A Relação Estranha que Construí com a Minha Madrasta – Pt 4 (real)

Um conto erótico de anon
Categoria: Heterossexual
Contém 1983 palavras
Data: 21/04/2025 01:51:17

Fazia uns dias que eu tava na casa do meu pai de novo, mas parecia que tudo ainda tava meio... suspenso. Sabe quando você sente que alguma coisa tá no ar, prestes a acontecer, mas ninguém fala nada? Era isso.

Depois da última vez que eu e a Carol... mano, nem sei. Aquilo foi surreal. A mulher literalmente gozou na minha boca, depois sentou na minha cara, chupou meu pau como se fosse viciada, e ficou com o rosto todo melado de porra. Só que depois disso... nada. Zero.

Ela voltou a agir normal. Como se aquilo tivesse sido um surto. Mas o jeito que ela passava por mim, o jeito que ela mexia no cabelo, até quando ela me chamava pra almoçar... parecia que tudo tava carregado.

E eu? Eu tava maluco. Chegava a bater punheta lembrando do cheiro dela, do gosto, do jeito que ela gemeu. Teve uma noite que sonhei com a bunda dela de novo. Acordei todo suado, com o pau grudado na cueca.

Sábado. Meu pai saiu cedo. Tinha uns negócios pra resolver, disse que ia demorar. Fiquei em casa com a Carol. Só eu e ela. De novo.

Ela tava de short. Aquele de malha cinza, meio frouxo, mas que gruda na bunda de um jeito que parece que a peça foi feita sob medida. A blusa era larga, mas fininha. E eu não conseguia parar de olhar cada vez que ela se abaixava pra pegar algo. Aquele short enfiava no meio da bunda como se fosse de propósito.

E o mais foda: ela percebia. Mas não dizia nada.

A gente tomou café. Eu sentei à mesa, e ela ficou andando pela cozinha, de costas. Eu tava de pau duro, tentando esconder. Teve uma hora que ela virou de lado, com uma xícara na mão, e perguntou:

Carol: Tá calado por quê?

— Tô de boa.

Ela só assentiu, meio sorrindo. Tipo quem sabe o motivo real.

Fui pra sala, deitei no sofá, fiquei vendo qualquer coisa na TV. Mas só pensava nela. E fiquei com a cabeça fritando por uns minutos até não aguentar mais.

Levantei. Fui andando até o corredor. A porta do quarto dela tava encostada. Não sei o que deu em mim, só encostei com o ombro e abri devagar.

Ela tava deitada. De lado. Perna dobrada, short subido no meio da bunda. Aquela bunda. Móvel. Redonda. O short já tava quase dentro. A blusa caída. Celular na mão.

Carol: Que foi?

— Nada… só passei.

Ela virou só um pouco o rosto, mas não olhou direto.

Carol: Só passou… ou veio ver se eu tava igual aquele dia?

Fiquei quieto.

Carol: Sei lá… achei que você ia fingir que nada rolou.

— E você?

Ela deu um sorrisinho torto, mas meio sem graça. Não respondeu.

— Porque eu não consigo fingir, não. Fico lembrando de tudo. Do jeito que tua bunda tava quando sentou em mim. Do teu gosto. Do jeito que tu gozou…

Ela respirou fundo. Largou o celular no colchão e virou de costas, de novo.

A bunda dela ficou virada pra mim, empinada. O short preso no meio das bandas. Ela puxou a blusa pra baixo como se quisesse esconder, mas não adiantava porra nenhuma.

Carol: Você ainda tá com tesão de mim?

— Tô desde que você apareceu de short hoje de manhã.

Ela não falou nada. Só respirou fundo.

Carol: E se eu deixar… você vai só olhar?

— Prometo.

Carol: Nem encostar.

— Nem um dedo.

Ela levantou um pouco o quadril. A bunda ficou ainda mais desenhada, mais provocante. Eu entrei no quarto devagar, fechei a porta com a mão, sem fazer barulho, e ajoelhei atrás dela.

Só de chegar perto… o cheiro. Aquela mistura de pele, de coisa quente, de mulher suada. Meu pau já tava duro há horas, mas ali parecia que ia explodir.

Fiquei ali, ajoelhado, olhando de perto. A bunda dela era inacreditável. Tinha uma dobrinha na base, a parte de baixo mais cheia, e o short tava praticamente desaparecendo no meio das bandas. Aquele pano colado, marcando tudo.

Sem pensar, abaixei o rosto e encostei o nariz bem no meio. O cheiro dela entrou forte.

Ela deu um pulinho.

Carol: Que porra…

— Só tô cheirando. Não tô encostando com a mão.

Ela suspirou. Quase como se tivesse gostando. A respiração dela ficou mais pesada.

Encostei os lábios. A língua saiu. Lambi uma vez, bem devagar, por cima do short mesmo. Só pra sentir.

Carol: Caralho…

Lambi de novo, agora mais firme. Aí não deu mais. Abaixei o short dela devagar. Primeiro até a metade da bunda. Depois mais. A calcinha tava encharcada. Rendada. Vermelha. Eu reconheci. Era aquela mesma.

Afastei o pano pro lado e lambi de verdade. Devagar. Do cu até a buceta. Ela tava quente. Molhada. Cheirosa. Lambi com mais vontade. A minha mão tremia, mas a boca já tava viciada nela.

Carol: Tu vai me deixar maluca desse jeito…

Eu segurava na bunda dela, separando as bandas com cuidado. A língua indo fundo, passando pelo cuzinho, depois chupando o clitóris, depois lambendo tudo de novo. Ela começou a gemer. Devagar. De lado.

Carol: Vai… assim mesmo…

Ela empinou mais. A mão dela foi até o colchão, agarrou o lençol. Eu passava a língua com mais firmeza. Chupava forte. Sugava. A bunda dela rebolava de leve contra minha cara.

Até que ela começou a tremer. A respiração dela engasgou.

Carol: Aí… vou… gozar…

Ela travou. Gozo quente. Forte. Gemido abafado. A perna tremendo. E eu ali, com a boca inteira enterrada nela.

Ela caiu de lado. Ficou parada, de costas. Ofegando. A bunda brilhando, melada. Eu me levantei, o pau latejando dentro do short.

Ela virou só um pouco o rosto.

Carol: Deita aí.

Deitei. Nem questionei. Ela subiu por cima de mim, virou de costas e… mano… de novo. Sentou na minha cara. Dessa vez com mais força. Mais tesão.

A bunda dela abafava tudo. Eu abria as bandas com as mãos e enfiava a língua no cuzinho dela com vontade. Ela gemia. Quase chorava de tesão. E aí… ela se curvou, abaixou o corpo.

Senti.

A boca dela no meu pau.

Começou chupando só a cabeça. Depois foi até o meio. Depois tudo. A boca quente, molhada, faminta. A língua dela girava, a mão fazia pressão. E eu ali embaixo, enterrado nela, babando, lambendo tudo que dava.

Carol: Caralho… tua língua… tua boca… isso…

Ela chupava com barulho. Forte. Sem vergonha nenhuma.

E aí… do nada… ela parou. Se levantou. Virou de frente. A calcinha na coxa. A blusa jogada no chão. A buceta brilhando. O olhar dela… diferente.

Carol: Eu quero sentir teu pau agora.

Fiquei em silêncio. Olhando pra ela. Tava suando. Tremendo.

— Fala de novo.

Carol: Mete, porra. Me fode logo.

Ela deitou de lado, puxou a bunda pra trás e olhou pra mim por cima do ombro. Tinha aquele olhar que me deixava louco. Meio desafio, meio entrega. Aquele mesmo que ela me deu quando me viu olhando ela cavalgando meu pai. Aquele olhar não me saía da cabeça.

Carol: Vem. Não enrola. Tá na hora.

Eu ajoelhei atrás dela. Meu pau parecia que ia explodir. Encostei a cabeça devagar. Ela tava muito molhada. A entrada quentinha me puxava pra dentro. Eu fui entrando aos poucos, bem no tempo dela. Ela gemeu baixo.

Carol: Devagar... não precisa pressa... mete com vontade.

Quando entrei tudo, parei. Meu peito subia e descia. Ela também ficou quieta, só respirando forte.

A bunda dela encaixava perfeito em mim. Redonda, grande, empinada. Eu segurei firme, puxei devagar e comecei a meter. O som molhado já tomava conta do quarto. A cada investida, o quadril dela rebolava sozinho.

Carol: Tu quer me comer faz tempo, né?

— Desde a primeira vez que vi tu lavando louça de short.

Ela riu com aquele sorriso safado.

Carol: Agora aproveita. Faz valer.

Aumentei o ritmo. A bunda dela batia com mais força. O corpo tremia. O colchão afundava.

Ela se jogou de quatro. A bunda empinada de um jeito que parecia pedir mais. Eu lambi o dedão e encostei no cuzinho dela. Devagar, sem pressa.

Quando entrou, ela deu um gemido alto. A respiração travou.

Carol: Não para... deixa o dedo aí... mexe... assim...

Ela empurrava a bunda contra mim. Pau socando fundo e o dedão girando no cu.

Eu tirei devagar, e ela reclamou na hora.

Carol: Bota de novo...

Enfiei de novo, mais firme. Ela gemeu, jogou a cabeça pra trás.

Carol: Esse cuzinho é teu agora... aproveita...

— Tu não tem noção do quanto eu pensei nisso...

Carol: Agora não precisa mais só pensar. Fode esse rabo e essa buceta do jeito que tu quiser.

Comecei a meter mais forte. O barulho molhado misturado com gemido. Ela apertava o travesseiro, rebolava. O corpo inteiro tremia. E de repente, ela travou.

Carol: Aí... porra... assim eu gozo...

E gozou. Forte. Se jogou pro lado, toda mole. Os olhos meio fechados. A respiração pesada. Me puxou pra cima, me beijou com força.

Carol: Deita. Agora eu vou sentar nessa pica.

Me deitei. Ela subiu por cima, segurando meu pau com firmeza. Encaixou e sentou toda. Rebolava devagar. O quadril solto. Os olhos fixos nos meus.

Carol: Gosta de ver? Vicia, né?

— Tu sabe o que faz. Fico louco.

Carol: Fica mesmo. Só de ver essa rola latejando pra mim.

Ela começou a quicar com mais força. A bunda batia com estalo. As mãos no meu peito. Ela gemia sem vergonha.

Carol: Isso... me deixa tonta... porra...

Gozou de novo. Se jogou no meu peito, rindo fraco, ofegante. Ficamos um tempo assim, o corpo colado.

Depois ela rolou pro lado, deitou de costas, abrindo as pernas.

Carol: Agora é tua vez. Me mostra o que sabe.

Fui por cima. Entrei com pressa. A mão dela agarrou minha nuca. Os olhos fechados. As pernas me apertavam. Eu metia com ritmo. O corpo todo quente.

Carol: Vai... não para... me faz sentir tudo...

Ela virava o rosto, mordia o lábio. Gritava baixo. A cama batia na parede.

Depois se virou de ladinho, me puxando.

Carol: Mete assim agora... de conchinha... bem fundo...

Fiz do jeito dela. Beijei o pescoço, mordi de leve. A mão apertando a cintura dela. O pau entrando todinho.

Ela gemia mais perto do meu ouvido. Os movimentos ficavam mais lentos, mas mais pesados. A gente se encaixava sem pressa.

— Tu encaixa tão fácil em mim...

Carol: Porque eu tô pronta. Sempre que tu me olha desse jeito, eu fico assim.

Depois de um tempo, ela se virou de bruços, empinou de novo.

Carol: Vai... termina do teu jeito... mete até gozar...

Subi em cima. Segurei firme na cintura dela. Comecei a meter forte, fundo, batendo com vontade. O barulho era molhado e alto. Ela gemia com o rosto afundado no travesseiro.

Carol: Assim... mete mais... acaba comigo...

Não aguentei mais. Saí, subi no peito dela, punhetando com força.

Carol: Goza em mim... quero tua porra...

Gozei. Vários jatos. No rosto. No queixo. Na boca. Ela riu, passou o dedo e lambeu.

Carol: Sempre quis ver isso tudo escorrendo assim...

Ela deitou de lado, me puxou junto. A bunda encostada em mim de novo. O corpo quente. Os dois suando.

Carol: Cê vai me deixar mal-acostumada...

— Tá brincando? Depois disso eu é que tô viciado.

Carol: Então aproveita. Porque agora tu conhece meu gosto.

Ela sorriu, preguiçosa. A pele toda arrepiada. A respiração lenta.

Carol: E agora? Vai conseguir dormir?

— Só se for abraçado nesse teu rabo.

Ela riu de novo.

Carol: Então deita. Mas se esse pau endurecer de novo, tu vai ter que dar conta.

— Isso não é ameaça. É convite.

Carol: Idiota...

Se ajeitou contra mim. A bunda colada. O cheiro da pele dela me deixando zonzo. A gente ficou assim. Em silêncio. Com o corpo mole. E a cabeça girando.

A relação estranha que a gente construiu tá indo pra um lugar que ninguém esperava.

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