Luiza: Noite de sábado, primeira troca de casais após o Réveillon 2025

Da série Novos Rumos
Um conto erótico de Luiza
Categoria: Grupal
Contém 2956 palavras
Data: 19/03/2025 19:11:44

E aí, meus amores! Tudo bem por aí? 💋

Nossa, faz um tempão que não apareço por aqui, né? Mas hoje eu PRECISO contar pra vocês como foi o nosso sábado depois do Réveillon com Jonas, Pedro e Luana. E olha... foi intenso!

Mas antes de tudo, já vou deixar uma coisa bem clara: eu não sou a vilã dessa história toda entre a Luana e o Jonas, tá? A verdade é que eu simplesmente me apaixonei por ele—e com razão! Mas quer saber a real? Foi a própria Luana que meio que me jogou nos braços dele. Antes disso, eu era só uma garota cheia de imaginação e fetiches, mas sem coragem pra botar nada em prática. E quem me deu esse empurrãozinho foi a Luana e suas histórias. Ela me fez despertar essa curiosidade... e bom, uma vez desperta, não tinha mais volta.

E vamos combinar? Qual garota nunca se sentiu atraída por um cara mais velho, bonito, cheio de charme? Mas calma, antes que comecem a me julgar... e o Pedro? Ah, o Pedro! Ele foi o meu primeiro amor, meu primeiro homem, meu porto seguro. Só que eu sei bem que ele também ficou balançado pela Luana. E quem não ficaria? Só de estar perto dela já dá pra sentir aquele magnetismo irresistível.

Aliás, deixa eu contar uma curiosidade aleatória sobre ela: quando ainda trabalhava como contadora, o chefe dela vivia assediando-a. E olha que o cara era bonito e podre de rico! Mas essa é uma fofoca pra outro dia...

Agora, bora pro que interessa? Vem comigo que eu vou contar tudo sobre aquele sábado!

***

Sabe quando a gente passa a semana inteira esperando um momento especial? Pois é, eu contei cada segundo pra esse sábado chegar. Desde as provocações com Pedro ao longo dos dias até os detalhes do que ia rolar com Jonas e Luana... A expectativa só aumentava. Eu queria que fosse inesquecível, intenso, quente.

Passei o dia me preparando, porque uma noite dessas pede um ritual. Cabelo, unhas, aquele vestido que abraça o corpo do jeito certo, e uma lingerie preta rendada que prometia muito mais do que escondia. Quando nos encontramos no corredor do prédio, senti o olhar de Jonas percorrendo cada curva minha antes dele soltar um elogio baixinho. O arrepio subiu pela espinha.

Fomos pra um barzinho aconchegante, MPB ao vivo, drinks e risadas soltas, mas a tensão estava ali. Crescendo em cada olhar, em cada toque que parecia sem querer. Então eu joguei no ar a ideia que já fervia na minha mente:

— E se a gente não voltasse pra casa hoje? E se fôssemos para um motel, só nós quatro?

O silêncio foi breve, os olhares trocados diziam mais do que palavras. Pedro e Luana logo toparam, mas Jonas demorou um segundo a mais, analisando... E então, aquele sorriso de canto.

— Tudo bem, vamos nessa.

E foi assim que começamos a noite que não teria limites.

A suíte era um cenário perfeito: luz baixa, espelhos, hidromassagem, morangos e espumante. Jonas fez uma piada sobre parecer cena de filme pornô, e eu ri, puxando Luana para perto.

— Que tal um jogo?

A venda de cetim apareceu na minha mão. A ideia? Sentir sem saber de onde vinha o toque, o beijo. A primeira a se entregar ao jogo foi Luana, e eu me divertia guiando suas reações enquanto Pedro e Jonas exploravam cada centímetro dela. Quando foi minha vez, a falta de visão só aumentou o desejo. E quando senti aquela mordida no ombro – ah, eu reconheceria Jonas em qualquer lugar – o corpo inteiro acendeu.

O que veio depois foi puro instinto. Corpos se misturando, gemidos abafados contra a pele suada, prazer compartilhado sem restrições. Ora chupava a rola de Jonas, ora a de Pedro, Luana se misturava entre nós, experimentava de tudo, Pedro comendo ela por trás, Jonas pela frente, eu às vezes chupava ela enquanto os meninos a fodiam. Só não teve dp, naquele momento. Naquela noite, não existiam pares fixos, apenas a entrega absoluta ao desejo.

E como tudo que é bom pode ficar ainda melhor, Luana, ainda ofegante, soltou:

— Bora pra hidromassagem?

A água quente ajudou a recuperar o fôlego, mas também reascendeu as provocações. Jonas, na maior cara de pau, recostou na borda e sugeriu:

— Façam um show pra gente.

Eu e Luana nos olhamos, e o sorriso dela me disse tudo. Nossos corpos se encontraram de novo, lábios, mãos, desejo escorrendo pela pele molhada enquanto Pedro e Jonas observavam, hipnotizados. Mas eu não ia deixar barato.

— Ok, meninos... Agora é a vez de vocês pagarem o preço.

Os olhares se cruzaram. Jonas sorriu daquele jeito perigoso, Pedro ficou pensativo. Eu me inclinei, passando a língua nos lábios antes de soltar:

— Quero ver vocês dois juntos.

O impacto foi imediato. Olhares rápidos entre eles, respirações presas, corações acelerados. Pedro piscou, surpreso.

— Tipo... como assim?

— Ah, Pedro... Você entendeu muito bem.

Jonas soltou uma risada, e por um segundo, achei que ia rolar. Mas então, mudando o jogo, sorri e provoquei:

— Brincadeira! O que eu quero mesmo é sentar no Jonas enquanto o Pedro me chupa.

Jonas me puxou firme pra si, Pedro se posicionou entre minhas pernas, e naquele momento, não havia mais volta.

A água quente da hidromassagem envolvia nossos corpos, mas nada ali era sobre relaxamento. O desejo estava pulsando, intenso, eletrizando cada toque. Eu estava entre Jonas e Pedro, sentindo as mãos fortes de Jonas apertarem minha cintura, puxando-me para seu colo com uma posse que me fez arfar.

Pedro, ajoelhado diante de mim, lançou um olhar malicioso antes de descer os lábios pelo meu ventre, até minha buceta, sua respiração quente contrastando com a água morna. Eu tremi. Jonas aproveitou o momento para deslizar uma mão pelas minhas costas, subindo devagar, enquanto a outra segurava firme minha cintura, guiando meu corpo contra o dele, até sua rola me penetrar.

Luana, do outro lado da banheira, observava tudo com os lábios ligeiramente entreabertos, olhos vidrados na cena, seus dedos brincando com a borda da taça de espumante. O brilho no olhar dela denunciava o quanto estava excitada, e eu sabia que ela se segurava para não se juntar imediatamente.

Jonas pressionou os lábios contra meu pescoço, sua voz grave e carregada de desejo:

— Você gosta de ser o centro das atenções, né, Luiza?

Um arrepio percorreu minha espinha. Antes que eu pudesse responder, Pedro aprofundou os toques, sua língua explorando cada centímetro entre minhas coxas com uma precisão que fez minha cabeça pender para trás, um gemido escapando involuntário.

Jonas riu baixinho, satisfeito com minha reação. Seus dedos afundaram em minha pele enquanto ele me puxava ainda mais contra seu colo, me forçando a sentir cada centímetro de sua rola contra mim.

— Olha só pra ela… — Luana murmurou, sua voz rouca, os olhos fixos na forma como meu corpo respondia a eles.

Eu abri os olhos e encontrei os dela. Era hipnotizante vê-la assim, excitada só de assistir. Seus dedos traçavam desenhos na própria pele, brincando com a taça como se fosse meu corpo ali.

— Vem cá, Luana — provoquei, minha voz entrecortada pelo prazer.

Ela riu, mordendo o lábio, mas permaneceu onde estava.

— Eu gosto de ver vocês se divertindo primeiro…

Jonas sorriu, deslizando a língua pelo lóbulo da minha orelha antes de murmurar:

— Então assiste bem, porque isso tá só começando.

Pedro levantou o rosto, sua boca úmida e olhos brilhando de desejo.

— Acho que a gente pode fazer ela implorar um pouquinho mais, não acha?

Jonas assentiu, segurando minha cintura com mais firmeza, me impedindo de me mover. Meu corpo estava pegando fogo, e a tortura deles só me deixava ainda mais fora de controle.

— Que tal, Luiza? — Jonas provocou. — Quer mais?

Eu mordi o lábio, sentindo meu corpo latejar de ansiedade.

— Quero.

Pedro riu, deslizando as mãos pelas minhas coxas, chegando bem perto, mas sem me dar exatamente o que eu queria.

— Então pede direito.

Meu orgulho quis resistir, mas meu desejo era mais forte. Olhei nos olhos de Jonas, sentindo o sorriso satisfeito dele ao perceber minha rendição.

— Me fode, Jonas. E você, Pedro… não para de me chupar.

O gemido baixo que Luana soltou do outro lado foi a confirmação de que ela também estava no limite. E então, não havia mais controle. Apenas prazer, pele contra pele, desejos explorados sem hesitação.

Jonas segurou minha cintura com força, puxando-me ainda mais contra ele, seu ritmo aumentando a cada investida. Meus gemidos ecoavam pelo quarto, se misturando ao som suave da água borbulhante da hidromassagem. Pedro, entre minhas pernas, trabalhava com a boca e a língua como se estivesse viciado no meu gosto, me levando a um ponto onde eu já não conseguia pensar em mais nada além do prazer que eles me davam.

Jonas estava firme, fundo, e eu sentia cada centímetro dele deslizando dentro de mim. Minhas unhas cravaram-se em seus ombros, e ele soltou um grunhido rouco, aumentando ainda mais o ritmo.

— Porra, Luiza… Você me deixa maluco.

Eu arqueei as costas, buscando ainda mais contato, meu corpo implorando por mais. Mas então, no meio de um movimento mais intenso, a rola dele escapuliu, deslizando para fora de minha buceta no impulso.

Antes que eu pudesse reagir, Pedro, sem hesitação alguma, pegou a rola de Jonas com a mão e o guiou de volta para dentro de mim, certificando-se de que estava no lugar certo antes de voltar imediatamente ao seu trabalho entre minhas pernas, sua língua me torturando com uma precisão deliciosa.

O choque do momento fez meu corpo inteiro tremer. Eu não sabia o que me excitava mais: o fato de Pedro ter feito isso com tanta naturalidade ou a forma como Jonas nem desacelerou, continuando a me preencher sem perder o ritmo.

Eu gemi alto, o prazer atingindo outro nível, a excitação multiplicada pela intensidade do momento.

— Isso… — minha voz saiu entrecortada. — Não parem.

Jonas soltou um riso abafado, seus dedos marcando minha pele, seu ritmo cada vez mais impiedoso.

Pedro continuava abaixo de mim, sua boca trabalhando junto com os movimentos de Jonas, cada lambida sincronizada com as estocadas, fazendo meu corpo inteiro vibrar.

Luana, do outro lado, arfou, claramente afetada pela cena.

— Caralho… isso foi a coisa mais quente que eu já vi.

Meus olhos encontraram os dela, e um sorriso travesso surgiu nos seus lábios antes que ela deslizasse uma das mãos para entre suas próprias pernas, tocando-se lentamente enquanto nos assistia.

— Vocês estão me matando aqui…

Pedro levantou o rosto, sua boca molhada, os olhos brilhando de desejo.

— Então vem, Luana. Você tá demorando demais pra entrar nesse jogo.

Ela mordeu o lábio, hesitando por um segundo, mas então se levantou, deixando a água deslizar por seu corpo nu antes de vir até nós.

— Já que insistem…

Luana deslizou para a hidromassagem, o olhar intenso e cheio de malícia. O jeito como sua pele molhada brilhava sob a luz suave do ambiente só deixava tudo ainda mais excitante. Ela se aproximou lentamente, os olhos cravados em mim, e então passou a língua pelos lábios antes de murmurar:

— Eu quero te sentir, Luiza.

Meu corpo inteiro pulsou de desejo.

Pedro se afastou um pouco, dando espaço para que Luana chegasse mais perto. Jonas, por sua vez, segurou minha cintura com mais firmeza, suas investidas se tornando ainda mais profundas e deliciosamente torturantes. Eu gemi contra o toque da minha amiga, meu corpo vibrando ao sentir as mãos dela percorrendo minha pele já sensível.

Ela deslizou os lábios pelo meu pescoço, pela minha clavícula, até encontrar meu seio. Quando sua boca quente e macia envolveu meu mamilo, um gemido escapou dos meus lábios sem controle. Meu corpo estava pegando fogo.

Pedro, vendo a cena, gemeu baixo e deslizou para trás de Luana, puxando-a contra seu peito.

— Você quer sentir a Luiza? — ele murmurou no ouvido dela, suas mãos explorando seu corpo com a mesma intensidade com que havia tocado o meu. — Então sente de verdade.

Empurrando-a levemente, ele a fez se ajoelhar entre minhas pernas, e eu soube imediatamente o que ele queria. Meu coração disparou, a antecipação me deixando ainda mais molhada.

— Luana… — suspirei, o nome dela saindo carregado de desejo.

Ela me olhou de baixo, um brilho travesso nos olhos, e então deslizou as mãos pelas minhas coxas antes de inclinar-se lentamente.

Quando a língua dela tocou minha buceta, minha cabeça pendeu para trás, e Jonas segurou meu rosto, forçando-me a olhar nos olhos dele.

— Olha pra mim, Luiza — sua voz era grave, dominadora. — Quero ver cada reação sua enquanto ela te chupa.

Eu tremi. Meu corpo inteiro pulsava. Jonas mantinha o ritmo, seu membro enterrando-se em mim com força, enquanto Luana explorava minha intimidade com a boca e a língua de um jeito que fazia minha visão escurecer de puro prazer.

Pedro, por sua vez, estava atrás dela, guiando os movimentos do corpo dela com as mãos firmes em seus quadris. Ele não perdeu tempo em se posicionar, e logo Luana soltou um suspiro contra mim quando sentiu Pedro deslizando para dentro dela.

A sensação da boca dela se movendo sobre mim enquanto ela mesma era comida por Pedro por trás foi intensa demais.

— Porra, isso é… — eu mal conseguia falar, o prazer me dominando completamente.

Jonas sorriu, inclinando-se para mordiscar meu lábio inferior.

— Continua, Luiza… Quero ouvir você dizer.

Meus olhos reviraram quando Luana intensificou os movimentos da língua. O prazer subia de forma avassaladora, minha pele toda em chamas.

Pedro, atrás dela, gemia baixinho, segurando-a pelos cabelos, forçando-a a manter a boca exatamente onde eu queria.

— Isso… — murmurei, os dedos afundando nos ombros de Jonas. — Não para…

O calor era insuportável. O prazer atingiu um ponto de não retorno. Meu corpo inteiro se tensionou, e então tudo explodiu.

Eu gozei forte, intensamente, meu corpo tremendo entre os três. Jonas segurou minha cintura com força, prolongando a sensação enquanto Luana não parava, sugando cada gota do meu prazer.

Quando finalmente recuperei o fôlego, olhei para Luana, que sorriu, lambendo os lábios, satisfeita. Pedro continuava enterrado nela, os movimentos ficando mais intensos.

Eu ri, ainda ofegante, e passei os dedos pela mandíbula de Jonas.

— Agora é minha vez de brincar com vocês.

Recuperando o fôlego, senti a eletricidade ainda percorrendo meu corpo. Mas agora era a minha vez de tomar as rédeas. Eu deslizei para fora do colo de Jonas, deixando meu toque provocador pelo seu peito, sentindo seu membro ainda pulsando de desejo.

— Agora vocês são meus — murmurei, meu olhar alternando entre Pedro e Jonas.

Pedro ainda estava enterrado em Luana, seu rosto tomado pelo prazer enquanto a segurava pelos quadris, guiando cada movimento. Mas assim que ouviu minhas palavras, ele abriu os olhos, seu olhar faminto encontrando o meu.

— O que você quer, Luiza? — Jonas perguntou, seu tom carregado de antecipação.

Eu sorri devagar, deslizando as mãos pelos peitos de ambos, meus dedos explorando cada centímetro da pele quente e molhada.

— Quero vocês dois… juntos.

A tensão no ar se intensificou. Pedro deslizou para fora de Luana, os olhos fixos em mim. Jonas inclinou a cabeça, um sorriso surgindo nos lábios.

— Juntos como?

Mordi o lábio, provocando.

— Quero um na frente e outro atrás.

O silêncio durou apenas um segundo antes de ser quebrado pelo gemido baixo de Luana.

— Caralho…

Pedro passou a língua pelos lábios, seu olhar queimando.

— Você tem certeza?

Eu me aproximei, passando os dedos pelo seu rosto antes de roçar meus lábios nos dele.

— Absoluta. Quero dá o cuzinho e a buceta ao mesmo tempo.

Jonas me puxou pelo quadril, sua respiração pesada contra minha pele.

— Então vira pra mim, Luiza.

Meu coração disparou. Eu me virei de costas para ele, sentindo suas mãos deslizarem pela minha cintura antes de ele me puxar para seu colo mais uma vez. Sua rola pressionava contra mim, e minha respiração acelerou.

Pedro, por sua vez, se posicionou na minha frente, segurando meu rosto com firmeza antes de capturar minha boca em um beijo intenso, suas mãos deslizando pelas minhas costas.

Luana, do lado, observava tudo com os olhos arregalados de desejo, sua respiração ofegante enquanto se tocava.

— Vocês estão me deixando louca…

Mas eu mal conseguia responder. Jonas segurou meu quadril e deslizou para dentro de mim em um movimento profundo e firme, me fazendo arfar contra os lábios de Pedro.

Antes que eu pudesse me recuperar, Pedro me virou levemente e posicionou-se atrás de mim.

— Relaxa, Luiza… Deixa a gente te dar o que você quer.

Minhas mãos seguraram os ombros de Jonas quando senti Pedro deslizando lentamente, com sua rola explorando cada centímetro do meu cuzinho, preenchendo-me completamente.

O prazer foi imediato, intenso, impossível de conter.

— Isso… — soltei entre gemidos, minha cabeça caindo para trás, o corpo inteiro vibrando.

Jonas e Pedro sincronizaram seus movimentos, me levando a um nível de prazer que eu nunca tinha experimentado antes. Cada investida me fazia perder o ar, cada toque me fazia querer mais.

Luana gemeu alto do lado, completamente entregue ao que via.

— Porra… isso é a coisa mais sexy que eu já vi.

Eu tentei falar, mas as palavras se dissolveram em gemidos. Meu corpo não era mais meu, era deles, e eu amava cada segundo disso.

O clímax veio como uma onda devastadora. Meu corpo inteiro se contraiu entre eles, meu prazer transbordando enquanto os sentia me preencher completamente. Jonas segurou minha cintura, seus gemidos baixos contra meu ouvido enquanto se entregava. Pedro, logo depois, gemeu rouco, segurando meus quadris com força antes de se perder completamente.

O quarto ficou em silêncio por alguns segundos, apenas nossas respirações pesadas preenchendo o espaço.

Então, Luana riu baixinho.

— Eu espero que vocês ainda tenham energia… porque eu ainda não terminei com vocês.

Jonas sorriu, passando a língua pelos lábios.

— E quem disse que a gente acabou, princesa?

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Comentários

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Luiza é muito cínica. Talarica e vagabunda. Mentiu pra amiga que não estava apaixonada pelo marido dela. Sabia que o casamento da amiga estava balançado e joga intriga e cria situações para o casal brigar. Não pensaria duas vezes em trair Pedro, falsa pra caralho. Jonas é exibido, ele pode meter em todas que quiser, faz doce quando é chamado pra suruba, mas é o que mais aproveita. Hipócrita. Luana quer se soltar. quer dar pra outros caras, mas o marido hipócrita que não pensa duas vezes em trair e mentir se tiver oportunidade a reprime. Pedro, corno assumido, acredito que iria gostar de dar pro hipócrita do Jonas tb. Amizade entre esses quatro não existe, apenas interesse e futuras traições.

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