Depois que a Clara descobriu que não tinha mulher nenhuma e começou a me provocar com aqueles abraços e beijos “inocentes”, eu sabia que ela tava entrando no jogo — mas ainda se fazendo de difícil. Só que na semana seguinte, ela subiu o nível, e eu quase perdi a cabeça. Ela sabia exatamente o que tava fazendo, me deixando duro o tempo todo, e eu tava a um passo de agarrar ela de vez.
Na terça, meu pai tava na loja, e eu tava na sala jogando videogame. Ela apareceu com uma blusa soltinha, sem sutiã, e um short tão curto que dava pra ver a curva da bunda dela. “Dani, me ajuda a pegar uma caixa no alto?”, pediu, com aquela voz doce de mãe. Eu larguei o controle, já sentindo o pau pulsar, e fui atrás. Ela subiu numa banqueta, empinando a bunda bem na minha cara, e a blusa caiu um pouco, mostrando o lado do peito. “Cuidado pra não me deixar cair, hein, filho”, disse, rindo, enquanto balançava o corpo de leve. Eu segurei a cintura dela, as mãos quase escorregando pro short: “Não vou deixar, mãe, mas você tá dificultando”. Ela desceu, roçando o corpo no meu de propósito, e me deu um tapinha no rosto: “Você que tá imaginando coisas, Dani”.
Na quarta, ela foi mais longe. Eu tava saindo do banho, só de toalha, e ela “sem querer” entrou no banheiro enquanto eu me secava. “Ai, desculpa, filho, achei que você tinha saído”, mentiu, mas ficou parada na porta, olhando meu peito e descendo os olhos pro volume na toalha. Eu ri, provocador: “Tá gostando da vista, mãe?”. Ela corou, mas jogou de volta: “Só vim pegar meu creme, Dani, não viaja”. Só que ela se inclinou na minha frente pra pegar o pote na pia, a bunda roçando na minha coxa, e saiu rebolando devagar, me deixando ali com o pau duro pra caralho.
Na quinta, ela caprichou. Meu pai tava no banho, e ela veio pra cozinha onde eu tava comendo um lanche. Vestiu uma camisola leve, quase transparente, que marcava tudo — os mamilos duros, a calcinha minúscula por baixo. “Tá com fome, Dani?”, perguntou, se inclinando na mesa pra pegar uma fruta, os peitos quase pulando pra fora. Eu engoli seco, o pau latejando na calça: “Tô, mãe, mas não é de comida”. Ela riu, se fazendo de sonsa: “Come direitinho, filho, você tá crescendo”. Mas aí ela “deixou” a maçã cair no chão, se abaixou bem devagar na minha frente, a camisola subindo até quase mostrar a bunda toda, e me olhou por baixo: “Ops, sou desajeitada, né?”.
Eu tava maluco. Na sexta, ela subiu ainda mais o tom. Meu pai tava vendo TV na sala, e ela me chamou pro quarto dela pra “arrumar uma gaveta”. Cheguei lá, e ela tava deitada na cama, a camisola levantada até a coxa, mexendo nas roupas com calma. “Senta aqui, Dani, me ajuda a dobrar”, pediu, abrindo as pernas de leve pra eu ver a calcinha preta por baixo. Eu sentei, o coração disparado, e ela roçava o pé na minha perna enquanto dobrava uma blusa: “Você é tão forte agora, filho, tá virando homem”. Eu peguei a mão dela, puxei de leve: “Tô mesmo, mãe, e você tá percebendo”. Ela puxou a mão de volta, rindo: “Calma, Dani, só tô elogiando”.
No sábado, ela me pegou desprevenido. Eu tava no meu quarto, deitado, e ela entrou sem bater, com um vestido leve que abraçava o corpo todo. “Dani, me ajuda com o zíper nas costas?”, perguntou, virando de costas pra mim. Eu levantei, o pau já duro só de ver a bunda dela marcada no tecido, e subi o zíper devagar, roçando os dedos na pele dela. “Pronto, mãe”, falei, rouco. Ela virou, ficou a centímetros de mim, o peito quase encostando no meu: “Obrigada, filho, você é um anjo”. Mas aí ela se inclinou pra pegar algo na minha mesa, o decote mostrando tudo, e me deu um beijo na testa — só que escorregou pro canto da boca, demorando demais. “Você tá quente, Dani, tá bem?”, perguntou, com um sorriso safado que ela tentou disfarçar.
Ela tava subindo o nível a cada dia, me provocando sem parar, e eu tava a ponto de explodir. Mas ela ainda se fazia de inocente, me deixando louco enquanto fingia que era tudo sem querer.
As provocações da Clara tinham me deixado no limite, e eu tava louco pra meter nela. Mas ela tava armando algo maior, e eu nem desconfiei. Na quarta-feira, ela convenceu meu pai no café da manhã: “Roberto, amor, vai buscar aquele armário em Campinas com a tia Lúcia, é só hoje que ela tá livre”. Ele resmungou, mas ela insistiu com voz doce: “Por favor, amor, é pro nosso quarto”. Ele cedeu: “Tá, volto à noite”. Eu achei que era só mais um dia de provocações, mas ela tinha tudo planejado.
Meu pai saiu cedo, e eu voltei da faculdade à tarde, exausto. Joguei a mochila no sofá e ouvi ela me chamando: “Dani, sobe aqui, preciso de você”. Subi pensando em mais um jogo dela, mas quando abri a porta do quarto, quase caí duro. Ela tava nua na cama, pernas abertas, o corpo iluminado por velas, o quarto cheirando a perfume, lençóis novos esticados. “Vem cá, Dani, chega de brincadeira”, disse, com um olhar direto que me pegou desprevenido. Eu estranhei — ela nunca tinha sido tão aberta —, mas o tesão tomou conta, meu pau duro na calça.
“Porra, mãe, você tá falando sério?”, gaguejei, tirando a camisa com as mãos tremendo. Ela riu, puxando meu cinto: “Sério, filho, vem me mostrar o que você queria tanto”. Era minha primeira vez — eu nunca tinha chegado nem perto de uma mulher —, e eu tava perdido, o coração disparado. Ela percebeu, guiando minha mão pro peito dela: “Toca aqui, Dani, você não queria isso?”. Eu apertei, sem jeito, sentindo o mamilo duro, e ela gemeu: “Isso, filho, você queria me pegar, né?”. Eu assenti, sem ar: “Queria pra caralho”.
Ela me puxou pra cima dela, me beijando forte, a língua dela me dominando enquanto eu tentava acompanhar, desajeitado. “Tira a calça, Dani, vai logo”, mandou, e eu obedeci, atrapalhado, quase rasgando o zíper. Meu pau pulou pra fora, duro e pulsando, e eu não sabia pra onde ir. Ela riu, segurando ele com a mão: “Calma, filho, deixa eu te ajudar”. Ela esfregou a cabeça na buceta dela, molhada e quente, e eu gemi alto, sem controle: “Caralho, mãe, que delícia”. Ela me guiou pra dentro, devagar, e eu senti ela me engolindo, apertada pra cacete. “Mete, Dani, mostra que você é macho”, disse, e eu comecei a bombar, sem ritmo, só empurrando como um desesperado.
Eu tava sem experiência, metendo desajeitado, o corpo suado, e ela gemia alto, me enganando direitinho: “Isso, Dani, você queria foder tua mãe, né? Tava louco pra isso?”. Eu grunhi, tentando ir mais fundo: “Tava, porra, você é gostosa demais”. Ela jogava as perguntas, a voz safada me levando: “Você gosta de fazer teu pai de corno, Dani? Fala pra mim”. Eu, perdido no tesão, respondi: “Gosto, caralho, ele é um otário, não te fode direito”. Ela riu, as unhas nas minhas costas: “É mesmo, filho? Ele é um fracassado na cama, né? Você é melhor que ele?”. Eu, sem pensar, deixei sair: “Sou, mãe, ele é um corno frouxo, eu te fodo como homem”.
Ela me virou de costas, subiu em cima de mim, rebolando no meu pau enquanto eu tentava segurar as pernas dela, sem saber o que fazer com as mãos. “Porra, mãe, eu… eu não sei…”, gaguejei, e ela guiou, safada: “Relaxa, Dani, só mete, você quis me comer, agora aguenta”. Ela quicava, os peitos balançando na minha cara, e eu chupei um mamilo, desajeitado, babando nela. “Isso, filho, chupa, você sonhava com isso enquanto teu pai dormia, né?”, perguntou, me enrolando. “Sonhava, caralho, ele não merece você”, respondi, o tesão me cegando.
Eu sentia o gozo vindo, o corpo tremendo: “Mãe, eu vou gozar, porra”. Ela saiu de cima na hora, apertando meu pau com a mão pra me parar: “Não, Dani, não goza dentro, goza aqui fora”. Eu explodi na barriga dela, gemendo alto, jatos quentes escorrendo enquanto ela riu: “Boa, filho, você é um garoto obediente”. Eu tava ofegante, a cabeça girando da minha primeira vez, achando que tinha ganhado — mas ela tava armando o golpe.
Ela se levantou, ainda nua, e pegou o celular escondido no criado-mudo, parando a gravação. Eu sentei na cama, assustado: “Mãe, que porra é essa?”. Ela me olhou, vitoriosa: “Agora você tá na minha mão, Dani. Se você mostrar meu vídeo com o Márcio, eu mostro esse — você humilhando teu pai, dizendo que quis me foder, que ele é um corno frouxo. Vou dizer que você me forçou, me chantageou, e eu, coitada, cedi”. Eu gelei: “Você… você gravou tudo?”. Ela vestiu o roupão, calma: “Gravei, filho. Você me subestimou, mas agora estamos quites”.
“Que que você vai fazer com isso?”, perguntei, a voz tremendo. Ela cruzou os braços: “Nada, por enquanto. Vamos ficar como tá — eu sou tua mãe de novo, e você para de se achar e me desrespeitar. Se você me ferrar com teu vídeo, eu te ferro com esse. O Roberto pode me largar, mas vai te odiar pra sempre por isso”. Eu assenti, sem saída, a inexperiência me ferrando enquanto ela virava o jogo com um sorriso frio.
Depois que a Clara me deu aquele checkmate com o vídeo da transa, eu achei que tava tudo equilibrado — ela na minha mão com o vídeo do Márcio, eu na dela com o meu falando merda do meu pai. Mas ela não parou por aí. Na quinta-feira, meu pai voltou de Campinas com o armário, e a vida em casa parecia normal pro Roberto, mas pra mim e pra ela, o jogo tava só começando. Ela mudou de novo, mas dessa vez não era pra me seduzir — era pra me provocar e me deixar na mão, me mostrando quem mandava.
Na sexta, eu tava na sala vendo TV, e ela apareceu com uma calça legging que marcava cada curva da bunda e uma blusa decotada, sem sutiã, os mamilos apontando o tecido. “Dani, me ajuda a arrumar o armário novo?”, perguntou, toda doce, mas com um brilho safado nos olhos. Eu levantei, o pau já reagindo, e fui atrás. Ela se abaixou pra pegar umas caixas, empinando a bunda na minha direção, e quando eu tentei encostar na cintura dela, ela se esquivou rápido: “Nã-não, filho, só olha, não toca”. Eu franzi a testa: “Que porra é essa, mãe?”. Ela riu, se endireitando: “Agora eu brinco com você, Dani, você não manda mais em mim”.
No sábado, ela subiu o tom. Meu pai tava no quintal consertando o carro, e ela passou por mim na cozinha com uma camisola curtíssima, quase transparente, balançando os quadris. “Tá calor hoje, né, filho?”, disse, se inclinando na geladeira pra pegar uma água, a bunda quase na minha cara. Eu estiquei a mão pra tocar, mas ela virou rápido, me dando um tapinha nos dedos: “Eu disse pra não tocar, Dani, só aproveita a vista”. Eu tava duro pra caralho, confuso: “Porra, mãe, você tá me provocando de propósito?”. Ela sorriu, safada: “Tô, e você vai ficar só olhando, como um bom menino”.
Eu não aguentei e perguntei no domingo, quando ela me pegou desprevenido de novo. Ela tava no quarto dela, de lingerie preta, arrumando o cabelo no espelho, e me chamou: “Dani, vem cá me dar uma opinião”. Entrei, o pau pulsando na calça, e ela virou de lado, mostrando o corpo todo: “Tá bonita assim, filho?”. Tentei chegar perto, mas ela levantou a mão: “Para aí, só olha”. Eu explodi: “Mãe, como você tem dois lados tão diferentes? Antes você tava gemendo pra mim, agora me provoca e não deixa nem encostar!”.
Ela riu, se sentou na cama e me olhou nos olhos: “Você quer saber mesmo, Dani? Tá bom, eu te conto. Eu te enganei direitinho, filho. Não foi o Márcio que me seduziu — fui eu que seduzi ele”. Eu fiquei boquiaberto: “O quê?”. Ela cruzou as pernas, calma: “É isso mesmo. Eu amo teu pai, amo essa vida de esposa e mãe, mas às vezes eu gosto de me divertir, de sentir tesão de verdade. O Roberto é um amor, mas no sexo ele é sem graça, então eu vi o Márcio, um macho gostoso, e fui atrás. Ele caiu na minha mão, não o contrário. E você quase acabou com tudo, me chantageando, achando que eu era a vítima coitadinha”.
Eu engoli seco, o chão sumindo debaixo de mim: “Você… você planejou tudo isso?”. Ela deu um sorriso esperto: “Planejei o suficiente. Com você, eu deixei rolar, te provoquei, te dei o que você queria na cama — mas só pra te gravar e virar o jogo. Agora é minha vez de te mostrar quem manda aqui. Você vai conhecer a mamãe puta de verdade, Dani, mas do meu jeito”. Ela se levantou, veio até mim, roçou o corpo no meu sem me deixar tocar, e sussurrou no meu ouvido: “Eu te fodo quando eu quiser, filho, e você só obedece”.
Na segunda, ela continuou o jogo. Apareceu na sala com um vestido colado, sem calcinha, e sentou no sofá de pernas abertas por um segundo, me dando um flash da buceta antes de cruzar as pernas: “Ops, esqueci de me arrumar direito”. Eu tentei me aproximar, mas ela levantou rápido: “Nem pensa, Dani, só olha”. Eu tava louco, o pau duro o dia todo, e ela ria da minha cara: “Tá gostando, né? Mas não vai ter, não enquanto eu não mandar”. Ela tava me dominando, me provocando sem parar, e eu não tinha como reagir — ela tinha o vídeo, e eu tava na mão dela.
Ela virou o jogo, e eu conheci o outro lado da minha mãe — a puta que mandava em mim.
Depois que a Clara virou o jogo com aquele vídeo, eu tava ferrado. Ela tinha me comido na cama e no plano, e agora eu sabia que não podia mexer com ela sem me queimar junto. Mas o pior não foi isso — foi o que veio depois. Na quinta-feira, ela começou a me ignorar completamente. Eu tentava puxar conversa no café da manhã, jogando um “bom dia, mãe” pra ver se ela reagia, mas ela só respondia um “bom dia” seco, sem me olhar, e saía pra cozinha. Meu pai nem notava, perdido no jornal, mas eu sentia o gelo dela cortando.
Na sexta, ela mudou o jogo de novo. Chegou na sala toda arrumada — um vestido vermelho justo, salto alto, cabelo solto, maquiagem caprichada. “Roberto, vou resolver umas coisas na rua”, disse, pegando a bolsa. Meu pai mal levantou os olhos: “Tá, volta pro jantar”. Eu fiquei na minha, mas o ciúme já tava queimando no peito: “Vai pra onde, mãe?”. Ela me olhou por cima do ombro, fria: “Coisa minha, Dani, não te interessa”. E saiu, me deixando ali com o pau na mão, morrendo de raiva.
Ela começou a sair mais, quase todo dia. Se vestia toda — às vezes com calça jeans colada e blusa decotada, às vezes com saia curta e salto —, e eu ficava na janela vendo ela ir embora, o coração apertado. Eu tinha certeza que ela tava dando pro Márcio de novo. Depois de tudo, ela tinha me neutralizado e voltado pro amante, me deixando pra trás como um idiota. O ciúme me comia vivo — eu imaginava ela gemendo pro tio como gemia pra mim, e aquilo me matava. Ela saía, me ignorava, e eu não podia fazer nada com o vídeo dela na minha mão, porque ela tinha o meu na dela.
Na segunda-feira, eu perdi a paciência. Ela saiu de novo, dessa vez com um vestido preto que marcava cada curva, perfume forte no ar, e eu decidi seguir ela. Peguei minha bicicleta, mantive distância, o coração na boca enquanto pedalava atrás. Ela caminhou umas quatro quadras, confiante, rebolando como se soubesse que alguém tava olhando. Então, numa esquina, um carro preto parou — um sedã que eu nunca tinha visto. Ela entrou no banco do passageiro, rápido, e o carro arrancou. Eu tentei seguir, mas o trânsito me engoliu, e eles sumiram na próxima curva. Meu peito explodia de raiva e certeza: era o Márcio, tinha que ser.
Voltei pra casa puto, suado, os pensamentos girando — ela tava me fazendo de trouxa, rindo da minha cara enquanto fodia o tio. Mas aí veio o choque. Passei pela padaria da rua de casa pra pegar um pão e esfriar a cabeça, e quem eu vejo lá dentro, pagando no caixa? O Márcio. Camisa polo, tranquilo, comprando um maço de cigarros como se nada tivesse acontecendo. Meu coração parou. Se o tio tava ali, na mesma hora que ela entrou naquele carro, quem diabos era o homem com ela?
Eu fiquei paralisado, o pão na mão, olhando ele sair da padaria e acender o cigarro na calçada. Não era o Márcio. Então quem? Ela tava saindo com outro cara, um estranho, e eu não fazia ideia de quem era. O ciúme virou um nó na garganta, misturado com confusão e medo. Ela tava jogando um jogo maior do que eu imaginava, e eu tava perdido nele.
Depois de ver a Clara entrar naquele carro preto com um estranho e descobrir que não era o Márcio, eu tava possesso, mas sabia que precisava jogar esperto. Mostrar ela com outro cara pro meu pai podia explodir tudo — inclusive contra mim —, então bolei um plano mais seguro pra trancar ela em casa usando o Roberto, sem arriscar demais. Na sexta-feira, tirei fotos dela saindo de novo — dessa vez com um vestido verde curto, salto alto, toda arrumada —, mas só na porta de casa, sem o carro. Era o suficiente pra cutucar o vespeiro.
No jantar, o Roberto tava na mesa comigo, esperando a comida, e a Clara tava na cozinha, tranquila como se nada tivesse mudado. Eu joguei a isca, descontraído: “Pai, tu tá bem mais liberal agora, hein? Mudou mesmo”. Ele largou o garfo, já irritado: “Que porra você tá falando, Daniel?”. Eu dei um sorriso leve: “Nada, só que agora tu deixa a mãe sair por aí com roupas curtas, achei que tu ia ficar puto com isso”. A Clara apareceu na porta da cozinha, o prato quase caindo da mão: “Dani, o que você tá dizendo?”.
O Roberto virou pra ela, os olhos faiscando: “Que história é essa, Clara? Tá saindo com roupa curta pra onde?”. Eu puxei o celular, mostrei as fotos dela na porta de casa — o vestido verde subindo nas coxas, o decote marcando os peitos —, e joguei: “Olha aí, pai, ontem e hoje. Saiu toda arrumada assim, nem parecia que ia só ‘resolver coisas’”. Ela ficou pálida, mas logo mudou a cara, correndo pra se defender com um teatro digno de novela. “Roberto, meu amor, não é o que você tá pensando!”, disse, os olhos já marejando, a voz tremendo de propósito. “Eu saí sim, mas te falei que ia no mercado, na costureira, tu nem me ouviu, tava no celular!”.
Meu pai hesitou, ainda bravo: “E precisava sair com esse vestido de puta pra isso?”. Ela caiu no choro, se jogando nos braços dele: “Amor, eu tava tão cansada de tu me ignorar! Queria me arrumar, me sentir mulher de novo, pra ver se tu me olhava como antes. Eu te amo tanto, Roberto, nunca faria nada pra te machucar!”. Ela soluçava, limpando as lágrimas com as mãos, o rosto de santa sofredora, enquanto me fuzilava com o canto do olho. O Roberto tava quase amolecendo: “Você tá dizendo que fez isso por mim?”.
Ela assentiu, agarrando a camisa dele: “Sim, amor, eu juro pelo nosso casamento, só queria tua atenção. Me perdoa, eu não sabia que ia te magoar assim”. Eu não ia deixar ela se safar tão fácil. Ri baixo, brincando com ele: “Tá, pai, ela pode até tá falando a verdade, mas e os vizinhos? Devem tá tudo falando que a mãe tá desfilando por aí desse jeito”. Ele franziu a testa: “Vizinhos?”. Eu joguei mais lenha, rindo: “É, imagina o que teus amigos do bar tão falando. ‘Olha o Roberto, o corno que deixa a mulher sair de vestido curto pra todo mundo ver’”.
O Roberto ficou roxo, empurrando ela pra trás: “Que porra é essa, Clara? Tá me fazendo de palhaço na rua?”. Ela tentou segurar o choro, a máscara quase caindo: “Roberto, não, eu juro, foi só pra te chamar atenção, eu te amo!”. Mas ele já tava fora de si, levantando da mesa: “Ama uma ova! Você tá proibida de sair de casa, entendeu? Não pisa na rua sem eu mandar, não quero mais essa palhaçada!”. Virou pra mim, ainda puto: “E você, Daniel, tá de olho na casa direitinho, hein? Parabéns, filho, continua vigiando tua mãe. Qualquer coisa, me fala na hora”. Eu assenti, sério: “Pode deixar, pai, eu cuido dela”.
A Clara me encarou com ódio puro, as lágrimas parando de repente, enquanto o Roberto subia pro quarto xingando alto. Eu me recostei na cadeira, dando um sorriso pra ela: “Ganhei essa, mãe”. Ela jogou o pano de prato na pia, sibilando: “Você é um desgraçado, Dani”. Eu ri baixo: “E você tá presa em casa agora, né? Boa sorte com teu teatro”. Ela virou as costas, tremendo de raiva, mas eu sabia que tinha acertado em cheio. Ela era duas caras pra caralho — chorando e jurando amor pro meu pai enquanto saía com outro cara —, mas eu tinha cortado as asas dela. Essa rodada era minha.
Depois de trancar a Clara em casa com a ajuda do meu pai, eu tava nas nuvens. Ganhei a rodada, cortei o barato dela, e agora ela tava na minha mão. No sábado, eu não resisti e comecei a zoar ela, todo feliz. Ela tava na cozinha lavando louça, e eu joguei: “E aí, mãe, como é ficar presa em casa? Tá sentindo falta dos teus rolês?”. Ela nem olhou pra mim, continuou esfregando o prato, calma e serena: “Faz teu café, Dani”. Eu ri, encostando na pia: “Que cara de santa, hein? Não vai chorar pro pai te liberar não?”. Ela ficou quieta, o rosto tranquilo, só respondeu um “não precisa” seco e seguiu em silêncio. Eu achei graça, mas aquele jeito frio dela me deu um leve frio na espinha.
Os dias passaram, e na quarta-feira, o Roberto avisou que ia viajar a trabalho pra São Paulo, voltava só na sexta. Eu fiquei animado pra caralho — sozinho com ela em casa, era a chance perfeita. Planejei tudo na escola: ia chegar, provocar ela até ela ceder, e finalmente foder ela como eu queria desde o começo. Saí da aula com o pau já meio duro só de pensar, imaginando ela gemendo pra mim de novo. Cheguei em casa, abri a porta todo confiante, mas antes que eu pudesse dar um passo, alguém me agarrou por trás. Era o tio Márcio, o cheiro de cigarro no hálito dele, me prensando contra a parede: “Calma aí, moleque”. Ele me arrastou pra sala e me amarrou numa cadeira com uma corda que já tava pronta, os braços presos atrás das costas.
Eu tentei me soltar, o coração disparado: “Que porra é essa, tio?”. Aí a Clara apareceu, descendo as escadas com um sorriso frio, vestindo uma lingerie preta que marcava tudo. Ao lado dela, outro cara — o Zé, amigo do meu pai que sempre bebia com ele no bar, um coroa barbudo com cara de safado. Ela parou na minha frente, serena: “Você ganhou uma rodada, Dani, mas agora é a minha vez”. Eu fiquei desesperado, puxando a corda: “Mãe, para com isso, me solta!”. Ela riu baixo, se aproximando do Márcio e do Zé: “Soltar? Não, filho, você quis me controlar, agora vai ver o que acontece”.
Ela começou a transa bem na minha frente, safada pra caralho. Primeiro, se ajoelhou e chupou o Márcio, os olhos fixos em mim enquanto lambia o pau dele: “Tá vendo, Dani? Isso é o que eu faço quando você não tá olhando”. Eu gritava: “Para, porra, me solta!”, mas ela só ria, gemendo alto: “Calma, filho, já que você queria me prender, vai ser corno como teu pai”. O Zé pegou ela por trás, levantando a lingerie e metendo na buceta dela enquanto ela mamava o Márcio, os dois rindo de mim. “Olha só, moleque, tua mãe é uma puta gostosa”, o Zé jogou, batendo na bunda dela.
Ela subiu o tom, mandando os dois se sentarem no sofá. Sentou no pau do Márcio, rebolando devagar, e chamou o Zé: “Vem, me fode junto”. O Zé cuspiu na mão, lubrificou o cu dela e meteu ali, os dois arrombando ela numa DP safada enquanto ela gemia alto: “Aí, isso, me fodem, mostrem pro Dani quem manda”. Ela me encarava, provocadora: “Tá gostando, filho? Era isso que você queria ver, né? Eu sendo puta pros amigos do teu pai?”. Eu tava desesperado, o pau duro pra caralho apesar da raiva, o corpo traindo minha cabeça.
Ela gozou gritando, os dois metendo fundo, e depois mandou eles gozarem na cara dela. O Márcio e o Zé jorraram tudo, ela rindo com o rosto melado: “Tá vendo, Dani? Isso é pra você aprender a não brincar comigo”. Os caras se vestiram, deram um tapa no ombro um do outro e saíram, me deixando ali preso. A Clara se levantou, limpando o rosto com a mão, e veio até mim, calma de novo: “Isso foi pra te mostrar, filho, que eu sou tua mãe, não teu brinquedo. Não mexe comigo”. Ela me soltou, cortando a corda com uma tesoura, e eu levantei cambaleando, o peito apertado.
Saí correndo de casa, as lágrimas escorrendo, o pau ainda duro me traindo enquanto eu tentava processar tudo. Eu tava com tesão, mas a culpa me comia vivo — como eu podia sentir isso depois do que ela fez? Atravessei a rua sem olhar, a cabeça girando, e ouvi o barulho de pneus cantando. Um carro me acertou em cheio, a dor explodiu no meu corpo, e tudo ficou escuro.