A Relação Estranha que Construí com a Minha Madrasta – Capítulo Especial Anal

Um conto erótico de anon
Categoria: Heterossexual
Contém 931 palavras
Data: 21/04/2025 01:53:19

Eu tava quase dormindo. Corpo mole, só de cueca, deitado de lado. Calor, ventilador girando devagar. Já tinha me masturbado mais cedo pensando nela. Era foda: por mais que eu tentasse esquecer, a imagem da Carol me assombrava toda noite. A bunda dela. O jeito que ela geme. O cheiro.

Aí ouvi a porta. Bem devagar.

Quando vi, ela já tava dentro.

Sem falar nada. Só com aquela camisola fininha, meio grudada no corpo, o cabelo preso de qualquer jeito, cara de quem tinha acabado de foder.

Ela fechou a porta, encostou. Ficou ali parada, me olhando.

Carol: Ele dormiu.

— Tá... e aí?

Carol: Tô com raiva.

— Por quê?

Carol: Ele gozou em dois minutos. Nem olhou pra minha cara depois.

Fiquei quieto. Ela veio até a cama. Parou do meu lado.

Carol: E eu ainda tô com fogo.

— Tu quer que eu...

Ela abaixou, puxou a coberta, olhou minha cueca.

Carol: Já sabia que tu ia tá assim.

— Como?

Carol: Duvido que tu não tenha escutado a cama batendo lá no outro quarto.

— Escutei. Fiquei puto.

Carol: Invejoso.

Ela sorriu. Aquele sorrisinho safado. Depois se ajoelhou entre minhas pernas, puxou a cueca com calma.

Meu pau pulou pra fora. Já duro. Ela segurou, passou a língua bem devagar pela cabeça.

Carol: Ainda tá quente... nem esfriou...

— Tu veio aqui pra me provocar?

Carol: Vim gozar. Com vontade. E direito.

Ela enfiou na boca com força. Sem mais papo.

A cabeça sumiu. Depois a metade. Depois tudo.

Carol chupava com gosto. Fazia barulho. A língua passava pela base. O cabelo caía pro lado. E eu só ali, gemendo baixo.

— Porra...

Carol: Cala a boca... deixa eu brincar com ele...

Ela chupava cada vez mais fundo. A mão fazia pressão. A outra... deslizou pra trás. Debaixo da camisola. Passou pela coxa, pela bunda... e foi pro meio.

Carol: Me dá o dedo.

— Onde?

Carol: No cu. Agora.

Lambi o dedo. Enfiei devagar. O cu já tava quente, meio molhado. Ela gemeu com meu pau na boca.

Carol: Assim... bem fundo...

Comecei a girar. O dedo afundado no cu dela. A bunda rebolando. Ela lambia com mais força.

— Tu tá muito safada hoje...

Carol: Tô precisando de porra.

Ela parou. Tirou a boca. Me olhou por cima do ombro.

Carol: Quero montar. Agora.

Virou de costas. Subiu por cima. Se ajeitou com as pernas abertas, puxou a camisola pra cima. A bunda enorme na minha cara.

Pegou meu pau com uma mão. Cuspiu. Encostou no cu. Empurrou devagar.

Carol: Abre minha bunda. Quero sentir entrando.

Segurei firme. Abri bem as bandas. O cu dela piscando. A cabeça do pau forçando. Ela foi descendo. Devagar.

Só a cabeça entrou. Ela parou.

Carol: Ai... caralho...

— Vai com calma.

Carol: Eu quero tudo.

Foi sentando aos poucos. Milímetro por milímetro. O cuzinho abrindo. Apertando. Até meu pau sumir.

Parou quando entrou tudo. Jogou o cabelo pro lado. Mão no meu joelho. Bunda bem empinada.

Carol: Me fala...

— Tô todo dentro. No teu cu.

Carol: Isso...

Começou a subir e descer. Lento. Com controle. A bunda mexia como se dançasse.

— Teu cu tá me sugando...

Carol: É pra isso que ele serve.

Apoiou as mãos na minha coxa. Rebolava. Curtinho. A cada movimento, meu pau parecia mais enterrado.

A camisola caída nas costas. As costas suadas. A bunda abrindo e fechando. Eu segurava com força.

— Olha esse rabo...

Carol: Tá sentindo ele quicando?

Ela jogava a bunda com mais força agora. O cu dela batia na minha base. E eu só gemia.

— Tu gosta de ser comida assim?

Carol: Por trás... de pau duro... sem dó...

Ela se abaixou um pouco, abriu mais a posição. A bunda ficou mais empinada. O cu mais exposto.

— Assim... tua bunda me deixa doente...

Carol: Então fode esse cu. Deixa ele do jeito que tu sonha.

Ela acelerou. Subia e descia com pressa. O barulho era sujo. Molhado. As coxas tremiam.

— Tu é feita pra isso...

Carol: Fala mais... me deixa louca...

— Tua bunda é perfeita. Tua cintura. Esse cuzinho...

Carol: Cê gosta?

— Eu sou viciado.

Ela jogou o corpo pra frente, segurando na beirada da cama. Ficou quase de quatro, mas ainda por cima de mim.

Carol: Assim... me estica... mete fundo...

Segurei firme na cintura dela. Comecei a forçar o quadril pra cima. Ela rebolava pra baixo. O cu engolia.

Ela gemia. Suava. Tremia. E não parava.

Carol: Ai... ai... assim...

— Vai gozar?

Carol: Eu... vou... gozar...

Ela travou. O corpo endureceu. A bunda tremia. O cu fechava e abria no meu pau.

Ela caiu pra frente, ainda com meu pau dentro. Respirando forte.

Carol: Não tira...

Ficou ali, só respirando. O cu apertando. O corpo mole. A bunda ainda empinada.

— Tu gozou forte...

Carol: Nem sei o que foi isso...

— Eu tô quase...

Carol: Vai... enche meu cu...

Empinou mais. Rebolou devagar.

— Porra... porra...

Carol: Goza... vai...

Enterrei tudo. Gozei forte. Vários jatos. Fiquei parado. O cu dela pulsando. Apertando meu pau até a última gota.

Ficamos quietos.

Ela deitou de lado. O pau escorregou devagar de dentro. Ela suspirou.

Carol: Tu me arrebentou...

— Tu tava precisando.

Ela olhou pra mim por cima do ombro. Sorriu.

Carol: Quer ver?

Virou de barriga pra baixo. Afastou uma perna. Levantou a bunda. Com uma mão, abriu o cu devagar.

A porra escorria. Branca. Brilhando. Descia devagar pelo meio da bunda.

Carol: Isso tudo é teu.

Eu não respondi. Só olhei. O cu aberto. Molhado. Melado.

Carol: Gosta de ver, né?

— Cê nem imagina o quanto...

Ela lambeu os lábios. Deitou de novo.

Carol: Agora sim. Agora eu gozei de verdade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive xxxslaxxx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários