a língua fundo enquanto ela rebolava na cara dele. Eu nunca tinha visto ela assim — o rosto vermelho, os olhos fechados, a boca aberta gemendo “caralho, que delícia”. Ela gozou rápido, tremendo toda, e ele levantou rindo: “Tá molhada pra caralho, japona, quer pica agora?”.
Ela nem respondeu, só caiu de joelhos e abriu o zíper dele, tirando o pau grosso que eu já tinha visto na cozinha. Chupou ele com uma fome que me deixou louco — engolindo até o fundo, lambendo as bolas, gemendo como se fosse o melhor doce do mundo. “Porra, Clara, você chupa melhor que qualquer vadia que já peguei”, ele grunhiu, segurando o cabelo dela e fodendo a boca dela. Eu tava com a mão no pau por cima da calça, me segurando pra não gozar ali mesmo. Ela parou, olhou pra ele e disse: “Me fode de quatro, Márcio, me arromba”. Ele a jogou na cama, botou ela de quatro e meteu com força, o som do chec-chec enchendo o quarto.
Eu via a bunda dela balançando a cada estocada, os peitos pulando, e ela gritando: “Isso, me fode, seu macho gostoso”. O Márcio batia na bunda dela, deixando marcas vermelhas, e falava: “O corno do Roberto não te come assim, né? Só eu te faço gozar, sua puta”. Ela riu, safada pra caralho: “Ele nem sonha, Márcio, agora mete mais”. Eles gozaram juntos, ela gritando e ele enchendo ela de porra de novo. Eu voltei pro meu quarto correndo, bati uma punheta imaginando ela gemendo daquele jeito pra mim, e gozei tanto que manchei o lençol.
No almoço, ela me chamou como se nada tivesse acontecido: “Dani, vem comer, fiz macarrão”. Tava de volta com a saia longa e a blusa fechada, o cabelo preso, a voz doce. Eu sentei, ainda com o pau meio duro, e ela perguntou: “Tá tudo bem, filho? Tá vermelho”. “Tá, mãe, só calor”, menti, olhando pra ela e imaginando o sutiã de renda por baixo daquela roupa de santa. O Márcio já tinha ido embora, e eu sabia que ela tava com a buceta melada dele enquanto servia o prato. Naquela noite, meu pai ligou pra avisar que tava tudo bem na loja, e ela respondeu com um “Deus te abençoe, Roberto” que quase me fez rir.
Eu tava decidido. Se ela era uma puta pro Márcio, eu ia fazer ela ser minha. Só precisava descobrir como.
Depois de ver minha mãe com o Márcio no quarto de hóspedes, eu não conseguia mais fingir que era o mesmo Dani de antes. O nerd quieto tava virando um cara obcecado, com raiva e tesão brigando dentro de mim. Eu queria ela — não só espiar, mas ter ela pra mim. Se ela era uma puta pro tio Márcio, eu ia fazer ela ser minha também. Mas eu precisava ser esperto, jogar com a cabeça dela, deixar ela com medo de que eu sabia algo, sem entregar o jogo de cara. O plano começou a se formar no sábado, com meu pai ainda fora.
No café da manhã, ela tava toda sorridente, servindo suco e torrada como a mãe perfeita. “Dormiu bem, Dani?”, perguntou, com aquele tom doce que agora me dava nojo e tesão ao mesmo tempo. Eu não respondi de primeira, só a encarei por uns segundos, deixando o silêncio pesar. “Tá me olhando por quê, filho?”, ela disse, rindo meio nervosa. “Nada, mãe, só pensando em umas coisas esquisitas que vi por aí”, respondi, seco, e vi os olhos dela piscarem rápido, como se tivesse levado um susto. Ela disfarçou: “Você e suas ideias, hein, come logo que tá esfriando”. Mas eu notei a mão dela tremer de leve enquanto pegava o copo.
Passei o dia dando indiretas. Quando ela perguntou se eu queria ajuda com um trabalho da faculdade, eu soltei: “Não, mãe, eu me viro sozinho, diferente de umas pessoas que precisam de ajuda pra tudo”. Ela franziu a testa, confusa: “Que isso, Dani, tá bravo comigo?”. Eu dei de ombros: “Não, só acho engraçado como as coisas mudam quando a gente menos espera”. Ela ficou quieta, mexendo no cabelo, e eu vi o medo começando a crescer nela. No almoço, ela trouxe o prato pra mesa, e eu comentei, olhando pro quarto de hóspedes: “Esse quarto tá precisando de uma limpeza, né? Deve ter um cheiro esquisito lá”. Ela derrubou o garfo no chão, o rosto vermelho: “Eu… eu limpo depois, Dani, não tem nada demais lá”. “Sei”, respondi, com um sorriso frio, e ela engoliu em seco.
Eu tava tratando ela mal de propósito, sendo seco e cortante. Quando ela tentou puxar papo sobre a igreja, eu cortei: “Deixa pra lá, mãe, nem todo mundo é santo como parece”. Ela piscou, atordoada: “Você tá estranho, filho, o que tá acontecendo?”. “Nada que você precise saber… ainda”, falei, e saí da sala, deixando ela com cara de quem tava perdida. Eu queria que ela sentisse o peso, que ficasse se perguntando o que eu sabia. E funcionou. No fim da tarde, ela veio atrás de mim no meu quarto, com aquele ar de mãe preocupada que eu conhecia tão bem.
“Dani, vem cá, senta comigo”, ela disse, batendo no colchão. Eu cruzei os braços, sem me mexer: “Pra quê, mãe? Tá tudo ótimo, né?”. Ela suspirou, o sorriso forçado: “Você tá me tratando mal desde ontem, filho, eu fiz algo errado? Me conta, eu sou sua mãe, quero te ajudar”. Eu ri, um riso amargo: “Ajudar? Você ajuda quem quer, né?”. Ela ficou pálida, mas insistiu: “Não sei do que tá falando, Dani, mas eu te amo, você sabe disso”. Eu não respondi, só a encarei até ela desviar o olhar, nervosa.
A partir daí, ela começou a tentar me agradar. No jantar, fez meu prato favorito — lasanha de carne — e ficou me olhando enquanto eu comia, como se quisesse minha aprovação. “Tá gostoso, filho? Fiz pensando em você”, disse, com a voz melíflua. “Tá bom, mãe, mas não precisava se esforçar tanto”, respondi, seco, e vi ela morder o lábio, insegura. Antes de dormir, ela apareceu no meu quarto com um copo de leite quente: “Trouxe pra você relaxar, Dani, dorme bem, tá?”. Eu peguei o copo sem agradecer, só disse: “Valeu”, e ela saiu cabisbaixa. Eu sabia que ela tava tentando me amolecer, mas ainda achava que era só birra de filho.
No domingo, meu pai voltou da loja, todo sério como sempre. “A casa tá em ordem, Clara?”, ele perguntou, e ela respondeu rápido: “Claro, Roberto, tudo perfeito”. Eu quase ri alto — perfeito pra ela era tomar pica do Márcio enquanto ele tava fora. Durante o almoço, ela ficou me olhando de canto de olho, e eu soltei mais uma: “Tio Márcio vem aqui de novo essa semana, pai? Ele gosta de ajudar em casa, né?”. Meu pai grunhiu: “Se ele aparecer, melhor que seja útil”. A Clara derramou água na toalha, atrapalhada: “Ai, que descuido, vou pegar um pano”. Ela saiu correndo pra cozinha, e eu sabia que ela tava apavorada.
Naquela noite, ela me puxou pro canto antes de eu subir pro quarto. “Dani, por favor, me diz o que tá acontecendo, você tá me assustando”, ela sussurrou, os olhos arregalados. “Nada, mãe, só tô vendo as coisas como elas são”, respondi, e deixei ela ali, tremendo. Meu plano tava funcionando — ela tava com medo, tentando me agradar, mas ainda não sabia que eu tinha visto tudo. Era hora de apertar mais o cerco.
O fim de semana tinha me deixado com um fogo que não apagava. Eu tava decidido a foder minha mãe, mas antes queria ver ela se contorcer de medo e culpa. Na segunda-feira, eu subi o tom. No café da manhã, ela trouxe o pão quente, toda sorridente, tentando me agradar depois das indiretas do sábado. “Fiz do jeito que você gosta, Dani”, disse, com aquele tom de mãe carinhosa. Eu peguei o pão, joguei no prato e falei, olhando nos olhos dela: “Não sei como você tem estômago pra fingir tanto, mãe”. Ela ficou branca, a mão parada no ar com a manteiga: “O que você disse, filho?”. “Nada, só que às vezes o pão não esconde o cheiro de sujeira”, respondi, e saí da mesa, deixando ela com cara de quem levou um soco.
Meu pai, o Roberto, tava lendo o jornal e resmungou: “Que isso, Daniel, respeita tua mãe”. Eu dei um sorriso torto: “Respeito é pra quem merece, pai”. Ele baixou o jornal, franzindo a testa: “Tá muito atrevido, moleque, o que tá acontecendo?”. A Clara correu pra se meter: “Não é nada, Roberto, ele tá estressado com a faculdade, né, Dani?”. Eu ri baixo: “É, estresse de ver coisas que não devia”. Ela derrubou a xícara de café na toalha, atrapalhada pra caralho, e meu pai bufou: “Vocês dois tão estranhos, Clara, vê o que tá acontecendo com esse garoto”. Ela assentiu, nervosa, limpando a bagunça com as mãos tremendo.
Eu comecei a marcar ela forte. Sabia que o Márcio podia aparecer qualquer hora, então fiz questão de ficar em casa o dia todo. Quando ela tentou sair pra “ir ao mercado”, eu bloqueei a porta: “Vai pra onde, mãe? Tá com pressa de resolver alguma coisa?”. Ela gaguejou: “Só comprar umas coisas, Dani, o que tá pegando?”. “Nada, só acho que você não precisa sair tanto, fica aqui com a gente”, falei, com um tom que ela não podia ignorar. Ela desistiu, ficou mexendo no celular, inquieta, e eu sabia que ela tava morrendo de vontade de chamar o Márcio, mas eu não ia deixar.
Ela tava um caco, tentando me agradar de qualquer jeito. Fez bolo de chocolate à tarde e trouxe pro meu quarto: “Olha, Dani, seu favorito, pra te animar”. Eu peguei um pedaço, joguei na mesa e disse: “Não quero teu bolo, mãe, guarda pra quem você realmente quer agradar”. Ela ficou com os olhos marejados: “Por que tá me tratando assim, filho? Eu te amo, me diz o que eu fiz”. Eu levantei, cheguei perto dela e sibilei: “Você sabe o que fez, para de fingir que é santa”. Ela recuou, quase chorando, mas não disse nada, só saiu correndo pro quarto dela.
O Roberto percebeu de vez no jantar. Ela serviu o ensopado, toda trêmula, e eu nem toquei na comida. “Não vou comer isso, mãe, não sei o que você coloca aí”, falei, cruzando os braços. Meu pai bateu na mesa: “Chega, Daniel! Tá tratando tua mãe como lixo, o que tá havendo?”. Eu encarei ele: “Pergunta pra ela, pai, ela é boa em esconder coisas”. A Clara engasgou com a água, tossindo, e o Roberto gritou: “Clara, fala com esse moleque, ele tá passando dos limites!”. Ela tentou: “Dani, por favor, para com isso, eu não sei o que você quer”. Eu levantei: “Não quero nada de você… por enquanto”, e subi pro quarto.
Naquela noite, eu bolei o próximo passo. Ia sair de casa, deixar ela achando que eu tava fora, e gravar qualquer coisa pra usar contra ela depois. Desci com a mochila no ombro, já eram umas oito horas, e disse alto: “Vou sair, pai, encontro com uma mulher”. O Roberto levantou a sobrancelha: “Mulher? Que mulher, Daniel?”. Eu dei um sorriso: “Uma que me quer de verdade, não uma que finge”. A Clara, que tava lavando louça, virou rápido: “Que mulher, Dani? Quem é essa?”. Eu encarei ela: “Não é da tua conta, mãe, você também não me conta os teus lances, né?”. Ela ficou vermelha, a voz falhando: “Que lances? Do que você tá falando?”. “Você sabe”, respondi, e saí batendo a porta.
Eu não ia encontrar ninguém, claro. Fui pra esquina, me escondi atrás de uma árvore e fiquei vigiando a casa com o celular na mão, pronto pra gravar. Meu pai saiu pro bar com os amigos, como fazia toda segunda, e a Clara ficou sozinha. Não demorou nem meia hora pra luz do quarto de hóspedes acender. Me aproximei, espiando pela fresta da cortina, e vi ela de camisola — uma preta, sexy pra caralho, que ela nunca usaria pro Roberto. O Márcio entrou logo depois, já tirando a camisa: “Saudade da minha japona vadia, o corno saiu?”. Ela não riu dessa vez, tava nervosa: “Saiu, e o Dani também, mas… Márcio, acho que ele sabe de algo”.
Eu comecei a gravar, o coração disparado. O Márcio parou, franzindo a testa: “Sabe o quê, Clara? Tá paranoica?”. Ela andou de um lado pro outro, mordendo o dedo: “Ele tá me tratando mal, jogando indiretas, disse que eu escondo coisas… e hoje falou de ‘lances meus’. Ele pode ter visto a gente”. O Márcio riu: “O nerdzinho? Duvido, ele não tem culhão pra isso”. Ela balançou a cabeça: “Você não entende, Márcio, ele tá diferente, eu tô com medo”. Ele tentou puxar ela pra cama: “Relaxa, japona, vem cá que eu te acalmo”. Mas ela se afastou: “Não, hoje não, se ele sabe, pode contar pro Roberto, eu tô ferrada”. O Márcio bufou: “Porra, Clara, tá me deixando na seca por causa do teu filhinho?”. Ela respondeu, firme: “É sério, Márcio, sai daqui, eu preciso pensar”.
Ele xingou baixo, vestiu a camisa e saiu pela porta dos fundos, puto. Ela ficou sozinha, sentada na cama, o rosto nas mãos, tremendo. Eu parei de gravar, com um sorriso no rosto e o pau duro. Tinha ela na palma da mão agora — a prova que eu precisava pra fazer ela ser minha.
Depois de gravar a Clara confessando pro Márcio que eu podia saber de algo, eu tava com a faca e o queijo na mão. O vídeo era minha arma, mas eu não ia usá-lo ainda — primeiro, precisava tirar o tio Márcio da jogada de vez. Ele era o macho alfa que ela queria, mas eu ia fazer ela me querer mais. O plano era simples: jogar a culpa toda no Márcio, deixar meu pai, o Roberto, com raiva dele, e fazer a Clara depender de mim pra se safar. Tudo isso enquanto eu a encurralava pro que eu realmente queria: foder ela.
Na terça-feira, eu esperei o Roberto chegar da loja. Ele entrou em casa exausto, como sempre, jogando as chaves na mesa e resmungando sobre o trabalho. A Clara tava na cozinha, preparando o jantar — um frango assado com batatas, tentando manter a fachada de esposa perfeita. Eu desci as escadas com cara de quem tava segurando um segredo, e no jantar, joguei a bomba. “Pai, preciso te contar uma coisa”, comecei, sério, enquanto cortava o frango devagar. Ele levantou os olhos do prato: “Fala, Daniel, mas rápido”. A Clara parou de mastigar, o garfo tremendo na mão dela.
“Eu peguei o tio Márcio dando em cima da mãe”, soltei, olhando pro Roberto. Ele bateu o copo na mesa, o barulho ecoando: “O quê? Quando foi isso?”. A Clara quase engasgou, o rosto vermelho, e tentou falar: “Dani, o que você tá dizendo?”. Eu levantei a mão pra ela calar a boca e continuei: “Ele espera você sair, pai, pra ficar de graça com ela. Eu vi ele aqui umas vezes, falando merda, tentando agarrar ela”. Meu pai ficou roxo de raiva: “Aquele filho da puta! Clara, isso é verdade?”.
Ela tava em pânico, os olhos arregalados, gaguejando: “Roberto, eu… não é bem assim, ele…”. Eu cortei, já com tudo bolado: “Calma, pai, a mãe sempre rejeita ele. Ela manda ele embora, mas fica nervosa, com medo de você brigar com ele e virar um problema na família”. O Roberto virou pra ela, ainda puto: “É isso, Clara? Por que você não me contou?”. Ela engoliu em seco, tentando se segurar: “Eu… eu não queria te preocupar, Roberto, ele é seu irmão, eu achei que ia passar”. Eu dei um sorriso interno — ela tava caindo direitinho no meu jogo.
“Passar uma ova!”, meu pai gritou, levantando da mesa. “Amanhã eu vou na casa daquele desgraçado e acabo com ele. E você, Clara, por que ficou quieta?”. Ela tava tremendo, olhando pra mim como se pedisse socorro: “Eu… eu não sabia o que fazer, Roberto, me desculpa”. Eu entrei de novo, fingindo defender ela: “Pai, ela tava com medo, não culpa ela. O tio Márcio é um babaca, eu vi ele insistindo, mas ela nunca cedeu”. Meu pai bufou: “Você viu isso, Daniel? Por que não me falou antes?”. “Queria ter certeza, pai, mas agora eu sei que ele não presta”, respondi, calmo pra caralho.
A Clara tava um trapo, tentando me agradecer com os olhos enquanto mentia pro Roberto: “É verdade, amor, eu sempre disse não, mas ele não para”. Meu pai bateu na mesa de novo: “Ele vai parar agora, eu garanto. E você, Clara, me avisa na próxima vez, entendeu?”. Ela assentiu rápido, quase chorando: “Sim, Roberto, prometo”. Eu fiquei quieto, comendo o frango como se nada tivesse acontecido, mas por dentro tava rindo. O Márcio tava fodido, e ela tava nas minhas mãos.
Depois do jantar, meu pai subiu pra ligar pro Márcio e xingar ele — eu ouvi os gritos do quarto. A Clara veio atrás de mim na sala, nervosa pra caralho: “Dani, por que você fez isso? O que você viu?”. Eu encarei ela, frio: “Eu vi o suficiente, mãe. Mas relaxa, eu te defendi, né? O pai não vai desconfiar de você… por enquanto”. Ela mordeu o lábio, os olhos cheios de medo: “Obrigada, filho, eu… eu não sei o que tá acontecendo com você”. Eu cheguei mais perto, baixando a voz: “Você vai descobrir logo, mãe. Fica esperta”.
Naquela noite, eu sabia que o Márcio tava fora do jogo. Meu pai ia marcar ele de perto, e a Clara não ia arriscar mais nada com ele. Ela tava com medo de mim agora, mas ainda não sabia o quanto eu tinha dela. O vídeo tava guardado, e o próximo passo era usar ele pra fazer ela se entregar — não pro tio, mas pra mim.
Depois de jogar o Márcio na fogueira e ver meu pai quase explodir de raiva, eu sabia que era hora de fechar o cerco. O tio tava fora do jogo, o Roberto tava cego como sempre, e a Clara tava nas minhas mãos, mesmo sem saber o quanto eu tinha contra ela. O vídeo no meu celular — ela confessando pro Márcio que eu podia saber de algo — era a chave pra tudo. Na quarta-feira, eu decidi agir. Meu pai tava na loja, e eu fiz questão de ficar em casa, esperando o momento perfeito.
Ela tava na sala, dobrando roupa com aquele ar de esposa recatada que eu agora sabia que era mentira. Eu desci as escadas devagar, o celular na mão, e sentei no sofá, encarando ela. “Dani, quer um suco?”, ela perguntou, tentando manter a fachada, mas a voz dela tava trêmula desde o jantar da noite anterior. “Não, mãe, quero que você veja uma coisa”, respondi, seco, e liguei o vídeo no volume baixo, só o suficiente pra ela ouvir. Os olhos dela arregalaram quando a voz do Márcio saiu: “Sabe o quê, Clara? Tá paranoica?”. E depois a dela, nervosa: “Ele tá me tratando mal, jogando indiretas… ele pode ter visto a gente”.
Ela largou a roupa no chão, o rosto pálido: “Dani, onde você pegou isso? Apaga agora!”. Eu ri, frio pra caralho: “Apagar? Não, mãe, isso é só o começo. Eu vi tudo — você dando pro tio Márcio na cozinha, no quarto de hóspedes, e agora tenho a prova que você sabia que eu podia estar de olho”. Ela caiu no sofá, as mãos no rosto, começando a chorar: “Por favor, filho, eu sou sua mãe, você não pode fazer isso comigo”. Eu levantei, cheguei perto dela e baixei a voz: “Você que começou, Clara. Desrespeitou o pai, a família, dando pro irmão dele como uma puta qualquer. Agora você vai fazer tudo que eu quiser, ou eu mostro isso pro Roberto”.
Ela soluçou, os olhos vermelhos: “Dani, eu te criei, te amo, isso é errado, você é meu filho”. Eu cortei, duro: “Errado foi você abrir as pernas pro Márcio enquanto o pai trabalhava. Não vem com essa de mãe agora, você perdeu esse direito”. Ela tentou se levantar, mas as pernas falharam, e ela ficou ali, tremendo: “O que você quer de mim? Me humilhar?”. Eu sorri, inclinando a cabeça: “Por enquanto, só quero que você obedeça. Nada de transar com você… ainda. Mas vai ser do meu jeito”.
Eu comecei a provocar ela devagar. Peguei uma das camisas dobradas, joguei no chão e disse: “Dobrou mal, mãe, faz de novo”. Ela me olhou, atônita: “Dani, para com isso”. “Faz, ou o vídeo vai pro pai hoje mesmo”, retruquei, e ela, com lágrimas escorrendo, pegou a camisa e dobrou de novo, as mãos trêmulas. Eu sentei de volta, cruzando as pernas: “Boa menina. Agora vai pegar um copo d’água pra mim”. Ela hesitou, o rosto vermelho de raiva e medo: “Eu não sou sua empregada”. “Não, mas é minha vadia agora”, respondi, e apontei pro celular. Ela engoliu o choro, foi até a cozinha e voltou com o copo, me entregando sem me olhar.
Eu tomei a água devagar, encarando ela: “Tá vendo como é fácil? Se comporta, e o Roberto nunca vai saber da sua putaria”. Ela tentou argumentar, a voz fraca: “Dani, por favor, eu não quero isso, me deixa em paz”. Eu levantei, cheguei tão perto que senti o cheiro do perfume dela — aquele floral idiota que ela usava pra igreja — e sussurrei: “Você não tem escolha, mãe. Eu vi como você geme pro Márcio, como rebola naquela pica. Agora vai gemer pra mim, mas no meu tempo”. Ela recuou, horrorizada: “Você tá louco, eu não vou fazer isso”. “Vai sim”, retruquei, “porque eu tenho você na palma da mão”.
No almoço, eu provoquei mais. Ela serviu a comida, ainda abalada, e eu joguei: “Faz um esforço, mãe, tá com cara de quem não dormiu bem. Pesadelos com o tio Márcio?”. Ela derrubou o prato na pia, o barulho alto, e virou pra mim: “Para, Dani, eu te imploro”. Eu ri: “Implora mais, eu gosto”. Ela ficou quieta, limpando a bagunça, e eu sabia que ela tava quebrada. Não ia transar com ela ainda — queria ela implorando por mim primeiro, sabendo que não tinha saída.
Naquela noite, meu pai chegou, e ela fingiu normalidade, mas tava um trapo. Eu fiquei no canto, olhando ela tremer enquanto servia o jantar, e sussurrei quando o Roberto subiu: “Se comporta, mãe, ou amanhã eu mostro o vídeo”. Ela me olhou, os olhos cheios de lágrimas e ódio, mas assentiu. Ela sabia que tava na minha mão, e eu tava só começando.
Depois de mostrar o vídeo e deixar a Clara nas minhas mãos, eu tava com o poder todo. Ela tava quebrada, chorando e implorando, mas eu não tava satisfeito ainda. Na quinta-feira, eu resolvi pegar pesado pra valer, testar até onde ela aguentava. Meu pai tava na loja, e eu fiz questão de ficar em casa, rondando ela como um predador. Ela tava na cozinha, lavando louça com aquele olhar perdido, e eu entrei jogando: “Tá com cara de puta arrependida hoje, mãe, o Márcio te faz falta?”. Ela largou o prato na pia, a água espirrando: “Dani, por favor, para com isso”. Eu ri, cruel: “Para? Você fez a merda. Agora aguenta”.
Eu subi o tom. Peguei o celular, fingi que ia mandar o vídeo pro meu pai: “Acha que o Roberto vai gostar de ouvir você falando do Márcio? Ou prefere que eu poste isso pra família inteira?”. Ela caiu de joelhos, agarrando minha perna: “Não, Dani, eu faço qualquer coisa, mas não faz isso!”. Eu puxei ela pelo braço, com força: “Levanta, sua vadia, e para de chorar, isso não te salva mais”. Ela tremia, o rosto molhado de lágrimas, e de repente começou a hiperventilar, o peito subindo e descendo rápido demais. “Dani… eu… não consigo respirar”, ela gaguejou, segurando o peito, e caiu no chão, pálida.
Eu gelei. Porra, eu tinha ido longe demais. Ela tava tendo um ataque de pânico, e eu senti um aperto no peito — não queria matar ela, só dominar. Me abaixei, segurando ela: “Calma, mãe, respira devagar, tá tudo bem”. Ela me olhou, os olhos cheios de medo e confusão, e eu a levei pro sofá, pegando um copo d’água. “Bebe, vai, eu… eu exagerei”, falei, a voz mais suave. Ela tomou a água, ainda tremendo, e sussurrou: “Por que você tá fazendo isso comigo, Dani?”. Eu não respondi de cara, só passei a mão no cabelo, pensando. Não ia voltar atrás, mas também não ia quebrar ela assim.
Depois disso, mudei o tom. Não ia ser tão cruel, mas ia manter ela na linha — só que agora com tesão, não com medo. Na sexta, ela tava mais calma, mas ainda assustada, evitando me olhar. Eu sentei perto dela no almoço e joguei leve: “Você fica bonita quando tá nervosa, mãe, sabia?”. Ela corou, surpresa: “Dani, para com isso”. Eu sorri, mais tranquilo: “Relaxa, não vou te machucar. Só acho que você merece mais que o tio Márcio”. Ela engoliu em seco, mexendo na comida: “O que você quer de mim, filho?”. Eu cheguei mais perto, sussurrando: “Quero que você sinta o que eu senti te vendo com ele — tesão pra caralho”.
Eu comecei a provocar ela aos poucos. Quando ela passou pra pegar algo na sala, rocei a mão na cintura dela, bem de leve, e vi ela arrepiar: “Cuidado, mãe, tá distraída hoje”. Ela recuou: “Não faz isso, Dani”. Mas eu vi os mamilos dela endurecendo por baixo da blusa, e sabia que ela tava lutando contra o próprio corpo. No jantar, com o Roberto do lado, eu joguei um olhar pra ela e passei o pé no tornozelo dela por baixo da mesa, só pra ver ela se contorcer. Ela derrubou o garfo, atrapalhada, e meu pai resmungou: “Clara, tá tudo bem?”. “Tá, amor, só cansaço”, ela mentiu, me fuzilando com os olhos.
No sábado, eu vi que ela tava no limite. Tava inquieta, mordendo o lábio toda hora, e eu sabia que o tesão tava comendo ela por dentro, mesmo ela negando. Era hora de apertar mais, mas de outro jeito. Desci com a mochila no ombro e disse alto: “Pai, vou sair hoje, encontrar uma mulher mais velha que eu conheci”. O Roberto levantou a sobrancelha: “Mais velha? Quem é essa, Daniel?”. Eu dei um sorriso safado: “Uma que sabe o que quer, pai, diferente de umas por aí”. A Clara, que tava na cozinha, veio correndo: “Dani, que mulher é essa? Você não tem amigas assim!”.
Eu encarei ela, vendo o ciúme nos olhos dela: “Não te conto, mãe, igual você não me contava do Márcio. Mas ela é gostosa, experiente, do jeito que eu gosto”. Ela ficou vermelha, a voz falhando: “Você… você não pode fazer isso”. “Posso sim”, retruquei, “e ela me quer de verdade, não finge”. Ela mordeu o lábio, quase chorando de novo: “Dani, fica em casa, por favor”. Eu ri: “Por quê? Tá com ciúmes, mãe?”. Ela não respondeu, só virou as costas, e eu saí batendo a porta — mas não tinha mulher nenhuma. Fiquei na esquina, imaginando ela se roendo por dentro, e voltei meia hora depois, só pra ver ela me olhando com um misto de alívio e raiva.
Ela tava na minha mão, e agora tava com tesão e ciúmes. Era questão de tempo.
Depois de ver o ciúme nos olhos da minha mãe quando inventei aquela mulher mais velha, eu sabia que tava no caminho certo. Ela tava com tesão, com raiva e na minha mão — era hora de apertar mais. Na semana seguinte, eu fiz questão de sair à noite quase todo dia, sempre com a mochila no ombro e uma desculpa pronta. “Vou encontrar ela de novo, pai”, eu dizia alto, e o Roberto só grunhia um “tá bom” enquanto a Clara me fuzilava com o olhar da cozinha. Eu não ia pra lugar nenhum, claro — ficava na esquina ou no parque, matando tempo, mas voltava com um sorriso safado pra ela achar que eu tava pegando alguém.
Na sexta-feira, no jantar, meu pai resolveu puxar o assunto. “Então, Daniel, como é essa tal mulher que você tá saindo?”, perguntou, cortando o bife com um meio sorriso. A Clara parou de mexer o purê, o garfo tremendo na mão dela, e eu me recostei na cadeira, jogando: “Ela é mais velha, pai, uns 40 e poucos, mas é gostosa pra caralho. Alta, cabelo loiro, corpo malhado, sabe? Uma mulher que entende o que quer”. Ele riu, batendo no meu ombro: “Tá saindo da concha, hein, moleque! Tô orgulhoso de te ver virando homem. Mas ó, não quero saber de você engravidando ela, entendeu? Usa camisinha”.
Eu ri junto, vendo a Clara ficar vermelha de raiva do outro lado da mesa: “Relaxa, pai, eu me cuido”. Ela bateu o copo na mesa, o barulho cortando o ar: “Roberto, que orgulho é esse? Ele é novo, não devia tá saindo com uma mulher assim, ainda mais falando desse jeito!”. Meu pai franziu a testa: “Qual é, Clara? O garoto tá crescendo, deixa ele viver. Você quer o quê, que ele fique trancado no quarto?”. Ela engasgou, tentando se controlar: “Quero que ele tenha juízo, não que saia por aí com qualquer uma!”. Eu sorri, calmo: “Qualquer uma não, mãe, ela é especial. Você ia gostar dela… ou não”. Ela me olhou com ódio, mas não disse mais nada, só levantou pra pegar água, as mãos tremendo.
Eu sabia que ela tava puta e chateada, e era exatamente o que eu queria. A partir daí, comecei a provocar ela mais, mas agora no corpo, pra deixar ela no limite. No sábado de manhã, meu pai saiu cedo pra loja, e eu deixei a porta do meu quarto entreaberta enquanto me masturbava. Fiz barulho de propósito — gemidos baixos, o som da mão no pau — e sabia que ela ia passar pelo corredor pra lavar roupa. Quando ouvi os passos dela, gemi mais alto: “Porra, que delícia”. Ela parou na porta, eu vi a sombra dela pela fresta, e ela ficou ali, quieta, por uns segundos antes de sair correndo. Eu gozei rindo, sabendo que ela tava louca por dentro.
À tarde, tomei banho com a porta do banheiro entreaberta. O vapor saía pro corredor, e eu fiz questão de esfregar o pau devagar, gemendo um “caralho” alto o suficiente pra ela ouvir da sala. Ela apareceu no canto do corredor, segurando uma vassoura, e eu vi ela me olhando pelo reflexo do espelho — os olhos arregalados, o rosto vermelho. “Ops, mãe, não vi você aí”, falei, me virando de lado pra ela ver tudo antes de pegar a toalha. Ela gaguejou: “Dani, fecha essa porta, pelo amor de Deus!”. Eu ri: “Relaxa, não tem nada que você não conheça”. Ela virou as costas, mas eu vi as pernas dela tremendo antes de ela correr pra cozinha.
No domingo, ela tava um caco. Mal me olhava, derrubava coisas toda hora, e eu sabia que ela tava no limite — o ciúme da “outra mulher” misturado com o tesão que eu tava jogando nela. No jantar, eu joguei mais uma: “Vou sair de novo hoje, pai, ela tá me esperando”. O Roberto deu um tapinha na mesa: “Vai lá, garoto, mas cuidado, hein?”. A Clara quase gritou: “Dani, você não cansa disso? Fica em casa uma noite!”. Eu encarei ela, provocador: “Por quê, mãe? Tá com saudade de mim?”. Ela ficou quieta, os olhos marejados, e eu saí rindo, mas voltei meia hora depois, só pra ver ela me esperando na sala, nervosa e com raiva.
Ela tava explodindo de tesão e ciúmes, e eu tava adorando cada segundo.
A semana de provocações e ciúmes tinha deixado a Clara no limite, e eu sabia que ela não aguentava mais. Na segunda-feira, depois de mais uma noite que eu saí e voltei com aquele sorriso de quem “pegou alguém”, ela finalmente cedeu. Meu pai tava na loja, e eu tava no meu quarto jogando videogame quando ela bateu na porta, hesitante. “Dani, podemos conversar?”, perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Eu larguei o controle, me recostei na cadeira e fiz sinal pra ela entrar: “Claro, mãe, senta aí”. Ela sentou na cama, as mãos no colo, o rosto vermelho e os olhos nervosos.
“Dani, eu… eu quero que você pare de sair com essa mulher”, ela começou, olhando pro chão. “Toda noite você sai, volta tarde, e eu… eu não aguento mais”. Eu levantei uma sobrancelha, provocador: “Por que, mãe? Tá com ciúmes dela?”. Ela engoliu em seco, os olhos marejados: “Não é isso, filho, é que… você é novo, não precisa disso, fica em casa comigo e com o teu pai”. Eu ri, cruzando os braços: “Engraçado você falar isso. Você, casada, podia dar pro tio Márcio nas costas do pai, e eu não posso sair com uma mulher mais velha? Me explica essa lógica”.
Ela ficou pálida, as mãos apertando a saia: “Dani, não é a mesma coisa…”. Eu cortei, sério: “É sim. Conta aí, mãe, como foi que você caiu na pica do Márcio? Porque eu sei que não foi só uma vez”. Ela respirou fundo, tremendo, e cedeu: “Tudo bem, eu te conto, mas por favor, para com essa mulher”. Eu assenti, esperando, e ela começou, a voz quase sumindo: “Foi uns dois anos atrás. O Márcio sempre foi… diferente do teu pai. Ele é um macho gostoso, Dani, sedutor, sabia o que dizer pra me deixar louca. O Roberto… ele não gosta das coisas que eu gosto, nunca gostou. Sexo pra ele é rápido, sem graça, e eu… eu queria mais. O Márcio me pegou num dia que eu tava fraca, me levou pro quarto de hóspedes e… eu não resisti”.
Eu ouvi, o pau endurecendo só de imaginar ela se entregando pro tio, e joguei: “Então você queria um macho de verdade, né? E o pai não dava conta”. Ela corou, olhando pro lado: “Não fala assim do teu pai, Dani, mas… sim, o Márcio me fazia sentir viva”. Eu me levantei, cheguei mais perto dela e soltei a bomba: “Então eu vou assumir o lugar dele, mãe. Se eu for teu macho, eu paro de sair com essa mulher”. Ela arregalou os olhos, levantando rápido: “O quê? Dani, isso é errado, doentio, eu sou tua mãe!”. Eu sorri, calmo: “Errado foi você foder o tio Márcio. Eu sei o que você gosta, vi você gemendo pra ele. Eu posso te dar isso”.
Ela balançou a cabeça, nervosa: “Não, Dani, nunca, isso é loucura”. Eu dei de ombros: “Então eu continuo saindo com ela. Você escolhe”. Ela ficou quieta, os olhos cheios de lágrimas, e saiu do quarto correndo. Mas eu sabia que tinha plantado a semente. Nos dias seguintes, ela mudou. Não implorava mais, mas começou a me provocar, como se quisesse me segurar em casa. Na quarta, eu tava na sala vendo TV, e ela passou com uma blusa mais justa, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. “Tá calor hoje, né, Dani?”, disse, se inclinando pra pegar algo no chão, a bunda empinada na minha direção. Eu ri: “Tá tentando me convencer de alguma coisa, mãe?”. Ela corou: “Só tô limpando, filho”.
Na quinta, ela tomou banho e saiu do banheiro só de toalha, bem mais curta que o normal, e parou na porta da cozinha enquanto eu comia: “Ops, esqueci minha roupa lá dentro”. Eu encarei as coxas dela, o pau pulsando: “Se quiser, eu pego pra você”. Ela hesitou, mordeu o lábio e respondeu: “Não precisa, Dani, eu me viro”. Mas ficou ali mais uns segundos, me olhando, antes de sair. Na sexta, eu disse que ia sair de novo, e ela segurou meu braço: “Fica, Dani, eu… eu faço teu jantar favorito”. Eu puxei o braço, provocador: “Não é só comida que eu quero, mãe”. Ela ficou vermelha, mas não insistiu.
Ela tava mudando, me provocando pra me segurar, e eu sabia que ela tava quase cedendo.
Depois de dias provocando a Clara com minhas saídas e vendo ela se roer de ciúmes, eu sabia que ela tava quase no ponto. Mas na sexta-feira, ela resolveu me surpreender. Eu disse que ia sair de novo, peguei a mochila e bati a porta, como sempre, indo pra esquina pra matar tempo. Só que dessa vez, ouvi passos atrás de mim. Me virei e lá tava ela, de casaco e calça jeans, me seguindo com cara de quem tava decidida a descobrir algo. “Dani, pra onde você tá indo?”, perguntou, ofegante, me alcançando no meio da rua.
Eu parei, rindo: “Tô indo encontrar ela, mãe, já te disse”. Ela cruzou os braços, os olhos faiscando: “Então me leva junto, quero ver quem é essa mulher”. Eu gelei por um segundo, mas mantive o jogo: “Não rola, ela não curte plateia”. Ela deu um passo pra frente, firme: “Eu vou te seguir até lá, Dani, não aguento mais essa história”. Eu dei de ombros, fingindo desinteresse, e comecei a andar, mas ela grudou em mim. Depois de uns 20 minutos vagando sem rumo, ela bufou: “Cadê essa mulher, Dani? Você tá andando em círculos!”.
Eu parei, rindo baixo, e joguei a real: “Não tem mulher nenhuma, mãe. Era tudo pra te deixar com ciúmes”. Ela ficou boquiaberta, o rosto vermelho: “O quê? Você mentiu esse tempo todo?”. Eu assenti, tranquilo: “É, e funcionou, né? Você tava morrendo de raiva”. Ela me deu um tapa no braço, puta da vida: “Seu idiota, eu quase morri de preocupação! Para com essa bobeira”. Mas aí ela hesitou, mordeu o lábio e admitiu: “Tá, funcionou mesmo, eu… eu tava com ciúmes pra caralho”. Eu sorri: “Sabia”.
Voltamos pra casa em silêncio, o Roberto tava vendo TV e nem notou a gente entrando. Ela me puxou pro quarto dela, fechou a porta e sussurrou: “Dani, senta aqui, vamos conversar direito”. Eu sentei na cama, ela na cadeira, e ela foi direto: “Por que você fez isso tudo? Só pra me torturar?”. Eu encarei ela, sincero: “Queria te deixar louca, mãe, pra você me querer como queria o Márcio. E deu certo”. Ela corou, balançando a cabeça: “Você é um maluco, mas… sim, eu tava com ciúmes. Mesmo assim, para com isso, tá?”. Mas os olhos dela diziam outra coisa.
Depois dessa conversa, ela não parou de me provocar — mesmo sabendo que não tinha mulher nenhuma. No sábado, ela apareceu na sala com um short curto, daqueles que o Roberto nunca deixava ela usar, e se espreguiçou na minha frente: “Tá calor, né, Dani?”. Eu encarei as coxas dela, o pau pulsando: “Tá mesmo, mãe”. Ela riu, inocente: “Que foi, filho? Só tô relaxada”. Mas aí ela passou por mim e me deu um abraço demorado, o corpo colado no meu, os peitos apertando meu peito. “Você é um bom menino, sabia?”, disse, com um tom que não tinha nada de inocente.
Eu entrei no jogo. No domingo, ela tava na cozinha, e eu cheguei por trás, abraçando ela pela cintura: “Tá cheirosa hoje, mãe”. Ela virou o rosto, rindo: “Para, Dani, é só perfume”. Mas não se afastou, deixou minhas mãos ali, e eu senti ela arrepiar. À noite, ela me chamou pra ajudar com algo no quarto dela, e quando eu cheguei perto, ela me deu um beijo na bochecha — só que bem perto da boca, demorando mais do que o normal. “Obrigada, filho”, disse, os olhos brilhando, e eu quase agarrei ela ali.
Ela tava se fazendo de difícil, toda inocente, mas deixava rolar. Na segunda, eu tava saindo do banho, só de toalha, e ela “sem querer” esbarrou em mim no corredor: “Ai, desculpa, Dani, não te vi”. Mas a mão dela ficou no meu peito um segundo a mais, e eu vi ela morder o lábio antes de sair. Eu tava ficando maluco — cada abraço, cada beijo “inocente” dela me deixava duro pra caralho, e ela sabia disso. No jantar, ela passou o pé na minha perna por baixo da mesa, rindo pro Roberto como se nada tivesse acontecendo: “Tá gostoso, amor?”. Eu tava a ponto de explodir, e ela só jogava mais lenha na fogueira, me deixando louco enquanto fingia que era tudo sem querer.
Continua...
conto de 3 partes!