Louco para enrabar a professora ruivinha, enrabei a crente primeiro

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 7364 palavras
Data: 19/03/2025 20:59:41
Última revisão: 19/03/2025 23:59:14

Meu nome é Antônio, tenho 24 anos e sou estudante universitário. Curso engenharia e sou aluno do Carlos e do Jonas, que, coincidentemente, moram no mesmo condomínio que eu. Sou alto, forte e sempre bem arrumado, gosto de me destacar tanto pela presença quanto pela atitude. Sei que chamo atenção, e gosto disso. Gosto de estar sempre no controle, de saber que as pessoas me notam quando entro em algum lugar. A autoconfiança é minha marca registrada, e quem me conhece sabe que não sou de recuar diante de desafios.

Academia faz parte da minha rotina, e meu corpo é resultado de anos de dedicação. Ombros largos, abdômen trincado – um verdadeiro convite para olhares curiosos. Além de treinar pesado, gosto de correr ao ar livre, sentir o vento batendo no rosto enquanto a música toca nos fones de ouvido. Nos dias mais tranquilos, curto jogar futebol com os amigos da faculdade, sair para um barzinho à noite ou simplesmente relaxar na piscina do condomínio. Gosto de boa comida, de um churrasco bem feito, de um copo de cerveja gelado nos dias quentes. Minha vida é intensa, cheia de movimento, exatamente do jeito que eu gosto.

Namoro a Letícia, de 23 anos, que também estuda no mesmo curso e tem aulas com os mesmos professores. Letícia é o tipo de mulher que não passa despercebida. Seus cabelos castanhos sempre estão bem cuidados, e aquele brilho natural me hipnotiza. Mas o que realmente faz minha cabeça são as coxas dela. Meu Deus, que coxas! Grossas, torneadas, sempre bem vestidas com shorts, saias ou calças justas que realçam cada curva. Ela tem belos lábios, carnudos e convidativos, e um olhar que mistura doçura com malícia. Sempre que saímos juntos, percebo os olhares cobiçosos dos caras. Entendo perfeitamente – se eu não estivesse com ela, eu também ficaria babando.

Nosso relacionamento é intenso, cheio de momentos quentes e bem aproveitados. A Letícia sabe como provocar, e eu adoro isso. O jeito que ela se movimenta, o toque dela, o cheiro, a pele macia... tudo nela me instiga. Gosto de dominá-la. Ela tem aquela pegada que mistura inocência e atrevimento, e isso me enlouquece. Sei que ela me deseja, e faço questão de mostrar que sou o homem certo para satisfazê-la.

No entanto, se tem uma coisa que eu não sou, é completamente fiel. Não que eu saia por aí traindo descaradamente, mas se uma oportunidade surge... bom, não sou de desperdiçar. Caiu na rede, é peixe. A faculdade está cheia de mulheres interessantes, e o condomínio não fica atrás. Entre vizinhas, amigas da Letícia e até algumas mulheres mais velhas que moram por aqui, a tentação é grande. Já percebi olhares, sorrisos maliciosos, oportunidades disfarçadas. Ainda não aproveitei todas, mas não descarto nada. Afinal, estou no auge, e seria um desperdício não explorar minhas possibilidades.

Conviver com os professores fora da sala de aula é algo interessante. O Carlos, por exemplo, parece ser um cara tranquilo, mas não dá para ignorar a fama dele no condomínio. É o "corno manso de todo mundo", porque a esposa dele, Odete, tem um monte de amantes e ele finge que não vê. Ou talvez veja e não ligue. Vai saber.

O Jonas é mais reservado, já percebi que ele tem um jeito diferente de lidar com certas alunas. Tenho certeza de que ele também tem outros segredos. Agora, o professor Maurício me intriga. Sempre de terno, com aquela postura séria e um jeito de quem acha que está acima do resto do mundo. Vive com aquele papo religioso, tentando converter todo mundo, mas tem algo nele que não me convence. Sempre que alguém fica muito na defensiva sobre moralidade, desconfio. Talvez um dia eu descubra qual é a dele.

O condomínio tem uma dinâmica própria, e a fofoca corre solta. Já ouvi rumores sobre algumas relações inesperadas, traições, encontros secretos. Às vezes, fico só observando, esperando a chance de me infiltrar em algumas dessas histórias.

Se tem algo que aprendi, é que o mundo não é preto no branco. As pessoas têm seus desejos, suas fraquezas, suas oportunidades. Eu sou assim também. Gosto da Letícia, me divirto com ela, mas não me prendo. A vida é curta demais para não aproveitar o que ela tem a oferecer.

E uma coisa que nunca deixei e nunca vou deixar de apreciar e desejar é uma bela bunda feminina. Não era o tamanho, mas o formato, a proporção com o resto do corpo. Podia ser uma bela raba gigante como a da minha vizinha Andréia ou uma bundinha bem menor, mas bem-feita como a de outra vizinha, Carolina. O importante era ser uma bela bunda de mulher que o meu pau já ficava duro querendo enrabar.

A Letícia tinha uma bundinha bem redondinha e arrebitada. Eu era logo para inaugurar aquele cuzinho. Ela sabia dessa minha tara, mas ela ainda era virgem de anal. Tinha certo medo de dar o cuzinho e eu sempre respeitei isso. No momento certo, quando ela tivesse confiança, eu sabia que ela liberaria o cuzinho para mim. Enquanto isso, me divertia com a buceta e a boca dela.

Na universidade onde estudamos, tinha uma professora que era uma delícia. Seu nome era Natália e eu sempre paguei pau para a sua bunda. Ela era uma ruivinha de 31 anos, com pele clara, sardas discretas, cintura fina, seios medianos, coxas grossas, quadris bem largos e uma bela bunda redonda e empinada. Desde a primeira vez que a vi, passei a ter uma tara quase incontrolável por ela e pela sua raba. Já bati várias punhetas e comi a Letícia várias vezes pensando naquela bunda, no dia em que a enrabaria.

Para diferenciar, eu poderia dizer que, se a bunda da Andréia era a maior e mais pronunciada (talvez rivalizada apenas pela da Eliana), bastante arredondada e volumosa, a bunda da Natália tinha um tamanho moderado com uns quadris bem amplos e a bundinha da Letícia era a menor das três, porém bem firme e empinada.

A Natália era solteira e era uma professora recém-chegada. Eu a conhecia há pouco mais de um ano, quando ela prestou concurso para professora e assumiu o cargo. Lá por maio do ano passado, a faculdade teve uma greve que durou uns dois, três meses. Por causa disso, o semestre estava acabando por agora, em março.

Por ela ser uma professora novata e jovem, era mais simpática, comunicativa e, talvez, insegura que a maioria dos professores. Ela tinha se formado há uns 8 ou 9 anos, não lembrava direito, mas o fato dela ter sido aluna da maioria dos professores ainda em ativa fazia ela meio que ainda se sentir como aluna perto deles, em vez de como uma igual. Fora que tinham muitos estudantes que eram mais velhos que ela.

Ela só foi minha professora em uma disciplina, mas isso não me impedia de sempre contemplar aquele delicioso corpo, sempre disfarçando bem para olhar sua bunda, virilha e coxas em que ela percebesse. Nunca tentei nada porque todo mundo sabia que eu tinha namorada, ela era professora da minha namorada e todo mundo comentava que ela era certinha. Um passo em falso e eu me daria muito mal na faculdade. Por isso, em relação a ela e sua bunda, eu me contentava com punhetas, usando lembranças visuais e fotos.

Mas isso estava prestes a mudar.

Tudo começou meses atrás, em um domingo de tardinha. Eu estava saindo do elevador com a Letícia ao meu lado, minha mão pousada na sua cintura enquanto ela tagarelava sobre o filme que íamos assistir no cinema. A luz do hall iluminava suas pernas lisas, realçadas pela saia curta de couro preto que se moldava ao seu quadril com perfeição. A blusa vermelha, de tecido fino e justo, abraçava seus seios empinados. Nos pés, saltos finos que deixavam suas coxas ainda mais evidentes.

No estacionamento, enquanto destravava o carro, percebi um pequeno grupo de evangélicas conversando próximas à saída. Três figuras segurando Bíblias nas mãos, como se fossem escudos sagrados contra a depravação do mundo. Reconheci a Rebecca, a Marieta e a Anacleta.

A Rebecca era um deleite para os olhos: cabelos castanhos claros e longos, corpo moldado com curvas suaves que ficavam evidentes mesmo sob a saia lápis colada ao corpo. A blusa de botões branca esticava sobre os seios firmes, e o sutiã rendado que se desenhava sob o tecido era um detalhe que minha mente apreciou de imediato.

A Anacleta também não ficava atrás. Baixinha, cabelos castanhos, pele amendoada, peituda, com uma saia justa que destacava sua bundinha média e seu quadril acentuado. A camisa social azul clara que, mesmo discreta, deixava à mostra um pedaço do colo cheio. O olhar dela era de uma mulher que tentava parecer santinha, mas que provavelmente já tinha pensado besteira algumas vezes na vida.

Já a Marieta… bem, Marieta era um retrato da severidade: saia longa, camisa de botões cinza, cabelo puxado num coque rígido e uma expressão de quem não via prazer em absolutamente nada na vida.

A conversa delas parecia séria, e eu parei para ouvir sem parecer interessado demais.

— O mundo está perdido — disse Marieta, sua voz carregada de desdém. — As pessoas estão mergulhadas no pecado, e a maioria nem se importa de que está a caminho da perdição eterna.

— Mas não podemos só julgar, temos que mostrar que há um caminho melhor — ponderou Rebecca, sua voz mais suave, embora ainda carregada de convicção.

— Tem gente que não quer ser salva — respondeu Anacleta.

— Porque é pecadora por natureza! — exclamou Marieta. — As pessoas escolhem o erro, se entregam à luxúria, ao adultério, à devassidão. Não há redenção para quem não quer ser redimido. E nós, como servas de Deus, não devemos nos misturar com essa corja.

Rebecca suspirou, mantendo a serenidade.

— Mas Jesus andou entre pecadores, Marieta. Ele acolheu, ouviu e amou aqueles que estavam perdidos. Não podemos ser só condenação, temos que mostrar a misericórdia.

Marieta torceu os lábios, impaciente.

— Misericórdia se dá a quem merece! Mas quase ninguém neste mundo parece merecê-la. Já viu como andam as moças? Tentação pura! E os homens? Infiéis, fracos, entregues aos desejos carnais. O inferno está lotado, Rebecca. Você quer ser ingênua? Eu prefiro me manter pura e afastada dessa podridão.

A Rebecca a encarou com firmeza, mas sem hostilidade.

— A pureza não está só na aparência ou no afastamento, Marieta. Está no coração. E se fecharmos nossos corações para as pessoas, estaremos errando tanto quanto aqueles que caem em tentação.

Anacleta apenas meneou a cabeça de leve, parecendo concordar um pouco com cada uma. Mas Marieta bufou, cerrando os lábios em desaprovação. Era evidente que não mudaria sua forma de pensar.

Enquanto ouvia, deixei minha mente vagar. A Rebecca e Anacleta dariam um belo caldo. Mulheres que se reprimem assim sempre escondem uma lascívia prestes a explodir. Se uma delas desse mole, eu mostraria a elas o prazer do pecado. Elas mereciam sentir o que um homem de verdade podia fazer.

Então, sem aviso, os olhos da Anacleta se voltaram para mim. Foi como se um fio invisível nos conectasse. Ela não desviou o olhar. Eu também não. O tempo pareceu desacelerar por um instante, e naquele silêncio, sem uma palavra trocada, uma tensão se formou entre nós.

— Antônio? — a voz da Letícia me puxou de volta.

Isso quebrou o contato visual, e virei para minha namorada com um sorriso casual.

— O quê? — perguntei, como se nada tivesse acontecido.

— Vamos logo — disse ela, entrando no carro.

Dei uma última olhada para Anacleta, que desviou o olhar, ajeitou a Bíblia contra o peito, como que protegendo os seios do pecado que era eu, e voltou para a conversa com as outras duas. Mas eu sabia que ela tinha sentido aquilo tanto quanto eu.

Tempos depois, peguei o elevador com a mesma Anacleta. Eu puxei papo, mas ela não falou nada além do mínimo para ser educada. Mas reparei que ela tentava disfarçar a aliança de casada que usava. Quando ela ia sair do elevador, quando a porta se abriu, mexi no meu pau por cima da calça e percebi que ela olhou com tanta vontade que quase perdeu a hora de sair.

O tempo passou, semanas ou meses, nem lembro, e chegamos nos dias mais atuais. Sábado de tarde, subi até o apartamento da Letícia com vontade de comer ela de jeito. Fazia uns dias que a gente não se via direito, cada um atolado com as suas próprias responsabilidades do final do semestre. Quando toquei a campainha, não esperei muito até que a porta se abrisse, revelando a minha namorada.

Ela usava um shortinho curto, daqueles de moletom, que deixava suas coxas grossas em total evidência. Uma regata branca, meio folgada, mas que marcava bem seus belos seios. O cabelo castanho estava solto, e aqueles lábios carnudos me chamaram a atenção de imediato. Mas meu olhar não ficou só nela. Dentro do apartamento, sentadas no sofá, estavam duas mulheres que eu reconheci na hora: Carolina e Eliana.

As duas eram vizinhas nossas, que deviam ter por volta de uns 29/30 anos, e também eram engenheiras formadas na mesma faculdade que estou cursando. Acredito que eram de uma turma depois da Natália, ou seja, deviam a conhecer, mas não estudaram juntas.

A Carolina estava com uma calça legging preta e uma blusinha decotada que revelava parte de seu colo. Os cabelos estavam presos num coque bagunçado, e seus óculos lhe davam um ar sexy. Já a Eliana tinha optado por um vestidinho justo, verde, que quase escondiam seus belos peitões e coxões. As duas estavam muito à vontade ali, como se frequentassem aquele apartamento há tempos. Um fato que, para mim, era desconhecido.

— Oi, amor. — Letícia me deu um sorriso e abriu mais a porta. — Entra, estamos estudando aqui.

— Estudando o quê? — perguntei, já entrando e sentindo o perfume das três no ambiente.

— Sistemas de Controle II — respondeu Carolina, virando-se para mim. — Sua namorada está tendo um pouco de dificuldade, então estamos ajudando.

— E ela disse que você também estava tão mal quanto — completou Eliana.

— Imagino... — disse, me encostando no braço do sofá e observando as três.

A mesa de centro estava cheia de anotações, livros e um notebook aberto. A Carolina apontava para a tela, explicando algo para Letícia, que franzia a testa tentando entender.

— Não adianta decorar a equação de estado se você não entende como aplicá-la. O segredo é ver o sistema como um todo — explicou Carolina.

— Tá, mas me explica de novo a relação entre polos e estabilidade? — pediu Letícia, mordendo o lábio, concentrada.

— Claro! — disse Eliana, animada. — Você lembra do critério de estabilidade de Routh-Hurwitz? Se todos os coeficientes da primeira coluna forem positivos e não tiverem troca de sinal, o sistema é estável.

— E se tiver uma troca de sinal? — questionou Letícia, anotando rápido.

— Significa que há raízes no semiplano direito do plano complexo, então o sistema é instável — completou Carolina, apontando um gráfico no notebook. — Por isso, quando projetamos controladores, verificamos os polos e tentamos realocá-los para a esquerda no eixo s.

— Tá, entendi essa parte. Mas e o lugar das raízes? Como eu faço para esboçar rápido na prova? — Letícia franziu a testa.

— Primeiro, você acha os polos e zeros do sistema — respondeu Eliana. — Depois, vê a direção das assíntotas. O número de assíntotas é dado por polos menos zeros. Lembra disso?

— Sim! E o ponto de encontro das assíntotas é a soma dos polos menos a soma dos zeros, tudo dividido pelo número de polos menos zeros — disse Letícia, começando a sorrir. — Acho que estou pegando o jeito!

— Boa! — incentivou Carolina, batendo de leve no ombro dela. — Agora, tenta fazer esse exercício aqui.

Letícia pegou o lápis e começou a resolver com afinco. O ambiente estava sério, focado, e eu percebi que realmente não tinha espaço para distrações ali.

— Bom, eu vim te chamar para dar... Uma volta — disse, me inclinando um pouco em direção a ela. — Mas pelo visto, você está atolada nisso.

— Nem me fale... — Ela deu um suspiro. — Preciso estudar mais. Mas você pode ficar e estudar com a gente.

Por um momento, a ideia de estar ali, sendo ensinado por duas gostosas, me pareceu tentadora. Talvez, se eu passasse as cantadas certas, poderia rolar uma suruba a quatro.

— Melhor não — respondi, fingindo desinteresse. — Isso é mais para quem está realmente precisando. Eu vou deixar vocês focadas.

— Covarde — brincou Eliana.

— Se precisar de ajuda algum dia, é só falar — acrescentou Carolina com um sorriso.

— Vou lembrar disso — respondi.

Me despedi com um beijo rápido em Letícia e saí do apartamento, deixando aquelas três mergulhadas nos estudos.

No elevador, para minha surpresa, me deparei com o Carlos e a Odete, conversando animadamente. O Carlos era o meu professor calvo, barrigudinho e corno. Com 53 anos, ele era tão velho que tinha sido professor da Natália, Carolina, Eliana e do marido da Eliana há uma década. A Odete, também cinquentona, era uma mulher madura, de corpo farto e generoso, e seios volumosos.

Um cumprimento rápido e fui para um canto discreto no fundo, escutando o casal.

— Aliás, já pensou mais sobre aquela proposta de emprego?

Odete suspirou.

— Carlos, eu não sei... Trabalhar de novo depois de tanto tempo?

— Você vai arrasar, Odete. Sempre teve um ótimo jeito com pessoas, e a vaga é perfeita para você. Além disso, seria bom para ti.

Ela deu um sorrisinho.

— Você realmente acha que eu devo?

— Claro! Você é carismática, esperta e não tem nada a perder. E, convenhamos, já está mais do que na hora de você ter algo só seu.

— Você sempre me incentivando, né? — Odete riu de leve e deu um empurrãozinho no ombro dele.

Era uma conversa era banal, coisa de gente que não tem mais o que discutir. Mas eu só conseguia lembrar do dia em que vi a Odete jogando charme para o Jonas dentro desse mesmo elevador. Não era nem segredo para ninguém no prédio, para falar a verdade. Se eu quisesse pegar a Odete, nem precisaria me esforçar. Era só chamar. Ela já tinha dado para metade do prédio, pelo menos. E o Carlos sabia.

Pior que ser corno era ser corno manso. Aquele sorriso tranquilo dele, a forma como falava com a esposa sem nenhuma pontinha de raiva ou vontade de querer mostrar quem manda. Todo mundo ria dele pelas costas, e o pior que ele devia saber. Quase chegava a me dar pena. Mas já tinha perdido qualquer respeito por ele fazia tempo.

E não era só por causa da Odete. O Carlos já era um patético por si só. Ele precisou que a Letícia desse carona para ele por uma semana e meia. Um professor adulto, dependendo da carona de uma aluna… Patético. Sem pulso, sem moral. Um figurante da própria vida.

Odete virou-se para mim e sorriu.

— E aí, Antônio? Está muito quieto.

Levantei os olhos para ela e apenas dei de ombros.

— Só cansado, dia puxado na faculdade.

— Sei bem como é — Carlos comentou. — A Natália disse que passou uma prova bem pesada para a turma de vocês.

— Pois é — respondi curto, sem vontade de prolongar a conversa.

O elevador parou. Minha vez de sair. Antes de atravessar a porta, ouvi a Odete dizer algo, mas não me importei em entender. Simplesmente segui meu caminho, ainda sorrindo internamente da cara do grande corno do prédio.

Na manhã seguinte, domingo, a Letícia tinha topado tirar uns momentos de descanso.

Assim, fomos para a piscina do condomínio, onde eu passava protetor nas costas dela, sentindo o calor da sua pele sob minhas mãos. Deslizei os dedos com atrevimento por seus ombros até descer pelo contorno das costelas, apreciando cada curva. Quando alcancei sua cintura, apalpei de leve, provocando um arrepio que ela não tentou esconder.

— Suas mãos estão meio abusadas hoje, hein? — murmurou ela, sem afastá-las.

— Só estou garantindo que o protetor fique bem espalhado — respondi. Meus dedos deslizaram mais um pouco, os polegares querendo entrar dentro da calcinha do biquini.

A Letícia inclinou a cabeça de lado, os olhos semicerrados, e soltou um risinho preguiçoso.

— Entusiasmado demais...

— Não posso evitar — confessei, deixando minha mão escorregar pela curva dos quadris antes de deslizar para a parte interna de suas coxas. Ela prendeu a respiração, e eu sorri.

Ela suspirou baixinho, relaxando sob meu toque enquanto meus dedos exploravam sua pele. Meus dedos apalpavam suas coxas, subindo lentamente, e sua resposta veio num sussurro rouco:

— Antônio, se você continuar assim, vou precisar de outro banho de piscina pra esfriar.

Apalpei suas coxas mais uma vez, subindo minhas mãos por dentro, para perto da sua virilha e bundinha.

— Ou podemos resolver isso de outro jeito.

Não me importei que estivéssemos ali, em plena luz do dia, cercados pelos moradores do condomínio. Aliás, talvez isso deixasse tudo ainda mais interessante.

Ergui o olhar e observei o ambiente ao redor. A Odete passava protetor nas costas da Rebecca, suas mãos deslizando com uma sensualidade deliberada, os dedos explorando cada centímetro da pele macia da evangélica. De maiô roxo, a crente exibia um corpo esguio, mas bem definido. A cintura fina realçava os seios proporcionais e a bundinha empinada, resultado do pilates e da musculação.

A Rebecca, sempre tão rígida, agora parecia lutar contra a própria hesitação, inclinando-se aos poucos, permitindo que Odete continuasse seu trabalho com toques cada vez mais demorados. O rubor em seu rosto e a respiração trêmula denunciavam que ela sentia mais do que gostaria de admitir. Essa cena me fez sorrir – por mais que a Rebecca se esforçasse para manter sua moral elevada, era difícil resistir a certas tentações.

Deixei meus olhos passearem mais um pouco. Na espreguiçadeira, a Carolina relaxava em um biquíni preto, Kindle na mão, trocando palavras com o Carlos, que claramente não estava interessado na conversa, mas sim nos seios dela, que subiam e desciam suavemente com a respiração. O olhar dele oscilava entre os olhos dela e o seu decote generoso. Carolina fingia não perceber.

Mais adiante, um trio chamava atenção. Lucério, um homem que parecia ter nascido para interpretar a versão live-action do Dick Vigarista ou algum filme do Drácula, conversava com a Jéssica e a Lorena. Ambas de biquíni, mas com cangas amarradas nos quadris. Ele estava apenas de sunga, não que seu físico fosse dos melhores.

A Jéssica uma médica de 26 anos, com seus cabelos castanho-claros, exibia um corpo atlético. Seios pequenos, cintura fina e coxas grossas que contrastavam com sua silhueta esguia. Já a Lorena, que era uma moradora nova e parecia ser amiga da Jéssica, era pura exuberância. Uma morena de pele quente, belas coxas e um bumbum arrebitado.

A conversa entre eles fluía em um tom baixo e íntimo, intercalada por risadas suaves e olhares. O Lucério, sem pressa, percorria os cabelos da Lorena com os dedos, enrolando uma mecha antes de soltá-la devagar. Ao mesmo tempo que fazia o mesmo o gesto nos cabelos da Jéssica. Nenhuma das duas se afastou. Pelo contrário, tanto a Lorena quanto a Jéssica pareciam aceitar o contato com um sorriso insinuante.

Não conseguia ouvir a conversa, mas pelos olhares, pelo tom e pelo posicionamento do Lucério de frente para as duas, conseguia imaginar o tipo e teor da conversa que acontecia. Afinal, eu já tinha tido algumas vezes aquela mesma conversa com outras mulheres. Ele devia estar tentando as convencer a realizar um ménage com ele. O cinquentão era ousado para chegar justo nessas duas com metade da idade dele. E o mais louco? Pela leitura corporal que eu tinha de ambas, elas estavam aceitando a ideia!

Não demorou e o Lucério entrou no hall, como quem vai para os elevadores, com as duas o seguindo passivamente.

Era sempre assim. Aquele condomínio transbordava de desejos disfarçados por conversas casuais.

Voltei minha atenção para Letícia, cujas coxas ainda estavam sob minhas mãos. Ela fechou os olhos, deixando-se envolver pelo meu toque. Me inclinei até que meus lábios roçassem o ouvido dela.

— Vamos subir — sussurrei, deixando um beijo na curva do pescoço.

Ela abriu um olho preguiçosamente, avaliando minha proposta antes de suspirar e responder:

— Subir para estudar — corrigiu.

Dei uma risada baixa, deslizando uma mão para sua bunda e apertando um pouco mais forte.

— Primeiro a gente se diverte, depois estudamos — murmurei.

Ela fingiu um suspiro dramático antes de abrir um olho, me analisando.

— Se eu não tirar o 8,0 que preciso, a culpa vai ser toda sua.

Agarrei sua mão e a puxei para cima, sem dar espaço para arrependimentos.

— Eu aceito essa responsabilidade.

Se eu soubesse o que iria acontecer na sexta seguinte, talvez não tivesse dito essa última frase.

No elevador, nos deparamos com um casal que era o nosso extremo oposto: os cinquentões crentes conservadores Marieta e Roberto. A Marieta como uma baranga rígida e frígida como sempre e o Roberto com a mesma cara de infelicidade e “mate-me por misericórdia” de sempre.

No dia seguinte, estávamos na faculdade. Era semana do semestre e a maioria das notas já estavam saindo. A galera do oitavo período se amontoava na porta da sala enquanto a professora Natália distribuía as provas corrigidas da disciplina de Processamento de Sinais. Meu coração batia acelerado, e eu sabia que não era só pelo resultado da prova. Era impossível não ficar assim perto da bunda que se desejava enrabar.

A Natália estava ali, sentada à frente da turma, visivelmente cansada, mas mantendo a postura firme. Com apenas 31 anos e em seu primeiro ano como professora concursada, ainda tentando se afirmar no ambiente acadêmico. Só havia pegado Processamento de Sinais porque nenhum outro professor quis assumir a matéria naquele semestre. O peso da responsabilidade era visível em seu olhar atento e nos ombros ligeiramente tensos. Mesmo assim, ela tentava transparecer segurança.

A blusa branca de tecido leve colava na pele, denunciando a renda do sutiã escuro por baixo. Os primeiros botões estavam desabotoados, talvez mais por descuido do que por intenção. A saia preta não era curta e abraçava suas coxas volumosas de forma sóbria. De vez em quando, ela cruzava as pernas devagar, e a fenda lateral deixava entrever parte das coxas. Eu tentava manter a compostura, mas não era fácil.

Do meu lado, Letícia não ajudava. Minha namorada sempre chamou atenção, e hoje não era diferente. A calça jeans justa moldava suas coxas grossas e a bundinha redondinha, e a blusa decotada valorizava seus seios medianos de um jeito que pareciam bem maiores. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros, e os lábios carnudos me lembrava da última vez que nos pegamos dentro do carro. Mas, naquele momento, eu precisava focar na Natália.

Fomos os últimos a restar na sala. Então, a Natália pigarreou e levantou os olhos para mim e Letícia, segurando nossas provas.

— Antônio, 5.3. Letícia, 6.1. — Ela fez uma pausa, ajeitou os óculos e franziu a testa. — Me expliquem por que vocês dois decidiram se arrastar nesse final de semestre?

Suspirei e cocei a nuca.

— Professora, foi a greve... atrapalhou demais. O conteúdo ficou corrido, e eu tive que focar nos projetos.

Letícia complementou:

— No meu caso, o estágio pesado também não ajudou. Foi difícil conciliar tudo.

Natália cruzou os braços, analisando a gente. Seus olhos castanhos carregavam um quê de decepção.

— Eu entendo, de verdade. Também fui aluna e sei que final de semestre é uma loucura. Mas, gente, Processamento de Sinais não é uma disciplina qualquer. Se vocês não entenderem isso agora, vão sofrer depois. E estamos muito perto do final do curso para vacilar. — Ela respirou fundo, batendo levemente a caneta na mesa. — Vocês sabem que eu poderia colocar os dois de AF, certo?

Eu senti a Letícia prender a respiração ao meu lado. A Natália fez uma pausa dramática antes de continuar:

— Mas, como eu sou razoável, decidi repetir a nota de vocês e deixar a AF só para quem ficou entre 4.0 e 4.9. Ou seja, vocês escaparam por muito pouco.

Eu soltei um longo suspiro, aliviado.

— Valeu, professora. Sério, isso ajuda muito.

Letícia concordou de imediato:

— Sim, obrigada mesmo. A gente promete compensar isso semestre que vem.

Natália ajeitou os óculos de novo e suspirou, como se duvidasse um pouco dessa promessa.

— Espero que sim. Porque, sinceramente, vocês têm capacidade para muito mais. Antônio, me disseram que você manda bem nos projetos, mas não foi isso que eu vi nos últimos meses. E Letícia, eu sei que o estágio exige muito, mas precisa equilibrar melhor. Senão, no final, quem sai prejudicada é você.

Concordamos, meio sem jeito. Natália ainda estava encontrando o equilíbrio entre ser rígida e compreensiva, mas no fundo, eu sabia que ela pegava no nosso pé porque queria que a gente fosse melhor. E eu não podia negar que ouvir isso dela fazia alguma coisa estranha acontecer no meu estômago.

Ela olhou para o relógio e se levantou, pegando os últimos papéis.

— Agora, se me dão licença, ainda tenho uma pilha de relatórios para corrigir. — Ela nos lançou um último olhar, ajustando os óculos mais uma vez. — Provavelmente não serei mais professora de vocês, mas não me decepcionem nesse último ano de curso.

Eu e Letícia nos entreolhamos, e um sorriso cúmplice surgiu em seu rosto. Saímos da sala aliviados, mas eu ainda sentia o peso do olhar da Natália em mim. Talvez fosse só impressão. Ou talvez não.

Depois disso, eu queria voltar para casa para relaxar e, quem sabe, dar uma trepadinha. Mas a Letícia preferiu ficar ir para a biblioteca e estudar para as provas das disciplinas do Joaquim e do Jonas. E ainda precisava cumprir horas no estágio.

Então, emburrado e doido para comer uma bucetinha e enrabar uma bundinha gostosa de mulher, voltei para casa sozinho. E acabei encontrando no elevador a Anacleta, a crente dos olhares safados. Cumprimentei-a e ela respondeu com um sorriso. Estava no papo.

Se a Letícia não iria colaborar, tinha quem daria a bundinha.

— Anacleta, eu sei que você é casada e, se você quiser, saiba que serei discreto. — Fui assim, no tudo ou nada mesmo. Pelos olhares dela ao longo dos últimos meses, eu sabia que ela queria. Só faltava coragem. — Ninguém vai saber.

Ela me olhou, assustada. Olhos arregalados, trêmula. Por um milésimo de segundo, pensei que ela iria fazer algum escândalo. Gritar, sei lá. Mas notei que era mais um conflito interno.

— Eu também sou compromissado. Não me interessaria contar isso para ninguém.

Ela baixou o rosto, pensativa.

— Certo, mas vamos ser rápidos — respondeu, gaguejando e cheia de desejo. — Não quero que ninguém desconfie.

Assim, ela saiu do elevador no mesmo andar que eu. Me seguindo a uma distância segura. O corredor estava vazio e, por isso, consideramos seguro entrar no meu apartamento.

Mal fechei a porta e logo já fui metendo a mão naquela bunda gostosa e a encoxando, enquanto dizia que aquele rabo ia ser meu hoje. A Anacleta não respondeu nada, apenas se deliciava com a encoxada. A evangélica da Assembleia de Deus tinha ficado do lado de fora. Quem entrou foi a mulher fogosa e cansada de se reprimir.

Segurando-a pela cintura, apertei e esfreguei a minha rola no meio das suas nádegas. Sentia aquela bunda macia e arrebitada. Louca para dar, a Anacleta jogava a bunda para trás e rebolava. Logo, subi uma das mãos e comecei a pegar nos seus seios por cima da roupa e a beijar seu pescoço enquanto o meu cacete pulsava e se esfregava no meio daquela bunda.

Virei-a de frente dei-lhe um beijo de língua. Tiramos a roupa. Eu queria comer a bunda daquela evangélica, mas os peitões dela não era de jogar fora. Seios enormes, com mamilos gigantes, ideais para uma espanhola. A buceta tinha pelinhos, mas dava para ver que ela depilava um pouco e a barriga era tanquinho. Eu mostrei o meu cacete gigante, do qual me orgulho bastante, quando totalmente duro devia ter uns 23-24 cm. E ele estava super duro de tesão.

Sem dizer nada, ela logo se abaixou, caiu de boca e chupava o meu cacete como se fosse a última vez. Era mesmo muito boa nisso. Devia fazer altos boquetes para o marido. Ela colocava o pau inteiro na boca até a garganta, passava a língua na cabeça, lambia em volta, ia até o saco, voltava, beijava e depois e enfiava de novo até a garganta. Era uma mestra no boquete.

O que me impressionou foi como ela realmente agia como uma submissa, batendo o meu cacete no rosto, esfregando sua cara no meu saco, dizendo que ela era minha. Será que era religião a dizia para ser submissa assim?

Não queria gozar logo, então a levei para a cama, onde comecei a chupar aquela sua buceta. Acho que a Anacleta não recebia muitos orais. Ela logo começou a se contorcer, urrar de prazer e atingir os primeiros orgasmos do dia. Fiz a felicidade dela para deixa-la mais receptiva à ideia de dar o cuzinho, então continuei com meu serviço de língua até fazê-la ir ao delírio com vários orgasmos.

Mas antes do cuzinho, queria experimentar aquela buceta. E também queria fazer a Anacleta saber o que era um cacete de verdade, pois duvidava que o do marido fosse nem de perto tão grande quanto o meu.

Depois de a deixar em frango assado, coloquei uma camisinha e enfiei o cacete com vontade. Só não entrou tudo de uma vez porque a Anacleta puxou o quadril para trás. Eu não perguntei, mas sua buceta era apertadinha o suficiente para me fazer suspeitar que o maridão tinha pau pequeno.

Aos poucos, fui aumentando o rimo, socando até o saco. Ela gemia sem se importar se algum vizinho ia escutar. A medida que a sua buceta foi se acostumando com o volume, eu metia mais e mais. Acelerei os movimentos, enquanto seus peitões balançavam no ritmo da trepada. Eu sabia que não ia conseguir aguentar muito mais com esse ritmo e decidi logo ir para o que importava.

Foi quando eu a virei de bruços na cama e fiquei alguns segundos admirando aquela bunda média, mas arrebitada. E estiquei o braço para pegar o gel lubrificante.

— Espera um pouco. — Ela entendeu o que viria a seguir. — Você não vai fazer o que estou pensando, né?

— Eu disse que esse rabo era meu hoje.

— Mas eu sou virgem aí.

— Se guardou para mim? — respondi. — Que meigo!

Ela tentava falar mais alguma coisa, sobre o tamanho do meu pau ou sobre religião e sodomia, mas não estava mais prestando atenção. Minha atenção toda estava para aquela bundinha intocada e empinada na minha frente. Nem se ela peidasse agora, iria mudar o que iria acontecer. Passei o lubrificante com cuidado no cuzinho dela e até troquei a camisinha. Seu cuzinho era cheio de preguinhas e fui usando os meus dedos e línguas para ir abrindo aquele buraco aos poucos, pedindo para ela relaxar.

Posicionei o meu cacete na entradinha e, aos poucos, bem devagar fui colocando naquele cuzinho, forçando a entrada. Anacleta gemia, sentindo suas pregas sendo rompidas.

Neste momento, meu celular começou a tocar em cima do criado-mudo. Olhei para ver quem era, Letícia. Fiz questão de atender. Enquanto falava com a minha namorada, que nunca tinha me liberado o cu, o que me fazia ter que me saciar com as outras, a Anacleta me olhava com os olhos arregalados. Ela tinha entendido quem era e evitava ao máximo emitir qualquer som, seja de respiração ou gemido, para que a Letícia não percebesse o que estava acontecendo deste lado da ligação.

Depois que desliguei, voltei a forçar a cabeça com paciência e calma. Ela estava dividida entre relaxar para ajudar e o nervosismo de quem estava sendo deflorada.

— Esse é um dos cuzinhos mais apertadinhos que já comi, Anacleta...

Quando a cabeça entrou, deu dei mais uma pausa, aproveitando para fazer beijos e carícias na crentinha. Tinha hora que ela se contorcia bastante, parecia que não ia aguentar, mas nunca tentou sair. No fundo, ela sempre quis dar a bunda. Assim, fui enfiando o resto do cacete e parando aos poucos.

Com calma, e com ela mordendo a fronha, avançando cm a cm, consegui fazer aquele engolir o meu cacete até o talo. Paramos mais um tempinho para que ela se acostumasse com o meu cacete atochado no rabo.

Assim, comecei o vai e vem com movimentos leves, indo bem devagar, sentindo a respiração dela. Eu sabia que era a sua primeira vez e, se fizesse direito, ela iria voltar para mais vezes. Então, fui no ritmo dela. Ela já gemia com mais gosto, já tinha aceitado que sucumbira ao pecado da sodomia e ao meu caralho. Assim, aos poucos, fui aumentando o ritmo, metendo mais acelerado.

— Que bunda mais gostosa, Anacleta! Quero comer ela para sempre!

Ela não respondeu, só gemeu e empinou a bunda.

Sua bundinha balançava de encontro com meu corpo e ouvíamos o barulho do choque de ambos. Começamos a variar as posições. De quatro, de ladinho, de frango assado. Eu socava com vontade no cuzinho e ela gemia, pedindo mais.

E eu acelerava mais e mais. Sabia que não ia aguentar mais, intensifiquei mais, dando uns tapinhas na bunda dela. Afundei o meu cacete no cuzinho dele até o saco e comecei a gozar tudo o que tinha. Jatos e jatos dentro da camisinha. Gozei bombando ao mesmo tempo. Permanecemos engatados por um tempo, esperando o cacete amolecer aos poucos.

Eu tirei o pau de dentro daquela bundinha, bem devagar, vendo a camisinha lotada. Tirei a camisinha e fiquei batendo a minha rola em cima da bunda que tinha acabado de conquistar. E uma bunda de crente, ainda por cima. Me levantei enquanto ela se deitou na cama de costas. Parecia pensativa, talvez nunca tivesse mesmo traído o marido e ainda dado a bunda. Ou talvez só estivesse pensando como a sodomia era um pecado em sua religião e ela tinha sucumbido à essa prática.

Eu a ajudei a se levantar e logo ela pediu licença para ir ao banheiro, onde usou o chuveiro para se limpar, sem molhar os cabelos (o que a denunciaria). Ela voltou com uma expressão de satisfeita.

— Eu ainda não acredito que dei a minha bunda...

— E que bunda, viu?

— Sodomia é pecado grave! É condenado por Deus!

— Vai dizer que o seu marido nunca tentou comer teu rabo.

— Claro que tentou, mas eu sempre impedi ele.

Parecia ser a mesma dinâmica entre eu e a Letícia.

— Bem, no fundo, você sempre quis dar a bunda. Só não tinha encontrado o enrabador certo.

Ela riu, como se concordasse, mas não quisesse verbalizar isso.

— Vamos nos encontrar mais vezes?

— Talvez — disse, hesitante. — Se isto se tornar rotina, vamos correr risco demais de nos descobrirem.

— É o que torna tudo mais excitante.

Ela riu, mais uma vez, para não ter que concordar. Ela pediu segredo mais uma vez e, novamente, eu a tranquilizei dizendo que contar para os outros era arriscado para mim também. Nos despedimos com um beijo e sem promessas de uma próxima vez.

Mais uma gostosa enrabada. Mas ainda faltava as duas bundas principais: a da Letícia e a da Natália.

E a da Andréia ou da Eliana, se um milagre acontecesse.

Era o final da terça, enquanto eu caminhava até a portaria para buscar minhas encomendas. No dia seguinte, eu e a Letícia teríamos a prova final da disciplina de Sistemas Microcontrolados, do professor Jonas. Foi então que uma voz me fez diminuir o passo. Algo na conversa rolando na portaria me chamou atenção antes mesmo que eu chegasse lá.

Ali, no meio do pequeno grupo, estava uma figura impossível de ignorar. Natália. A minha professora ruiva, cuja pele clara estava levemente corada pelo calor. Ela vestia uma roupa de academia: uma calça legging cinza claro, de cintura alta e bem justa ao corpo, destacando suas coxas e quadril e um top preto justo, curto, valorizando seus ombros, colo e barriguinha. O corpo dela era um verdadeiro monumento, daqueles que parecem desenhados para chamar atenção. Seus quadris largos e a bunda empinada desafiavam qualquer distração.

Meu olhar se prendeu nela. O modo como ela jogava os cabelos para o lado enquanto ria, o jeito descontraído com que falava com os dois funcionários. Era uma visão e tanto.

Cheguei mais perto, fingindo desinteresse, mas atento ao que era dito.

— Ah, professora, aqui a senhora vai ser bem cuidada! — disse seu Geraldo.

— É, doutora Natália, o pessoal do prédio é muito prestativo. Já falei com o Astolfo e combinamos de ajudar com a mudança — completou seu Zé Maria, mencionado outro zelador.

— Fico muito agradecida, de verdade — respondeu Natália, com um sorriso fácil. A voz dela tinha aquele tom meio rouco, que deixava qualquer um com a imaginação trabalhando.

Aproveitei a deixa para entrar na conversa.

— Professora Natália? — perguntei, surpreso. — Se Mudando pra cá?

A Natália se virou para mim, e por um instante, tive a sensação de que ela me analisava de cima a baixo. O sorriso dela se alargou um pouco mais. Ela deu um passo à frente e me abraçou brevemente, sentindo o toque suave do perfume dela no ar.

— Antônio! Que coincidência! Sim, estou me mudando esta semana. Minhas coisas chegam amanhã.

— Que sorte a nossa — comentei, sorrindo. — Então agora vamos ser vizinhos?

— Parece que sim — disse ela, inclinando levemente a cabeça. — Mas, por favor, sem essa de me chamar de professora no prédio. Quero aproveitar esse novo começo sem me sentir tão velha assim!

Os dois funcionários riram, e eu também, ainda meio incrédulo com a ideia de ter a Natália morando no mesmo prédio. Meu olhar desceu involuntariamente para o corpo dela de novo, captando o jeito como a calça legging marcava cada centímetro das coxas grossas. A mulher era uma tentação ambulante.

— Então está tudo certo? — perguntou Natália, virando-se para Zé Maria, os olhos brilhando com gratidão.

— Sim, dona Natália. O seu Geraldo vai nos avisar assim que o caminhão chegar — respondeu o zelador, empolgado.

Natália fingiu um ar de ofendida e pousou a mão suavemente no braço dele, apertando de leve.

— Nada de “dona” ou “doutora”, por favor — pediu com um sorriso caloroso. — Me chama só de Natália, senão vou me sentir uma velha.

O zelador e o porteiro riram, contagiados pelo charme dela. Natália afastou uma mecha de cabelo do rosto e continuou, com um tom mais suave.

— E eu agradeço demais essa força que vocês vão me dar. Sei que não é parte do trabalho de vocês, então quero compensá-los direito. Eu faço questão de pagar um belo extra.

O Zé Maria e o seu Geraldo trocaram um olhar satisfeito.

— Pode deixar, Natália, a gente resolve tudo! — garantiu Zé Maria.

Ela riu e deslizou os dedos de leve pelo braço do zelador.

— Vou cobrar essa promessa, viu?

Continuei ali por mais alguns minutos, ouvindo a Natália falar sobre o apartamento e sobre como estava animada com a mudança. Mas minha mente estava ocupada com outra coisa. Agora, além de minha professora, ela também era minha vizinha. E isso, eu sabia, poderia render situações bem interessantes.

Pois bem, leitor. Você vai decidir se eu mereço ou não um próximo capítulo. Diga nos comentários se você quer ou não uma continuação.

Se você torce para que eu consiga comer e enrabar a Natália, nós vamos continuar com as minhas aventuras com a Letícia, a Natália e outras mulheres.

Se você torce/prefere que a Natália transe (e/ou fique) com outro personagem do prédio, este conto não terá uma continuação tão cedo, mas a Natália (e eu) continuará aparecendo nas outras séries.

AVISO AOS LEITORES: Para quem ainda não sabe, esta série é um spin-off da série “Eu, minha esposa e nossos vizinhos” (estrelada por Rogério e Jéssica). As séries “Passando a Vara nas Vizinhas. Ou Não.” (estrelada pelo Carlos), “Quem Vai Comer a Advogada Evangélica?” (conta a história da Rebecca) e “Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu” (estrelada por Érico e Sarah) também fazem parte da mesma continuidade. Minha proposta é que cada série possa ser lida independentemente, com seu próprio estilo e núcleo de protagonistas. Mas que a leitura de todas na ordem de publicação ofereça uma visão global das várias histórias que acontecem naquele prédio.

O próximo conto nesta série será do porteiro seu Geraldo.

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