Embora seja totalmente independente de qualquer outra história, este conto é REAL e tem a ver com a sequência dos cinco capítulos que relatei em "Cercados Pelo Pecado - Quase Incesto". Se você quiser entender perfeitamente a relação entre minha esposa Carol e sua mãe e sua irmã, deve ler o capítulo 1 daquela história. Se quer se envolver com uma história emocionante, leia todos os capítulos e deixe algumas estrelas. Bem, vamos ao que interessa...
Como relatei, a família de Carol herdou uma grande distribuidora de café. A empresa tem sede em Santos, no litoral de São Paulo e há alguns anos começou a estender seus tentáculos para fora do Brasil. Os fatos que vou relatar aqui ocorreram em 2010, logo após o casamento de Gaby, minha filha, que é o motivo os cinco capítulos que escrevi anteriormente. Lá se vão, portanto, mais de quatorze anos e hoje eu sou um sessentão que recorda seus casos e os conta a vocês com muito carinho.
Zita é a mãe de minha esposa Carol. Na época do acontecido, eu tinha 51 anos e Zita, um pouco mais nova, 49. Era uma bela senhora, ao contrário da filha e da neta que eram "minhonzinhos", Zita era "pedaçuda". Mulher alta, cabelos negros e ondulados, muito bem cuidados e na altura dos ombros, mostrava uma pele morena clara e seios de médios para grandes. Seu corpo era muito curvilíneo, destacando um quadril muito bem definido e pernas roliças e longas. Posso dizer que era uma gostosa e que era impossível para qualquer macho não notar isso, embora nunca a houvesse desejado como mulher. Ela era muito retraída. Muito mais do que tímida, creio que resultado do abuso ocorrido com ela na adolescência. Naquela época ela já não trabalhava mais na empresa, embora tivesse lugar no quadro de diretores e permanecia quase que todo o tempo, reclusa em casa.
A viagem de Carol à Argentina, que proporcionou os fatos relatados na primeira série dos contos e que resultou no caso de incesto entre Gaby e eu, deu frutos rapidamente. Carol é muito inteligente e tem jeito especial para criar situações que resultem em ganhos de marketing. Ela investiu na assistência social para projetar o nome da empresa no mercado e um dos eventos que participaria naquele início de ano era uma recepção da UNICEF, em Buenos Aires. Seria um jantar dançante oferecido para os patrocinadores que contribuíram com mais de 100 mil dólares para a causa da entidade e aconteceria numa sexta-feira, com desdobramentos no domingo. Como tratou-se de jantar dançante, iríamos nós dois para representar o café do Brasil.
Na segunda-feira da semana do evento aconteceu um acidente. Carol sempre foi apaixonada por esportes e infelizmente torceu o joelho durante uma partida de tênis. Foi uma lesão importante, sua perna foi imobilizada e ela teria que passar por cirurgia. Assim, o final de semana argentino ficou comprometido para ela. No entanto, ela nunca foi de desistir quando se tratava de negócios. No jantar do dia seguinte Carol resolveu rapidamente o impasse. Durante uma bela pizza de aliche e outra de calabresa, quase que ordenando, sugeriu que fôssemos, Zita e eu, representar a empresa. É claro que minha sogra relutou devido à sua timidez, mas depois de umas belas taças de Tannat uruguaio, ela desistiu da ideia e concordou.
Na sexta-feira de madrugada estávamos a bordo de um Aerolineas Argentinas a caminho de Buenos Aires. Tentei de todas as formas fazer com que a minha sogra relaxasse durante a viagem, mas ela estava tensa demais. De qualquer forma, chegamos no aeroporto, onde um enviado da organização nos aguardava segurando um cartaz escrito "Paulo e Carol". Me nome é Paulo Sérgio e sou conhecido por Pasé. Carol, evidentemente, é a filha de Zita, que me acompanharia no evento. Fomos levados ao hotel e aí foi que as coisas se complicaram. Ou começaram a dar certo, dependendo do ponto de vista.
Havíamos esquecido de um detalhe importante: tudo fora organizado pela empresa contratada para produzir o evento e como era de se esperar, foi reservado uma suíte para o casal "Paulo e Carol", registrados como o "Casal Café do Brasil". Como havia muita gente no evento, não havia mais nenhum aposento disponível no hotel, para que nos hospedássemos separadamente. Explicando a situação para o atendente, fomos informados que a suíte era composta de um quarto e uma sala, onde poderia ser instalada uma cama extra e sem outra solução, assim foi feito.
Por volta de 16 horas estávamos instalados. Era um lugar muito luxuoso e bem organizado. Sobre a mesinha da sala havia um balde de gelo com uma garrafa de espumante e duas taças, com um bilhete que dava algumas instruções e terminava assim: "Nuestro más sincero agradecimiento a Casal Café de Brasil". Quando vi o bilhete comentei com Zita.
- É, Zita, o pessoal realmente pensou em tudo. São muito atenciosos e é uma pena que Carol não pode vir. Ela iria adorar essa organização. No entanto, sei que você também gosta de coisas bem organizadas e aprecia bons vinhos. Então, vamos aproveitar esse espumante.
Abri a garrafa e servi as duas taças. Brindamos e Zita tomou tudo de um gole só.
- Quero mais, Pasé. Estou precisando de um pouco de animação.
- Agora sim estou levando fé. Boa, vamos levar isso aqui na boa. Quero ver você feliz e aproveitando a festa.
- Bom, pra isso, terei que mentir pra mim mesma.
- Não entendi. Mentir por que?
Ela tomou outra taça inteira de espumante e continuou.
- Vou ter que representar compor um tal de "Casal Café do Brasil" ocupando o lugar de Carol. Não é nada fácil ser a outra, entende?
- Ah, Zita, então pense que estamos no meio de um trabalho e você não vai ser a outra. Vai ser a minha parceira predileta nesse casal e eu posso dizer que tenho absoluta certeza que você vai se sair perfeita. Vamos ser o casal mais bonito daquela festa e o mais feliz também.
- Hummm, vamos ver o que consigo. Mas, também, se for pra ser a outra, que mal tem?
Riu alto de sua própria afirmação, estendeu a mão pedindo mais um pouco de vinho. Virou a taça novamente, me deu as costas e foi arrumar as suas coisas no armário.
Fiquei intrigado com aquela postura. A parte do "que mal tem" ficou se repetindo à procura de um significado lógico. Minha sogra era muito reservada e jamais deixou transparecer algo desse tipo. Um pouco mais tarde Zita me diz que iria sair pra se arrumar.
- Pasé, vou para o salão e terei que me apresentar como Carol, porque parece que tá tudo em nome dela, né?
- Sim, Zita, faça desse jeito. Vocês são muito parecidas e acho que não terá problemas.
- Espero que sim. Acho que o maior problema já foi resolvido e espero que essa sua cama aí seja boa.
Depois disso saiu e eu fiquei passando o tempo no apartamento, assisti um pouco de TV, acabei a garrafa de espumante, que por sinal era muito boa. Tomei meu banho e fiquei de boa esperando o momento de me vestir. Quando Zita retornou, por volta de 8 horas, eu estava de short e camiseta. Ela, por sua vez, estava uma deusa. Cabelos e maquiagem perfeitos. Minha cara deve ter denunciado meu espanto.
- Que foi que houve? Por que tá me olhando assim?
Tentei disfarçar, mas não foi suficiente. Gaguejei e respondi o que estava no coração.
- Estou olhando para a mulher mais linda da Argentina. Zita, você já é bonita ao natural, mas esse pessoal te deixou uma verdadeira pantera. Que maravilha eles fizeram!
- Ah, então é isso. Pare de mentir, menino. Foi só um penteado e uma maquiagem discreta. Não é pra tanto.
- Estou falando o que estou sentindo. É pra tanto sim, você está linda, verdadeiramente maravilhosa. Vou ter que tomar conta da minha parceira de casal, porque ela vai ser muito paquerada.
- Tá vendo... se você me respeitasse não me chamaria de parceira e sim de mulher, mas agora vou me vestir pra gente sair. Isto é, se eu conseguir, né, porque tomei mais umas taças de espumante lá no salão.
Eu sabia que minha sogra era resistente ao álcool e que algumas taças de espumante não seriam suficientes pra desestabilizar seu equilíbrio, mas ela se mostrou muito mais alegre e isso era bom. Só não estava entendendo bem aquela parte de "que mal tem ser a outra" e agora me dizendo que queria ser chamada de "mulher do casal". Me arrumei enquanto ela foi para um banho rápido. Logo estava na porta da sala com um vestido prateado e cheio de brilho que contrastava elegantemente com seus cabelos negros. Uma cinquentona muito gata.
- Por favor, Pasé, me ajuda a subir esse maldito zíper.
Virou-se de costas e o vestido estava totalmente aberto, até o comecinho da bunda. Ela não usava sutiã e a costa estava toda à mostra. Aquilo foi de tirar o fôlego, mas se tratava de minha sogra e eu somente subi o fecho. No entanto, pude sentir um perfume delicado e suave que vinha daquele corpão gostoso.
- Pronto, Zita. Você está muito elegante. Como eu disse, seremos o casal mais bonito e feliz dessa festa.
- Obrigada, Pasé, você sempre gentil e educado, né!? Bom, se é pra ser um casal feliz e elegante, pode contar comigo. Como ninguém nos conhece por aqui, prometo que ninguém vai perceber que sou sua sogra. Vamos passar bem por marido e mulher, um casal feliz.
Depois disso ela caiu na risada e o telefone tocou. Eu atendi e a recepção informou que o nosso transporte já estava disponível, esperando no saguão.
- Estão avisando que o transfer do "Casal Café do Brasil" está esperando.
- Estou pronta meu bem, vamos?
Eu lhe ofereci o braço e ela pegou com delicadeza. Saímos de braços dados e assim foi pelo restante da noite. Ela realmente se vestiu do personagem e fez parecer, realmente, um casal quase perfeito. A festa foi deslumbrante, comida boa e vinho argentino top. O malbec estava no ponto, seus frutados estavam marcantes, assim como a baunilha e a pimenta. Acompanhando um filet mignon muito bem preparado, bebemos tanto que chegamos à beira da embriaguez. Eu não sabia que Zita gostava tanto de dançar e dançamos muito. Enquanto dançávamos, brincamos muito com relação à nossa condição de casal. A gente dançou agarradinho, meio que se esfregando, rosto colado, nariz com nariz e até rolou um selinho. O álcool estava nos tirando do sério e rimos muito, mas ela não cansou de me avisar que tudo aquilo não passava de uma grande brincadeira. Eu fiz de conta que acreditei mas, muito desconfiado. Juntando todas as falas dela naquela tarde e noite, percebi que tinha "algo mais" por traz daquilo. No entanto, como não tinha certeza de como agir, não esqueci de que ela era minha sogra e tomei muito cuidado pra não avançar o sinal, mesmo estando um pouco alterado pelo vinho. Por volta de uma da manhã, resolvemos nos retirar.
Durante a viagem de poucos minutos até o hotel, Zita segurou minha mão e se deitou no meu ombro. Falou sobre o tanto que tinha se divertido. Chegou a firmar que, talvez, tenha sido sua noite mais feliz. Mais feliz até mesmo do que havia se sentido na noite em que me casei com Carol. No elevador, subimos em silêncio, mas abraçados como um casal de verdade. Antes de entrar no apartamento ela tirou as sandálias e novamente brincou.
- Agora, pra completar a representação do casal feliz, só falta você me carregar no colo.
Eu que já havia aberto a porta, não perdi tempo e num movimento rápido segurei-a pelas costas e dobrei seus joelhos ce a peguei no colo. Ela, desequilibrada, se agarrou no meu pescoço e enquanto entrávamos se derreteu.
- Aiiii... Pasé, que fofo. Não acredito que você fez isso. Eu sempre sonhei em ser carregada assim. Agora você foi realmente meu príncipe. Simplesmente demais, acho que apaixonei.
Minha sogra era muito reservada e eu nunca imaginava que ela poderia se comportar daquela maneira. No entanto, o vinho poderia ser o responsável por ela estar fazendo aquilo. Mas, joguei a isca pra ver até onde poderia ir.
- Uauuu, Zita, eu nem imaginava que isso era um sonha pra você. Pensei que fosse mais uma de suas brincadeiras.
- Claro que eu estava brincando com você, querido, mas não deixava de ser um sonho meu que você realizou com muita categoria.
Coloquei a moça no chão e enquanto me virei para fechar a porta do apartamento eu disse, sem pensar, algumas palavras que conduziram a noite a um final inesperado. Pelo menos de minha parte.
- Pois é, nós nos entendemos muito bem hoje. Acho que fazemos um belo par.
- Ah, quer dizer que até entrarmos aqui nós éramos um casal feliz. Agora nos tornamos um belo par? Ora, Pasé, você me fez sonhar com um casal feliz a noite toda, realizou um de meus mais ardentes sonhos e agora vem com essa?
Eu, verdadeiramente, não acreditava no que estava ouvindo. Quando olhei para aquela mulher maravilhosa parada no meio da sala, vi uma expressão de desapontamento e entendi que ela estava se entregando realmente ao sonho de um casal feliz. Entendi que estava me dizendo que, como um casal, deveríamos terminar numa noite perfeita. Me aproximei lentamente olhando profundamente nos olhos dela, procurando algumas palavras para consola-la e não colocar a perder a oportunidade de, realmente, terminar a noite como um casal deve terminar.
- Zita, é claro que não deixamos de ser o casal feliz dessa noite. Eu estava me referindo à nosso trabalho de marketing. Só que, na realidade, até esse momento você me fez o cara mais feliz daquela festa e não quero deixar que nada mude ou atrapalhe isso. Tenho na minha frente a mulher mais inteligente, a mais simpática, a mais linda e sensual da Argentina e não quero permitir que ela seja desapontada por nada nesse mundo.
Quando terminei, estávamos frente a frente, a menos de um palmo e nos encarando fixamente. Segurei nos ombros dela e a abracei com carinho. Ela se deixou aninhar nos meus braços, apoiando as mãos no meu peito e encostando o rosto em mim.
- Pasé, esta noite está sendo maravilhosa e eu estou totalmente entregue aos seus encantos. Quero ser sua. Me possua como a mulher do nosso casal feliz. Quero me sentir uma fêmea nos braços do seu macho. Quero me sentir verdadeiramente desejada, amada e protegida, como nunca fui.
Ela se desvencilhou dos meus braços e me olhou com ternura. ela me ofereceu os lábios e eu a beijei com carinho. Primenro um suave selinho, depois algo mais intenso até que o beijo se transformou num quase ato sexual. nossas línguas se procuravam com volúpia. A respiração de Zita ficou alterada e ela me agarrou pelo pescoço. Foi um momento de entrega de ambas as partes. O tesão subiu imediatamente e eu não podia parar de beijá-la. Nunca me esqueço daquele momento de delírio e tesão. Depois de um longo beijo, num movimento rápido e inesmeredo, ela se virou de costas e ficou calada por um instante. Achei que iria desistir da noite feliz daquele casal. Senti seu perfume era suave e delicado. As palavras que havia me dito eram de uma mulher extremamente carente e somente uma pessoa apaixonada poderia se comportar daquela maneira. Mas, então, com voz calma e firme ela me fez outro pedido.
- Você fechou o zíper antes de sairmos e agora deve abrir.
Tirou o cabelo do ombro, baixou um pouco a cabeça e a jogou de lado. Seu pescoço ficou totalmente à mostra e eu não perdi tempo. O zíper desceu rápido e ela tirou o vestido dos ombros, deixando cair a parte de cima, ficando preso somente pelo quadril. Instintivamente eu me encostei no corpo dela e minhas mãos foram diretamente para seus seios. Pude sentir aquela bunda gostosa se encaixando perfeitamente no meu pau enquanto espalmava aqueles dois peitões em minhas mãos. Beijei delicadamente seu pescoço e ela suspirou fundo e gostoso. Peguei seus mamilos entre os dedos e brinquei com eles. Seu corpo estremeceu e sua pele se arrepiou toda, com uma intensidade que eu nunca havia presenciado.
- Aiiii... Pasé, agora você encontrou meu ponto fraco. Essa brincadeira me deixa louca.
Comecei a sussurrar no ouvido dela. Enquanto falava ela forçou o vestido cintura abaixo e deixou cair. Pra isso ela rebolou na minha frente e se esfregou no meu pau. Percebendo que o vestido caiu, uma de minhas mãos desceu pelo ventre dela e foi procurar sua virilha. Notei que ela não usava calcinha e logo percebi que ela havia planejado tudo aquilo. Ela queria dar pra mim, desde o começo.
- Eu tenho muitas outras brincadeiras pra fazer como você e te deixar mais louca ainda. Estamos apenas começando meu anjo. Temos muito tempo pra ficar loucos.
Ela estremeceu novamente, arqueou um pouco o ventre facilitando o acesso de meus dedos à sua bucetinha que estava encharcada e quente. Brinquei com seu grelinho e ela se contorceu como uma serpente ferida, colocando o quadril pra trás e rebolando.
- Eu quero, quero muito, me possua, me enlouqueça, me come, Pasé, vem, vamos pra cama.
Me pegou pela mão e me levou pro quarto. Nos poucos passos que entre a sala e a cama, pude perceber que tinha uma gostosa louca de tesão e deveria dar a ela, todo prazer que ela merecia. Entramos no quarto e ela subiu na cama de quatro, mostrando um traseiro maravilhoso. Um bundão muito bem desenhado e pernas grossas. Acho que nunca tirei minhas roupas tão rápido. Subi na cama ao lado dela e a beijei intensamente. Apoiado no cotovelo, tinha uma mão livre para explorar o corpo da minha sogra. Brinquei longamente com seus mamilos entre os dedos, o que realmente a deixava doida. Quando o beijo terminou, minha mão foi direto para a buceta e comecei a beijar seu corpo, descendo até os seios. Minha língua passou a brincar com os mamilos e minha mão a tocava delicadamente na buceta encharcada. Zita gemia descontroladamente e logo anunciou que iria gozar.
- Assim, Pasé, assim, mais eu vou gozar, isso, continua, aiiiii, aiiii...
Foi uma cena marcante pra mim. Eu tinha minha sogra, uma mulher totalmente recatada, tímida e reservada, gozando desesperadamente nos meus dedos. Quando falo desesperadamente, não estou exagerando. Ela se contorcia loucamente naquela cama, gemia e urrava, sem controle. Lembrei de Carol e Gaby com seus orgasmos múltiplos e pensei que poderia ser o caso de Zita também ter essa característica. Talvez tenha me desligado por um instante, observando o comportamento dela e pensando na filha e na neta, quando foi "acordado".
- Aiiii, Pasé, que divino. Essa sensação é maravilhosa. Que tesão foi isso, quero mais de você, vem, me come, me faz de fêmea.
- Vou fazer, meu anjo, vou te fazer derreter de tanto gozar.
Me levantei e me posicionei entre suas pernas. Ela dobrou os joelhos e afastou as coxas, me oferencendo uma bucetinha linda e gordinha, totalmente depilada. Os grandes lábios estavam brilhando pela secreção que saia dali e ela pediu novamente.
- Vai, Pasé, mete, me come, eu quero muito...
- Ainda não, Zita, tenha calma. Quero sentir seu gosto.
Cai de boca na buceta da minha parceira de viagem. Minha língua passou forte e lentamente de baixo para cima e ela urrou alto. Levantou o quadril como se quisesse que eu a penetrasse com a cabeça. Quando cheguei no grelo, lambi e depois suguei, colocando tudo dentro da boca. A mulher foi à locura.
- Isso, assim, não para... vai... delícia... meu deus que tesão...
Meti dois dedos dentro dela e forcei um vai e vem. Estava muito lubrificada e ver a reação da moça foi muito gostoso. Ela explodiu de desejo e reboulou, se contorceu e se agitou, enquanto gemia sem parar.
Aii... vai... não para... tá vindo... vai, mais forte... vou gozar... vai...
Novamente ela gozou, agora na minha boca. Foram espasmos fortes, intensos e rápidos. Ela prendeu minha cabeça entre as pernas como quem não quer deixar seu brinquedo fugir do controle. Sua buceta babava muita secreção e eu lambia aquilo como se fosse um nectar. Aos poucos ela deu uma acalmada e me soltou.
- Pasé, parece que eu vou explodir de satisfação. Nunca senti nada parecido, meu amor. Você vai ser meu macho pra sempre.. Agora vem pra dentro de mim, quero gozar no seu pau, vem...
Quando olhei para seu rosto, vi uma expressão de extrema tranquilidade. Zita estava irradiando felicidade. Tinha um sorriso enorme nos lábios e me estendia os braços, quase que implorando para que eu a penetrasse. Foi o que fiz, sem demora. Me posicionei e pincelei aquela bucetinha melada e coloquei a cabeça. Seu rosto se retesou e ela pediu, mais uma vez: "asim, meu amor, me come, vai, mete em mim, quero você todo dentro, quero sentir os espasmos do seu pau gozando em mim, meu macho". Ouvir seu pedido dessa forma fez com que meu tesão se multiplicasse. Eu já sabia que ela, assim como as outras duas - filha e neta - também tinha orgasmos multiplos e não demoraria pra que ela gozasse novamente. Invadi sua buceta e me deitei sobre seu corpo. Nossas bocas se encaixaram perfeitamente num beijo cheio de desejo e tesão. Iniciei o vai e vem e ela começou a gemer demonstrando todo seu desespero por uma rola.
- Assim, meu amor, que coisa maravilhosa te sentir, quero que seja meu macho para sempre, quero esse pau gostoso dentor de mim todo dia, vai, mais rápido, vaí, mais depressa, quero gozar com você.
Ela me abraçou forte e seus gemidos ficaram cada vem mais intensos. Eu já não aguentava mais de tesão.
- Vem, Zita, vem comigo, meu anjo, vamos gozar juntos.
Aumentei o ritmo loucamente e acabamos gozando juntos. Foi uma das gozadas mais intensas da minha vida. Aquela mulher parecia que iria me sugar buceta adentro. Mes espasmos foram tão intensos que chegaram a doer. E forma muitos, quase infinitos. Ela era um vulcão em erupção, uma tempestade violenta. Cruzou as pernas nas minhas costas e não se desgrudou de mim por nada. Queria mais e mais. Até que a coisa se acalmou. Aos poucos fomos nos controlando e tudo ficou em silêncio por um tempo. Ela me soltou e eu cai ao seu lado. Ficamos trocando levas carícias nos nossos corpos nus.
- Pasé, você foi magnifico. Nunca senti tanto tesão na minha vida. Se bem que não vivi muito, mas isso é assunto pra outra hora. Agora preciso de um banho. Já passa das três da madrugada, vamos descansar porque acordamos muito cedo e o final de semana vai ser longo.
Levantou-se e foi para o banho. Depois foi minha vez e quando voltei, Zita já dormia o sono dos justos. Mas ainda teríamos sábado inteiro e a noite de domingo, pois só voltaríamos para o Brasil na segunda pela manhã. Então, não percam os próximos capítulos.
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