09 - Castigando a putinha por ter dançado com um estranho.

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 3012 palavras
Data: 19/03/2025 11:35:49

CAPÍTULO 09

Depois da orgia no sítio de Mirtes, aconteceu o que eu já esperava e passei a ser um simples subordinado dela. Para meu alívio, ela não era vingativa e seu relacionamento comigo era apenas profissional e não havia nenhuma perseguição. Eu era tratado como todos os outros funcionários e, mesmo quando cometia um erro, ela se limitava a chamar a minha atenção para o erro.

Por outro lado, com a Eudora as coisas ficaram melhores, principalmente para ela. Passamos a conversar mais e descobri que ela era uma garota inteligente e atualizada, tornando-se uma ótima companhia. Tão boa que cheguei a levá-la para sair pelo menos uma vez por mês, frequentando restaurantes ou então alguma balada.

Nesses passeios noturnos, fui surpreendido por coisas que jamais imaginei e uma delas foi o fato dela ser uma exímia dançarina. Eudora dançava tão bem e, como eu não era nada bom nesse quesito, era comum ela ficar dançando ao lado da mesa enquanto eu simplesmente enchia a cara e isso servia para que algum cara se encorajasse e a convidasse para dançar.

No princípio ela recusava sempre, até o dia em que eu disse que ela deveria aceitar o convite e pela primeira vez demonstrei algum ciúme ao dizer que, desde que fosse apenas para dançar. Ela continuava a recusar e eu insistia que ela devia aceitar até o dia em que um rapaz negro que estava dando um verdadeiro show na pista a convidou para dançar. O cara era tão bom que ainda não tinha repetido parceira, pois a todo o momento era requisitado por alguma mulher.

Aconteceu que, na primeira vez em que a banda começou a tocar e ele não foi assediado, se aproximou de nossa mesa onde a Eudora ainda estava sentada na minha frente e, com muita educação, se dirigiu a mim e pediu licença para convidá-la para uma dança e eu, surpreso com a atitude dele, respondi que estava tudo bem.

Mesmo ela tendo assistido o curto diálogo entre eu e o cara, ainda olhou para mim como se para confirmar que eu estava tranquilo com relação a ela aceitar o convite e eu falei:

– Fique à vontade. Eu sei que você está muito a fim de dançar, então aproveite.

Ela aceitou e, ao se levantar, o rapaz segurou em sua mão e a levou até a pista onde, para o deleite dos presentes, deram um verdadeiro show. A diferença de altura entre os dois pares não era empecilho para que eles agissem como se estivessem deslizando na pista e a impressão que dava era que tinham feito aquilo a vida toda.

A música era um samba rápido e Eudora era conduzida de forma que rodopiava em torno dele, girava segurando sua mão e sambando enquanto ele marcava o passo no lugar e depois voltavam a se juntar e deslizavam em torno da pista. Foi tão espetacular que houve outros pares que pararam de dançar e ficaram apenas assistindo a dança dos dois.

Quando a música acabou, Eudora se soltou dos braços deles e se virou para vir até onde eu estava, porém, foi impedida por seu par quando o grupo musical iniciou outra música. Essa, porém, era uma música lenta e romântica e com isso as pessoas que antes estavam em pé ao redor da pista de dança para assistir ao show dos dois formava para a pista ou em direção às suas mesas e isso me dava uma visão dela no meio da pista, quase desaparecendo em um abraço apertado do jovem.

Olhando para eles, com seus corpos colados e ele curvando o corpo para poder falar ao ouvido dela, senti o ciúme incomodando, porém, quando eles ficaram de lado em relação a mim, pude ver que ela olhava fixamente para os olhos deles e sorria. Um sorriso ao qual eu ainda não tinha sido apresentado, fazendo com que eu me sentisse realmente desconfortável.

Mas não era apenas o desconforto do ciúme que me incomodava. Tinha algo a mais que eu não entendia, mas que talvez o meu pau entendesse, pois o traíra insistia em ficar duro.

Logo a música terminou e Eudora se afastou do rapaz. Ele, ainda segurando na mão dela, disse algo ao seu ouvido e ela, dando um passo para trás, respondeu enquanto movimentava o rosto em uma negativa e depois se virou e veio em minha direção com ele atrás dela e ainda segurando sua mão. Quando chegaram, ele agradeceu a ela pela dança e a mim por ter permitido e se afastou, logo sendo cercado por uma loira exuberante que praticamente o raptou o levando para a pista.

Olhei para Eudora e fiquei com a impressão que a via pela primeira vez. Com os cabelos arrumados, preso de um lado com uma presilha e o outro lado caindo por seu ombro, parecia macio e maleável, bem diferente do que eu estava acostumado que era armado e duro. Mas não foi o cabelo que me chamou mais a atenção e sim o seu rosto.

Com as faces coradas e a boca entreaberta, ela me olhava com seus olhos grandes e brilhantes que se assemelha ao de uma corsa e notei que seus seios se movimentavam no compasso de sua respiração ofegante, me dando a certeza de que ela estava com tesão e, como se tivesse a capacidade de ler meus pensamentos, falou com um movimento de lábios para que eu escutasse com os olhos:

– Desculpa.

Não respondi nada. Apenas sorri para ela, mas meu sorriso não provocou o efeito que eu pretendia que era o de tranquilizá-la. Segundo ela me confessou mais tarde, ela acreditava que eu estava zangado e que iria castigá-la mais tarde e, já antevendo como seria essa punição, esfregava as pernas uma na outra. Fiquei estarrecido quando percebi que ela estava tendo um orgasmo, pois sua expressão se alterou completamente. Os olhos ficaram semicerrados, a boca mais aberta e sua mão, que segurava o copo, tremia a ponto do líquido de dentro dele cair sobre a mesa. Depois disso, não dançou mais, nem mesmo sozinha ao lado de nossa mesa e logo estava insistindo para ir embora.

Pela primeira vez desde que transei com Eudora pela primeira vez, a gente teve uma longa conversa. Melhor dizendo, eu conversei, pois ela se resumia em responder com um sim ou um não as minhas observações sobre o local onde fomos, o grupo musical e até sobre dança, com ela me explicando que em sua família todos gostavam de dançar e ela tinha sido treinada pelos pais.

Apenas quando já estávamos em casa, criei coragem e comentei sobre a dança específica dela com o rapaz negro. Foi o suficiente para ela ficar corada e tive muito trabalho para fazer com que ela levantasse a cabeça e olhasse para mim enquanto falava, em vez de ficar olhando para seus próprios pés. Só consegui quando segurando seu queixo, forcei seu rosto para cima e falei:

– Olhe para mim. Quero te perguntar uma coisa e preciso que você responda olhando para os meus olhos.

Ela assentiu, mas o instinto ou timidez estava tão presente nela que, se eu não continuasse segurando seu rosto, ela o teria baixado de novo. Minha pergunta foi direta:

– O que aquele cara tanto falava no seu ouvido?

Por um descuido meu, seu rosto escapou da minha mão e sua cabeça pendeu. Tenho certeza de que se não estivéssemos em pé, ela teria se dobrado e se fechando tal qual um casulo. Forcei sua cabeça para que ela voltasse a me encarar no intuito de que ela visse que eu estava sorrindo e a encorajei:

– Pode falar. Eu juro que não vou ficar bravo.

– Não é de você ficar bravo que eu tenho medo. Se você ficar bravo, vai me castigar e do jeito que você me castiga eu gosto.

Nossa! Depois de um ano aceitando tudo o que eu fazia com ela sem nunca falar nada a respeito, sem reclamar ou demonstrar que estava gostando, aquela frase era algo surpreendente e me fez responder:

– Se você gosta tanto assim, depois eu te castigo. Mas agora eu quero saber. Fala para mim o que foi que ele falou.

Pelo átimo de um segundo vi em seus olhos que ela não tinha gostado da minha promessa de deixar o castigo para depois. Acho até que ela já esperava que eu a despisse e a possuísse naquela hora. Aquela reação me deixou excitado e decidi que iria sim castigar a ela, mas antes eu queria explorar mais o assunto que atiçava minha curiosidade. Eu não sabia onde aquilo ia chegar, só sentia o tesão que me dominava e fiquei esperando. Com muito custo ela falou:

– Elefalouquemequeriamasnãosópradançar.

– O quê? Fale devagar.

– Ele falou que me queria, mas não era só para dançar.

– Ah! Sei. E o que é que ele queria.

– Você sabe o que ele queria.

– Tenho um pressentimento, mas prefiro ouvir de você.

– Não faz assim. Eu não…

– Deixe de bobagem, Eudora. O que você acha que ele queria?

Precisou mais de um minuto para que ela conseguisse falar e fiquei de boca aberta, pois em vez de usar palavras mais conservadoras, ela escancarou de vez:

– Ele queria transar comigo.

– O que mais ele falou no seu ouvido? Eu estava olhando vocês e sei que não foi só isso.

Eudora abaixou a cabeça e seu rosto estava queimando de vergonha, mas eu insisti:

– Fala logo sua puta. O que foi que ele falou?

– Disse que me queria na casa dele. Que queria transar comigo.

– Foi assim mesmo que ele falou?

– Não. Mas é a mesma coisa.

– Só que eu quero ouvir você falando exatamente o que ouviu.

– Ele… Ele fa… Não faz assim comigo, por favor. Não quero falar disso.

– Mas eu quero falar disso. – Vendo que Eudora continuava a olhar para seus próprios pés e se recusava a olhar em meus olhos, ameacei: – Olha aqui sua vadia. Se você não falar tudo o que ele disse para você, pode ir embora que eu não quero gente mentirosa aqui na minha casa.

Essa era uma ameaça que sempre dava certo e dessa vez não foi diferente. Ao ouvi-la, Eudora falou ainda sem me encarar e com uma voz tão baixa que tive problemas em ouvir:

– Ele disse que vai me comer todinha. Vai foder minha buceta e eu cu e depois vai gozar na minha boca.

– Sei. E você?

– O que tem eu?

– O que você respondeu? Ficou com vontade de ir à casa dele? Sentiu tesão? Marcaram encontro para outro dia?

– Não. Eu jamais…

Apertei o rosto dela entre as duas mãos e a interrompi:

– Não mente para mim. Eu te conheço muito bem e só de olhar para você já sei o que quer. Então fala logo e não minta.

– Eu fiquei com medo. Nunca na vida vou fazer qualquer coisa que te deixe bravo.

– Resposta errada.

– Por que errada?

– Ficar com medo não é o mesmo que não querer. A pergunta que eu estou fazendo é essa: Você ficou com vontade de deixar ele fazer com você tudo o que falou? Não minta para mim, Eudora.

Mais de um minuto depois, com os nossos olhos grudados e um silêncio que dominou o ambiente tornava possível ouvir um mosquito voando até que ela, respirando fundo, consentiu que queria com um aceno de cabeça.

– Sua putinha. Ficou com vontade de ver aquele negro que deve ter um pau enorme… Espera aí, ele esfregou o pau em você?

Eudora novamente assentiu novamente e eu falei, agora demonstrando estar zangado:

– Responde direito. O gato comeu a sua língua? Ele esfregou ou não?

– Es… Esfregou.

– É grande?

– Não sei.

– Lógico que sabe. Se ele esfregou em você, deve ter sentido o tamanho.

– É… É grande sim. Grande e grosso.

– E você só imaginando o pau negro e grande dele entrando na sua bunda. Não foi sua vadia?

Pronto. Bastou chamar a ela de vadia que suas pupilas dilataram demonstrando que estava pronta para uma deliciosa foda. Mas eu queria mais e continuei provocando:

– Aposto que sua buceta de puta ficou molhada nessa hora. Não foi?

Ela concordou com um movimento do rosto e eu insisti:

– Fala. Fala que eu quero ouvir. Ficou ou não?

– Fi… Ficou…

Nossos olhos ficaram presos uns nos outros enquanto eu pensava o que fazer. Então decidi:

– Tira sua roupa.

– Agora?

– Lógico que é agora. Ou você vai querer tirar na próxima vez que estiver dançando com o negão.

Sem responder, ela começou a soltar os botões da blusa que usava e eu me afastei dela e me sentei no sofá enquanto dava ordens:

– Devagar. Faça de conta que não sou eu que estou aqui te olhando. É seu novo amigo. O dançarino.

Com um brilho diferente no olhar, Eudora foi se despindo lentamente. Primeiro a blusa, depois a calça comprida e por último o sutiã. A última peça foi a calcinha que deixou caída no chão. Então eu pedi:

– Pegue sua calcinha e traga aqui para mim.

Ela se abaixou para pegar a calcinha e eu interrompi seu gesto ordenando:

– Não, não, não. Com a mão não. Use sua boca.

Ela olhou para mim e não disse nada e fiquei aguardando. Eudora, ao ver que eu sorria como se querendo encorajá-la, se ajoelhou no chão e depois ficou de gatinhas, abaixando a cabeça e prendendo a calcinha com seus dentes. Quando ela começou a se levantar me ocorreu melhorar ainda mais aquele clima de tesão que já estava me deixando louco de tesão e falei:

– Em pé não. Venha até mim andando igual à cadela que você é.

Ela veio até mim e ficou parada na minha frente aguardando e eu apenas olhava para ela admirado com a beleza de seu corpo. Naquela hora, em minha mente desfilou a imagem do parceiro de dança a fodendo de quatro bem ali na minha frente e meu pau ficou estourando de duro, forçando o tecido de minha calça e formando uma barraca.

Com muita calma, peguei a calcinha dela e levei até meu nariz sentindo o cheiro de sua buceta, acabando por sentir mais que isso, pois a peça de roupa estava tão molhada que molhou o meu nariz. Então lambi. E depois perguntei:

– O que eu faço com você agora, sua vagabunda.

Depois de ver seu corpo tremer de tesão, ouvi sua voz insegura e tremida:

– Me castiga.

– Castigar como? Te deixar aí parada a noite toda?

– Não.

– Como não? E se for isso que eu quero?

– Se você mandar, eu fico.

– Mas não é isso que você quer. Então fala logo o que é.

– Quero dar para você.

– O cu ou a buceta.

– Nos dois. Onde você quiser.

– Isso não é castigo sua tola. Como pode ser castigo se é isso que você está querendo?

– Você pode me bater. Eu quero.

– Você está querendo muitas coisas. Isso só estraga o castigo. – Assumi a postura de quem estava meditando sobre uma decisão a tomar e por fim falei:

– O melhor castigo para você é não te dar o que está querendo. – Ela ficou me encarando e expliquei: – Isso mesmo. Hoje eu não vou te foder e você vai me fazer gozar com sua boca de cadela.

Sem que eu dissesse nada ela começou a abrir minha calça, tirou meu pau para fora e o colocou inteiro em sua boca e, enquanto chupava, foi me livrando da calça, abrindo o cinto e a puxando para baixo juntamente com a cueca. Quando fiquei nu da cintura para baixo, ela segurou meu pau pela base e começou a lamber toda a extensão dele até chegar ao saco que também era lambido antes que ela colocasse uma de minhas bolas na boca enquanto acariciava meu pau em uma deliciosa punheta até que eu avisei que ia gozar. Ela soltou o meu saco, ficou na frente do meu pau e abriu a boca esperando pelo leite que tanto adorava.

Depois que enchi a boquinha de Eudora com minha porra e ela ter engolido tudo, ela se levantou e se afastou de mim, parando quando eu perguntei:

– Aonde você vai?

– Vou tomar um banho.

– Não vai não. Cadela gosta de dormir fedendo a porra.

– Mas eu estou toda suada.

– Foda-se. Não é para tomar banho e pronto. Vai para a cama agora.

Ela obedeceu e eu fui tomar banho. Quando voltei, ela já estava dormindo. Deitada de bruços, com uma perna esticada e a outra dobrada, o que deixava a sua bucetinha exposta e o efeito foi imediato, com meu pau ficando duro assim que vi o mel escorrendo. Mas eu tinha que me manter firme. Eu sabia que se eu voltasse atrás em minha promessa de não fazer sexo com ela seria entregar uma vitória de bandeja, Eu temia que se acontecesse isso ela tomaria para si o controle de nossa relação e isso era a última coisa que eu queria.

Pensando assim, peguei uma coberta e forrei o chão ao lado da minha cama e a acordei com uma ordem:

– Eudora, sai da minha cama. Você está fedendo porra e o cheiro do seu dançarino está impregnado no seu corpo.

Com voz sonolenta, ela concordou:

– Tá bom. Vou tomar banho.

– Nada de banho cadela. Você vai dormir aqui no chão ao lado da cama. Anda, sai logo daí.

Se eu ainda tinha dúvidas de que Eudora sentia tesão sem ser humilhada, aquele momento foi crucial para que eu acreditasse que podia fazer dela o que quisesse, pois ao ouvir a minha ordem, ela me olhou com uma expressão de tesão e os bicos de seus seios ficaram durinhos. Sem contestar, ela passou da cama para o chão e eu, jogando um travesseiro para ela, dei mais uma ordem:

– E nada de se levantar antes de mim. Você só vai poder sair daí depois que eu acordar e mandar você se levantar.

De onde eu estava não tinha a visão do corpo de Eudora, mas me pareceu ouvir a palavra ‘sim’ dita bem baixinho.

A última lembrança que tenho daquela madrugada foi a imagem de Eudora sendo beijada pelo seu amigo dançarino.

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Comentários

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Estou acompanhando a série. Parabéns pela narrativa e construção dos personagens. Continue, está excelente.

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Eita porra,se negando a transar com ela,vai entregar ela de bandeja pro Negrão.

Vai virar corno,melhor seria transar logo com ela,mas encher ela de palmadas na bunda,bota ela de bruços no colo e bate na bunda até a mão doer,kkk.

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