Parte 7.
Minha mãe acabava de me dizer que eu ia gostar de ter entregado a minha esposa ao Laulão. Eu estava admirado com a defesa que ela fazia daquela situação, e fiquei ainda mais sem graça quando ela falou:
— Não adianta, disfarçar, você está com jeito de estar excitado só de falar nisso. Vejo na sua cara!
O pior é que eu estava mesmo novamente excitado de lembrar e falar sobre aquilo. Fiquei meio sem-graça. Foi quando o garçom chegou trazendo o cardápio e interrompeu nossa conversa.
Ficamos um tempinho olhando o cardápio e fizemos nosso pedido. Minha mãe pediu um filé de peito de peru com purê de maçã e arroz de ervas. Eu pedi um lombinho de porco assado com purê de babatas e salada. O garçom se afastou e minha mãe falou sorridente e satisfeita:
— Querido, tu vai perder esse medo de ser corno, quando encontrar a felicidade da tua esposa depois de ter dado para o meu negão. Ele é foda, bom como poucos, e tem uma ferramenta invejável.
Fiquei admirado, olhando para ela. Eu tinha muitas dúvidas, e eram tantas perguntas que eu não sabia como começar. A primeira que me ocorreu foi:
— Mãe, essa ferramenta...a Selminha não vai ficar arregaçada? Aquele pau é muito grande!
Ela abanava a cabeça, negando.
— Filho, a boceta é elástica, e sendo um músculo, não tem esse perigo, se dilata mas também se contrai. Não tenha receio. Um pau menor pode dar muito prazer se houver habilidade e tesão por parte do casal. Mas não resta dúvida de que um pau grande faz uma diferença para a mulher. Preenche tudo, nos faz sentir arregaçadas e invadidas, e isso é muito excitante. Mulher tem prazer em ser penetrada. – Ela comentou.
— Não tem perigo dela não querer mais o meu pau? Achar pouco? – Questionei.
— Nada! Teu pai tinha um pau médio, era gostoso, e eu sempre gozei muito com ele, mesmo adorando dar para o Laulão. O casal que se gosta sempre tem prazer.
Ela deu uma paradinha breve, e prosseguiu:
— Acontece que o meu negão é um fodedor como poucos, e dá um trato na mulher que poucos machos sabem dar. Isso é viciante. – Ela explicou.
— Caralho, mãe, quer me angustiar? E a Selminha vai viciar em dar para o Laulão! – Exclamei.
Meu pau duro pressionava dentro da cueca, e sentado, tive que me ajeitar melhor.
Minha mãe notou, sorriu, e disse:
— Tu fica tarado de pensar nisso, né meu querido? Corninho safado igual teu pai, fica de pinto duro só de falar na safadeza da esposa. Ele adorava saber e ver como o Laulão me pegava e me fazia gozar até pedir trégua.
Eu estava meio envergonhado. Disse:
— Acha que é normal uma mãe ficar falando esse tipo de coisa com um filho? Se abrindo, contando intimidades? Mãe, tu é muito safada! Tenho medo da Selminha ser daí pra pior.
Minha mão sorriu carinhosa, e pegou na minha mão. Ela falou:
— Não sou uma mãe careta, cheia das crenças de pecado e de estrições moralistas. Nisso teu falecido pai era muito avançado, e me ensinou demais. Não tem nada demais o que estamos conversando. Tu é adulto, já tem 25 anos. Casado. Sabe que sexo é uma das melhores coisas a se fazer na vida. É o prazer divino e entregue de graça para todos. Eu não me castro e nem me reprimo. E eu tenho orgulho de poder falar sem restrições com o meu filho sobre tudo isso. Sem tabu nem preconceito.
De repente, eu olhei e reparei que os bicos dos seios da minha mãe estavam eriçados, pressionando a seda delicada do vestido. Minha mãe tinha seios bonitos, médios e firmes. Ver aquilo me surpreendeu e ela notou que eu tinha reparado. Ela explicou:
— Também estou excitada, amor. Meus peitos estão latejando. Sou uma mulher muito quente, sempre fui, e falar dessas intimidades e safadezas, também me deixa cheia de desejo.
— Mãe, a senhora não sente vergonha? Diante do teu filho, falar essas coisas. Com esses peitos salientes? – comentei.
Ela abanou a cabeça negando, e disse:
— Ah, meu filho, deixa de bobagem. Sou uma mulher como qualquer outra, feita de carne, osso, nervos, hormônios, desejos e sensações. O gostoso de ser liberal é poder ser livre para assumir tudo com equilíbrio e prazer. Eu sou tua mãe, mas hoje somos adultos, e podemos falar sem restrições. Acho muito mais honesto e verdadeiro assim.
Eu não sabia o motivo da minha excitação estar a mil e só crescia com aquela conversa. Tive que me ajeitar novamente na cadeira. Meu pau duro prensado dentro da cueca latejava. Tentei mudar a pergunta:
— Tu não acha que o que aconteceu pode mudar a relação da Selminha comigo?
Minha mãe sorria, tranquila, quando respondeu:
— Pode, claro. Vai mudar para melhor. Ela vai aprender muito com o Laulão. Deve ter dado aquela bocetinha linda e gozado a noite inteira. E com isso vai te ensinar também. Tu pensa que uma mulher que ganha mais experiência sexual, deixa de dar valor ao parceiro dela? Nada! Ela se sentirá mais amada, mais valorizada, e o teu tesão por ela vai crescer.
— Não tem risco de ela perder o respeito por mim? – Arrisquei perguntar.
— Só se o marido não se der o devido valor. Se te sentir inferior. O homem que se sente diminuído ou fragilizado porque a parceira fez sexo com outro, por prazer, é realmente um fraco, um macho que não se garante. O verdadeiro macho, seguro de si, não se intimida, não se sente inferior, nem se deixa abater. Deixa a parceira provar do que tem vontade, e sabe que se ela ficar com ele é porque prefere isso. Não tenha medo, filho, tu vai adorar a nova Selminha. Mais safada ainda do que era. – Ela disse.
— Como tu pode saber? – Questionei.
— Eles me contaram ontem que tu tinha liberado. Depois de se divertirem toda a noite, mandaram fotos hoje de manhã, e alguns vídeos. Eu liguei, falei com eles, os dois estavam peladinhos na cama. Uma graça eles pelados juntinhos. Meu negão e a tua esposa. Selminha uma delícia, toda feliz. Laulão não perdeu tempo. Disse que pegou a safadinha de tudo que jeito. E ainda devem estar aproveitando pois conheço meu macho.
Ouvi aquilo e tive um certo calafrio, meu corpo se arrepiou. Eu ficava muito excitado de imaginar o que podia estar acontecendo, e ela percebeu. Minha mãe perguntou:
— Sente muito tesão em saber disso né filho?
Olhei para ela, meio angustiado, mas não conseguia evitar, e confessei:
— Não sei como isso acontece. Não entendo direito. Eu sinto um tesão louco na Selminha, e muito tesão também quando a vejo excitada e com vontade de fazer safadeza. Ela é muito safada. Adoro isso. Saber que ela teve tesão e se entregou ao Laulão, louca para gozar com ele, me excita demais, ao mesmo tempo em que aperta meu coração.
Minha mãe sorriu, segurou na minha mão, fez um afago, passou minha mão no bico do seio dela sob o tecido, e falou:
— Eu também sinto o mesmo. Olha só como estou. Adoro as safadezas do Laulão. Quando ele me contou que estava tarado na Selminha e que tu também ficava excitado com as provocações, eu percebi que tu era corno igual teu pai, e senti muito tesão por todos os três. Achei que era muito bom e liberei o meu negão.
Minha mãe mostrou o seio, e puxando o decote um pouco mostrou o bico do peito empinado e duro.
Levei um susto, pois eu não esperava aquilo. Ela se exibindo excitada para o filho. Olhei dos lados para ver se havia alguém olhando, mas o restaurante estava bem vazio e não tinha ninguém perto ou reparando em nós. Era incrível que ver minha mãe excitada também me dava tesão. Eu disse:
— Que isso mãe. Mostrando os peitos para mim. Sou teu filho.
Ela ria e respondeu:
— Tu mamou aqui quase três anos, seu safado. Não tenho nenhum problema em mostrar meu seio para ninguém, menos ainda para ti. E se tu quiser mamar ainda, eu vou deixar e gostar. Adoro uma mamada no meu peito.
Fiquei calado, sentindo meu pau dar solavancos. Minha mãe era mesmo uma mulher fora do comum. Tinha atitudes surpreendentes e fazia o que lhe dava na telha. Estava linda, sensual, ao mesmo tempo que sempre alegre e bem-disposta. Me provocava. Confessei:
— Eu sentia um pouco de vergonha em assumir que fiquei excitado com o tesão da Selminha e do Laulão. Ver que ele a devorava com os olhos me dava tanto tesão que eu não sabia o motivo. E ver a Selminha com desejo mais ainda. Agora tu está me ajudando a entender melhor.
— Na hora que tu relaxar, e assumir esse tesão de corno, meu querido, tu vai ver como tudo vai ficar muito melhor.
Vi que os nossos pratos estavam chegando com o garçom e não disse mais nada. Esperei que ele nos servisse, e quando se afastou, começamos a comer.
Eu fiquei curioso para saber que fotos e quais vídeos eles haviam enviado a ela, e minha mãe falou:
— Eu não vou mostrar. Eles que mostrem. Mandaram para mim e não para ti. Sei que a Selminha mandou para ti algumas imagens. Ela deve guardar as outras para mostrar junto contigo.
Eu estava comendo, mas bem emocionado. Parei, respirei fundo e resolvi confessar:
— Recebi um áudio da Selminha gemendo quando o Laulão a estava fodendo, dava para escutar as socadas. E os gemidos dela de prazer. Fiquei alucinado, e gozei na mesma hora.
Minha mãe riu. Mas reparei que ela ficou também arrepiada com aquilo que eu disse. Ela confessou:
— Tive a mesma reação, filho. Me masturbei muito de manhã, vendo o que eles mandaram, e escutando os áudios. Fiquei maluca e resolvi vir aqui, te ver, e compartilhar esse momento tão marcante, junto contigo. Estou muito feliz de poder ter essa intimidade, pois tu te afastou de mim, detestava o Laulão, e me achava traidora do teu pai. Agora tu sabe a verdade e está reagindo muito bem. Deixou até a tua esposa para ficar com ele. Estou muito satisfeita.
Eu confirmei:.
— Isso é verdade. Mudei muito minha visão do Laulão. Testei algumas vezes e ele sempre foi sincero e não enganou. Só por isso confiei.
Minha mãe me olhava satisfeita, os olhos brilhando de contentamento ao ouvir o que eu disse. Ela abaixou a voz e disse com carinho.
— Tu é um corno muito bom, querido, será bem feliz também, e eu espero que nossa relação se aproxime cada vez mais, novamente. Teu pai deve estar orgulhoso de ti lá no paraíso. E eu, muito realizada de ter conseguido mudar tudo. Recuperar seu encanto.
Eu fiquei emocionado ouvindo-a falar. De fato, eu tinha buscado o afastamento, tentando não aceitar a relação dela com o ex amante. E naquela hora, vi que o destino arranjou um jeito de me mostrar o outro lado, e me fazer provar da mesma lição que meu pai teve. E eu o julgava totalmente errado. Fiquei comendo em silêncio, pois meus olhos ficaram turvos e estava quase vertendo lágrimas.
Minha mãe, experiente, notou meu estado e disse:
— Relaxa, querido. O difícil já passou. Acho que tu já me entendeu, e já nos compreendeu. Agora, está aceitando essa relação, permitiu sua esposa de realizar seu desejo, e está descobrindo uma maneira mais livre e menos reprimida de ser. E tu vai ter uma parceira sexual muito mais completa. Aliás, totalmente completa e bem iniciada, se é que me entende.
Ao ouvir aquilo, senti um calafrio percorrer a minha coluna. Será que era o que eu estava pensando? Olhei admirado, mas fiquei sem jeito de perguntar. Mirando a minha mãe bastante tenso, assustado mesmo. Ela me fitava sem desviar o olhar. Com medo de perguntar o que eu entendi, disse:
— Será? Deu? Não acredito!
Ela percebeu que fiquei tenso, mas não se abalou, e falou:
— Relaxa, o Laulão é cuidadoso querido, e sabe ensinar, Deve ter comido sem machucar a sua putinha. Aposto que ela já está adorando.
— Mãe, o que está dizendo? Acha que ela fez o que eu imagino? Ela deu pra ele?
Minha mãe mantinha o olhar com expressão serena. Respondeu:
— Acho que já deu tudo, amor. O Laulão não ia deixar sem ensinar. Ele adora ensinar uma iniciante.
— Mãe, ele tem uma tora! Aquele pau é muito grosso! – Exclamei, assustado.
— E daí, filho? Eu aprendi a gostar dessa tora, e hoje gozo demais. Sua esposa parecia muito feliz.
Naquele momento, não consegui evitar uma onda de ciúme me aquecendo os nervos. A Selminha não tinha me deixado comer aquele cuzinho, com medo de doer.
Deixei os talheres sobre a mesa, e por um instante, perdi a vontade de continuar comendo. Minha expressão revelava minha frustração. Minha mãe perguntou:
— O que foi agora? Não podia?
— Mãe, eu tentei, algumas vezes, e a Selminha negou. Disse que tentou com um ex-namorado que tinha pau grande, e ela não suportou a dor. Como é que o Laulão conseguiu? Tem o maior pau que ela já viu. Tu jura que ela deu mesmo?
Minha mãe colocou a mão dela sobre a minha, num gesto de carinho.
— Aí que entra a diferença de um Laulão, experiente, que sabe fazer, e um iniciante. Aposto que até contigo ela não ia aguentar, sem sofrer. Precisa saber fazer filho. Não fica assim. Tu vai pegar tua mulher já muito mais experiente, e vai poder comer quanto quiser. Agradece ao Laulão, em vez de ficar bravo.
Eu, ainda meio irritado, respondi:
— Mas, era eu que queria fazer primeiro.
Ela perguntou:
— Tu alertou isso para ela? Pediu para não dar?
Fiquei abestalhado. Eu não pedi, não imaginava nem que ela quisesse. Fiz que não com a cabeça. Nem precisei responder. Minha mãe perguntou:
— Se ela já tivesse feito com o ex-namorado, tu ia deixar de casar-se com ela, e de gostar dela?
Estranhei a pergunta:
— Não entendi. O que isso tem a ver?
Ela explicou:
— Pensa que a Selminha está num curso, aprendendo a fazer coisas que tu em sonha. Mas ela vem para ti com toda essa experiência desse curso, para tu aproveitar tudo. Vai ficar te deixando contaminar agora por esse tipo de bobagem? Já disse, isso não arranca pedaço. Tu não foi o primeiro macho dela. Se bobear esse ex-namorado dotado comeu tua esposa muitas vezes antes de tu a conhecer. Que diferença faz se ela deu para o Laulão? Aproveita o que tu tem para aproveitar daqui pra frente, amor.
Eu fiquei ali, pensativo. Mesmo meio contrariado, entendi que havia uma certa lógica nos argumentos dela. Para não estragar o almoço, fiquei calado e retomei a comida, tentando afastar aquela onda de ciúme que me pegou. Fui terminando o meu almoço. Ela também terminou. De repente, me deu uma vontade enorme de retornar ao Rio de Janeiro. Fiquei meio calado, e minha mãe percebeu. Ela disse:
— Amor, o principal motivo de eu vir até aqui te ver, além de matar minha saudade, é apaziguar o teu coração. Quero que tu me prometa que vai relaxar, esvaziar toda e qualquer semente de revolta, ciúme, ódio, raiva, até insegurança que possa ter ficado do passado. O destino nos reuniu novamente, permitiu que tu dissipasse a má impressão do Laulão, soubesse a verdade de como foi que ele entrou na nossa vida, com a cumplicidade de teu pai. Tu era novinho, não podia saber. E agora estamos muito mais ligados do que antes. A Selminha te adora, te ama de verdade, e vai ficar muito feliz se tu chegar sem cobrança, sem remorso, e sem mágoa. Abraça essa felicidade, não estraga esse momento tão feliz. Tu vai ser muito feliz, meu filho, um corno safado como teu pai, a Selminha vai ser uma safadinha e nós vamos ser muito mais próximos. Prometo.
Eu olhei para ela, ainda meio acabrunhado. Mas as palavras dela estavam começando a me apaziguar, realmente. Tentei ser coerente:
— Vou tentar, mãe. Prometo. Não sei como vou reagir, mas tentarei me controlar e ter equilíbrio. Até porque eu adoro a Selminha.
Perguntei se ela queria sobremesa, e minha mãe agradeceu dizendo que havia cortado doces da dieta. Fiz sinal para que o garçom fechasse nossa conta, e trouxesse dois cafés.
Minha mãe, pegou na bolsinha o telefone dela, e disse:
— Vou mostrar apenas um vídeo que gravei da minha conversa com eles. Só pra tu ver como a tua esposa está feliz.
Ela procurou o arquivo e deu play, e me mostrou. Na tela aparecia a Selminha nua, sentada no colo do Laulão, no sofá da nossa casa.
Os dois estavam nus, e ele acariciava o seio dela com aquela mão grande e escura, enquanto falavam, certamente com minha mãe. Selminha dizia:
— Ah, sogrinha, eu estou muito feliz. Meu corninho me liberou. Foi uma noite maravilhosa. Nunca pensei que seria tão bom. O Laulão foi muito carinhoso, mas também muito safado e gostoso. Estou meio destruída aqui.
Ela deu uma pausa, rindo, e olhou para baixo. Inclinou o telefone e a câmera captou parte do corpo dela no colo do Laulão, meio a cavalo sobre suas coxas, e aquele pau imenso surgindo entre as coxas da Selminha, bem colado na bocetinha. Dava para ver a pica de cabeça roxa toda melada.
Voltou a câmera para o rosto e falou:.
— Meu corno vai chegar e vai me ver toda arrombada, nem sei como falar com ele.
Ouvi a voz da minha mãe dizendo: “Tenha calma. Ele vai ficar morrendo de tesão quando souber. Garanto. Basta tu contar como foi gostoso, e como gozou a noite toda nessa pica tesuda. Teu corninho adora saber como tu gosta de ser safada. Aposto.”
Selminha rindo, agradeceu e disse:
— Tomara. É verdade. Gozei demais. Não vejo a hora dele voltar.
A gravação terminava nesse ponto. Foi interrompida, talvez por minha mãe.
Fiquei olhando para ela, meu pau dava saltos dentro da cueca apertada. Falei:
— Puta merda, mãe! Caralho! Me deu agora uma pressa louca de chegar.
Ela sorria. Respondeu:
— O importante é que tu vai na boa, sem sentimento ruim. Não esquenta.
A conta chegou e eu passei o cartão corporativo da empresa. Assim que paguei, chamei minha mãe para irmos até no balcão da empresa, ver se tinha algum voo antes do meu. Infelizmente, já não daria mais para adiantar nenhum voo. Mas faltava pouco.
Minha mãe insistiu para que eu ficasse calmo e voltasse sem neuras. Ela se despediu pois não queria pegar o retorno ao sítio no horário de pico do tráfego.
Dei um abraço nela, afetuoso, ela também, na ponta dos pés, fez questão de ficar abraçada, apertando seu corpo contra o meu. Senti seus peitos firmes e com mamilos salientes, contra o meu, e sua mão fazendo um cafuné na minha nuca. Parecíamos dois namorados se despedindo. Nunca tinha sentido aquilo, mas na hora, o calor do corpo dela, sua respiração no meu pescoço, me arrepiou todo. Eu fiquei meio envergonhado porque meu pau ainda estava rígido na virilha e ela fez questão de se encostar nele. Eu disse:
— Mãe, o que é isso...
— Estou cheia de tesão filho. Essa história de vocês, mexeu comigo também. Também estou carente, o Laulão já está muito tempo fora. E você está um homem muito gostoso, meu menino virou um macho muito atraente, vestido nesse terno elegante, me lembrou muito teu pai. De repente senti um tesão louco.
— Mãe, eu sou teu filho! – Exclamei. Mas meu pau continuava saltando de duro.
— E daí, meu amor? Tu não é mais um garotinho. Tu é um macho muito do gostoso. Se não fosse essa tua viagem, eu ia te chamar para me consolar um pouco lá no sítio. Esse teu pau parece gostoso como o do teu pai.
Eu estava arrepiado, abraçado a ela, meu pau duro, latejando, e meu corpo com febre de tesão, ao mesmo tempo que me deixava sem saber como reagir. Exclamei:.
— Que isso, mãe. Isso é incesto! Tá maluca?
Ela riu e falou:
— Pensa que eu não lembro que tu pegava minhas calcinhas para cheirar e bater punheta? Pensa que eu não lembro que tu adorava tomar banho comigo só para ficar vendo a mãe pelada? Depois tu trancava o quarto e batia punheta? Dormia comigo na mesma cama, quando teu pai não estava e ficava me encoxando. Acha que não sabia? Filho, não precisa ficar com vergonha. Eu acho ótimo que seja assim. Ninguém vai te amar mais do que eu, e eu sei que me ama também. Não esquenta.
— Tu é muito louca mãe. – Eu disse.
Ela desfez o abraço. E falou:
— Quero que você volte para tua casa, ame a tua mulher, escute o que ela tem para contar, e aproveite, pois vai ficar cheio de tesão. Agora, deixa eu ir, que já fiquei meladinha aqui só de ficar abraçada contigo. Meu filho se tornou corno gostoso da porra. Um dia eu peço o marido da Selminha emprestado e tu desconta, dá o troco no Laulão. E mata a vontade que sempre teve de pegar sua mãe.
Eu olhava admirado, sem acreditar.
Ela piscou o olho com cara de safada. Estava rindo e eu sem saber o que fazer.
Falei:
— Mãe, tu tá muito gostosa! Não fala isso. Já que resolveu escancarar, vou confessar. Tu sempre foi a mulher que eu mais desejei na minha vida.
Minha mãe me abraçou rapidamente e me deu um beijo na boca, bem gostoso mas não demorado. Disse:
— Me aguarde, corninho. Uma hora eu apareço lá na tua casa.
Ela se desprendeu e saiu, rindo da minha cara de abobalhado. Não estava entendendo mais nada.
Fiquei vendo aquela linda mulher andando sensual e elegante se afastando. Estava meio em choque. Depois que ela sumiu de vista, indo para pegar a picape no estacionamento, eu fui andando em direção ao check-in para ver qual seria o portão na sala de embarque. Depois de feito o check-in, subi as escadas rolantes para a área de embarque. Eu ainda estava completamente confuso com os últimos acontecimentos. Identifiquei qual era o portão de embarque do meu voo, e me sentei à espera. Pensei se avisava a Selminha que estava regressando. Depois, pensei que não precisava. Tinha a certeza de que minha mãe iria avisar. Então, mandei uma mensagem para ela dizendo: “Mãe, por favor, não avise a Selminha nem o Laulão, que eu estou voltando. Quero chegar sem avisar.”
Foi quando enviei essa mensagem, até em dúvida se ela ia obedecer, que caiu a minha ficha. Minha mãe poderia ter feito aquele teatro todo, me provocando, me despertando o antigo tesão incestuoso que eu tinha nela, com o objetivo de me tirar daquele estado meio frustrado, por saber que a Selminha tinha dado ao Laulão o que eu estava esperando tanto para conseguir.
Ri sozinho. Ela era muito esperta e soube jogar comigo. Minha cabeça rolava, eram muitas coisas em jogo, tudo acontecendo num curto período. Eu confuso, ia me recordando dos detalhes da nossa conversa, do vídeo da Selminha no colo do Laulão. Meus ânimos pareciam uma montanha russa com altos e baixos repentinos. Foi quando ouvi chamarem para embarque do meu voo.
Continua na parte 8
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