Fiz a novinha putinha e ela me fez...

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1987 palavras
Data: 18/03/2025 17:39:42

Bom... pela primeira vez escrevo aqui e já faz um tempo que gostaria de contar a minha história, não tenho como contar sem dar detalhes então vai ser algo longo.

Espero que você leitor(a) goste de detalhes pois quando chegar no momento crucial vai valer a pena, essa é a minha história com a mulher que é hoje a minha esposa e por mais que no começo pareça romântica ela vai ficar bem quente.

Sou o Marcos e a algum tempo atrás recebi uma proposta de me mudar do Rio de Janeiro para Campinas-SP, uma proposta boa de trabalho onde assumiria a direção comercial de uma grande empresa com representatividade nacional e internacional, nesta época eu era casado e fui para Campinas me adaptar logo depois a esposa iria também, porém neste período de adaptação com a distancia nós decidimos nos separar, me organizei rapidamente na nova cidade, com o novo salario em menos de um ano comprei um novo apartamento na região central, andar alto, grande, prédio com todo conforto possível, tinha como beneficio carro da empresa para um deslocamento curto. Morando sozinho afundei a cabeça no trabalho por mais de um ano, academia é o meu hobby, treino todo dia mesmo que meia noite ou 1h da manhã, com 1,90 altura sempre tomei cuidado para não ficar relaxado e gosto quando chego em algum lugar chamo atenção pelo físico.

No trabalho as coisas foram voando e o reconhecimento também, mas a quantidade de trabalho só aumentava, devido a posição dentro da empresa sempre rolava umas colegas dando aquele molinho para o chefe, mas eu procurava manter a linha e isso não quer dizer que eu não saia com ninguém, morando sozinho sempre conhecia alguém por fora, levava no motel e acabava ali mesmo, na maioria coroas que sempre eram mais despojadas.

Fiquei fora do escritório por um período viajando ao Canadá a trabalho, cerca de 3 meses e quando retornei ao escritório tinha um grupo novo de jovens aprendizes, faixa de 16 a 20 anos, iniciativa legal pois eu também comecei assim e como diretor da empresa o meu papel era apoiar essas iniciativas, então bati um papo com eles, me coloquei a disposição e acessível, no dia seguinte uma das meninas começou dar suporte a minha secretária e foi bom que o trabalho ficou mais ágil, as vezes a gente conversava, seu nome era Emyle e tinha uns 17 anos, magra, cabelo loiro (não natural), sempre com roupas bem humildes o que confesso não me agradava, não achava bom para imagem da empresa, mas como meu dia a dia era corrido eu ia deixando passar.

Eu trabalhava até tarde praticamente todos os dias e o escritório ficava vazio, escuro, passava o pessoal da faxina, passava o segurança e eu estava lá, até que um dia já passara da 22hs e me dirigia ao elevador quando ouvi um barulho estranho, vinha do refeitório e fui lá checar, chegando no refeitório a Emyle estava sentada em uma das mesas chorando, quando me viu tentou secar o rosto, como ser humano logo fui entender o que tinha acontecido, pensei ser algo de trabalho então insisti e com muito custo ela me falou que morava com o avô e outros parentes, que recentemente conheceu um rapaz da mesma idade e que ela tinha engravidado e que ao contar para o avô o mesmo a expulsou de casa e o rapaz pai da bebê sumiu no mundo, disse que não queira saber, não tinha aonde cair morto para ela se virar. A jovem me contava e tremia, chorava e soluçava abraçada a uma mochila cinza surrada, perguntei se tinha alguma amiga que ela pudesse ficar, mas disse que todas deram alguma desculpa, logo o segurança não ida deixar que ela ficasse ali por mais tempo, pensei em pagar um hotel e lembrei que ela não tinha 18 isso poderia me trazer problemas, então a chamei para ir comigo que a gente veria um lugar para ela ficar, pestanejou um pouco, mas aceitou e entramos no meu carro e ela permanecia encolhida agarrada a mochila, logo vi que estava muito constrangida e como não restava outra opção a levei para o meu apartamento. Chegando em casa assim que entrei ela ficou parada no hall e eu fui a dentro e retornei, já tinha ajeitado um dos outros dois quartos e falei que ela poderia ficar ali, tinha cobertor, um robe, no banheiro sabonete, shampoo e que ela podia ficar por uns dias até resolver a situação, a menina mal falava, más acenava com a cabeça e sussurrava um “tá bom, obrigado!”, tomei meu banho na suíte e quando sai ela já havia tomado banho e vestido um short jeans e uma camiseta, bem mais surrados que a roupa anterior. Nem perguntei se ela estava com fome, como eu estava já logo esquentei um macarrão com almondegas que estava na geladeira, coloquei azeite, queijo e arrumei dois pratos bem cheios, logo sentamos na bancada e ela matou o macarrão rapidamente, isso já era madrugada então falei para ela dormir e fui dormir também, tenho sono pesado de roncar alto, apaguei, passado cerca de 1h acordei com uns barulhos e entendi que a Emyle estava no banheiro vomitando muito, como estava gravida fiquei preocupado, chamei ela da porta e ela não atendia, como muita dificuldade abriu a porta do banheiro, ela estava sentada a beira do vaso, tinha passado muito mal, brotava agua e estava visivelmente fraca, peguei minha carteira, chave, a peguei no colo e desci, entramos no carro e fui direto para o hospital que graças a Deus é perto de casa, ela deu entrada no atendimento eu fiquei aguardando, passado um tempo o medico me chamou e explicou que ela estava sendo medicada, que estava no soro, mas que tinha um caso de anemia grave, não estava se alimentando direito e como a última refeição foi pesada o corpo rejeitou, receitou vários medicamentos e liberou depois de um tempo com atestado, receitas e uma serie de restrições, mesmo assim ela chegou em casa ainda bem fraquinha, no caminho eu já tinha comprado os remédios coloquei na cabeceira e fui dormir pensando aonde eu fui amarrar a minha égua.

Dia seguinte eu não fui trabalhar, primeira falta em mais de ano, avisei ao RH e já encaminhei o atestado da Emyle, ela acordou, estava melhor eu desci e fui na farmácia, comprei algumas coisas, remédio para enjoo, escova de dente, no caminho comprei mais comida, morando sozinho eu só comia na rua ou delivery, passou o dia e no dia seguinte voltei a trabalhar, quando cheguei à noite ela já estava bem melhor, emprestei umas camisas minhas, a gente já conversava mais, achei que com o tempo alguém iria aparecer para busca-la, avô ou o namorado, algum parente, só que nada, uma semana se passou e eu não podia jogar a menina na rua, ela todo dia com o mesmo short e a mesma camiseta, mesmo que estivesse lavando na lava e seca, então ao sair um dia pela manhã deixei um cartão meu na bancada, era um cartão limitado e deixei um papel com a senha do lado, explicando o funcionamento que ela podia usar paga comprar umas roupas, remédios o que fosse essencial, durante o dia ela ainda confirmou por mensagem se podia usar e eu confirmei e incentivei, cheguei a noite ela tinha comprado umas roupas básicas e em tom de brincadeira falei que ela podia jogar as antigas no lixo.

O tempo foi passando e a gente foi ficando amigo, com tempo ela me informou que não tinha os cartões de beneficio do trabalho, pois ficava com o avô, eu já logo mandei cancelar e emitir segunda via, o pagamento que não ficava com ela passou a receber, queria até pagar um valor como aluguel do quarto, devolver o que gastei, mas nunca aceitei, já tinha minha vida resolvida e até bons investimentos.

Passado um tempo ela passou a cozinhar, quando eu chegava do trabalho já tinha comida pronta, minhas roupas limpas, via que ela queria retribuir, a gente assistia tv, conversava, saímos um dia anoite porque eu não aguentava mais ficar em casa e para comemorar seu aniversário de 18 anos, fomos em um restaurante bom que eu gosto e ela sempre muito grata, vez em quando me agradecia pelo que eu estava fazendo, falava que não tinha como me agradecer e eu sempre naquela né, fica tranquila, tá de boa, não se preocupe.

Voltamos para casa, tomei um banho ela também e sentamos na varanda, ela estava com short de tecido, camiseta, nada indecente, eu de camiseta e short como de costume, ela já sabia que eu tinha sido casado e perguntou o porquê eu tinha me separado, não entrei em detalhes e desconversei, o sono foi batendo e fui para a cama, acordei era madrugada e levei um susto a Emyle estava sentada do meu lado na cama e mexendo no celular, perguntei logo:

Está tudo bem?

Está sentindo algo?

E ela respondeu:

Estou sim e logo virou sobre mim, me beijando e sentando sobre a minha cintura, obviamente eu não hesitei, estava já a algum tempo sem transar com ninguém e ela vem sentando sobre mim, imediatamente meus braços foram em volta da sua cintura e alguns segundos depois eu já estava tirando a camiseta da Emyle e mesmo no escuro do quarto eu podia sentir os seios pequenos mas volumosos enquanto ela se empenhava em tirar minha camiseta, meu pau latejava e eu sentia ela rebolando sobre ele e me beijava ao mesmo tempo, não vi nem como ela tirou o restante da roupa e já estava peladinha rocando os lábios foi quando por um impulso a segurei com um braço em volta da cintura, a levantei sentindo sua barriguinha de gravida contra a minha, posicionei a cabeça na entrada da bucetinha dela, podia sentir quente e molhada de deixei, voltei com meu braço para a cintura, beijando por entre os seios e acariciando as costas, minhas mãos ásperas naquela pele lisinha e sensível, foi quando ela começou a rebolar tentando o melhor encaixe, tentando colocar a cabeça apontada e emitindo aquele barulho de melado, até que eu senti que na próxima descida ia para dentro e assim foi no que ela deslizou para baixo uma boa parte do meu pau entrou e ela soltou um gemido que fez meu tesão explodir, assim se repetiu e repetiu, ela apoiava a mão no meu peito e emburrava suas pernas contra as minhas, passado algum tempo ela não descia meu pênis todo e eu não quis forçar, então apoiei suas costas com minhas mãos e sentei na cama, mas ela não ficou apoiada totalmente no meu colo, apoiou os pés na cama e como se me abraçasse com as coxas subia e descia em quanto eu deslisava minhas mãos em seu bumbum bem redondinho e empinado, sentia o tesão dela escorrer em mim, mesmo no escuro eu via o rastro branco de gozo sobre ele saindo e entrando naqueles lábios já inchados de gravida, apertados e quentes, até que ela soltou um gemido forte e pressionou suas coxas contra mim ai foi a gota d’água que faltava e não puder controlar, meu saco ficou arrepiado e jorrei leite dentro dela, soltando um haaaa de alivio meu pau latejava e esguichava mais e mais porra dentro dela, que repousou suadinha sobre meu peito, peladinha sobre mim até que apaguei de cansaço. Dia seguinte eu acordei e ela não estava mais na minha cama, ela já tinha arrumado café eu estava atrasado sai imediatamente para o trabalho, entrei no ritmo do trabalho e quando chegava ela já estava dormindo, foi assim uns quatro dias e os dois agindo como se nada tivesse acontecido.

Na próxima parte eu vou contar para vocês como a novinha que eu adotei virou minha putinha e hotwife...

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