Sempre fui vaidosa, desde nova. Sabia o impacto que um olhar bem marcado e uma boca realçada tinham sobre um homem. Meu corpo sempre foi um dos meus maiores trunfos, e eu adorava brincar com isso. Mas, naquela noite, enquanto me olhava no espelho, percebi que estava diferente. A escolha da roupa não era minha. O vestido justo, curto, colado como uma segunda pele, era um pedido — ou melhor, uma ordem — de Cláudio. E a lingerie... mínima, provocante, feita para ser vista, não escondida.
Me chamo Carla sou branca, olhos castanhos, cabelos lisos até a altura do bumbum, tenho 1.72 e tenho um bumbum grande, seios médios durinhos com mamilos rosados e entre eles a parte do meu corpo que mais gosto, uma cinturinha que sempre é muito elogiada.
Desci as escadas sentindo meu coração acelerar. Quando entrei no carro, Cláudio me olhou de cima a baixo, demorando-se nos detalhes. O canto de sua boca se ergueu num sorriso satisfeito.
— Gostosa!
O trajeto foi silencioso. A cada minuto, a ansiedade crescia. Quando chegamos, percebi que não estávamos sozinhos. Três homens já estavam ali, confortáveis no sofá da sala, cada um segurando um copo de cerveja. No canto da sala, Ana observava tudo, sorrindo das bobagens que os homens falavam previamente a minha chegada.
Cláudio deslizou a mão pela minha cintura e me guiou até o centro da sala de estar bem iluminada com luz branca. Os olhares sobre mim eram famintos.
Cláudio disse:
- Aqui está o pagamento....
Um dos homens baixo e parrudo se levantou primeiro, aproximando-se devagar. Seu toque começou no meu braço com uma mão grossa e calejada, antes de deslizar até meu rosto. Seus dedos seguraram meu queixo, inclinando minha cabeça para cima como se avaliasse um animal.
Os outros 2, mais Cláudio e Ana, apenas observavam, como se esse homem fosse o macho alfa e esperassem uma ordem sua para agir.
Ele então puxa a alça direita do meu vestido para baixo, expõe meu seio e aperta com sua mão bruta, quase ao mesmo tempo, sobe meu vestido expondo minha micro calcinha vermelha e transparente, me olha de cima a baixo pela frente, por trás, da um tapa na minha bunda e diz soltando uma gargalhada.
-É uma puta de primeira mesmo!
Os dois homens entenderam sua gargalhada como uma autorização para aproximar, e levantaram-se.
Um negro, muito alto de bermuda jeans e sem camisa e suado já levantou abrindo a bermuda e expondo uma piroca cavalar que veio balançando para cima e para baixo com aos mãos em minha direção.
O outro, um coroa de cabelos grisalhos, também baixo e barrigudo veio ainda com o copo de cerveja na mão.
O "chefe" veio para atrás de mim, se abaixou, rasgou minha calcinha fio dental com as mãos para me mostrar que não teria delicadezas, abriu minha bunda e o primeiro contato da sua língua molhada e quente foi com meu cu. Ameacei um pulo ficando na ponta dos pés enquanto pisquei meu ânus com o susto da sua língua larga.
O velho barrigudo abocanhou meu peito e mamava como uma criança querendo leite e o negro alto beijou minha boca, lambendo minha cara e meus lábios, todos famintos e me tratando como um objeto.
Ana e Cláudio sentaram-se no sofá a frente, abraçados e cúmplices, como se fossem assistir a um filme, enquanto o homem negro começa a tirar meu vestido por cima, me deixando completamente nua. O pênis dele era mostruoso, parecia uma prótese, grande e largo, devia ser do tamanho do meu antebraço, e agora ele empurrava essa tora enorme entre minhas coxa roçando na minha buceta.
O velho que estava lambendo meu cu, parece ter ficado incomodado com a piroca que estava atravessando minhas pernas e provavelmente chegando perto de sua boca, e levantou para começar ajudar a tirar a minha roupa. O velho barrigudo, ocupava o espaço que podia de lado entre o homem enorme que estava na minha frente e eu, sem largar minhas tetas.
O mais alto, colocou a mão no alto da minha cabeça e começou a me empurrar para baixo, me fazendo agachar de pernas abertas entre eles. O velho barrigudo finalmente soltou meu bico e começou a baixar rápido seu short, revelando um pau pequeno e completamente contrastante com o cavalar que me encoxava. O "chefe" também estava terminando de tirar sua roupa mostrando outro pau não muito grande, mas com uma cabeça enorme de cogumelo. Nesse momento, todos os paus pareciam pequenos perto daquele cavalo que ia me arrombar em alguns instantes.
Eles se aproximaram, o cheiro era de homens que tinham trabalhado no sol. Forte e ácido! Ameacei uma expressão de enjôo mas o cavalo já começou a bater com o pau na minha cara, e esfregar sua cabeça entre meus lábios. O barrigudo, aficcionado nos meus peitos começou a esfregar sua piroquinha molhada no meu mamilo, e o chefe me segurou pelo cabelo e forçou a entrada na minha boca. Eu continuava a ameaçar vomito, tanto pelo cheiro forte e ensebado, quanto por ele empurrar aquela cabeça enorme fundo na minha garganta sem me deixar espaço para respirar.
Ficaram assim por alguns instantes, se revezaram e algumas vezes tentaram invadir juntos minha boca, sem sucesso, o gosto e o cheiro, já não estavam fazendo diferença, parece que eu já tinha limpado tudo com minha saliva. Me empurraram com grosseria para o chão, me fazendo ficar de 4 e o cavalo ameaçou ir para trás de mim, no momento que o "chefe" bate nas costas dele e fala:
-NÃO Jorjão, você vai rasgar ela toda e depois vou meter numa sacola? Você vai por último!
Aquilo me arrepiou, comecei a ficar na expectativa e medo daquela piroca me rasgar quando ele começou a empurra na minha boca, mau entrava, além da cabeça eu tinha que forçar a abertura da boca para caber até ali. O "chefe", me segurou pelo quadril,e empurrou na minha buceta, senti uma pressão, como um desentupidor forçando a entrada na minha xota, ele só tinha uma cabeça grande e eu não parava de pensar que a tora que estava invadindo minha boca já já ia tentar invadir minhas entranhas. O barrigudinho assistia a tudo e tocava punheta com seu pintinho minúsculo e continuava a beber sua cerveja.
Ana e Cláudio agora se beijavam, enquanto ela massageava seu pau por cima da calça e olhavam pra nós de canto de olho.
O "chefe" metia tão forte que minha bunda devia estar toda vermelha, o som do quadril e saco dele batendo em mim, ecoava alto pela sala. Eu tentava gemer de dor e tesão, mas aquela piroca cavalar tomava toda minha boca e a lágrima escorria pelos meus olhos com um ligeiro sufocamento.
Eu empurrei o grandão, falei que estava com o joelho doendo, e eles me deitaram no sofá que estava vazio. O velho barrigudo se aproximou e jogou cerveja na minha buceta, molhando e enchendo como se fosse um copo, no mesmo instante que a Ana reclamou:
-Meu sofáaaa...
-Tenho que desinfetar com álcool!
Disse ele rindo. E caindo de boca na minha buceta usada.
Eu estava deitada de frango assado no sofá, com as pernas bem abertas e dobradas perto do tronco.
O grande subiu no sofá e começou a balançar o saco no meu rosto em cima da minha boca,e aos poucos começou a enviar a cintura pra cima tentando colocar o cu na minha boca, eu virava de lado tentando evitar, o cheiro de suor era forte e ele disse:
-Ou lambe ou eu não vou parar.
Estiquei a língua, tampei a respiração e deixei ele se esfregar nela por alguns instantes que pareciam uma eternidade.
Ele se desequilibrou pra trás, meio tonto de bebida e quase caiu em cima do barrigudo que reclamou e saiu, mas já foi se ajeitando para tentar encaixar aquela tora na minha buceta.
Eu estava molhada de saliva, da minha lubrificação e de cerveja, mas estava com medo e falei.
-Por favor, eu te chupo até gozar l! Não mete não, você vai me rasgar todinha.
Claudio riu alto e o grandão disse:
-Quem anda armado tem que saber usar.
Fazendo todos rirem, menos eu.
Ele pincelou e foi fazendo um vai e vem na entrada, aquela pica simplesmente não entrava, mas ele não mentiu, sabia usar aquela jeba e aos poucos foi encontrando caminho, cuspia, lubrificava e tentava de novo. Me senti tendo um parto, e preenchida como nunca tive, não entrou nem um terço da piroca, e já não cabia mais, e então ele começou a socar, era um misto de dor, tesão e muita pressão. O "chefe" preencheu minha boca com aquele cogumelo enorme e abafou meus gemidos. Explodi num primeiro gozo! Estava me entregando aquela putaria.
Olhei para o lado e a Ana estava chupando Cláudio, os dois, ainda olhando pra nós! Ela era uma coroa, loira alta e gaúcha, ainda não sei como ele havia conseguido uma mulher daquela, mas eles tinham em comum o prazer em putarias extremas, ela subia e descia devagar mais interessada em observar a nossa foda.
O grandão disse:
-Levanta, que eu tô quase gozando.
Me colocaram novamente de joelhos, e todos os homens, inclusive Cláudio, se levantaram em uma rodinha, e começaram a se masturbar na minha frente, Cláudio bateu forte algumas vezes com sua piroca na minha cara, sentia nesse gesto uma frustração, talvez pela demora em conseguir me fazer de puta ou vontades reprimidas. Cada um jorrou sua porra quente em meus peitos, na minha cara e barriga, eu mau conseguia abrir os olhos, mas era gostoso sentir aquele líquido quente de prazer escorrendo sobre minha pele trêmula.
A sala estava tomada por sussurros roucos e respirações ofegantes. O cheiro de sexo estava impregnado na minha pele, no sofá, no chão. Eu estava tonta, meu corpo quente, vibrando, tomada por uma mistura de sensações.
Foi quando Ana se levantou. Seus olhos brilhavam enquanto se aproximava de mim, passos lentos, calculados. Com um toque suave e provocador, passou os dedos pelo esperma que estava jorrado pelo meu corpo, espalhou todo o sêmen pelo meu peito, descendo preguiçosamente pela minha barriga como se fosse um creme, até encontrar com dois dedos a divisão da minha buceta ainda ensopada, sorriu. Passou sua mão melada de porra quente por meu rosto e disse:
— Assim está bem melhor.
Murmurou, com um sorriso nos lábios.
Senti seu toque espalhando os vestígios da noite pela minha pele. A forma como ela fez isso... sem pressa, sem hesitação, como se apreciasse cada detalhe.
Foi rebolando até o sofá, sentou-se, cruzou as pernas e disse:
-vista-se!
Quando me entregaram o vestido, vesti sem me limpar, sem ter tempo de processar tudo. Meus músculos ainda estavam trêmulos quando Cláudio pegou minha mão e me guiou até o carro.
O silêncio na volta era diferente agora.
Eu olhava pela janela, os lábios ainda entreabertos, tentando normalizar a respiração. Meu corpo ainda formigava.
Chegamos no portão de casa e Cláudio disse:
-Obrigado por pagar a diária dos meus pedreiros! Nos vemos amanhã!
Sabia que aquilo não terminaria tão cedo!