Carnaval no interior de Minas Gerais

Um conto erótico de Juliana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 939 palavras
Data: 20/03/2025 09:27:28
Assuntos: crossdresser

Olá queridos leitores, espero que estejam todos bem.

Tudo começou em um carnaval no interior de Minas Gerais quando eu tinha 18 anos. Minha prima Daniela três anos mais velha me convenceu a ir com ela foliar em uma cidade que fica a 250 quilômetros de onde nossa família mora.

Eu sempre fui muito caseiro e quase nunca saía nessa idade. Estávamos organizando tudo pra pegar a estrada quando ela fala:

- Juliano posso te pedir uma coisa?

Levantei a cabeça e franzi um pouco as sombraxelhas.

- Depende!

Ela então fala em tom empolgada.

- Já que você topou ir comigo no carnaval , vi que lá tem o bloco das piranhas, deixa eu te montar pro bloquinho?

Eu comecei a rir...

- Tá louca é?

Ela então argumentou que era longe, ninguém lá nos conhece, que ela promete que será divertido e claro irá me ajudar a ficar com alguém lá. Eu era virgem nessa época.

Eu acabei pensando só em me dar bem e concordei com a ideia maluca da minha prima.

Chegamos na hospedagem na sexta feira a tarde e ficaríamos até a quarta feira de cinzas pela manhã. Na hora de descarregar as malas do carro vi que minha bagagem não estava no porta malas. Questionei minha prima onde estavam minhas coisas, ela fez de sonsa que deve ter esquecido de colocar, mas abriu um sorriso .

- Você não tem que se preocupar, ainda bem que minha coisas te servem. E deu uma piscadela

- Foi tudo obra sua né? Resmunguei bravo com ela.

- Já pro banho, tenho uma menina para produzir! Falou ela orgulhosa e vitoriosa por ter conseguido me fazer viajar e passar não um, mas sim os quatro dias de carnaval como menina.

Me depilei e tomei banho como ela orientou fazer. Não entendia porque tanta coisa pra passar no corpo. Mas no final senti uma grande diferença minha pele estava lisinha, macia e cheirosa como nunca. Ela riu e falou que a produção tava só no começo mas eu já tava com cheirinho de mulherzinha. Falei pra ela parar com as provocações senão eu ia dar um jeito de ir embora no dia seguinte. Ela parou ficou séria e começou a arrumar as minhas unhas. Unhas impecáveis em um tom de vermelho vibrante. Eu olhava o quanto brilhava ainda enrolado nas toalhas. Ela então tirou um conjunto de calcinha e sutiã preto com renda e falou pra eu me vestir. Quando eu tirei a toalha ela ficou me zoando porque eu estava um pouco " animada" em ser menina. Tentei conter a ereção com vergonha, minha prima falou que era pra eu relaxar, que ela só estava brincando. Tive que me masturbar para amolecer e finalmente colocá-lo quieto dentro da calcinha.

Ela me deu um topzinho vermelho, uma saia preta e uma sandália preta também com salto quadrado, me entregou uma peruca loiro escuro que era o mesmo tom de cabelo dela.

Quando terminei de me vestir ela foi então se arrumar, falou que era pra esperar ela tomar banho que depois ia nos maquiar para sairmos. Ela vestiu uma roupa no mesmo estilo porém o top dela era rosa e o salto era mais fino que o meu. Maquiagem pronta fomos então para a bagunça.

Eu arriscava chegar em algumas garotas mas eu ouvia coisas do tipo " que linda sua sandália! " , " Nossa esse esmalte é maravilhoso" , mas nenhuma ficava comigo. Até que uma falou " olha, você tá mais feminina que eu". Comecei a ficar frustrado a ideia da minha prima iria sabotar meu carnaval. Comecei a entender que não ia " pegar nada". Enquanto isso minha prima já se entendia com um carinha e logo eu ficaria só naquele lugar que eu não conhecia ninguém.

Então sinto uma mão no ombro

- Posso?

Eu vejo um rapaz alto, moreno corpo bem atlético, diferente de mim magro branco, o que destacavam em minha eram minhas pernas que sempre foram grossas. Meus 1,75 só não ficaram longe dos 1,86 dele por causa dos saltos em meus pés.

Achei que ele queria passar, então pedi desculpas chegando para o lado. Ele então para junto a mim e pergunta coisas do tipo " de onde eu era?", " primeira vez no carnaval na cidade?" , " primeira vez que sai assim no carnaval?". E quando ele falou que também já tinha saído de menina no carnaval quebramos o gelo. Ele disse que se chamava Renê, falei meu nome , mas ele falou que era brincadeira e só me chamava no feminino, em momentos chamava de Juliana, outras ele arriscava falar só Ju.

Contei a ele que tinha tentado falar com algumas garotas mas sem sucesso. Ele riu e argumentou que se fosse rapazes não iria faltar, pois eu estava bem bonita.

Achei o papo um pouco estranho e tentei mudar de assunto. Seguimos bebendo e ele começou a arriscar a me tocar, pegar na minha mão abraçar.

O show principal começou e me distrai quando a banda entrou ele me deu um abraço por trás que me arrepiou todo. Eu não sabia bem o porquê daquilo. Mas já tava bem alto de álcool então deixei. Ele mostrava as mulheres ao redor dançando com os namorados e me desafiou a fazer igual. Sem me dar conta eu já tava descendo até o chão no salto igual elas. Ele falou então que eu merecia um prêmio. Eu perguntei rindo o que seria então sinto sua boca procurando a minha as línguas entrelaçando o gosto de batom em meio a saliva. Suas mãos firmes em minhas ancas. Comecei a sentir um calor percorrer meu corpo, medo do que estava fazendo. Falei que estava tarde e precisava ir embora.

Continua.

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