leitor comentou nossos contos, falando das fotos da Nina, minha esposa e do tesão que sentia. Dizia que se acabava nas punhetas detalhando o que faria se a encontrasse. Minha mulher adora ler isso. Curiosa, resolveu entrar em contato. Acabaram trocando mensagens.
Ele, Léo, mandou fotos e sua aparência pelo jeito agradou. Ela mostrava mails expondo o interesse recíproco. Não demorou para se exibirem na CAM, com ele se masturbando. Fizeram até sexo virtual. Ele mora em Florianópolis e resolvemos visitá-lo no feriadão da páscoa.
Alugamos um chalé numa pousada. O local era aconchegante, retirado do centro, cercado pela natureza. Mal chegamos, minha mulher, ligou para ele. Nina é uma loira de olhos azuis, cabelos longos, falsa magra com carnes onde deve ter. Seios redondos e bunda apetitosa. Quem já viu as fotos dela sabe disso. Quem não viu, deixe e-mail nos comentários que a divulgação envia.
O moleque ficou tão animado que queria vir ao nosso encontro de imediato. Como estávamos ainda nos acomodando, ficamos de encontrarmos no dia seguinte. Marcamos na praça de alimentação de um shopping. Ao chegarmos, notamos Leo se levantando da mesa vindo em nossa direção.
Ao vê-lo, pessoalmente, não vi nada demais. Lembro da esposa ter mostrado fotos, que não chamou minha atenção. Nem sei o que ela viu de interessante nele. Um jovem franzino, moreno, aparência comum. A única coisa que salvava era o rosto bonitinho.
Estendeu a mão para mim, porém, com olhos grudados nela. Aparentava timidez, apesar da expressão corporal denunciar todo desejo. Parecia embasbacado ao vê-la e quando Nina deu o rosto para ser beijada, ele o fez todo reverente como estivesse diante de uma deusa. Ficamos conversando enquanto lanchávamos. Depois pegamos o carro e fomos ao chalé.
No trajeto, minha esposa foi com ele no banco de trás, eu servindo de chofer. Fiquei olhando pelo espelho retrovisor, porém, não aconteceu nada. Conversaram e ele sem tomar nenhuma iniciativa. Me agradou seu jeito respeitoso, porém, sua passividade era excessiva.
Nas mensagens ele tinha sido bem mais ousado. Falava em chupar cada pedaço do corpaço dela, que iria meter até esfolar o pau e gozaria até gastar toda porra do saco. Agora, com ela na sua frente, não fazia nada. Eu naquela idade, já teria ido com tudo, caindo de cabeça sem pensar.
No chalé, achando que a razão do constrangimento fosse minha presença, fui dar uma volta na redondeza deixando-os a sós. Dei um bom tempo, mais que suficiente para alguma coisa acontecer. Quando voltei esperava ver ele fodendo minha esposa. Ao chegar, os dois vestidos, sentados no sofá.
Olhei para Nina e ela mexeu os ombros como dizendo: ¨- Ainda não rolou nada¨. Veio até mim e cochichou no meu ouvido:
- O Léo é virgem!
Soube que vendo as fotos da Nina, Leo ficou doido de vontade de comer ela. Porém, achava que isso nunca aconteceria. Só na fantasia e se surpreendeu quando resolvemos ir conhecê-lo. Sei lá se a beleza e exuberância da minha esposa o constrangeu. A insegurança de não estar a altura ou não conseguir agradar a tremenda mulher.
Resolvi agir. Peguei a mão da minha esposa e a conduzi ao quarto de casal seguidos por ele. Comecei desnudar Nina, tirando seu vestido. Enquanto abaixava a calcinha, falei para o garoto soltar o fecho do sutiã. A calcinha já tinha ido com ela chutando para o lado. Porém em cima...
Como Léo não conseguia livrar os seios opulentos dela, fiz ela virar de frente para ele soltando as presilhas. Ergui as tiras com Nina erguendo os braços para facilitar. Quando o sutiã saiu, os bicos pontudos dos seios ficaram bem na cara assustada do rapaz. Eu já pelado e minha mulher só com sandálias de salto.
Deitei Nina na cama caindo de boca na sua buceta, mostrando como se prepara uma mulher para a foda. Ela adora ser chupada. Logo estava toda retesada, erguendo o quadril ao encontro do meu rosto. Não demorou para sua buceta estar bem lubrificada, pronto para receber meu pau.
Me posicionei e num papai e mamãe a penetrei. Tendo entrado todinho, passei a meter vigorosamente. Ela recebia minhas socadas soltando gemidos abafados. Olhei para Léo que assistia excitado. A mão acariciando o cacete que naquela altura devia estar duro como pedra.
O tesão era tanto que gozei. Ainda atochado ejaculando no fundo da xoxota, falei para Leo:
- Quer meter para ver como ela é gostosa?
Ainda com ar de quem vivia um sonho, ele se despiu rapidamente. Seu cacete era de bom tamanho, com ponta rombuda. O corpo magro realçava ainda mais o caralho que iria invadir minha esposa. Mal saí, Nina ansiando pelo orgasmo, se colocou por baixo do garoto, conduzindo seu pau na entrada.
Foi instintivo sua estocada. Quando entrou, ante tamanho prazer, seu rosto denotava toda felicidade de enfim estar dentro do corpo de uma mulher. Mal deu algumas socadas, parou. Tinha gozado! Nina percebeu e ficou imóvel deixando ele saborear o prazer de pela primeira vez estar possuindo uma mulher.
Sem o clímax, mais do que frustrada, Nina estava eufórica em ser a primeira mulher na vida de um macho virgem. De repente, Leo passou a meter novamente. Dando a famosa duas sem tirar. Ela rebolou na vara dele até finalmente conseguir seu orgasmo. Ficou parada recebendo as metidas do garoto agora mais seguro e confiante como homem cobrindo uma fêmea.
Nos dias seguintes, continuaram metendo e metendo. Nina acabou com a xoxota ardendo, perdendo a conta das vezes deu para o Leo. De quantos orgasmos que teve conosco. Nessa surra de pica, que deixou ela desvairada, eu contribui três vezes. Mas o moleque contribuiu muito mais para enchê-la de porra. A ponto dela usar absorvente íntimo para conter o vazamento.
Como bom corno manso, ainda fui comprar pílulas do dia seguinte. Que não é cem por cento garantido de evitar uma gravidez indesejada. De qualquer modo, foi uma aventura inesquecível principalmente para o Léo. Que agora quer vir nos visitar. Vai ter repeteco com certeza...
