Desejo Proibido

Da série Homem Safado
Um conto erótico de Apaixonado Por Elas
Categoria: Heterossexual
Contém 680 palavras
Data: 18/03/2025 21:40:07

Sabe aquela vontade súbita, ardente, que sobe pelo corpo e aperta no peito, no ventre, no sexo? Uma tensão quase dolorosa, como se cada fibra do seu ser clamasse por um toque, um encaixe, um alívio? Se nunca sentiu, recomendo. É um jogo perigoso entre a dor e o prazer, um estado de fome que só cessa quando explode em luxúria.

Foi assim que conheci Nadja. Loira, pele dourada pelo sol, curvas que pareciam esculpidas pela minha própria imaginação. Cada movimento seu exalava um magnetismo irresistível. O riso fácil, a forma como mordia o lábio quando pensava, o olhar carregado de promessas. Ela era casada, mas sua alma gritava por algo que seu casamento não mais lhe dava. E eu senti—na forma como seus olhos pousavam em mim—que eu era o que ela queria.

O jogo começou com olhares, depois palavras, um flerte disfarçado, mas carregado de tensão. A cada encontro casual, o desejo crescia. O ar ao redor dela parecia eletrificado, cada conversa deixava meu corpo mais rígido, mais impaciente. O tempo brincava contra nós. Mas a oportunidade veio.

Uma noite, tarde demais para ser apenas uma ligação inocente, meu telefone vibrou. O nome dela na tela.

— Estou com saudades — sua voz veio baixa, sedosa.

Meu peito apertou. Meu pau endureceu instantaneamente.

— Estou com vontade de você — confessei.

Ela hesitou por um instante, então soltou a bomba:

— Meu marido viajou. Dois dias. Pensei que podíamos… aproveitar.

Controlei a excitação, mas por dentro, eu já sabia: essa noite seria nossa.

Nos encontramos no barzinho que já havia sido nosso ponto de tensão tantas vezes. Mas dessa vez, a promessa pairava no ar. Nadja vestia um vestido justo, tecido que se moldava à pele como se pedisse para ser arrancado. Os saltos ressaltavam o balanço natural de seus quadris.

Cada toque, ainda que inocente, enviava faíscas por meu corpo. O jeito como seus dedos deslizaram pelo meu pulso, como os lábios se curvaram num sorriso que só eu entendi.

Depois de alguns goles de vinho e um beijo roubado, ela não esperou mais.

— Vamos para um lugar mais reservado?

O ar pareceu rarefeito. Minha respiração se alterou. Apenas assenti.

O motel era discreto, mas sofisticado. Luz baixa, lençóis macios, um aroma amadeirado que misturava sensualidade e conforto. Assim que a porta se fechou atrás de nós, ela me puxou com força.

Seus lábios colaram nos meus num beijo quente, úmido, voraz. Minhas mãos deslizaram por seu corpo, sentindo cada curva, cada arrepio sob meus dedos. Ela gemeu contra minha boca quando minha palma pousou firme sobre sua bunda, puxando-a para mim, sentindo seu corpo quente e moldado contra minha rigidez dolorosa.

— Quero você agora.

O vestido caiu ao chão. Meu olhar percorreu seu corpo como uma carícia invisível antes mesmo de minhas mãos o fizessem.

Meu desejo era insuportável. Mas eu queria degustá-la.

Deitei-a na cama, deslizando meus lábios por sua pele, ouvindo sua respiração acelerar. Quando cheguei entre suas pernas, encontrei-a molhada, escorregadia, o cheiro de desejo pairando no ar. Minha língua traçou círculos torturantes sobre seu clitóris, e seu corpo arqueou, rendido.

— Isso… não para…

Ela gemia, implorava, segurava meu cabelo enquanto sua excitação aumentava. E quando sua pele tremia, sua boca entreabria em um gemido contido, e seu gozo veio em ondas intensas contra minha língua.

Não esperei. Meu corpo cobriu o dela, minhas mãos seguraram seus pulsos contra o colchão, e então, lentamente, a penetrei.

Ela arfou. Seu corpo se moldou ao meu. O encaixe perfeito.

O ritmo começou lento, mas logo se tornou insaciável. Ela gemia meu nome, arranhava minhas costas, rebolava para sentir cada centímetro.

— Mais forte… Me fode como se eu fosse sua…

E naquela noite, ela era.

Quando o clímax chegou, veio como um choque elétrico, queimando por nossos corpos. Segurei seu quadril, investindo mais fundo, enquanto o prazer explodia e meu gozo preenchia seu interior.

Por um momento, tudo era calor, pele, suor, suspiros entrecortados.

Ela se aninhou contra meu peito.

— Eu precisava disso.

Eu sorri, beijando sua testa.

— Eu também.

Mas sabíamos que a noite ainda não tinha acabado…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ComedorAnônimo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaComedorAnônimoContos: 9Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Sei lá... Desejo, imagino e logo estou escrevendo...

Comentários

Foto de perfil de foxua

❤️A capa­­cidade de despir qualq­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 0