FUI AO MERCADO E PEGUEI LEITE, MELÕES, LOMBINHO, COXÃO DURO E A GERENTE

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 4244 palavras
Data: 19/03/2025 19:52:56

11 - FUI AO MERCADO E PEGUEI LEITE, MELÕES, LOMBINHO, COXÃO DURO E A GERENTE

O segundo vídeo da minha mãe estava indo muito bem nas plataformas adultas. Ainda era só o segundo da carreira de atriz pornô dela, mas eu acertei em cheio! Estava gravando o tipo de conteúdo certo e estava tendo muito retorno. Um sucesso, assim como o primeiro!

Era uma sexta feira, saí do serviço e passei em um supermercado, como nem só de sexo vive o homem, fui lá comprar algumas coisas que faltavam. O estabelecimento era de médio porte, nada muito grande, mas tinha tudo que a gente precisa. Ele fechava às 20h, então, era tranquilo eu sair do trabalho às 18h e passar lá.

Eu tinha uma preferência especial por aquele mercado em específico por causa de sua gerente. Uma morena deliciosa, dessas que são a essência da mulher latina sabem? Traços e corpão tipo os dessas colombianas bem gostosas! Estava na casa dos 30 e sem exagerar, tanto de rosto quanto de corpo, ela se parecia muito com a Victoria June!

Estava sempre por lá! Fiscalizando o trabalho das atendentes de caixa. Roupas bem coladas que deixavam suas curvas matadoras bem evidentes. Impossível não notar! Você a percebe no meio de uma multidão. Há mais de um ano ela começou nesse cargo e, desde então, virei freguês do local! Sempre estou por lá, a devorando com os olhos e com a mente. Nem sei o quanto eu já se masturbei pensando nela na hora do banho...

Neste dia, não foi diferente. Logo que entrei, já a avistei. Ela estava parada, próxima ao guarda-volumes logo na entrada, em postura quase militar. Observava o movimento e, claro, todos a observavam (tanto os homens que a desejavam quanto as mulheres que a invejavam).

Tinha cabelos pretos extremamente lisos e usava um chanel até a altura dos ombros. Estava com um belo par de brincos dourados compridos, daqueles que formam uma espécie de franja de correntinhas que iam até a altura da metade do pescoço e suas unhas estavam pintadas de um esmalte cor de magenta. Seu rosto era lindo, com traços perfeitos e delicados, olhos castanhos como amêndoas e uma boca bem carnuda. Usava um batom discreto, em um tom nude marrom claro, levemente mais escuro que seus lábios, apenas para realçar o natural; um perfeito delineado preto contornando seus olhos e, uma sombra também discreta nas pálpebras, apenas para dar um leve destaque um pouco mais escuro. Parecia que não queria chamar muita atenção, mas isso era inevitável! Mesmo que não usasse maquiagem nenhuma, ainda estaria esbanjando uma beleza estonteante!!

Toda sua roupa era muito justa, valorizando seu corpão delicioso que, nem vou chamar de violão... Aquilo era um VIOLONCELO! Curvas incríveis, cinturinha fina, barriguinha chapada, seios bem grandes, uma bunda arrebitada enorme e uma delícia de par de coxas grossas perfeitamente tonificadas.

Ela vestia a camisa do uniforme da empresa: Uma camisa social feminina, branca como a neve de tão limpa, passada à perfeição e... Muito apertada... Principalmente na região dos seios... Parecia que seus peitos iam arrebentar os botões da frente e saltar pra fora.

Usava uma calça cirrê preta, totalmente colada, daquelas tipo leggings deliciosas que imitam um couro sabem? Tecido todo brilhoso e liso... uma delícia! Assim como com os seios, parecia que seus glúteos firmes e redondinhos também queriam rasgar a costura da calça e dizer “olá” para o público.

Finalizado seu look, ela usava um sapato scarpin preto de salto alto fino, com acabamento todo envernizado, daqueles bicudos na frente, com encaixe nos calcanhares e que deixam todo o dorso dos pés visíveis. Contava com aquele clássico solado vermelho sexy demais!!!

Minha vontade era de ficar ali a observando, mas infelizmente não dava pra fazer isso sem ser indiscreto. Então, absorvi o máximo possível de informação quando passei por ela. A devorei com os olhos e com o olfato, sentindo muito bem seu cheiro de fêmea, guardando cada informação no meu cérebro... Que delícia!

Fiz minhas compras como de costume e estava indo tudo bem... Até que, ao chegar ao açougue, senti logo de cara um cheiro de podre. Aquilo não estava normal, tinha carne estragada lá. Olhei com mais atenção e vi moscas pousadas na carne dentro do vidro. Imediatamente saquei o celular e tirei várias fotos.

Com o celular gravando vídeo, questionei a açougueira (Uma mulher gorda e mal educada que parecia a princesa Fiona na versão de ogra) ao que ela me respondeu: - “É o que tem pra hoje amigo! Não sou responsável pela qualidade da carne não! Eu só passo a faca! Aqui é tudo podre mesmo! Se não gostou vá lá falar com a gerente... Aposto que a bonequinha está se exibindo lá na entrada, louca pra dar pra alguém!”.

Pelo jeito que falou, era óbvio que era a clássica inveja que as feias sentem das gostosas... O velho: “Todas as mulheres que são mais bonitas do que eu são vagabundas” kkkkkk

Mas me surgiu uma chance de aproximação com a gostosa! Agradeci mentalmente a ogra e fui até a gerente...

Ela continuava lá, postura ereta como de um soldado.

- “Preciso fazer uma reclamação grave. Podemos falar em particular?” – Pedi com seriedade – “Não vai ser muito legal soltar essa bomba em público...”

Ela pareceu indiferente: – “Tudo bem... Venha comigo” - Chamou.

Eu a segui por trás, era hipnótico ver seus glúteos se movendo alternadamente conforme caminhava, ouvia o barulho dos saltos altos de seus sapatos ecoando no piso... Estava eufórico! Quase nem lembrava mais do motivo de chamar ela pra conversar.

Ela me levou ao escritório dela, que ficava no final de um corredorzinho, nos fundos do mercado.

- “Entre!” – Disse ao abrir a porta.

Nós dois entramos e ela fechou a porta.

Era um escritório simples, como qualquer outro que você já viu. Tinha sua mesa e sua cadeira, armários e duas cadeiras extras frente à mesa dela para atender pessoas, como era o caso agora.

- “Do que se trata?” – Perguntou assim que se sentou em sua cadeira.

Eu me sentei frente a ela e mencionei o ocorrido no açougue. Mostrei as fotos no meu celular e, em seguida, o vídeo da açougueira Fiona.

Ela viu tudo pacientemente. Depois pareceu furiosa com o vídeo. Provavelmente por causa do que a ogra falou dela, não pela situação sanitária kkkkk.

- “Olha, peço sinceras desculpas, vou cuidar pessoalmente da funcionária que te destratou...” – Ela fez uma pausa, entrelaçou os dedos das mãos e apoiou os cotovelos na mesa. – “Quanto ao problema com as carnes...” – Ela ia terminar, mas eu a cortei bruscamente nesse instante.

- “Quanto a esse problema, não se preocupe! Vou encaminhar tudo às autoridades” – Falei, já jogando um certo jogo com ela.

Ela pareceu ficar muito preocupada. Levou as mãos às têmporas, como se estivesse explodindo de dor de cabeça.

- “Senhor, peço que reconsidere... Tomarei as providências necessárias para que isso não se repita...” – Pediu, mas em tom profissional, sem parecer que realmente se importava.

- “Me dê um bom motivo para não fazer uma denúncia?” – Joguei o verde para ver o que conseguia colher...

- “Esse supermercado é pequeno e já está sendo esmagado pela concorrência... Uma denúncia dessas nos quebraria por completo...” – Explicou (de fato, havia inaugurado um grande atacadista por perto e quase toda a clientela foi atraída pra lá).

- “Não se preocupe com o supermercado! Se preocupe com você! Como gerente, você que vai responder pela carne estragada! Isso é crime contra a saúde e já vi várias reportagens na TV semelhantes, em que a polícia foi acionada e o gerente foi preso...” – Terminei usando minha melhor carta na manga...

Agora sim pareceu aflita, acho que não me levou a sério até saber exatamente qual era o nível de conhecimento que eu tinha.

- “Olha, por favor, senhor, não precisa chegar a esse ponto... Eu posso te compensar pelo transtorno...” – Falou, já com a voz até trêmula.

- “Corta essa de “senhor”! Nós temos mais ou menos a mesma idade!” – Falei em tom brincalhão para ganhar sua confiança e tirar a tensão do ar.

Ela deu um sorrisinho e me derreti de olhar.

- “Qual é a da Fiona?” – perguntei.

- “Como é?”

- “A açougueira. Porque falou de você daquele jeito?

Ela riu maliciosamente e respondeu arqueando as sobrancelhas igual ao meme do The Rock: - “Por favor né?! Olhe pra mim e olhe pra ela...”

- “Foi o que pensei” – Respondi rindo também...

- “Tenho certeza que ela adoraria me estripar e servir os cortes de minha carne naquele açougue” – Completou repousando as costas no encosto da cadeira.

- “E que carne seria! Um belo de um filé!” – Respondi a encarando fixamente nos olhos.

Ela desviou o olhar e deu uma passadinha de mão nos cabelos.

- “Mas, Fiona...” – Ela parou e gargalhou, quase engasgando com a própria saliva – “Essa foi boa demais!!!

- “Sabe... Você é o único motivo de eu vir a esse mercado!” – Arrisquei e soltei, jogando com as cartas que tinha nas mãos.

Ela imediatamente se inclinou mais pra frente, afim de ficar mais perto. Parecia interessada, mas estava em uma postura intimidadora, de mulher poderosa. Parecia uma leoa vigiando sua presa.

- “É mesmo? E por qual motivo, moço?” – Quis saber.

A essa altura, não sabia mais ao certo se era eu quem estava jogando com ela ou se era ela quem estava jogando comigo... Pareceu confuso.

- “Não sabe mesmo a resposta?” – Provoquei.

Ela deu um largo sorriso.

- “Eu não sou a vadia que a baranga do açougue insinuou tá bom?!” – Respondeu.

- “Eu não disse isso! Inclusive me irritou muito ouvir aquela ogra horrorosa falar assim de você! Mulheres como você são as mais belas joias e detesto ouvir invejosas mal comidas como ela despejando esse ódio venenoso em vocês!” – Falei honestamente mesmo! Não estava tentando falar bonito pra ela, apenas disse o que sentia com essa situação.

- “Humnn, você é um amor, por isso vou te contar” – Disse baixando o olhar – “A verdade é que meu namorado me traiu e terminamos há dois meses. A Fiona descobriu e espalhou fofocas sobre mim pra todo mundo do trabalho... Por isso disse que eu estava...” – Ela fez sinal de aspas com as mãos – “Querendo dar” – concluiu dando um sorrisinho cheio de ressentimento.

Seguimos jogando bastante conversa fora por tempo demais e eu queria concluir logo aquele joguinho...

- “Tá legal! Chega de papo furado, você só está querendo me enrolar pra eu não chamar a polícia!” – Quebrei o ar amistoso, para voltarmos à gravidade daquela situação inicial. – “Quero resolver isso já! Mas podemos fazer de um jeito que nós dois goste!” – Falei socando a mesa com as duas mãos.

- “O que quer dizer?” – Indagou com uma mão sobre a garganta, engolindo seco.

- “Não sou de ficar mascarando minhas intensões! Vamos transar!” – Dei outro soco duplo na mesa – “Faça isso e eu esqueço o problema do açougue”

- “Está me chantageando?” – se fez de difícil.

- “Claro que não! Podemos resolver de outro jeito também! É você quem escolhe, mas... Não quer dar o troco no retardado do seu ex-namorado?

Nesse instante seu interesse foi óbvio demais! Notei na hora em seu rosto, vi a chama que se acendeu em seus olhos e já sabia que eu tinha finalmente vencido esse jogo!

Ela ficou em silencio me encarando, parecia estar pensando. Estava com as mãos inquietas. Depois se levantou subitamente, arrastando sua cadeira pra trás e caminhou pesadamente até a porta. Virou a chave e a trancou.

Depois se voltou pra mim e não pude acreditar nas palavras que saiam de sua boca...

- “Ok, mas vamos filmar tudo! Quero mandar pro meu ex ver! – Impôs.

Eu quase delirei de tesão, aquilo saiu melhor do que a encomenda!

Fiquei sentado na cadeira, voltado para o centro do escritório com o celular em mãos para filmar tudo. Ali, aquela Cleópatra deliciosa prestes a dar pra mim estava começando o showzinho exclusivo para o ex bobão dela. Ela tirou os sapatos e vi que estava com o esmalte magenta nas unhas dos pés também. Depois, em seguida, desabotoou um a um todos os botões da camisa, a deixando totalmente aberta, revelando que usava um body de renda por baixo da roupa.

- “Uau! Você vem trabalhar assim?” – Brinquei, sem aparecer no vídeo.

Ela então terminou de tirar completamente a camisa e a atirou no chão.

- “Claro gato! Nunca se sabe quando vai ter uma boa foda né?!” – respondeu com as mãos posicionadas em “garras”, fazendo movimentos imitando as patas de uma oncinha.

Ela parecia outra pessoa, era como se estivesse entrado em um personagem para impressionar o cara que a traiu... Estava óbvio que queria lhe mostrar “o que ele tinha perdido” e eu estava adorando isso! Sabia que ela capricharia ao máximo.

Em seguida, tirou também sua calça cirrê e ficou usando só o body.

Deu então umas voltinhas se tocando toda para a câmera, fez uma bela apresentação preliminar de vídeo pornô.

Como disse, era um body de renda, na cor preta, todo trabalhado e detalhado. Era bem justo e tinha boa transparência na parte que ficava sobre o abdômen, mas era forrado por dentro nas partes dos seios e da vagina e não era possível ver através do tecido nessas regiões.

Tinha um grande decote em “v” na frente que descia até a altura do diafragma. Era bem cavado abaixo das axilas e, no topo, tinha alcinhas bem fininhas que passavam sobre os ombros e se cruzavam em “X” nas costas, indo até as laterais da grande dorsal, onde se unia novamente às cavas ali atrás. Toda a parte das costas do body era quase totalmente aberta e cobria apenas até a altura da lombar, terminando em um largo decote em “U” que ficava posicionado logo abaixo do “X” formado pelas tiras e, também se unia às laterais da peça.

Posicionei o celular em sua mesa, apoiado em uma caneca, me certifiquei que estava pegando toda a ação, fiquei totalmente pelado e fui até ela.

Meu pau já estava uma pedra. Eu cheguei até ela e a abracei de ladinho, como para tirar selfie. Fizemos pose pra câmera, que filmava tudo.

- “U... Au!!” – Falou demoradamente – “Isso que é pau!” – disse agarrando-o com as duas mãos.

Eu estava em êxtase! Sua voz era sexy demais e seu corpo é melhor do que eu imaginava... UMA OBARA PRIMA DA NATUREZA!!

Eu a agarrei pelos ombros e a puxei para um beijo de língua demorado e selvagem! E QUE BOCA!!! Seus lábios eram uma delícia! Nos beijamos muito intensamente. Em seguida, já apalpei seus grandes seios. Mesmo através do body, dava para sentir perfeitamente toda sua consistência deliciosa de apertar e toda aquela maciez suave de seus melões.

A virei de costas pra mim e dei um baita de um tapa em sua bunda. Seus glúteos eram grandes, redondinhos e bem firmes. Dava vontade de não parar mais de estapear ali, mas queria logo saborear o prato principal.

Colei em suas costas a encoxando e funguei em sua nuca com vigor enquanto descia as mãos pelas laterais de seus braços bem lentamente, começando desde o topo de seus ombros. Sua pele se arrepiou toda com meu toque.

Seu cheiro era puro tesão! Eu a agarrei pela cintura e a posicionei de frente para a câmera, ficando por trás de seu corpo, eu coloquei meu queixo sobre seu ombro direito e falei em alto tom pra sair na filmagem:

- “Que tipo de otário tem uma mulher dessas e consegue perder ela por pura cagada?” – Zombei.

Ela riu de maneira totalmente excitada, o que me excitou mais ainda.

- “Tira o body gata!” – Pedi com a boca em seu ouvidinho.

Ela então o tirou, ficando completamente pelada, ainda voltada de frente pra câmera e comigo por trás. Enfiei os braços por baixo de suas axilas e apanhei seus seios com as mãos cheias! Apertei bastante e depois fiquei os movendo pra cima e pra baixo... Eram realmente grandes e pesados, dava pra encher as mãos com eles e ainda sobrava, todo naturais e com formato perfeito. Sem o body, eram ainda mais macios e sedosos!

- “Olha só esse par de delícias, cara!” – Brinquei.

Então a virei de frente pra mim e nos posicionamos de perfil para a câmera. Comecei então a mamar gostoso nela. Chupei muito! Até puxava seus biquinhos pra frente, os esticando com a sucção da boca. Suas aréolas e mamilos eram em um tom rosado um pouco mais escuro, levemente voltados pra cor de canela.

Quando terminei de mamar nela, A virei novamente de costas pra mim e a guiei novamente pegando em sua cintura. A levei como crianças brincando de trenzinho até uma parede que não tinha nenhum móvel nela.

A deixei pressionada de frente à parede, como se fosse um policial fazendo uma revista em um suspeito. Então agachei até ficar com a face na altura de sua bunda.

- “Dá uma levantadinha pra mim gata!” – Pedi enquanto enfiava a mão no interior de suas coxas.

Ela arrebitou a bunda e ficou com o peito apoiado na parede. Eu agarrei seus glúteos e afastei suas nádegas para os lados com as mãos, a deixando com os buracos bem abertos. Já estava tão molhada que estava com os grandes lábios até brilhando de úmidos. Eu cai de boca!

Esse é um de meus momentos preferidos da transa! Sentir o gosto do suco da mulher... Faz meu cérebro virar purê! Lambi e suguei muito! Tanto a vagina quanto seu cuzinho. Ela gemia muito! Lhe dei um trato completo com os dedos e ela gozou. Lavou a minha mão e ficou com as pernas toda trêmulas.

Imediatamente eu me levantei e fui até bem perto do celular. Mostrei meus dedos encharcados pra câmera...

- “Ela já gozou assim com você, otário? Isso porque eu nem meti nela ainda...” – Em seguida tapei meu nariz e boca com a mão e lambi e inalei com força.

- “Não! Ele nunca fez!” – respondeu com voz manhosa, sem sair de onde estava.

Eu voltei até ela e a posicionei para penetração. A deixei, agora, com o corpo um pouco mais afastado, com ela apenas escorando as palmas das mãos na parede com os dois braços totalmente esticados pra frente (como se ela estivesse tentando empurrar a parede). Ela afastou um pouco as pernas e empinou o máximo que deu o bumbum.

Eu me posicionei de pé ali atrás dela, enfiei o meu pau em sua vagina, a agarrei pelas ancas e comecei a meter. Primeiro mais lentamente, depois acelerando a intensidade e o ritmo. Ela se derreteu toda e começou a gemer descontroladamente.

Eu quase não conseguia acreditar que finalmente estava transando com aquela mulher! Sua bunda era uma delícia! Como já mencionei: Macia, lisinha, redondinha, grandona e bem firme. Eu ficava alternando entre pegar em sua cintura e em agarrar seus glúteos com força enquanto estocava gostoso nela até o fundo. Enchi suas nádegas de tapas de estalar!

A sensação era a melhor possível! Comer ela por trás naquela posição em pé e escorada na parede... Estava uma delícia! Depois de um bom tempo marretando seu útero, a senti apertar o meu pau com as contrações de sua vagina. Ela estremeceu e gozou de novo, desta vez, lavando o meu pau.

Eu fui até a mesa e peguei o celular na mão. Voltei até ela filmando em primeira pessoa. Ela colocou um dedo indicador dentro da boca e o chupou. Depois tirou e tocou de encontro à câmera

- “Obrigada por ter me traído, docinho. Se você não tivesse feito isso, eu nunca teria experimentado um pau de verdade!” – falou no tom mais sensual que já ouvi na vida. Aquela mulher sabia provocar!

Ela então se agachou e começou a me chupar, eu a filmei de cima e ela ficava o tempo todo olhando pra câmera, como uma atriz pornô profissional. Lambia tudo! Corria sua língua da base à glande. Dava beijinhos na ponta e depois enfiava tudo pra dentro. Chupou e engoliu meu pau com a garganta até quase me levar à loucura. Engasgou e babou até deixar meu pau pingando no chão.

Quando terminou, posicionei de novo o celular na mesa e voltamos pra perto da parede de novo kkkkk. Desta vez ficamos frente a frente, bem colados um no outro. Ela envolveu meus ombros com seus braços e entrelaçou apenas sua perna esquerda em minha coxa. Eu, com um braço, a segurei pelo posterior da coxa que estava me envolvendo e, com o outro, contornei sua cintura e a peguei pela lombar. Ficamos naquela posição de dança de tango. Ela inclinou o tronco um pouco pra trás até encostar sua cintura escapular na parede.

Sem dificuldade, eu escorreguei meu pênis pra dentro de sua vagina e recomecei a estocar. Aquela posição também era ótima! Movia freneticamente meus quadris e consegui chegar bem fundo nela. Ela gemia muito! Ameaçava dar um pulinho junto com sua perna de apoio toda vez que meu pau batia forte em seu útero.

A inclinação que ela fez com o tronco em direção a parede criava uma distância entre os nossos peitos suficiente para eu admirar seus melões saltitando loucamente ao ritmo de minhas estocadas.

Ela arranhou minhas escápulas como uma jaguatirica selvagem! Eu metia fluidamente e não queria parar! Aquela posição de “dança” realmente me agrada muito!!!

Continuei até ela gozar de novo. Quando senti seus tremores e contrações, soquei mais forte ainda, a pressionado contra a parede e segurei meu pau atolado fundo nela. A peguei firme pelo pescoço e depois lhe dei um tapa na cara. Ela se contorceu toda.

Em seguida, fui até a mesa e peguei uma das cadeiras para visitas. Ao contrário da cadeira dela, que era giratória, com rodinhas e com braços, as outras duas, eram cadeiras comuns, sem braços e bem estofadas... eram perfeitas pra isso!

Posicionei a cadeira no centro do escritório, peguei o celular e me sentei. Me posicionei bem arqueado pra frente, com a minha pelve no limite da borda do assento e apenas minhas escápulas no encosto. Deixei minhas pernas ficaram bem abertas para os lados.

- “Venha aqui gata! Vamos mostrar pra ele!” – chamei.

Ela se posicionou no espaço entre a abertura de minhas pernas e se virou de costas pra mim. Novamente, eu estava filmando tudo em primeira pessoa com o celular em mãos. Ela ficou no meio com suas pernas bem juntas, afastou bem as nádegas com as mãos e foi se abaixando até se sentar encaixada em mim, com meu pau bem fundo dentro de sua vagina.

Seus pés pisavam no chão e ela começou a fazer movimentos de subir e descer os quadris, engolindo o meu pau com a xana. Eu filmava em primeira mão aquela visão maravilhosa de sua enorme bunda quicando sobre meu púbis. Ela subia e descia, o tempo todo segurando seus próprios glúteos com as mãos para se manter bem aberta pra câmera. Seu cu piscava como louco. Ela gemia tanto que estava difícil segurar pra não gozar de tanto tesão...

Ela me fazendo de cadeira, sentando pesado em mim, eu sentindo meu pau atolar em seu útero a cada sentada...Eu estava no céu.

- “Olha que rabo delicioso! Que corpo! E essa vagina? É coisa de outro mundo!” – Falava enquanto filmava – “Como que pode um cara perder uma mulher dessas?! Melhor pra mim! Kkkkkk”

Ela já estava ofegando. Continuou sentando sem parar. Pingava suor e eu podia ver as gotas escorrendo pelas suas belas e definidas costas. Eu já estava no limite também...

- “Estou quase!” – Avisei.

- “Dá... Pra... Mim...” – Falou pausadamente entre cada palavra, aos solavancos das sentadas que dava.

- “Vai! Continua! Está quase! Mais rápido! Mais rápido!! – Falei eufórico.

Não sei como tirou energias pra isso, mas ela acelerou o ritmo da sentada. Estava me espancando com a bunda! Suas quicadas estavam até fazendo minha lombar doer naquela postura que eu estava na cadeira...

Ela começou a gritar, como quem faz aquele esforço final nas últimas repetições na academia, antes do músculo chegar à falha.

Ela se contraiu toda e eu aproveitei e gozei gostoso também! Esporrei tudo dentro dela e urrei de prazer. Quando sentiu minha porra, ela parou sentada em mim por uns instantes. Sua respiração estava pesada, ela tentava recuperar o fôlego e eu podia sentir seus espasmos em meu pau, que ainda estava pulsando dentro dela.

- “Uau...” – Falei quase sem ar – “Vamos ver como ficou...”

Ela então começou a se levantar lentamente. Quando meu pau saiu pra fora, ela abriu sua vagina para os lados com as mãos. Um fluxo intenso de porra escorreu de lá de dentro. Parecia uma torneira aberta e não parava mais de sair. Eu filmei tudo de pertinho!

Quando acabou, ela se virou de frente e mandou um beijinho com a mão para câmera. Eu finalizei o vídeo. Ela então se sentou em minha perna direita, igual uma criança no colo do pai para escutar uma historinha, nos abraçamos meio de ladinho com sua face colada na minha e tiramos uma última selfie.

Trocamos nossos contatos e eu apaguei as fotos das moscas nas carnes e o vídeo da Fiona no açougue. Saí de lá mais do que satisfeito, me sentindo nas nuvens e levei seu body para minha coleção pessoal. Fiquei imaginando o que leva um cara a ter uma namorada daquelas e pôr tudo a perder estragando o relacionamento... Estava torcendo pra ela achar que aquela lição que demos nele não foi o suficiente e quisesse repetir a dose comigo. Eu toparia no mesmo instante!

E... Será que a gerente gostosa mandou a Fiona embora??? Só voltando lá pra saber...

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