Mania de Peitão - Parte 4

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 18/03/2025 21:19:04

Vanessa estava de branco, usando uma blusinha de alças finas que deixava seus ombros largos à mostra. Seus seios volumosos se destacavam. Ela estava sentada à mesa, entre minha mãe e minha irmã. Eu a havia convidado para um churrasco de domingo em minha casa, querendo compensá-la por ter chamado Renata para o jantar em vez dela.

Eu nunca tinha chamado ninguém do rolê para ir lá em casa, conhecer minha família, minha intimidade. Mas Vanessa se enturmou rapidamente com minha mãe e minha irmã. Era ótimo vê-las juntas.

Minha relação com Vanessa era diferente da que eu tinha com Renata. Renata era uma mulher forte e independente, alguém que eu queria provar a mim mesmo que conseguiria conquistar. Já Vanessa era mais tímida, emocionalmente dependente, sentimental. E eu gostava disso, porque, no fundo, também sou assim.

Eu estava sem camisa, cuidando do churrasco, e Vanessa não tirava os olhos de mim. A música alta e as pessoas entrando e saindo da minha casa eram normais. Vanessa parecia estar gostando de tudo aquilo. Quando entrei para pegar uma cerveja na geladeira, ela apareceu na porta.

"Como você fica gostoso sem camisa"

Eu parei no meio do movimento de abrir a geladeira, sentindo o peso daquelas palavras no ar. Vanessa estava encostada no batente da porta, segurando um copo na mão, o olhar fixo em mim. Ela sorriu de leve, meio tímida, mas seus olhos diziam mais do que ela parecia disposta a falar.

— Ah é? — brinquei, pegando a cerveja e fechando a porta devagar.

— É… — Ela deu de ombros, mordendo o canto do lábio. — Nunca tinha te visto assim de perto.

O calor da churrasqueira já tinha deixado minha pele quente, mas naquele momento, o calor era outro. Dei um gole na cerveja, tentando disfarçar a forma como o olhar dela me fazia sentir.

— E tá gostando do que tá vendo? — provoquei, apoiando a garrafa no balcão.

Ela riu, desviando o olhar por um segundo, mas logo voltou a me encarar.

— Talvez…

O jeito dela era diferente do de Renata. Com Vanessa, havia uma certa hesitação, uma vulnerabilidade que me atraía de um jeito estranho. Eu gostava da forma como ela se deixava levar pelo momento, sem joguinhos ou provocações exageradas.

A música do lado de fora continuava alta, e a conversa animada da minha mãe e da minha irmã ainda ecoava pela casa. Mas ali, na cozinha, era como se estivéssemos em um universo à parte.

— Quer uma cerveja? — perguntei, quebrando um pouco a tensão.

— Quero. — Ela deu um passo à frente, e agora estávamos mais perto do que antes.

Abri a garrafa e entreguei para ela. Nossos dedos se tocaram por um instante, e um arrepio passou por mim. Vanessa percebeu. Sorriu de canto e deu um gole na cerveja, os olhos ainda presos aos meus.

A levei para o meu quarto, tranquei a porta sanfonada, não conseguia mais resistir, passei o dia todo encarando aquela gostosa, queria chupar aquelas tetas enormes e eu fiz isso assim que começamos a nos beijar, esfregava meu rosto naqueles seios gostosos e lambia-os.

Batidas na porta interromperam o nosso lance.

"Cláudio, você está aí?" Era a minha irmã querendo atrapalhar o nosso lance.

"Deixa os dois" Não atrapalhe o casal, escutei meu tio gritando lá do fundo.

Ele já sabia que eu ia comer a Vanessa, na verdade eu já estava comendo, ela nem chegou a tirar seu shorts por inteiro, estávamos com pressa para foder, abaixei seu shorts e sua calcinha e comi ela de pé próximo a parede, ela de costas pra mim só empinou aquele rabão, o bucetão e o cuzinho a mostra.

Ficamos um tempo no quarto e depois saímos envergonhados com a situação todos os presentes sabiam o pq tínhamos sumido, mas logo essa sensação passou e voltamos a curtir o churrasco como se nada tivesse acontecido.

-Ela é bem gostosa hein sobrinho?- meu tio mais velho disse, ele era um vagabundo que não vazia nada da vida. Mas eu considerava muito ele, Ele que tinha me levado em um puteiro pela primeira vez, ele que tinha me ensinado a maioria das coisas que eu sabia sobre a rua.

Eu olhei para ele e depois olhei para Vanessa em pé fazendo um pratinho de comida , o seu shortinhos jeans, seus chinelos rosas, seus pés fofinhos, sua barriguinha a mostra, acima do peso porém linda e gostosa. Mulheres acima do peso chamavam a minha atenção, com peitos e bundas enormes.

-Você tem o gosto do seu vô- meu tio completou. - ele que gostava de mulheres assim, volumosas- ele deu mais um gole na cerveja e gargalhou.

Vanessa se aproximou com seu prato de comida e se sentou ao meu lado, eu a observei e disse

-Estou muito feliz de você estar aqui- eu não conseguia parar de olhar para o seu sorriso, para a sua maneira de se comportar, a cada minuto que eu passava com Vanessa mais eu ficava em dúvida entre ela e Renata.

A noite chegou e continuamos a confraternização, agora estávamos bebendo conhaque misturado com groselha, nossos olhos ficando avermelhados.

-Está na hora de ir- Vanessa disse pegando a sua bolsa.

-Não, dorme aqui hoje - eu disse, não sei se na impulsividade do momento, ou pelo tesão que eu tinha naquela garota.

Vanessa me olhou por um momento, como se estivesse considerando a ideia. Passou a língua nos lábios, pensativa, e então sorriu de canto.

— Tem certeza?

— Tenho — respondi, sem hesitar.

Meu tio riu ao fundo, balançando a cabeça.

— Esse moleque sabe das coisas.

Ignorei. Minha atenção estava toda em Vanessa. Ela suspirou e largou a bolsa de volta na cadeira.

— Tá bom. Mas eu vou precisar de uma blusa sua pra dormir.

— Fechado — respondi, sentindo um calor diferente no peito.

Fui até o quarto e peguei uma camiseta minha, larga e confortável. Quando voltei, Vanessa já estava descalça, sentada no sofá, terminando sua bebida. Entreguei a blusa e a observei de perto. Ela pegou o tecido entre os dedos e levantou os olhos para mim, um brilho travesso no olhar.

— Onde eu durmo?

Pigarreei, fingindo um pouco de desinteresse.

— Tem o sofá… Mas se quiser, tem espaço na minha cama também.

Ela arqueou a sobrancelha, segurando um sorriso.

— Hum… Vou pensar no seu caso.

Rimos. A casa já estava mais silenciosa. Minha mãe e minha irmã tinham ido dormir, e meu tio estava quase apagado na cadeira, ainda segurando a latinha de cerveja.

— Vou tomar um banho rapidinho — ela avisou.

Assenti e apontei o banheiro. Enquanto ela desaparecia lá dentro, me joguei no sofá, tentando entender o que diabos estava acontecendo. Eu não planejava nada disso, mas, ao mesmo tempo, queria tudo.

Ouvi o barulho do chuveiro e fechei os olhos por um instante. Quando os abri, Vanessa estava parada na porta do banheiro, com minha camiseta cobrindo só até o meio das coxas. O cabelo ainda úmido, o rosto limpo, sem maquiagem. Linda.

— Ainda quer que eu durma no sofá?

Sorri de lado, batendo de leve na cama ao meu lado.

— Vem logo.

Ela riu baixinho e apagou a luz do corredor antes de se aproximar.

Os cabelos molhados e a camisa larga só a deixava mais linda do que nunca, nosso beijo na cama foi molhado, ardente, sabe quando você beija já demonstrando toda safadeza que está dentro de você? Sempre penso que o sexo está também na imaginação, Vanessa tinha isso dentro dela. Ela sabia mexer com todo meu imaginário. Enquanto a beijava passava as mãos em seus peitões por de baixo da camisa larga. E ela aproveitava para me punhetar, ficamos um bom tempo nos curtindo.

Até Vanessa amarrar o seu cabelo em um coque de samurai e começar a fazer um boquete ali na minha cama, ela posicionada de quatro ao meu lado, enquanto ela enfiava meu pau na sua boca eu passava meus dedos na sua buceta, tocava de leve e enfiava um dedo e depois retirava. Ela aumentava a velocidade conforme eu enfiava meus dedos nela, ficamos assim um bom tempo.

-Eu estava com saudade dessa rola grossa- ela falava enquanto chupava meu pau

Eu acariciava o rosto maravilhoso que ela tinha e tem até hoje, tentava aproveitar cada segundo, gravar aquela imagem na minha memória. E então ela me levantou e me encostou na cabeceira da cama, fiquei ali com as minhas costas no gelado, ela virou de costas pra mim e encaixou meu pau na sua buceta, ela começou então a cavalgar de costas enquanto eu abria suas nádegas deixando seu cuzinho bem exposto.

Sua buceta fazia barulho ao entrar e sair do meu pau com uma frequência realmente frenética, ela estava em um ritmo alucinante e eu tentando me segurar.

-Assim.eu vou gozar- Disse e então ela respondeu.

-Goza bem gostoso pra mim, goza- atendi o seu pedido. Eu e Vanessa estávamos nos conectando, Renata não podia nem sonhar com isso.

Na manhã seguinte, acordei e percebi que Vanessa não estava mais na cama. Fui até a cozinha e a encontrei usando a mesma camisa larga e um short que, provavelmente, tinha achado no meu armário. Ela era esperta, sabia se virar em qualquer situação.

Minha mãe, minha irmã e meu tio estavam sentados à mesa com ela. Meu tio não tirava os olhos de Vanessa. Assim que me viu, ela se levantou, veio até mim e me abraçou.

— Bom dia, dorminhoco.

Eu gostava do carinho dela. Sempre fui um cara frio, que nunca ligou para esse tipo de coisa, mas com Vanessa era diferente.

— Olha só, mãe, agora o Cláudio gosta de abraço e beijo de bom dia — minha irmã comentou, insinuando algo entre mim e Vanessa.

— Quando é da Vanessa, eu gosto — respondi, abraçando-a e dando um selinho nela.

Segurei suas mãos, e juntos tomamos nosso café da manhã.

Vanessa tomou um gole de café e me olhou por cima da borda da xícara, um brilho travesso nos olhos. Seus cabelos estavam levemente bagunçados, a camisa larga escorregando um pouco pelo ombro, deixando a pele à mostra.

Meu tio continuava lançando olhares discretos para ela, e isso parecia diverti-la. Ela ajeitou a cadeira, cruzando as pernas devagar, de propósito, deixando o shortinho subir um pouco mais. Eu sabia que aquilo era para mim.

— Dormiu bem? — ela perguntou, com um sorriso de canto.

— Melhor do que imaginei — respondi, segurando seu olhar.

Ela mordeu um pedaço de pão com calma, sem desviar os olhos dos meus, e então deslizou os pés descalços até tocar os meus por baixo da mesa. Minha respiração ficou um pouco mais pesada, mas fingi que nada estava acontecendo.

Minha mãe se levantou para lavar a louça, minha irmã mexia no celular e meu tio já estava na segunda cerveja do dia. Vanessa aproveitou o momento e se inclinou um pouco para frente, sussurrando para mim:

— Me ajuda a procurar minha pulseira? Acho que caiu lá no quarto…

Olhei para ela e percebi a malícia no pedido.

— Acho que posso te ajudar com isso.

Ela sorriu satisfeita e se levantou devagar, pegando a xícara de café. Caminhou até a pia, passou por trás de mim e, sem que ninguém percebesse, deslizou a mão de leve pela minha nuca, arrepiando toda minha pele.

— Vem comigo — murmurou antes de sair da cozinha.

Esperei alguns segundos, tentando disfarçar a vontade imediata de segui-la, e então me levantei.

— Já volto.

Ninguém prestou atenção, exceto meu tio, que riu baixo, balançando a cabeça.

Segui Vanessa pelo corredor, e assim que entrei no quarto, ela fechou a porta atrás de nós, encostando-se nela com um sorriso provocante.

— Você sabe que minha pulseira nunca caiu aqui, né?

— Desconfiei — murmurei, me aproximando devagar.

Vanessa segurou a barra da camisa larga, levantando-a um pouco, deixando à mostra a curva da cintura, a pele macia, o jeito que ela sabia que me enlouquecia.

— Acho que prefiro te ver sem ela — confessei, deslizando as mãos por sua cintura.

Ela sorriu e se aproximou mais, nossos corpos colados, o calor crescendo entre nós.

A poltrona no meu quarto era convidativa, desde a primeira vez que Vanessa entrará no quarto ela tinha se interessado por ela e agora ela a utilizaria para seus propósitos, ela me sentou na poltrona abaixou o meu shorts e se posicionou a minha frente de costas para mim, a safada só queria dar, não queria preliminares, queria apenas a minha pica roçando bem sua Xana e assim fizemos, ela começou a sentar em um ritmo devagar e eu podia sentir o cheiro da sua bucetinha e do meu pau exalando pelo ar do meu quarto.

Quando ela subia devagar eu podia ver minha rola abraçada pelos seus lábios vaginais, quando ela descia podia observar ela sendo engolida por aquela Xana enorme, o barulho das nádegas dela batendo na minha coxa após ela aumentar a velocidade ainda permanecem em minha mente.

Gozei dentro de Vanessa novamente sem nem pensar nas consequências, a mesma também parecia não se importar com isso.

— A Renata não para de me mandar mensagens… Que saco — Vanessa disse enquanto eu a levava para casa.

— Você vai contar para ela que esteve comigo? — perguntei, mantendo os olhos na estrada.

— Eu posso? — Ela me olhou enquanto falava. Pude perceber isso por intuição e a encarei de volta.

— Claro que sim. — Sorri e completei: — Se depender de mim, podemos repetir isso quantas vezes você quiser.

Vanessa sorriu ao ouvir minha resposta. Ela deslizou a mão pelo meu braço enquanto eu dirigia, os dedos traçando pequenos círculos na minha pele. Seu toque era suave, mas provocante.

— Gosto de como você fala isso… Como se realmente quisesse — ela murmurou, me olhando de lado.

— E eu quero — respondi, sentindo o calor subir.

Ela se aproximou mais, repousando a cabeça no meu ombro por um instante. O perfume dela era doce, misturado ao cheiro da minha camiseta que ainda usava. Sua mão começou a deslizar pelo meu antebraço, subindo lentamente até meu ombro.

— Você foi tão carinhoso comigo essa noite… Nem parecia aquele cara durão que todo mundo fala que você é — provocou, sua voz baixa e envolvente.

Engoli em seco, apertando um pouco mais o volante. Vanessa sempre teve um jeito doce, mas agora estava abusando disso, sabendo exatamente o efeito que tinha sobre mim.

— Só pareço assim porque ninguém nunca me tratou como você trata — confessei, minha voz saindo mais rouca do que eu esperava.

Ela suspirou satisfeita e deslizou os dedos para o lado do meu pescoço, fazendo um carinho leve. Meu corpo reagiu na hora. A mistura do toque dela, do tom da sua voz e da lembrança da noite anterior estava me deixando cada vez mais tenso — e excitado.

— Então quer dizer que eu tenho um efeito sobre você? — Ela sorriu, mordendo o lábio.

— Você nem imagina o quanto… — Olhei para ela de relance, e nossos olhos se encontraram.

Vanessa riu baixinho, como se soubesse exatamente o que estava fazendo comigo. Depois, sem aviso, se inclinou e deixou um beijo lento na minha mandíbula, perto da orelha.

— Acho que posso imaginar sim — sussurrou contra minha pele.

Meus dedos apertaram o volante, e um arrepio percorreu minha espinha. A vontade de encostar o carro e puxá-la para mim era absurda.

— Vanessa… — murmurei, avisando que ela estava passando dos limites.

Paramos em uma rua escura próxima a casa de Vanessa, afastei meu banco para trás e ali ela pagou uma gulosa para mim, dessa vez bem babado com bastante intensidade, nosso relacionamento estava se intensificando, comi ela de quatro dentro do meu carro, foi apertado, os dois éramos gordinhos, mas ao mesmo tempo foi muito gostosos sentir minhas coxas roçando nas nádegas enormes e suadas de Vanessa.

Gozei nas nádegas dela e ela limpou as com a própria calcinha, a deixei em casa e não conseguia parar de pensar em tudo que tinha acontecido. Será que Vanessa realmente me queria como alguém para a vida? Ou ela e Renata só estavam brincando comigo?

Espero que tenham gostado desse conto galera. Grande abraço a todos.

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