Meu nome é Felipe e tenho 38 anos. Sou um moreno de 1,85 m de altura, tenho o corpo em forma devido aos muitos anos de academia, cabelos pretos encaracolados, olhos castanhos, pernas grossas e definidas, e meu corpo está sempre com os pelos aparados ou depilados. Me considero um cara bonito e sempre noto olhares de desejo das mulheres e de homens também. Moro com Amanda, que é praticamente minha esposa, uma morena linda, de 1,78m, cabelos pretos alisados e compridos, corpo em forma (ela também malha na academia), olhos escuros e bem expressivos, boca carnuda, rosto fino, peitos médios e durinhos (uma delícia!), coxas grossas e uma bunda grande e durinha de deixar qualquer macho louco!
Estamos juntos há 8 anos. Moramos em um sítio bem tranquilo, onde podemos curtir ar puro e natureza. O nosso relacionamento sempre foi muito bom, com muita paixão, amor e cumplicidade. Em particular, o sexo sempre foi marcado por muita intensidade, com orgasmos fortes de ambos os lados. Se sentimos tesão, transamos em qualquer lugar, desde que não haja perigo de sermos flagrados - isso por causa dela, pois eu adoro correr riscos! Eu cuido bem da saúde e por isso, nunca neguei fogo na hora do sexo. Como moramos praticamente no meio do mato, gostamos de transar pela casa e até do lado de fora, na varanda, observando a natureza. Também gostamos de ficar nus em casa. Para falar a verdade, eu penso muito em sexo e preciso gozar quase que diariamente, nem que seja batendo punheta (o que também amo fazer!!). Amanda é muito boa na cama, e é bem fogosa, mas não tanto quanto eu. Pelo menos eu pensava assim.
Sou engenheiro e tenho uma empresa junto com meu melhor amigo, Samuel. Somos amigos desde a adolescência. Ele é um cara incrível em todos os sentidos. O cara é o orgulho da família! Ele tem 38 anos também, e é branco, tem 1.80m de altura, corpo em forma (mas não malha), é forte, olhos castanhos, cabelos parecidos com o do ator Henry Cavill quando fez Super-Homem. Ele é um cara bem bonito e bastante safado, sempre falando de sexo comigo e contando suas aventuras com as mulheres. O cara tem fama de bom de cama, mas talvez esse termo seja eufemismo, porque já ouvi relatos de duas ou três mulheres que ele pegou dizendo que nunca foderam tão gostoso na vida com outro cara além dele. Mas ele não é só safadeza não. O cara tem um coração do tamanho do mundo, sempre cativa as pessoas com sua educação e seu jeito simples de ser. Samuca sempre esteve do meu lado em todos os momentos importantes da minha vida e quando mais precisei, lá estava ele comigo. Ele é tudo para mim e não tenho vergonha de dizer que o amo e o amarei por toda minha existência.
Mas vamos para o relato. Tudo começou durante um churrasco que fiz em minha casa para comemorar o aniversário de Amanda. Havia 15 pessoas ao total, entre amigos e familiares, todos curtindo o níver dela. Ela estava radiante, sorridente, pois, além do aniversário, tinha acabado de ser promovida a gerente administrativa na empresa de cosméticos onde trabalha. Samuel estava lá, claro, e brincava com todo mundo - em particular, com Amanda. Até aí, tudo bem, pois eles sempre foram bons amigos também. O churrasco começou na hora do almoço e se esticou até tarde da noite, quando o pessoal começou a sair. Às 23:20 h, me ofereci para levar minha irmã Glauce e seu marido Fred em casa porque não encontravam um Uber disponível. Uma amiga de Amanda (Marta), o namorado dela (Andrei) e Samuel ainda ficaram lá batendo papo, bebendo e rindo.
- Amor, vou levar Glauce e Fred em casa, tá?
- Tá bem, mas tome cuidado e não corre.
- Tá bem.
Demos um beijo e eu entrei no carro. Meia hora depois, ao retornar, notei um silêncio na casa. “O pessoal já foi embora?” - indaguei. Quando entrei pela porta da cozinha, Amanda estava conversando com Samuel enquanto tomavam vinho.
- Marta e Andrei já foram embora?
- Já sim. Tem uns 10 minutos que saíram. - ela me respondeu.
- Aquele filho da mãe saiu sem pegar o pen drive com as fotos de novo!
- Ele é bem voado, né? Só não esquece a cabeça porque está grudada no corpo.
Em seguida, Amanda contou uma situação engraçada que aconteceu com Andrei por ser tão esquecido, e realmente foi bem engradado! Enquanto ouvia, notei que meu amigo Samuel estava estranho, e rindo à toa, meio forçado. Eu o conhecia bem para notar qualquer mudança nele, por menor que fosse. Tentei não dar muita importância, e concluí que podia ser por causa da bebida. Ficamos ali conversando mais um pouco e então comecei a sentir muito sono. Resolvi ir dormir pois estava muito cansado. Dei um beijo em Amanda e um abraço em Samuel. Ele iria passar a noite ali, já que no dia seguinte iria me ajudar com o conserto do telhado da varanda, que precisava de reparos.
Eu tirei a roupa e fiquei apenas com a cueca boxer branca. Mal deitei e apaguei em menos de cinco minutos. Acordei com muita sede e com vontade de mijar, não sei dizer quanto tempo depois. Tentei dormir de novo, mas estava muito apertado. Enquanto me levantava, notei que estava tudo quieto e Amanda ainda não estava na cama. Entrei no banheiro da suíte e mijei, e depois fui à cozinha para tomar água. Foi aí que veio a surpresa. Andando pelo corredor até lá, ouvi um barulho abafado parecendo de gemidos. Diminuí o passo e, ao chegar na cozinha, não tinha ninguém… Como eu estava descalço, comecei a andar na ponta dos pés. Pensei que podia ser Samuel assistindo filme pornô. Então, fui em direção ao quarto de hóspedes, mas estava vazio. O barulho ficava mais nítido a cada passo - percebi que vinha do lado de fora. Ao chegar na porta, olhei discretamente e tive um choque com a cena que vi:
Amanda estava de joelhos em uma espreguiçadeira, com o vestido levantado, com parte da bunda de fora. Atrás dela, de pé, estava Samuel, com a bermuda desabotoada, metendo a pica no cuzinho dela. Na hora, minha vista escureceu e eu pensei que fosse desmaiar. Meu corpo inteiro travou e minha mente não processava nada direito. Eu quis dar um grito e interromper a safadeza deles, mas não conseguia. Senti uma mistura de ódio, decepção, dor e tristeza, mas também de tesão, muito tesão! Meu pau ficou incrivelmente duro, como aquelas ereções matinais que temos. Eu olhei para baixo e a barraca estava tão armada que o elástico da cueca estava sendo esticado, de modo que eu podia ver meu pau lá dentro.
Samuel segurava na cintura de Amanda e socava com firmeza. O pau dele mede 22 cm e é um pau de respeito: grosso, veiúdo, curvado para cima, todo imponente, com a glande rosa, meio alongada e pontuda. O saco do cara é grande e pesado, caídão debaixo da rolona. A vara entrava e saía deslizando sem dificulade no cu da minha Amandinha. Achei estranho porque ela raramente fazia anal comigo dizendo que doía muito - aliás, fizemos pouquíssimas vezes, e há muito tempo eu não entrava ali. De repente, Samuel deu uma acelerada nos movimentos e tapou a boca de Amanda, que estava gemendo enquanto massageava o clitoris compulsivamente. Nessa hora, me dei conta de que eu tinha abaixado minha cueca na altura das coxas e estava me masturbando, já perto de gozar. Continuei a observar os dois e vi quando Samuca meteu bem fundo em Amanda e se debruçou sobre o corpo dela, com as pernas tremendo; ele estava gozando dentro dela. Senti que ia gozar também e guardei o pau na cueca, mas gozei de tanto tesão que senti. Saí dali rapidamente, mas com cuidado para não fazer barulho. Deitei na cama, ofegante, ainda excitado, todo melado e muito confuso.
Eu tinha acabado de presenciar meu melhor amigo fodendo com minha mulher e não fiz nada! E não apenas isso, eu gozei assistindo a cena. Ouvi Amanda entrar no banheiro para tomar banho e depois se deitar ao meu lado. Eu fiquei ainda muito tempo acordado, pensando em como processar aquilo e como eu iria lidar com a situação. Será que iria confrontar os dois? Terminar com Amanda e por um fim na amizade com Samuel? Minhas indagações se desfizeram quando a cena que vi começou a se repetir na minha mente como um loop infinito, me deixando muito excitado mais uma vez.
De repente, foi como se a cena na minha mente realmente se ampliasse e eu via apenas Samuel com mais nitidez. Seus braços fortes, suas mãos grandes segurando na cintura esbelta de Amanda; suas pernas grossas, enrijecidas no exercício do sexo; e sua rola robusta, veiúda, entrando e saindo lentamente do orifício anal da minha mulher; suas bolas balançando e batendo na bunda dela. Vi seu rosto de prazer enquanto enterrava a pica no cuzinho que deveria ser proibido e ali se deteve quando seu corpo tremia na hora do clímax. Os tremores dele, na minha lembrança, se sincronizaram com os meus próprios ali na cama - eu gozava mais uma vez, sem me tocar. Me senti ainda mais confuso por ter gozado daquele jeito pensando em outro homem. Depois da culpa, veio um sentimento de vergonha terrível, mas peguei no sono logo em seguida.
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