O jovem atleta Artur tinha acabado de gozar espetacularmente, só de ter suas partes lambidas pela CDzinha Bruninha, enquanto ele assistia no celular da viadinha ao vídeo antigo em que a travesti Leia dava aula de boquete.
Bruninha fora surpreendida pelo primeiro jato de porra do namorado, mas engoliu diligentemente todos os outros. Era o segundo gozo de Artur com sua CDzinha, naquela primeira noite deles no navio.
- Gostou do filminho, hein, Tutu?
De pé, em frente a ele, ainda maquiada e montadinha de peruca e vestidinho leve, a linda CDzinha segurou carinhosamente a cabeça do namorado nu, sentado na beira da cama e perguntou:
- Então? Tu vai querer conhecer minha Dindinha?
- Ela tá mesmo, no navio?
O navio se aproximava lentamente do porto de Santos, fazendo hora até o amanhecer para receber mais passageiros da travessia à Europa. E a linda e tesuda travesti Leia estava a bordo, na melhor suíte da nave, no 15° andar.
- Tá, sim! Se tu quiser, amanhã te apresento... na suíte dela... só nós três...
Artur perdeu a fala. Bruninha lhe oferecia a madrinha travesti! A mesma que ele tinha acabado de ver engolir esperma, no filminho pornô!
- Só nós três...
Mesmo tendo esporrado há um minuto, a ideia de conhecer em carne viva a protagonista daquele vídeo pornô de há uns 16 anos, manteve o nadador de pau duro. E, ainda por cima, a travesti parecia com a sogra gostosona, que ele queria comer.
Aproveitando a cara de tesão de seu macho, Bruninha começou a tirar lentamente o vestidinho.
- Mas antes, eu quero te mostrar os presentinhos que dindinha Leia me deu. Espia só!
A CDzinha passou o vestidinho pela cabeça e Artur olhou automaticamente para a calcinha branca de rendinhas, esperando ver o piruzinho de 3 centímetros quando teso, que ele gostava de mamar. Mas o rapaz não só não viu o pauzinho mignon, como percebeu um achatado disco cor de rosa, no lugar da rolinha.
- O que você fez com...
Toda coquete, com muita cara de putinha, a viada começou a descer vagarosamente sua calcinha, rebolando.
- Esse foi um dos presentinhos que ganhei da minha Dindinha... vê se tu gosta.
No lugar do pênis infantil, Artur viu o círculo todo furadinho de silicone cor-de-rosa da gaiolinha, que mantinha a pica miniatura encolhidinha contra o púbis carnudo de Bruninha.
- Bruninha... Isso deve machucar!
- Machuca não, Bobinho! Foi feito pra isso mesmo. Isso vai me ajudar a...
- Ajudar em que?
- Dindinha me deu porque eu quero aprender a ficar excitada e gozar, sem ficar de pauzinho duro.
- E... e isso é possível?
- É sim!
Percebendo que o namorado não viajara na mesma ideia, quanto a ocultar a rolinha e a não ter ereção, Bruninha abraçou Artur e se deitou na cama com ele, os dois de lado e um de frente pro outro.
- Ái, Tutu. Tu não gostou, né?
- Não é isso. É que... é estranhão.
- Aceita por mim... por favor... depois que eu conseguir me controlar, do jeito que a Dindinha explicou, eu deixo de usar.
A CDzinha beijou seu homem e o acariciou na cabeça e nas costas, num momento mais de namorico do que de sensualidade, até que em determinado momento Artur perguntou de pertinho e muito delicadamente.
- Responde com sinceridade pra mim.
Na mesma hora, a viada achou que o namorado descobrira alguma das várias traições e arregalou seus olhos amendoados, porém tentando manter uma linha de ingenuidade.
- Você quer trocar de sexo? Tipo... fazer a transição e ter uma bocetinha?
A pergunta era uma armadilha improvisada de última hora, de Artur contra Bruninha. Mesmo qualificando sua CDzinha como puta, Artur achava difícil viver sem a boquinha chupeteira e o cuzinho guloso dela. Porém, aquela coisa de silicone achatando o pequeno pênis que ele curtia era broxante para o rapaz e a broxice lhe dera uma ideia. Intuitivamente, Artur pensou que se Bruninha respondesse que queria mudar de sexo, ele se desencantaria da viada. Mas nisso, Artur se lascou.
- De jeito nenhum, Tutu! Eu gosto do meu luluzinho!
- Então, porque, que tu tá maltratando ele?
- Ái, Tutu. Maltratando nada. Tu quer que eu tire?
- Faz o seguinte. Tira só agora, pra gente...
Artur falara maliciosamente e Bruninha, sempre faminta de pica, na mesma hora pegou o pau do rapaz e começou a brincar com a mão na rola.
- “Só agora, pra gente...” fazer o que, Tutu?
- Pra eu te comer gostoso!
- Então, tá!
Bruninha se separou do machinho e deitou de barriguinha pra cima mas com as pernas grossas fechadas, porque ela ainda escondia a outra surpresinha em seu corpo, o plug anal igual ao de mamãe Gilda e ao de dindinha Leia.
- Se tu quer, eu tiro!
- Tira, vai!
A CDzinha primeiro abriu a tampa-grelha da gaiolinha peniana e depois cuidadosamente desencaixou o anel de seus ovinhos.
- Prontinho! Agora o que, que tu... AIIIHHH... TUTUUU...
Sem dar tempo à viadinha de sair da posição, Artur se ajeitou montado nas pernas grossas e femininas da viada e caiu de boca no minipiruzinho atrofiado, enfiando dedos entre as virilhas da CDzinha para soltar o saquinho pra cima.
- Aaahhh... Tutuuu... isso é bom...
Bastou uma lambida e uma sugada para a pequena rolinha da viada criar seu volume de uns três centímetros entre os lábios de Artur. E o nadador se dedicou ao grelinho da CDzinha como se o quisesse salvar da memória da prisão de silicone rosa.
- Meu Deus... meu luluzinho... tá... sensível...
Bruninha apertava o próprio rostinho com as duas mãos, agoniada de prazer ao descobrir que ter ficado com o piruzinho preso por tanto tempo tornava a cabecinha dele mais sensível. Com muito custo a CDzinha afastou Artur de sua pica e agarrou o rosto do macho com vontade.
- Eu te amo, Tutu!
A fêmea tascou no namorado um beijo de tirar o fôlego e os dois foram se erguendo até ficarem ajoelhados na cama, agarrados um de frente pro outro. Sem parar de beijar, Bruninha apalpou a pica de Artur e a descobriu no estado ideal. Era uma barra de ferro! Ela já tinha aprendido que um dos gatilhos para fazer Artur chegar naquele grau extraordinário de dureza era deixar que ele chupasse seu piruzinho. Agora, a rola estava prontinha! Era o momento!
Bruninha largou do beijo e com a fome de rola que a caracterizava, falou olhando os olhos de seu homem de pertinho.
- Agora, tu vai descobrir porque, que eu tava andando devagar. Eu tô com outro presente da minha Dindinha, em mim! Tu vai ter que tirar. Mas antes...
Assim como mamãe Gilda e dindinha Leia, Bruninha pegou rapidamente o celular, colocou no modo foto e o entregou a seu comedor.
- Eu prometi pra minha madrinha uma foto em que aparecesse meu rosto e meu rabinho... tira a foto, por favor, Tutu?
Artur viu aquelas pernocas grossas de mulher se ajeitando no sapinho de quatro e viu o rabão gostoso se oferecer todo pra ele. Viu Bruninha, de ombros e bundão empinados olhar por cima do ombro pra ele e viu aquela carinha de vagabunda.
- Já viu, Amor?
E, bem no cuzinho da CDzinha, Artur viu a base de pedrinhas vermelhas do plug anal, enquanto escutava:
- Tira a foto, vai! E depois, me come de quatro, por favor!
Foi assim que na primeira noite delas no navio, Gilda, Bruninha e Leia pediram rola para Diego, Artur e Mbaye, exibindo para seus machos três plugs anais idênticos e reforçando a cumplicidade entre elas.
Mas a última a ter o plug retirado foi mamãe Gilda.
Em sua cabine, no mesmo andar onde o jovem nadador e Bruninha se pegavam, a mãe da CDzinha surpreendeu o pai de Artur, exibindo para o espanhol seu rabo grande, redondo, largo e firme, com a base vermelha brilhando bem no cuzinho.
- ¡Carajos! Tu tem um plug!
- Ganhei hoje, de minha melhor amiga!
- Hoje? Como que...
- Don Diego! Quer fazer o favor de deixar o brinquedo no meu cuzinho em paz e enfiar logo esse teu pauzão gostoso na minha buceta?
O espanhol riu da ordem de Gilda e obedeceu com prazer. Aquele mulherão era mesmo uma putona cavalona!
- Teu pedido... é uma ordem!
- Húúú... coisa gostosa!
Um dos momentos que Diego mais gostava nas fodas com Gilda era o da primeira penetração. Sempre, não importando as circunstâncias, mesmo na rara ocasião em que ela o esperou no motel morrendo de raiva dele, a cabeça da pica do empresário encontrava a xana de Gilda quente e ensopada, e a entrada da rola era só prazer.
- Aaahhh...Diego... comé booommm...
Com a esposa, Magali, de buceta apertada e meio seca apesar de já ter sido mãe e de ter completado 40 anos, e com várias outras mulheres, Diego tinha que ser cuidadoso, penetrando com idas e vindas e aos poucos. Com Gilda, não!
- ISSO! Soca forte! Assim!
Com Gilda ele podia se soltar e ser um animal desde o início. Ele sentia as carnes da putona quentes, acolhedoras, encharcadas e envolventes.
- Isso! Assim! Aaahhh, Diego!
Eram muitos, os impulsos eróticos para Diego. Gilda rebolava aquele rabão lindo em sua pica, como uma profissional. E a base do plug, a novidade entre eles, atiçava o macho. Seria fácil perder a cabeça e gozar gostoso com Gilda, sabendo que a putona gozaria junto. Depois, seria só voltar correndo para sua cabine e para a caminha da esposa.
- Tu é muito gostosa, Dona Gilda!
- Aaahhh... Don Diego... eu te amo... óóóhhh... amo esse teu pauzão...
Mas na noite anterior, no hotel no Rio de Janeiro, o placar entre Diego e Gilda havia se limitado a um rápido 1 × 1, porque o macho perdera a cabeça. E essa lembrança fez Diego esfriar. Ele precisava se controlar para poder dar muito prazer àquela putona.
- O... o que... Diego... o que... aaahhh...
Em lugar de travar o largo quadril de Gilda com mãos e braços e acelerar para o gozo, como todos os seus instintos mandavam, o espanhol se aprumou com o tronco reto e distante do lombo da gostosona, e segurou nas ancas da cavalona só com a mão esquerda.
- Ooohhh... Diego... não... não mexe... aaahhh... não mexe aí...
- Por que? Parece que tu tá gostando!
- Aaahhh... Die... aaahhh...
O macho posicionara a mão direita espalmada no fim da lombar da potranca, de modo que seu polegar cobriu a base de pedrinhas do plug anal enfiado em Gilda. E com o dedo ali, Diego passou a fazer o brinquedinho se movimentar no reto de Gilda, no mesmo ritmo das pirocadas na vagina que já a alucinavam.
- Diego!... Diego!
O espanhol não sabia, mas acionara na memória de Gilda a ideia antiga da dupla penetração.
- Aaahhh... para... Diego... não faz!
Uma única vez, quando adolescente, Gilda experimentara dupla penetração, mas com paus artificiais. A travesti Leia comera a amiga com um plug anal de silicone, bem maior do que o de metal que agora Gilda usava, e com um consolão na buceta.
- Aaahhh... Diego... para...
- Duvido que tu queira de verdade, que eu pare!
- Aaahhh...
Na ocasião, Leia preparara a índia gostosona para a suruba que depois as duas fizeram, com dois machos. Mas Gilda, apesar de ter dado para os dois, de ter gozado com cada um e de ainda ter experimentado ser comida de quatro com um caralho na boca, desperdiçara a chance da dupla penetração.
- Diego!... Diego!... Eu vou...
- Goza, minha Deusa!
Agora Gilda dava a bucetona para Diego, com ele mexendo ritmicamente no plug anal encaixado no reto da tesuda quarentona. E ali, prestes a gozar, a mãe de Bruninha tomou uma resolução. E sob efeito da resolução, Gilda gozou!
- ÁÁÁÁÁÁIIIIII!!!... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!!!!... GOZEEEEEEIIII... DIEEEGO... GOZEI...
Além da primeira penetração sempre deliciosa, outra característica que havia viciado Diego no sexo com Gilda era o gozo. A putona cavalona se tremia toda, todo o seu corpo reverberando as fortes contrações uterinas, e seu rosto ficava inchado e lindo.
- Aaahhh... Diego... tu me deixou sozinha...
- Nunca, meu Amor! Teu prazer é o meu prazer... agora deita, pra eu te ver, vai.
Gilda se deitou lentamente, com Diego sacando dela a rola toda lambuzada do suco da índia. E deitada, a fêmea poderosa se virou e mais uma vez o espanhol se emocionou com a face belíssima.
- Tu fica linda! Sempre!
- Obrigada! Mas, também, depois desse gozo monstro que tu me deu... qualquer uma ficaria linda.
Diego se deitou sobre a gostosona e logo eles se beijavam e começavam a foder num papai e mamãe delicioso, sem que o macho ibérico tivesse a menor ideia de que Gilda resolvera que ia ter uma dupla penetração durante a viagem, naquele navio.
E enquanto era muito bem comida e beijada por Diego, no papai e mamãe, Gilda imaginava que Leia seria de grande ajuda para achar dois machos que aceitassem dividir seu corpão, juntos.