Pedro começou igual a mim, meio tímido, passando a língua, sentindo o gosto. Logo estava tentando colocar tudo na boca, meio desajeitado, como sou mais grosso do que o Richard e ele, ele só conseguia colocar um pouco mais do que a cabeça.
Nossa, Ray, você é muito grosso, como o Richard aguenta isso tudo no cu? Não consigo nem colocar na boca.
Dei risada e falei que com jeitinho cabe e que logo ele iria conseguir colocar direito na boca, que era questão de experiência e que meu pau estava ali, ao seu dispor.
Ele, dando risada, voltou a colocar na boca o que conseguia. Voltou a me chupar, deixando cada vez mais babado, e foi conseguindo engolir mais. Quando percebi, estava mais ou menos na metade.
O safado começou a se masturbar enquanto me chupava, puxei-o para um 69, ficando por baixo, ela não perdeu tempo e voltou a me chupar. Antes de colocar o seu membro na boca, abri as suas nádegas e dei uma olhada naquele anelzinho cor de rosa, um pouco mais claro do que a cabeça daquela rola, dei uma cuspida que acertou certinho, não sei se por susto ou o que foi, ele piscou o cu. Dei outra cuspida, babei nos dedos e coloquei o seu pau na boca e passei o dedo ao redor do anel. Fiquei chupando e massageando, sentia o seu pau pulsar na minha boca, forcei o indicador, entrou apertado e escutei um.
- Uhuuuuuu, meio abafado, saindo da sua boca.
Comecei a girar o dedo e logo senti o mesmo dentro de mim. Acredito que ele estava gostando, já que começou a imitar os meus movimentos. Tirei o indicador e forcei o polegar, entrou um pouco justo, mas liso, o cuspe tinha lubrificado bem. Colocava e tirava, colocava e tirava, agora ele não conseguia mais me chupar.
- Puuuuutaaa que pariu, Ray, agora eu sei por que você e o Richard gostam de dar o rabo, que delícia. Hummmmmm
- Está gostando, Pedrinho? Se não estiver o maninho, pare.
- Estou adorando, coloca dois para ver se eu aguento.
Tirei o colega e já estava um pouquinho aberto, dei uma cuspida de novo, forcei o indicador e o dedo do meio, foi mais fundo e o gemido foi maior e deu uma tremedeira nas pernas.
- Ray, quero experimentar, mas você promete que vai com calma? Você é muito grosso, se for muito forte, não vou aguentar, mas eu quero muito.
Falei que sim e que iria ficar feliz em ser o primeiro. Richard estava morto na cama, agora estava eu ali, colocando o Pedro deitado de barriga para cima, segurando as suas pernas no peito. Passei bastante óleo de massagem na sua bunda e nos meus dedos, brinquei bastante com o seu anel, para deixá-lo bem relaxado. Depois de muitos gemidos e o seu pau babando.
- Vai, Ray, eu não aguento mais, vou acabar gozando só com os seus dedos me tocando.
Lambuzei bem o meu pau, cheguei perto e fiquei passando o pau, assim como o Richard fez comigo.
Pedro pegou na minha rola, encaixou bem no seu rabo.
- Vai, Ray, me come logo.
Forcei e sentia o anel do meu irmão perdendo a resistência, a cabeça entrou e eu olhei para ele e pude ver aquela cara de tesão com um pouco de dor.
Não parei, continuei forçando, cheguei na metade.
- Puta que pariu, irmão, tô sentindo todo preenchido, não para, termina de meter o resto.
Não obedeci, tirei tudo, queria ver como estava aquele rabo que era fechado. Quando olhei, estava piscando, arrombado, caberia uns 4 dedos fácil.
Pedro olha para mim e pergunta por que eu tinha parado, falei que não era por nada, só queria ver como tinha ficado. Peguei o celular, tirei uma foto e mostrei para ele.
- Agora você é uma putinha arrombada igual aos seus irmãos.
Encaixei e soquei até a metade uma vez.
- Aaaaaaai, Ray, hummmmmmm.
Ele trancou, parei e esperei acostumar, logo senti relaxar, forcei o restante.
- Caralho, irmão, tô sentindo você lá no fundo, puta que pariu, tá dolorido, mas é muito gostoso.
O safado me entrega o celular.
- Filma para mim, quero ter essa recordação para sempre.
Peguei o celular, coloquei-o de 4, coloquei o pau entre as suas nádegas e ele pegou com uma mão e encaixou no seu cu e forçou a bunda para trás, já estava entrando macio, sem muita resistência. Segurei com uma mão na sua cintura e comecei a foder, agora com vontade, rápido.
Pedro agora era uma cadelinha, sem vergonha, gemia, choramingava, pedia para ir mais forte, ora mais devagar para sentir melhor, ora mais rápido para sentir ardendo.
Richard acorda com os barulhos, olha para nós e fica de boca aberta.
- Porra, Ray, você não perdeu tempo.
Pedro responde.
- Quem não perdeu tempo fui eu, vocês gostam tanto de dar o cu que eu fiquei curioso para ver se é.
Richard
E aí, gostou?
Antes do Pedro responder, tirei quase tudo e soquei de uma vez. Pedro gemeu tão alto que eu acho que os vizinhos ouviram.
As suas pernas tremeram, olhos reviraram, fiz o mesmo de novo, de novo, de novo, de novo.
Richard
- É, a cachorra gostou, tá gozando com o pau todo atolado no rabo.
Pedro mal conseguia manter a posição, aproveitei que ele estava em transe, depois de ter gozado pelo cu, igual ao Richard momento antes, comecei a meter rápido e forte, ele deitou na cama com a bunda para cima e meu pau arrochado no seu rabo, soquei com vontade. Agora Pedro não conseguia formular palavras, não conseguia falar para parar ou continuar, Richard se masturbava à frente do Pedro, com uma mão segurando o queixo do Pedro e a outra se masturbando.
Dei uma gozada farta, que saiu pelas bordas, continuei socando até onde consegui, agora estava ainda mais liso, mais gostoso.
Richard
Puta que pariu, Ray, ele tá gozando de novo, olha a cara dessa cachorra, é mais safada do que nós dois juntos. Terminei de falar e lavei a cara do Pedro com a sua porra quente, lambuzei tudo, caí exausto ao lado do Pedro.
Pedro estava maravilhoso com aquela cara toda lambuzada de gozo.
Passados uns minutos.
Porra, Ray, o que você fez comigo? Estou todo dolorido. Richard estava com as duas mãos na bunda do Pedro.
Puta que Pariu, Ray, você acabou com o rabo dele, olha a situação. Fui olhar e dei uma risadinha.
As putinhas dessa casa têm que ficar assim, arrombadas.
Richard socou 3 dedos e o Pedro.
Espera um pouquinho, maninho, me deixa tomar um banho primeiro, estou todo sujo.
Richard pegou na mão de Pedro e o puxou para o banho. Pedro pisou no chão e soltou um "aii".
Eu dei risada e pedi desculpa.
- Não precisa se desculpar, gostei desse jeito.
Richard saiu arrastando-o para o banheiro. Richard de pau duro na frente e o Pedro sem conseguir andar direito logo atrás.
Logo comecei a ouvir os gemidos no banheiro.