Churrasco da minha namorada

Um conto erótico de Fefe
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 21/04/2025 16:29:18

o calor do verão envolvia o quintal da casa de Bruno, onde o céu estrelado brilhava sobre nós. O aroma de carne assada se misturava às risadas e ao som de garrafas de cerveja tilintando. O churrasco reunia um grupo pequeno, mas animado: eu, minha namorada, Laura, Bruno, Felipe e Lucas. Laura, aos 23 anos, era a única mulher presente, e sua presença era magnética. Loira, 1,68m, magra e com o corpo esculpido por anos de academia, ela usava um vestido leve que valorizava suas curvas definidas. Seu sorriso confiante e olhos azuis faiscantes atraíam todos os olhares.

Após algumas rodadas de cerveja e histórias engraçadas, Felipe sugeriu um jogo para apimentar a noite. “Que tal um jogo da garrafa? Mas com um toque... especial.” Todos riram, meio sem jeito, mas a ideia foi aceita. Laura me lançou um olhar provocador, como se soubesse que eu estava intrigado. “Tô dentro,” disse ela, tomando um gole de cerveja. Eu assenti, sentindo um frio na barriga.

Sentamos em círculo no gramado, uma garrafa vazia no centro. As primeiras rodadas foram leves: perguntas bobas, desafios como cantar uma música ou tomar um shot de cachaça. Laura, com sua energia vibrante, ria alto e zoava os caras quando perdiam. Mas, conforme a noite avançava, o clima mudou. A garrafa parecia insistir em apontar para Laura, e as prendas começaram a ficar mais ousadas.

“Laura, tira uma peça de roupa,” disse Lucas, com um sorriso malicioso, na terceira vez que a garrafa parou nela. Todos olharam para mim, esperando minha reação. Laura riu, jogando o cabelo loiro para trás. “Relaxa, amor, é só um jogo.” Ela tirou os brincos, jogando-os no centro com um olhar desafiador. Os caras vaiaram, brincando que não valia, mas o tom da noite já estava mais quente.

Na rodada seguinte, a garrafa apontou para Laura novamente. Bruno, mais solto após algumas cervejas, sugeriu: “Um beijo em alguém do círculo. Você escolhe.” Meu coração acelerou. Laura olhou para mim, seus olhos brilhando, e se inclinou na minha direção, me dando um beijo rápido, mas cheio de promessa. Os caras aplaudiram, mas a tensão no ar era palpável.

O jogo seguiu, e Laura parecia adorar o papel de protagonista. Sua confiança, forjada na academia, fazia cada movimento dela ser hipnotizante. As prendas escalaram: um selinho em Felipe, uma dança sensual que destacou sua cintura fina e pernas torneadas, e até um momento em que ela teve que sentar no colo de Lucas por uma rodada. Eu sentia ciúmes, mas também uma excitação crescente. Laura me lançava olhares, verificando se eu estava bem. Eu assentia, mesmo com o coração na garganta.

Então, veio a prenda que mudou tudo. A garrafa parou em Laura mais uma vez, e Bruno, com a voz rouca, disse: “Agora é sério, Laura. Tira o vestido ou deixa um de nós tirar algo por você.” O silêncio caiu. Olhei para Laura, esperando que ela recusasse, mas ela sorriu, levantando-se com uma graça quase felina. “Vocês são péssimos,” disse, rindo, mas seus olhos brilhavam com provocação. Com um movimento lento, ela puxou o vestido por cima da cabeça, revelando a lingerie preta que contrastava com sua pele clara. Seu corpo, esculpido pela academia, parecia uma obra de arte sob a luz da lua.

Os caras ficaram mudos por um segundo, antes de soltarem assobios e comentários. Laura se sentou novamente, sem vergonha, com um sorriso que mostrava que ela sabia o impacto que causava. Eu estava dividido entre o choque e uma atração incontrolável. O jogo continuou, mas agora o clima era puramente elétrico.

"Laura, um beijo de verdade em alguém,” disse Felipe, com a voz carregada. Ela hesitou, olhando para mim. Eu não disse nada, mas meu silêncio pareceu ser o sinal que ela precisava. Ela se aproximou de Felipe, segurou seu rosto e o beijou – um beijo longo, intenso, que fez todos ficarem imóveis. Quando se afastou, seus lábios estavam vermelhos, e ela sorriu como se tivesse vencido um jogo secreto.

As prendas cruzaram todas as linhas. Toques, carícias, desafios que colocavam Laura no centro de tudo. Em uma rodada, Lucas sugeriu que ela deixasse cada um de nós tocar seu corpo por alguns segundos. Laura concordou, e eu vi as mãos dos meus amigos deslizando por sua pele firme, pelos músculos definidos de sua barriga, enquanto ela mantinha os olhos fixos nos meus, como se me desafiasse a pará-la.

Eu não parei. E, quando a garrafa girou novamente, o inevitável aconteceu. Bruno, com a voz baixa, disse: “Laura, você escolhe alguém pra fazer o que quiser de você.” O ar ficou pesado. Todos olharam para ela, esperando. Laura se levantou, caminhando até o centro do círculo com a confiança de quem dominava a cena. Ela olhou para mim, seus olhos azuis intensos, e então se aproximou, ajoelhando-se na minha frente.“

'Amor,” ela sussurrou, só para mim, enquanto os outros observavam em silêncio. “Fica tranquilo. Eu sei que isso é uma fantasia sua. Sempre soube. Deixa eu te mostrar como pode ser.” Suas palavras me acertaram como um raio. Era verdade – em conversas íntimas, eu já tinha confessado que a ideia de vê-la com outros, em um contexto controlado, me excitava. Mas nunca imaginei que chegaria a esse ponto. Antes que eu pudesse responder, ela me beijou, um beijo profundo que apagou qualquer dúvida.

Laura se virou para os outros, com um sorriso provocador. “Por que escolher?” disse, alto o suficiente para todos ouvirem. O que veio depois foi uma explosão de desejo. Laura se entregou ao momento, e o grupo a seguiu. Primeiro foi Bruno, que a puxou para si, beijando-a com urgência enquanto suas mãos exploravam suas curvas. Felipe e Lucas se aproximaram, e logo ela estava cercada, respondendo aos toques com uma intensidade que parecia vir de um lugar profundo. Seu corpo, forte e flexível, movia-se com uma graça que me deixava hipnotizado.

Laura parecia no controle, mesmo enquanto se entregava. Ela olhava para mim de vez em quando, como se quisesse me incluir em cada momento. “É pra você também, amor,” ela murmurou em certo ponto, enquanto Felipe a segurava por trás. Suas palavras, combinadas com a cena, me puxaram para dentro do momento. Um a um, eles a possuíram, e Laura se deleitava com cada toque, cada movimento, sua energia inesgotável refletindo a força que ela cultivava na academia.Eu me juntei a eles, não mais como um espectador, mas como parte daquele turbilhão.

A certeza de que Laura estava fazendo isso por nós, por uma fantasia que compartilhávamos, dissolveu qualquer ciúme. O quintal, que horas antes era palco de um churrasco descontraído, agora era cenário de uma paixão crua, intensa, quase selvagem.

Laura chupava dois amigos meus e me olhava nos olhos, me provocando, deixando espairecer a puta que ela sempre foi. Ela batia com os pau dele na própria cara com a língua de fora, numa havia visto ela daquela forma.

Bruno colocou Laura de quatro e pediu para ela implorar para comer ela, e assim ela fez. -' "Vai, Bruno, mete na putinha do teu amigo!"

As palavras de Laura fez os outros dois amigos se soltarem mais. Os dois se posicionaram na frente dela e botaram ela para mamar

Foi uma festa linda, ver minha princesa ser puta de todos, que revezavam e humilhavam ela, como fosse uma puta barata.

Quando perto de gozar ela ajoelhou na frente de todos e pediu porra na boquinha e assim foi feito.

Quando tudo terminou, o silêncio voltou, quebrado apenas pelo som da nossa respiração. Laura se vestiu lentamente, com um sorriso satisfeito. “Isso foi... uma loucura,” disse, rindo baixo, enquanto penteava o cabelo loiro com os dedos. Ela se aproximou de mim, sentando-se no meu colo, e sussurrou: “Tá tudo bem, amor? Fiz isso por nós.” Eu assenti, ainda processando, mas sentindo uma conexão mais profunda com ela.

Os caras, ainda atônitos, concordaram que a noite tinha sido inesquecível. Laura, com sua beleza e confiança avassaladoras, tinha transformado um churrasco comum em algo que nenhum de nós esqueceria. Quando todos foram embora, ela segurou minha mão, me puxando para dentro da casa. “Quero você só pra mim agora,” disse, com um sorriso que prometia mais. E, naquela noite, soube que nossa relação tinha ganhado uma nova camada – uma que só nós dois entenderíamos.

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Comentários

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Não o q mais da nojo desse conto, se a namorada ser uma vagabunda mau caráter ou o namorado um banana chupador de rola por tabela

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Corno frouxo assistindo a puta dar para os amigos kkkkkk sem noção esse conto

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"Eufiz isso por nós amor".

Descupinha esfarrapada pra dar pra todo mundo sem levar fama de puta, sem perder o cara que banca, o álibi da putaria que a biscate gosta.

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Me nojo esses caras idiotas e paspalhos desses contos de merda

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