Então era isso… no conto anterior, comeram meu cuzinho na despedida de solteiro do meu noivo. Meu noivo estava bêbado e desmaiado, mas foi tudo perto dele. Depois daquele dia, não sabia mais se tudo seria igual a antes. Passei até mesmo a questionar meu casamento, pois não sabia se aquilo era certo… ou mesmo real. Faltavam poucos dias para meu casamento e eu não podia ter estas coisas na cabeça.
Voltei a fazer meus serviços de acompanhante, mas não transava com os caras. Eu só fazia massagem neles, pois foi o que aprendi nos cursos e na faculdade, e assim podia pôr em prática sem me comprometer. Até que um dia recebo a ligação da agência e eles me passaram o serviço.
-Alo? Francine?
-Sim sou eu mesma… quem fala?
-É da agência, tudo bem? Chegou um pedido para você. Especificamente você…
-Tudo bem… marca o horário que vou estar lá no hotel de sempre. -Falei cheia de raiva, pois já estava achando que era meu vizinho outra vez.
-Não… Não vai precisar. Já está marcado. Vou tentar passar o endereço. O cliente vai te buscar.
-O cliente sabe que não faço sexo… sabe?
-Sabe sim… já informamos a ele e ele aceitou.
Achei super estranho isso, mas era normal alguns clientes buscarem as garotas. Na hora marcada, peguei o Uber e fui até o endereço que estava marcado. Cheguei antes e tive que esperar um pouco. Já eram quase 20h e não tinha ninguém na rua. Estava meio chuvoso, então fiquei perto da luz do poste. Acabei escolhendo um vestido curto e estava cheia de frio. Tanto que meus peitinhos chegaram a ficar mais durinhos que o normal. Estava toda arrepiada e molhada… da chuva, claro.
Ao longe, vejo uma van se aproximando. Uma van branca e sem placa. Quando ela chega perto, tento olhar pelos vidros e não vejo nada. Os vidros eram muito escuros. Não achei que tinha a ver com o meu cliente, mas quando chego perto da porta de trás sou surpreendida. A porta se abre muito rápido e alguém me agarra e me joga dentro da van. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, a pessoa fecha a porta.
Estava escuro lá dentro e tinha quase nenhuma luz. Eu, caída no chão, procuro alguma coisa para me defender ou alguma forma de fugir, mas a pessoa me puxa pelas pernas na direção dele como se eu fosse uma boneca.
-Me larga, seu filho da puta…
Eu gritava… pedia ajuda… mas nada… nada acontecia. Eu estava sendo dominada e não conseguia reagir. Aquela pessoa… aquele cara. Era muito mais forte e pesado do que eu. Então fiz a única coisa que eu podia fazer. Fingi que tinha me rendido…
-Tudo bem… Eu… eu faço o que você quiser… só não… não me machuca… por… por favor… -Fingi que estava como uma donzela indefesa. Estava com medo, mas tinha que fazer alguma coisa.
Ele não falou nada… pela maneira que ele reagiu, acho que não estava esperando aquela reação minha, então continuei a encenação.
-Eu v… vou dar bem gostoso para você. Você quer foder minha bucetinha… quer gozar na minha boquinha? -Não podia acreditar que estava falando aquilo para um desconhecido, mas eu tinha que continuar.
Ele parecia estar impressionado, mas acho que estava gostando. Como a van era baixa, estávamos no chão da Van e comecei a abraçar ele. Passar a mão e beijar o pescoço dele. Ele estava perfumado e o cheiro era bom. Estava deixando ele super a vontade e preparando a minha fuga. Ele estava de máscara, mas levantei só a parte da boca e comecei a beijar ele. Ele não esperava, mas eu também não. Começamos a nos beijar de maneira apaixonada. A língua dele invadia a minha boca, parecia que ele ia me devorar. Quase que eu me perco naquele beijo, mas lembrei que precisava escapar… precisava sair de perto daquele maníaco que estava me sequestrando.
Fui baixando a minha mão bem lentamente pelo pescoço dele, pelo peito dele e cheguei na calça. Senti o volume dele e estava super duro. Estraguei minha mão ali, dando tudo de mim no beijo, e quando ele pensou que tinha conseguido o que queria, eu dei um soco no saco dele. Ele não esperava e caiu para o lado. Tentei ser rápida e alcançar a porta da van e consegui. Só que, quando cheguei na porta, ela não abriu. Eu gritei, bati na porta, sacudi a porta e nada. Não lembro de muita coisa, só sei que quando olhei para trás para ver o cara… ele estava tão perto de mim e me deu um soco tão forte no rosto que apaguei ali mesmo.
Me senti sendo arrastada e levantada pelos braços. Acho que fui colocada apoiada em alguma coisa. Podia sentir ele passando a mão dele nos meus peitinhos… ainda por cima da roupa. Ele segurava com firmeza e sabia exatamente o que estava fazendo. Senti ele desabotoando meu vestido e descendo até o meu quadril. Estava tão envolvida nas mãos dele… a forma bruta e carinhosa com que ele estava me tratando já estava me deixando maluca. Demorei para perceber que ele tinha puxado minha calcinha para o lado… só recuperei as forças quando senti o dedo dele tocar a minha bucetinha.
- Não toca em mim filho da puta!!! Está pensando em quê?
-Eu? Pensando? Mal toquei em você e já está toda molhadinha…
Aquele… aquele escroto tinha razão… não dava para negar. Eu sentia que estava molhada mesmo. Sentia minha bucetinha quase pingando. Eu queria resistir, mas meu corpo não deixava. Adorava o toque dele… mas não podia deixar continuar.
-Me solta seu babaca… Se você fizer algo comigo eu acabo com você.
-Para de com isso minha putinha… Sei que você está amando só de eu encostar meu pau em você.
O filho da puta falando no meu ouvidinho enquanto vai bem devagar empurrando o pau dele para dentro de mim. Eu sentia aquele pau grosso cada vez me abrindo mais… me invadindo… Aquele escroto nem deixou eu me acostumar com o tamanho e já colocou logo tudo de uma vez.
Cheguei a engasgar e perder a respiração quando o pau dele chegou bem no fundo. Ele percebeu a minha reação e falou no meu ouvido:
-Fica tranquila que vou ser bem carinhoso com você.
Eu não conseguia nem reagir. O pau dele estava todo enterrado na minha buceta enquanto eu tentava controlar a respiração. Nem percebi quando cheguei a morder meu lábio de tanto tesão… só que não podia continuar com aquilo.
-N… Não faz i… isso comigo… por favor. Você vai acabar comigo. -Disse de olhos fechados e tentando me controlar.
-Tudo bem então… Vamos parar por aqui. -Diz ele, puxando meu rosto para olhar nos olhos dele através da máscara.
Ele diz isso e vai tirando o pau dele de dentro de mim bem devagar e olhando na minha cara… só que quando chega bem na ponta do pau, ele empurra ele todo de volta na minha buceta e acaba arrancando um gemido meu.
-Aiiiinhêêêê seu puto… Vai me machucar assim!!!
-Desculpa minha putinha… Vou tirar agora…
Acredita que ele fez outra vez e me arrancou outro gemido? Desta vez, ainda mais do fundo da minha garganta…
-Ahhhhhmmm…. Não faz isso seu viado…
-Viado que deixou sua buceta toda molhada e está te comendo melhor do que o seu noivo.
Ele começa a bombar na minha bucetinha com vontade. Socando e tirando o pau inteiro. Em um ritmo… em um ritmo gostoso. Abaixei a cabeça para ele não perceber que eu estava gostando. Fiquei recebendo o pau dele até que finalmente percebi. Olhei para eles nos olhos, sendo chacoalhada pela foda dele, e perguntei quase sem conseguir falar:
-Alguém m… hummmmmm…. mandou você? V… você… me conhece de algum lugar? -Estava realmente curiosa em saber quem estava me fodendo.
-Estou conhecendo da melhor maneira… -Disse aproximando os olhos dele dos meus enquanto me pegava por trás.
Acho que o tesão dele só aumentou… e o meu também. Eu tentava fingir que queria que ele parasse, mas era muito difícil. Ele passou a mão por baixo dos meus peitinhos e segurou no meu pescoço. Me puxando, me enforcando… me usando como a fêmea dele. O van já estava balançado no ritmo da foda dele. Minha bucetinha já estava tão molhada que, a cada vez que ele enfiava o pau em mim, fazia um barulho que deixava ele ainda mais excitado.
Eu tive que tentar saber quem ele é mais uma vez:
-Você vai me foder e nem vai me contar quem é você?
-Esta querendo saber por qual motivo sua putinha? Esta querendo largar o seu noivo para ficar com alguém melhor? -Dizia sem parar de socar o pau em mim.
-Seu ba… babaca… Olha o que você está fazendo comigo. Não é justo não saber quem você é…
-Por que sua vagabunda? Vai me denunciar depois? Acho que sou burro?
Eu tinha que saber quem era ele… Podia ser até alguns dos amigos do meu noivo que descobriram que eu era acompanhante… Tentei enganar ele novamente enquanto ele estava com o pau dele socando na minha buceta.
-N… hummmmmmm…. Delicia de pau… Não é i… Isso. É que o seu pau é muito gostoso. Tá acabando comigo. -De certa forma nem era tão mentira assim.
-É mesmo putinha? Faz assim… goza para mim que eu tiro a máscara.
Tinha dado certo… eu não estava acreditando que tinha dado certo… então preparei uma das minhas performances que usava para enganar o meu noivo e comecei.
Eu gemia, pedia mais, elogiava o pau dele e a forma como o pau dele abria minha bucetinha toda. Até que:
-Aiiiêêê seu puto… vou gozar. Sente minha bucetinha chupando o seu pau. -Soquei minha bucetinha na direção do pau dele e fingia estar esgotada… acabada e respirando forte. Na verdade, realmente tinha me esforçadono pau dele.
Ele me puxa pelo cabelo, me forçando a olhar nos olhos dele, e diz:
-Tá achando que vai me enganar novamente loirinha safada? Vai gozar de verdade agora e vai gozar mesmo se não quiser.
O cara passou a mão em volta da minha cintura e começou a me foder enquanto tocava no meu grelinho. Ele puxava o meu cabelo para socar com mais força na minha buceta. Meu esforço para fingir que tinha gozado só serviu para deixar ele com mais vontade… e acabei cheia de tesão também.
Eu estava com os braços amarrados e tomando na bucetinha por trás. Ele estava praticamente montado em mim e socava gostoso e com força. Ele respirava na minha nuca, beijava meu pescoço e mordia minha orelha.
-Agora sim sua puta… vou fazer você gozar como seu noivo nunca fez.
-N… Não vai me… uuuhhhhmmmm… fazer gozar… -Eu tentava, mas sabia que era tarde. Sabia que estava quase lá, mas ainda conseguia resistir.
-Olha para trás sua vagaba… já tirei a máscara. Olha para o cara que está te fazendo gozar.
Quando olhei para trás, não acreditei… quem estava me fodendo gostoso era o meu vizinho. Não podia acreditar que ele estava me fodendo outra vez. Eu comecei a tentar me livrar dele, mas não conseguia.
-Isso sua puta… rebola no meu pau.
Não estava dando certo… só estava dando ainda mais tesão nele… e em mim. Ate que ele resolve me destruir dizendo:
-Agora sua puta… vai ver o que é gozar de verdade.
Ele me puxou pelo pescoço enquanto aocava na minha buceta… só que agora, enquanto ele me fodia, ele passou a beijar minha boca enquanto enfiava um dedo no meu cu. Eu estava toda preenchida. Não podia mais aguentar aquilo… eu estava gozando.
Minha respiração acelerou enquanto eu rebolava e tremia no pau dele. Eu estava com cara irritada, gozando e odiando que meu vizinho por estar me fazendo gozar, me beijando e com o dedo no meu cu.
Eu não parava de gozar enquanto ele me encarava, dizendo:
-Viu putinha? Eu tenho que fazer você gozar… eu que tenho que te foder sempre. Você é minha. Não do corno do seu noivo.
Eu estava me sentindo anestesiada. Não sentia mais o meu corpo depois do orgasmo que tive. Ali, amarrada e acabada, ainda tinha ondas de prazer no meu corpo. Só conseguia respirar e encarar o meu vizinho. A respiração só fazia meus peitinhos subirem e descerem.
Meu vizinho puxou a corda dos meus braços e fez eu ficar ajoelhada de frente para ele dizendo:
-Agora é minha vez sua putinha loira. Vem mamar no meu pau, vem…
Eu virei a cara… Não ia chupar o pau dele, mas não teve jeito. Ele puxou meu rosto pelo cabelo e encostou o pau nos meus lábios e ficou pressionando.
Tentei reagir e morder o pau dele, mas ele conseguiu sair e me deu um tapa forte na cara.
-Se comportar vai… você já é grandinha e sabe o que fazer com um pau. Agora coloca ele na boca e chupa gostoso.
E foi o que eu fiz… Com muito ódio, comecei a mamar no pau dele. Já estava irritada e queria fazer ele gozar logo para acabar com aquilo.
Enquanto eu mamava, ele passava as mãos no meu peitinho e fazia carinho na minha cabeça.
Eu olho para el e digo:
-Não goza na minha boca…
Ele fica calado, até que ele diz algo que me surpreende:
-Desculpe Francine… é que tenho muito tesão em você. Não consigo ver você casando com aquele corno. Acho até que te amo….
Ele termina a sua frase e começo a sentir ele encher a minha boca de leite. Ele, com expressão de prazer, seu pau pulsando na minha boca e soltando porra. O pau acaba escapando e recebo alguns jatos no rosto, mas as palavras dele ainda estavam na minha cabeça. Ele ia guardar o pau na calça até que falei:
-Não… espera… vem cá.
Olhei para ele e comecei a limpar o pau dele e tirar o resto de porra que ainda pingava. Tratei de deixar aquele pau bem limpo e minha última chupada chegou a fazer barulho e quase derrubei ele com o prazer.
Quando ele me soltou, não sabia nem o que fazer. Fiquei sentada no chão e sem reação. O que vocês acham que eu tinha que fazer? Eu estou quase casando e não posso me render a isso com meu vizinho.
A partir daquele momento, não trocamos mais nenhuma palavra… ele me ajudou a me limpar, me levou para um ponto de ônibus e me deixou lá… tudo isso sem trocarmos uma palavra.
A partir do outro dia eu estava começando os preparativos finais do meu casamento.
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Gostaram do conto meus amores. Eu e meu marido vamos escrever mais contos gostosos como este para vocês. Não esqueçam de avaliar o conto e comentar a opinião de vocês. Podem dar ideias também do que poderia acontecer comigo nos próximos contos. Não precisam se conter, podem deixar seus desejos fluírem. Beijos meus amores e até o próximo conto. Vamos deixar abaixo o telegram do nosso grupo de contos.
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