Eu tava quase dormindo. Corpo mole, só de cueca, deitado de lado. Calor, ventilador girando devagar. Já tinha me masturbado mais cedo pensando nela. Era foda: por mais que eu tentasse esquecer, a imagem da Carol me assombrava toda noite. A bunda dela. O jeito que ela geme. O cheiro.
Aí ouvi a porta. Bem devagar.
Quando vi, ela já tava dentro.
Sem falar nada. Só com aquela camisola fininha, meio grudada no corpo, o cabelo preso de qualquer jeito, cara de quem tinha acabado de foder.
Ela fechou a porta, encostou. Ficou ali parada, me olhando.
Carol: Ele dormiu.
— Tá... e aí?
Carol: Tô com raiva.
— Por quê?
Carol: Ele gozou em dois minutos. Nem olhou pra minha cara depois.
Fiquei quieto. Ela veio até a cama. Parou do meu lado.
Carol: E eu ainda tô com fogo.
— Tu quer que eu...
Ela abaixou, puxou a coberta, olhou minha cueca.
Carol: Já sabia que tu ia tá assim.
— Como?
Carol: Duvido que tu não tenha escutado a cama batendo lá no outro quarto.
— Escutei. Fiquei puto.
Carol: Invejoso.
Ela sorriu. Aquele sorrisinho safado. Depois se ajoelhou entre minhas pernas, puxou a cueca com calma.
Meu pau pulou pra fora. Já duro. Ela segurou, passou a língua bem devagar pela cabeça.
Carol: Ainda tá quente... nem esfriou...
— Tu veio aqui pra me provocar?
Carol: Vim gozar. Com vontade. E direito.
Ela enfiou na boca com força. Sem mais papo.
A cabeça sumiu. Depois a metade. Depois tudo.
Carol chupava com gosto. Fazia barulho. A língua passava pela base. O cabelo caía pro lado. E eu só ali, gemendo baixo.
— Porra...
Carol: Cala a boca... deixa eu brincar com ele...
Ela chupava cada vez mais fundo. A mão fazia pressão. A outra... deslizou pra trás. Debaixo da camisola. Passou pela coxa, pela bunda... e foi pro meio.
Carol: Me dá o dedo.
— Onde?
Carol: No cu. Agora.
Lambi o dedo. Enfiei devagar. O cu já tava quente, meio molhado. Ela gemeu com meu pau na boca.
Carol: Assim... bem fundo...
Comecei a girar. O dedo afundado no cu dela. A bunda rebolando. Ela lambia com mais força.
— Tu tá muito safada hoje...
Carol: Tô precisando de porra.
Ela parou. Tirou a boca. Me olhou por cima do ombro.
Carol: Quero montar. Agora.
Virou de costas. Subiu por cima. Se ajeitou com as pernas abertas, puxou a camisola pra cima. A bunda enorme na minha cara.
Pegou meu pau com uma mão. Cuspiu. Encostou no cu. Empurrou devagar.
Carol: Abre minha bunda. Quero sentir entrando.
Segurei firme. Abri bem as bandas. O cu dela piscando. A cabeça do pau forçando. Ela foi descendo. Devagar.
Só a cabeça entrou. Ela parou.
Carol: Ai... caralho...
— Vai com calma.
Carol: Eu quero tudo.
Foi sentando aos poucos. Milímetro por milímetro. O cuzinho abrindo. Apertando. Até meu pau sumir.
Parou quando entrou tudo. Jogou o cabelo pro lado. Mão no meu joelho. Bunda bem empinada.
Carol: Me fala...
— Tô todo dentro. No teu cu.
Carol: Isso...
Começou a subir e descer. Lento. Com controle. A bunda mexia como se dançasse.
— Teu cu tá me sugando...
Carol: É pra isso que ele serve.
Apoiou as mãos na minha coxa. Rebolava. Curtinho. A cada movimento, meu pau parecia mais enterrado.
A camisola caída nas costas. As costas suadas. A bunda abrindo e fechando. Eu segurava com força.
— Olha esse rabo...
Carol: Tá sentindo ele quicando?
Ela jogava a bunda com mais força agora. O cu dela batia na minha base. E eu só gemia.
— Tu gosta de ser comida assim?
Carol: Por trás... de pau duro... sem dó...
Ela se abaixou um pouco, abriu mais a posição. A bunda ficou mais empinada. O cu mais exposto.
— Assim... tua bunda me deixa doente...
Carol: Então fode esse cu. Deixa ele do jeito que tu sonha.
Ela acelerou. Subia e descia com pressa. O barulho era sujo. Molhado. As coxas tremiam.
— Tu é feita pra isso...
Carol: Fala mais... me deixa louca...
— Tua bunda é perfeita. Tua cintura. Esse cuzinho...
Carol: Cê gosta?
— Eu sou viciado.
Ela jogou o corpo pra frente, segurando na beirada da cama. Ficou quase de quatro, mas ainda por cima de mim.
Carol: Assim... me estica... mete fundo...
Segurei firme na cintura dela. Comecei a forçar o quadril pra cima. Ela rebolava pra baixo. O cu engolia.
Ela gemia. Suava. Tremia. E não parava.
Carol: Ai... ai... assim...
— Vai gozar?
Carol: Eu... vou... gozar...
Ela travou. O corpo endureceu. A bunda tremia. O cu fechava e abria no meu pau.
Ela caiu pra frente, ainda com meu pau dentro. Respirando forte.
Carol: Não tira...
Ficou ali, só respirando. O cu apertando. O corpo mole. A bunda ainda empinada.
— Tu gozou forte...
Carol: Nem sei o que foi isso...
— Eu tô quase...
Carol: Vai... enche meu cu...
Empinou mais. Rebolou devagar.
— Porra... porra...
Carol: Goza... vai...
Enterrei tudo. Gozei forte. Vários jatos. Fiquei parado. O cu dela pulsando. Apertando meu pau até a última gota.
Ficamos quietos.
Ela deitou de lado. O pau escorregou devagar de dentro. Ela suspirou.
Carol: Tu me arrebentou...
— Tu tava precisando.
Ela olhou pra mim por cima do ombro. Sorriu.
Carol: Quer ver?
Virou de barriga pra baixo. Afastou uma perna. Levantou a bunda. Com uma mão, abriu o cu devagar.
A porra escorria. Branca. Brilhando. Descia devagar pelo meio da bunda.
Carol: Isso tudo é teu.
Eu não respondi. Só olhei. O cu aberto. Molhado. Melado.
Carol: Gosta de ver, né?
— Cê nem imagina o quanto...
Ela lambeu os lábios. Deitou de novo.
Carol: Agora sim. Agora eu gozei de verdade.