O sucesso do filme de Dely foi tanto que Matthew teve a ideia de transformá-lo em uma série. Assim, poderia estender seu vínculo com Dely. Ele gostava do trabalho da diretora e sabia que ela era um diferencial essencial para sua produtora de filmes adultos. Dely era o futuro.
— Sensacional a sua ideia de fazer um filme de época, ainda mais nos dias de hoje, em que os filmes não têm história alguma — disse Matthew, olhando os números no notebook. Milhares de visualizações.
Com a repercussão do filme, Dely decidiu investir em figurinos mais sofisticados para a série. Carmela Flanagan foi escolhida para cuidar de todo o figurino.
Carmela era uma mulher de quarenta anos, casada, que já havia trabalhado em diversas séries de sucesso. Ela só aceitou trabalhar em uma produção de conteúdo adulto pelo valor oferecido por Dely.
Diogo Silva, ator brasileiro, se interessou por Carmela desde a primeira vez que a viu no estúdio. O jovem ficou excitado ao ver aquela mulher entrar no ambiente — uma senhora linda, atraente, enigmática… porém, com uma aliança no dedo.
Nos dias seguintes, Diogo não conseguia tirar Carmela da cabeça. Sempre que ela entrava no estúdio, ele a observava de longe, fascinado pelo jeito sofisticado e confiante dela. Havia algo naquela mulher que o deixava inquieto.
Carmela, por sua vez, parecia perceber os olhares dele. No início, fingiu que não notava, mas logo começou a brincar com a situação. Passava perto dele propositalmente, deixando um leve perfume no ar. Tocava seu braço de forma sutil ao entregar alguma peça de figurino. Lançava olhares demorados, sempre com um sorriso de canto.
Uma tarde, enquanto Diogo ajustava o figurino antes de uma cena, Carmela se aproximou, segurando uma camisa que ele deveria vestir.
— Acho que essa vai ficar perfeita em você — disse ela, medindo-o de cima a baixo com um olhar avaliador.
Diogo sorriu, pegando a peça.
— Você acha? Ou só quer uma desculpa para me ver sem camisa?
Carmela riu baixo, cruzando os braços.
— Você é mais ousado do que eu imaginava.
Ele se aproximou um pouco mais, sentindo a tensão no ar. Carmela segurou o olhar dele por um instante antes de desviar, mordendo o lábio de leve.
— Vem comigo. Quero ver como essa camisa fica em você.
Ela virou as costas e começou a andar, sem nem olhar para trás. Diogo hesitou por um segundo, mas logo a seguiu.
Ela o levou até um dos camarins mais afastados, onde os figurinos eram guardados. Assim que entraram, Carmela fechou a porta atrás deles e trancou.
Diogo encostou-se no balcão do camarim, observando-a. Ela se aproximou devagar, seus olhos brilhando com um misto de provocação e desejo contido.
— Agora… — murmurou ela, deslizando os dedos pela camisa dele. — Vamos ver se ela realmente fica bem em você.
Diogo sentiu o coração acelerar. Ele sabia que estava entrando em um jogo perigoso, mas naquele momento, não se importava.
Carmela ergueu as mãos e começou a desabotoar sua camisa, um botão de cada vez, sem pressa. Ela viu seu peitoral musculoso um rubor subiu a face, sua buceta molhou na hora, Carmela em toda a sua vida nunca havia ficado com um rapaz negro e agora ela realizaria esse sonho.
Ao descer suas mãos até a sua calça ela sentiu o tamanho descomunal da rola de Diogo Silva, um pênis enorme e grosso cujo as veias pulavam em suas mãos, a já experiente Carmela não resistiu ao impulso e abocanhou a rola de Diogo, engolindo-a por inteiro. Ela amor o sabor, amou o tamanho daquele membro na sua boca. Porquê ela tinha demorado tanto para isso? Ela pensava.
Naquele Camarim ambos foderam sem parar e Carmela teve a melhor transa de sua vida, até que trabalhar naquele galpão não tinha sido uma má idéia.