REFERENTE AO CONTO DESou Lilian ,loirinha de 32 anos, casada com Eli, branco de 34 anos, empresário e muito bem sucedido financeiramente,,,
O assalto com violência foi mesmo real, nossa casa foi invadida por 3 assaltantes, que bateram no meu marido, deixando-o na sala nu vigiado por um deles que ficou organizando o que eles encontravam e acumulando tudo na sala para facilitar o carregamento das coisas quando saíssem , os outros dois subiram e me encontraram no nosso quarto de casal, um deles, que chamavam de Linguiça, quando me viu esqueceu que estava ali para roubar, partiu sobre mim empunhando seu cacete fino mas no mínimo com 25 cm de comprimento, veio com uma violência descabida e desproporcional para cima de mim, quase me afogando com sua enormidade entalada na minha goela... o outro é o Goiano, chefe deles, que vendo aquilo expulsou Linguiça do quarto e assim ficou sozinho lá comigo, desse momento em diante passei a confiar e sentir uma atração muito forte pelo Goiano..
Alguns minutos se passaram, Goiano desceu e na frente do meu marido foi dizendo pros parças que tinha batido sujeira, pra eles pegarem o que dava pra levar e se mandarem rapidamente, não esquecendo de reservarem a parte dele lá no esconderijo, pois ele ficaria ali na casa vigiando para que não houvesse denúncia em algumas horas por parte do Eli, meu marido, e para mostrar aos dois, amordaçou o Eli e trancou-o nu ali no lavabo da entrada da casa, mas Eli logo notou que aquilo não passou de uma encenação, pois a mordaça estava totalmente solta e a porta do lavabo só encostada... Assim que a casa ficou livre dos assaltantes, ficando só o Goiano, meu marido foi saindo do lavabo e vestiu um shorts, dali mesmo, pé ante pé, foi subindo cautelosamente pela escada, notou a porta do quarto semi-aberta e olhou, viu que Goiano e eu estávamos no leito conjugal, as preliminares já estavam adiantadas pois o cacete do Goiano já estava descomunal, e minha buceta já escorria os pré gozos pelas coxas, Eli parece que entendeu isso, deu-nos privacidade para que o alívio de nossas tensões pudessem ser alcançadas... Não sei como ocorreu, mas ocorreu, não consegui conter gritos de dor enquanto a glande descomunal passava abrindo e dilatando meu tubo vaginal para atingir com violência meu útero, agarrei-me naquele corpo forte e viril, passei a corresponder arremessando meu ventre de encontro a ele e urrei de prazer quando a raiz enorme e totalmente disforme passou pelos meus lábios vaginais me arrobando por completo, enquanto a glande batia e inchava mais na boca do útero, vários orgasmos se sucediam, nada saciava a fome que estávamos um do outro, gritei alucinada quando senti o primeiro jato dele explodir forte e fundo, ambos notamos que seriam necessárias algumas horas para aplacar tamanha volúpia, acabei trancando a porta do quarto para meu marido não ter acesso, achei que não seria nada bom para ele ver e ouvir o que eu estava querendo dizer para o Goiano, meu útero já estava com uma primeira carga dele, e eu queria muito mais, comecei a me declarar sem limites, fui soltando aos poucos enquanto ele continuava me fodendo, o que eu estava sentindo era muito mais do que tesão e desejo, era amor mesmo e uma paixão ardente totalmente desenfreada, como meu marido poderia escutar isso? , como meu marido poderia escutar que se Goiano quisesse eu jamais deixaria ele me foder, como ele poderia escutar que se resolvessemos ter um filho o pai seria o meu macho, agora meu dono, como ele poderia escutar que em qualquer possibilidade de escolha entre ele e o goiano eu jamais pestanejaria dizer que é o goiano.... a foda continuava e Goiano ejaculava uma outra carga tão forte e densa quanto a primeira, e meu corpo todo se regozijava com o imenso prazer..era assim que teria que ser e era assim que continuaria sendo... Nus na cama e com minha cabeça deitada no peitoral do Goiano chamei Eli para vir ao quarto, ele entrou meio acanhado, focalizou a jibóia preta do Goiano apoiada em sua coxa toda melada com a mistura da porra dele com meus gozos, voltou os olhos para minha buceta toda inchada, aberta e entupida de porra, ele engoliu em seco e perguntou : -amor como você pode gostar e suportar uma coisa dessas? se quando casamos você chorava de dor com meu pinto pequeno?
respondi: aprendi que não é a mulher que quer e suporta, é o macho que faz ela querer e suportar tudo, se o homem se dedicar e conseguir demonstrar que realmente está afim de devora-la sexualmente e vai num crescendo de desejo e sedução seguindo nesse rumo, chega o momento que a mulher na loucura do desejo se abre de uma forma que consegue receber cacetes cavalares dentro da cona... Eli escutou e olhando pra minha buceta sussurrou: parece mesmo que um cavalo esteve aí....
Eu estava com um enorme tesão novamente, olhei para Goiano que se mostrava impaciente, querendo me abrir toda, na hora minha buceta escorreu, rapidamente tirei Eli do quarto e tranquei a porta...
O que aconteceu dali em diante eu conto no próximo, este já está muito longo;;;;