Eu e as minhas primas estávamos sempre na casa da nossa avó. A gente simplesmente ia lá quando queria, sempre tinha comida, TV, etc. Eu até tinha um video-game lá. Os nossos pais trabalhavam muito e frequentemente a gente ficava até tarde na casa da avó, ou mesmo dormia lá quando crianças. Mesmo mais velhos a gente estava sempre ia na casa da nossa avó, chegávamos e saíamos de lá sempre que queríamos, as vezes só eu, as vezes nós 3 ou eu e uma das minhas primas.
Sabrina era só um ano mais velha do que eu e era a mais desinibida. Quando mais jovem a nossa avó ficava atrás de Sabrina que ficava correndo pelada pela casa. Mesmo depois mais velha, Sabrina estava sempre meio pelada, eu não sei quantas vezes eu havia visto a calcinha dela pois ela ficava andando pela casa só de camiseta e calcinha. Já Camila era 3 anos mais velha do que eu e era mais nerd. Ela tinha me ajudado a passar em matemática. Mesmo sendo mais séria, ela é a primeira garota que eu beijo. A gente faz isso uma vez, pois ela diz que tinha curiosidade. Mas depois mais nada, porque eu achava mico catar prima, só as vezes algumas brincadeiras mais maliciosas, principalmente delas.
Até que um dia, com a gente já adulto coincide de estarmos os três lá juntos sozinhos lá. Eu estava no sofá jogando quando Camila chega com um controle rosa na mão. Ela me taca o controle, eu pego e pergunto:
— O que é isso?
Ela senta na poltrona do lado. Camila estava com uma saia marrom de botões de cima à baixo e um top justo que mostrava bem os peitões dela.
— É só um controle.
— Para que?
— Você vai descobrir.
Eu brinco com os botões, mas não acontece nada, então eu volto para o meu jogo. Mas durante o loading, eu pego o negócio de novo e aperto os botões como fosse um fidget. Eu então percebo um barulho, olho do lado, e vejo a minha prima toda largada na poltrona, as pernas abertas, gemendo baixinho e uma luz brilhando através da calcinha branca dela.
Demora um tempo para o lerdo aqui perceber o que estava acontecendo. Tenho que ver a minha prima pegando no meio por cima da blusa a gemer alto para entender que ela estava gozando. Pego o controle e começo a apertar os botões, tentando desligar o negócio, com medo de Sabrina aparecer a ver o que estava acontecendo, mas eu acabo aumentando, Camila geme mais alto.
— Isso primo, judia da minha bocetinha!!!
Finalmente desligo o vibrador. Camila então levanta, pega o controla da minha mão e me dá um beijo na testa.
— Isso foi divertido — Ela fala e vai embora.
Eu estava com o pau duro como pedra e vou para o quarto bater uma. Tiro a calça e a cueca e deito na cama. Não tinha como trancar a porta, mas eu precisava me aliviar ou ia ficar com as bolas azuis.
Me masturbo pensando nas minhas primas, algo que eu não fazia desde que era moleque. Mas antes de gozar a porta abre, eu fico morrendo de medo de ser a minha avó, mas era a minha outra prima.
— Ei!!! Bate antes na porta!!!
— Quer ajuda, primo?
— Não, eu posso me virar, só sai!
Ela estava usando uma saia plissada branca tipo de tenista e um top just cropped. Ela estava mostrando a cinturinha fina e a barriga sarada. A blusa e o sutiã davam uma aumentada nos peitos pequenos de Samanta.
Sem falar nada, a minha chega perto de mim e se ajoelha na minha frente, ela então pega no meu pau e começa a me masturbar. Isso era de mais, eu já estava bem perto de gozar, mas agora, com a mão da minha prima, ela dá algumas estocadas e eu melo a mão dela inteira.
Samanta não fala nada, só levanta, coloca a mão não esporrada por baixo da saia e puxa a calcinha para baixo um pouco, mas não consegue tirar tudo.
— Vem cá Beto, me ajuda.
Eu levanto e coloco a mão por baixo da saia dela para puxar a calcinha pelo outro lado. Nós puxamos juntos até chegar no tornozelos dela. Sam então tira a calcinha a limpa a minha porra da mão dela. Depois me joga a calcinha e diz:
— Tó, pode ficar com ela.
E sai do meu quarto sem nada por baixo da sainha.