Domingo / Sétimo Dia
Estou de pé, olhando para Lívia ajoelhada à minha frente. Ela está de boca aberta e suas duas mãos no chão, ansiosa pelo meu leite, que se prepara para sair enquanto toco toda a extensão do meu pênis grande.
"Esvazie essas bolas na minha cara!" Lívia implora com voz rouca "Vem me enche de porra!"
Seu pedido me atinge de jeito. O tesão se libera em um poderoso orgasmo que tinge de branco todo o seu belo rostinho.
Mas tem algo errado, não sinto o alívio do orgasmo, pelo contrário, Meu jato surge com uma dorzinha incômoda, no inicio fraca, mas que começa a se intensificar.
"Bom dia, amorzinho!" Ouço uma voz animada.
Abro os olhos de repente, a transição entre o sonho e a realidade me deixando confuso por um momento. Lívia está parada ao lado da cama, sorrindo para mim com o frescor da manhã.
“Bom dia, amor,” respondo, minha voz saindo um pouco rouca enquanto esfrego os olhos.
Ela se senta na beira da cama, ainda sorrindo. “Você dormiu bem?”
Assinto, mesmo sentindo a incomoda dor nas minhas genitais. “Sim, acho que sim... E você? Dormiu bem?”
Ela acaricia meu rosto, seus olhos cheios de ternura. “Eu dormi como uma princesa, graças àquela massagem maravilhosa que você me fez.”
Sorrio de volta, embora o aperto em minha gaiola me inunde com uma tensão frustrante, a alegria de vê-la tão feliz faz isso parecer menos importante.
"Amorzinho..." Lívia me chama com uma voz doce e maliciosa.
Olho para ela desconfiado. “Sim…?”
Ela se aproxima, seus olhos brilhando de travessura. “Um pouquinho excitada de novo…”
Arqueio uma sobrancelha, surpreso. “De novo? Você quer outra massagem?”
Ela balança a cabeça, sorrindo. “Na verdade… eu queria que você me comesse...”
Suspiro. “Você sabe que eu não posso, amor…”
Ela inclina a cabeça, o sorriso crescendo. “Sim, você pode, amor! A Srta. Marília ensinou, lembra?”
“Ah é… com aquela coisa…” Comento, envergonhado.
Lívia solta uma risadinha, animada. “Um strap-on! Você sabe onde comprar um?”
Fico um pouco sem jeito, coçando a nuca. “Acho que sim…”
Ela junta as mãos como se estivesse implorando, com a voz mais doce do mundo. “Então compra um pra gente, amor! Por favorzinho…”
Eu hesito, sentindo o rosto esquentar. “É… claro.”
Ela vibra de alegria, me puxando para um beijo rápido. “Você é o melhor! Escolhe um grande, tá bom?”
“Tudo bem…” respondo, nervoso, enquanto me levanto para vestir minhas roupas.
Poucos minutos depois, estou no caminho para o mesmo sex shop onde estive ontem.
Ao entrar, vejo a mesma vendedora se aproximar, um sorriso familiar no rosto.
“E aí, garoto, como foi com as velas? Sua namorada gostou?” ela pergunta, sua voz amigável e levemente provocativa.
Sorrio meio sem jeito. “Ela gostou bastante, sim.”
Ela balança a cabeça, satisfeita. “Bom, que ótimo. Talvez você queira tentar algo um pouco mais ousado dessa vez... Que tal um lubrificante que aqueça?”
"Você chama isso de ousado?", murmuro pra mim mesmo, sem muita clareza.
“O que?” ela pergunta, franzindo o cenho.
“Quer dizer… acho que prefiro dar olhada...” digo rapidamente, tentando escapar da conversa.
Ela ergue uma sobrancelha, uma expressão confusa. “Ok, fique à vontade.”
Respiro aliviado e caminho pelo corredor, tentando parecer casual enquanto procuro pelo brinquedo. Com cuidado, olho ao redor para garantir que ninguém esteja me observando.
Quando finalmente encontro, sou recebido por uma variedade impressionante de modelos. Alguns parecem razoáveis, enquanto outros são tão grandes e exagerados que me pergunto se são apenas piadas ou peças decorativas.
Lembro-me do pedido de Lívia, Ela quer um grande... Examino cuidadosamente as caixas até encontrar um modelo um pouco maior do que o utilizado na aula da Srta. Marília, que mesmo esse, eu já tinha achado grande demais. Bem... Foi Lívia que pediu assim...
Olho ao redor, aliviado por ninguém ter reparado em mim até agora. Mas não tenho como escapar de falar com aquela garota. Com a caixa em mãos, me aproximo da vendedora, tentando manter a compostura.
Quando ela olha para a caixa, seus olhos se arregalam por um segundo antes de ela começar a rir suavemente. "Não, garoto, isso não é o que você está pensando..."
Engulo em seco, tentando não parecer mais nervoso do que já estou. "Eu sei bem o que é isso..."
Ela sorri de canto, inclinando-se levemente para mim. "Quero dizer... Isso é para amarrar na cintura... E… você sabe..."
Meu rosto esquenta ainda mais, e eu completo, quase gaguejando: “Foder... como um pênis…”
Surpresa, ela solta uma gargalhada mais alta. "Hum… Alguém gosta de fazer sexo com o bumbum… E eu achando que você era mais um que tinha um relacionamento baunilha..."
Demoro um pouco para entender o que ela quer dizer, quando finalmente percebo, tento me defender. “O quê? Não! Isso não é para usar em mim! É para usar na minha namorada!”
Ela estreita os olhos, ainda com um sorriso provocador. "Para sua namorada? Você não tem um pinto, não?"
Eu gaguejo, tentando desesperadamente esclarecer. "C-Claro que tenho! Eu só quero… só quero apimentar a relação!"
Ela ri de novo, se divertindo com minha reação. "Entendo… se quiser apimentar ainda mais tenho alguns com formato de polvo, vai tocar sua próstata que é uma maravilha."
Meu constrangimento atinge o pico. "Já disse que não é pra mim!"
Ela ergue as mãos em um gesto de rendição, ainda rindo. "Claro, claro, isso é muito verdade…"
"É sim!" afirmo com firmeza, tentando soar convicto.
Ela não diz mais nada, mas mantém o sorriso sarcástico em seu rosto enquanto finaliza a compra. Com a sacola em mãos, saio apressado, o constrangimento ainda queimando meu rosto.
Chego em casa com a sacola discretamente escondida e sou recebido pelo sorriso caloroso de Lívia.
"Oi, amor," ela diz animada. "Comprou o brinquedinho?"
“Oi, amor… Sim, comprei,” respondo, tentando parecer casual enquanto mostro a sacola para ela.
Seus olhos brilham de curiosidade. "Deixa eu ver!"
Tiro a caixa da sacola e entrego a ela. Lívia a examina com um sorriso satisfeito. "Hum… parece bom."
Eu, ainda um pouco inseguro, pergunto, “Você não achou muito grande?”
Ela dá de ombros, com um sorriso tranquilo. “Não, parece o que a gente usou na aula.”
“Acho que é um pouco maior,” comento, coçando a nuca.
"Talvez um pouco, vai servir!" Ela sorri maliciosamente.
Com um brilho travesso nos olhos, Lívia me diz, “Agora coloca! Quero ver como fica em você.”
Meu rosto esquenta, mas a empolgação dela me desarma. Hesitante, começo a tirar minha roupa enquanto ela me observa com um sorriso malicioso. Quando estou completamente despido, pego o strap-on e ajusto as tiras ao redor da minha cintura.
Quando termino, fico de pé na frente dela, sentindo-me estranhamente vulnerável. Lívia observa atentamente, seus olhos brilhando de curiosidade e aprovação.
“Mmmm... Ficou ótimo,” ela diz com um sorriso. “Agora, dá uma voltinha pra eu ver atrás.”
Obedientemente, viro de costas, ainda me sentindo um pouco exposto. Ao fazer isso, ouço sua risada divertida.
“É um fio dental!” ela exclama, rindo mais alto.
Eu não diria que era um fio dental, mas realmente só tinha uma única tira de couro na parte de trás.
Pensando bem... É um fio dental, sim... Perceber isso me deixa ainda mais constrangido.
Lívia ri por mais um momento antes de recuperar o fôlego. Com os olhos brilhando de entusiasmo, ela declara: “Chega de conversa! Quero estrear o nosso brinquedo novo.”
Sem me dar tempo para reagir, ela se aproxima com firmeza, segurando meu rosto entre as mãos e me beijando profundamente. Seu beijo é intenso, cheio de desejo, e ela não perde tempo. Com um empurrão gentil, me faz recuar até que caio sentado no sofá.
Antes que eu possa dizer qualquer coisa, ela sobe no sofá, movendo-se com confiança e sensualidade. Quando percebo, Lívia está posicionada sobre mim, mais alta do que eu imaginava, seu olhar cheio de determinação. Ela lentamente abaixa o quadril, posicionando seu sexo bem próximo à minha boca.
“Vamos lá, seu danadinho… Mostre o que sabe fazer,” ela diz com um tom doce e sedutor. Agachando sobre meu rosto e fazendo meu corpo deslizar pelo sofá
Sem hesitar, seguro suas coxas firmemente e começo a devorá-la com a boca aplicando tudo o que sei. Seus gemidos suaves rapidamente enchem o ambiente, e sinto sua excitação crescer à medida que toco seus pontos de maior prazer.
No meio de um gemido mais profundo, Lívia para abruptamente e afasta sua bucetinha da minha boca. Ainda ofegante, ela desliza para o lado e me olha com um sorriso malicioso.
Sem entender, ergo meu corpo para sentar novamente no sofá. “O que foi, amor? Não estava gostoso?” pergunto, intrigado.
Lívia sorri e balança a cabeça, ainda arfando levemente. “Estava perfeito,” ela diz com uma doçura provocante, “Mas já tem um tempinho que eu estou querendo fazer uma coisa.”
Seus dedos começam a acariciar suavemente a ponta da minha gaiola de castidade. Um arrepio percorre meu corpo, o tesão pulsando intensamente dentro de mim.
Lívia então me lança um olhar travesso e desce lentamente em direção ao pênis de silicone acima da minha masculinidade. Quando sua boca envolve a cabeça do objeto, sinto um turbilhão de emoções – agonia, frustração e desejo, tudo misturado.
“Ah, amor… como você fica duro para mim,” Lívia diz com a voz rouca, sua língua explorando a ponta do brinquedo, e seus dedos acariciando minhas bolas sob a gaiola.
Seus lábios continuam a explorar o objeto, sua língua traçando cada contorno, como se estivesse me estimulando de verdade. A mistura de expectativa e impotência é insuportável. Meu corpo se contrai, e um gemido de frustração escapa. “Como eu queria que esse fosse o meu pênis...” digo, a voz carregada de desejo.
Lívia para por um momento, sua boca ainda próxima da prótese de silicone. Lentamente, ela ergue o olhar para mim, um brilho provocativo em seus olhos. “Esse é o seu pênis, amor,” ela diz com um tom firme e sedutor. “Seu pênis grande e grosso... pronto para me dar prazer.”
Ela se levanta e se apoia na borda do sofá, virando de costas para mim. Ela olha por cima do ombro e sussurra: “Agora, me fode, vem... Quero de quatro...”
Engulo em seco, o desejo e a ansiedade se misturando. Segurando o strap-on, ajoelho-me atrás dela, posicionado e pronto para dar a Lívia exatamente o que ela quer.
Sua bucetinha, está reluzente de excitação, melada e convidativa. Empurro o objeto com cuidado, segurando firme em sua cintura para estabilizá-la. Sua entrada envolve o objeto apertado. O som que Lívia faz nesse instante é puro prazer – um gemido longo e rouco que reverbera pelo ambiente e pelo meu corpo.
Lívia arqueia as costas, seu corpo se entregando completamente. “Isso… Isso é tão bom,” ela geme, sua voz entrecortada pelo prazer. Cada vez que empurro, vejo seu corpo responder.
Meus olhos são hipnotizados pela forma como o brinquedo desaparece dentro dela, o som úmido de nossos movimentos misturando-se com seus gemidos crescentes.
Depois de alguns momentos de pura entrega, ela de repente para e olha para mim com um sorriso ofegante e cheio de malícia. “Senta no sofá,” ela pede, com doçura.
Eu obedeço, sentando-me no sofá enquanto ela me observa. Ela sobe com graça, posicionando-se sobre o pênis de silicone. Lentamente, Lívia abaixa seu corpo, guiando o objeto até que esteja completamente dentro dela.
Minhas mãos deslizam pela suas coxas... sua traseira... sua cintura... Quero senti-la onde ainda consigo. Mesmo o principal estando trancado sem contato. A frustração e a impotência da gaiola me consomem, mas ao mesmo tempo, aumentam meu desejo.
Lívia começa a mover-se mais rápido, seus gemidos ficando mais altos e intensos. Sem resistir, abraço suas costas, minhas mãos escorregam por suas curvas. Seus pequenos seios começam à acariciar meu rosto, uma visão hipnotizante que só aumenta meu tesão.
Seus movimentos começam a ficar mais frenéticos. Sua respiração descontrolada, e os gemidos mais frequentes.
“Ah... ah... isso, amor... não para…” Lívia geme, sua voz cheia de urgência e desejo. Prenunciando um orgasmo que parece estar tão próximo.
O corpo dela se tenciona, suas mãos seguram meus ombros com força, e ela solta um grito de prazer, atingindo outro clímax intenso.
Seu corpo inteiro parece vibrar de prazer. Dessa vez, não há fluidos, mas a intensidade de seu orgasmo é evidente. Ela grita meu nome, sua voz rouca de prazer enquanto sua cabeça cai para trás, os olhos fechados, completamente entregue à sensação.
Ela desaba contra mim, ofegante e satisfeita, o calor do seu corpo pressionando contra o meu. Suas mãos acariciam levemente minhas costas, um toque suave e contrastante à intensidade recente. Eu respiro fundo, tentando conter minha própria frustração enquanto a seguro, sentindo-a relaxar tranquila nos meus braços.
Ofegante, Lívia se ergue sobre meu peito e olha para mim com um sorriso de satisfação no rosto. “Você me fodeu tão bem, amorzinho…” ela diz, sua voz cheia de prazer.
Olho para ela e abro um sorriso discreto, tentando disfarçar minha frustração. "Eu não fiz quase nada, amor…"
Ela ri suavemente, acariciando meu rosto. “Claro que fez, amor! Eu tive sua língua, seus toques, seus beijos…” Ela dá uma pausa, um sorriso travesso surgindo em seus lábios. “E o mais importante, seu pênis aperfeiçoado na minha bucetinha.”
Reviro os olhos com um sorriso tímido. “Esse nem é meu pênis real…”
Lívia ri, sua risada leve e descontraída preenchendo o quarto. "Eu sei... mas serve como um bom estepe." Ela brinca, me dando um beijo rápido nos lábios antes de se aconchegar novamente no meu peito. "Um ótimo estepe..."
Nós dois ficamos acordados por mais um tempo, aproveitando a companhia um do outro. O momento é tranquilo, íntimo, e cheio de carinho. Jantamos juntos, e depois vamos tomar um banho, onde Lívia ainda faz questão de lavar meu pênis engaiolado pela ultima vez antes da Srta. Marília me destrancar. Ela faz isso rindo e me provocando, me fazendo corar.
Mais tarde, deitados na cama, Lívia deita a cabeça no meu peito e me chama com doçura:
“Amorzinho…” ela sussurra, com um brilho no olhar que eu já conheço bem.
Chupo sua bucetinha mais uma vez antes de dormir, Lívia tem tido mais apetite ultimamente. Depois que eu a faço gozar novamente, seus olhos se fecham naturalmente e ela pega no sono, um sorriso suave ainda presente em seu rosto.
Me deito também, ao lado dela, olhando para o teto sentindo a pressão constante da gaiola e a frustração que não me abandona. Forço-me a fechar os olhos, esperando que amanhã Srta. Marília me destranque logo, e eu possa ter meu orgasmo também.
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Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/