ACODEI COM ALGUÉM EM CIMA DE MIM

Um conto erótico de Nannany
Categoria: Heterossexual
Contém 1887 palavras
Data: 22/04/2025 19:43:19

Lembro-me de que fui dormir mais cedo do que todo mundo, logo após o jantar na noite anterior.

Foi um jantar comemorativo por conta da nomeação de meu filho na empresa em que trabalha. Apesar de nos comunicarmos com certa regularidade, fazia 3 anos que não participávamos de um jantar em família em nossa casa, especialmente devido ao volume de trabalho que meu filho e sua esposa empreenderam nos últimos anos. Antes disso, almoçávamos em família em média duas vezes por ano em datas comemorativas, sempre em restaurantes, especialmente por ser mais prático.

Desta feita combinamos que no aniversário de 60 anos de meu marido seria um jantar em nossa casa, preparado por mim. A última vez que isso tinha acontecido havia sido há exatos 10 anos, justamente quando ocorreu a efetivação de nosso filho na empresa, a mesma que desta feita o nomeou para uma gerência regional. Eu e meu marido temos a mesma idade e somos ambos aposentados. Trabalhamos a vida inteira no ramo contábil. Nosso único filho tem 38 anos, sem filhos e sua mulher é enfermeira. Amos trabalham numa cidade média do interior paulista, a menos de 3 horas da capital.

Desta feita foi combinado que dormiríam em nossa casa, em vista do adiantado da hora.

O jantar transcorreu normalmente, embora as vezes minha nora tenha se queixado de que só falavam em trabalho. Mas nada grave, tudo era relevado especialmente depois de esvaziarmos duas garrafas de bom vinho e dar muitas risadas, especialmente lembrando o passado escolar de meu filho, que sempre foi CDF.

Sou, nos meu 60 anos completados recentemente, uma mulher que se cuida fisicamente, que faz caminhadas toda manhã, que corre três vezes por semana e faz musculação leve. O contrario de meu marido que a muito custo caminha comigo por 10 ou 15 minutos e adora a cerveja diária. \meu filho também se cuida regularmente, ao contrário de sua esposa enfermeira, sempre com uns quilinhos a mais... Lembro-me de certo constrangimento que tomou conta dela quando meu filho me elogiou aos sentarmos a mesa. Eu estava com um vestido longo aberto nas laterais, de modo que minha coxa se destacava. O indiscreto de meu filho fez questão de dizer à esposa que ela deveria seguir o exemplo da sogra. Foi chato, mas logo esquecemos. Afinal, nas nossas conversas em família, esse assunto era corriqueiro tanto agora como antes, a eterna promessa dos sedentários de iniciar um programa de vida saudável...

Lembro-me de ter sido acometida por uma sonolência forte e de ter chamado atenção de minha nora por estar muito corada. Mesmo depois do café, não consegui segurar o sono e pedi desculpas para me retirar para um cochilo. Depois de uma ducha quente, verifiquei o horário: eram duas da manhã! Lembro-me de ter colocado a camisola, sem nada por baixo, pois estava com muita preguiça para por calcinha e sutiã. Ao me deitar, recordo de ouvir as risadas e rumores da conversa deles, que continuava. Animados pelo vinho...

Logo dormi e me recordo que meu sono foi um pouco agitado, talvez porque eu desejasse estar participando da conversa e da alegria da rara reunião familiar. Até que num dado momento, acordei de madrugada e estava um completo silêncio. A porta do quarto estava fechada e através de frestas na janela entrava uma tênue claridade. Eu estava, como já disse, apenas de camisola e como estava calor, coberta apenas com o lençol.

Não sei calcular quanto tempo demorou, só me lembro de ter acordado com alguém em cima de mim!

Era, claro, meu marido, apesar de achar muito improvável, pois nossa vida sexual era bem discreta e assim seria, especialmente nesta noite que nosso filho e esposa estavam nos visitando.

No momento seguinte notei que tinha algo errado, pois meu marido é um homem pesado, beirando a obesidade e quem estava sobre mim era alguém leve e atlético. Fiquei paralisada e mantive-me inerte para me ajudar a compreender o que estava acontecendo. Mantive o corpo rígido, as pernas bem juntas num gesto de defesa, pois quem estava em cima de mim, embora me roçasse, não havia me penetrado.

Ele colou o rosto no meu, beijando meu pescoço e ao contato da pele jovem e lábios finos, adivinhei: era meu filho que estava sobre mim, forçando. Quis gritar, mas achei que o escândalo seria pior. Segurei com minhas mãos seus ombros e consegui afastá-lo um pouco. Estava inebriada com seu hálito, que cheirava a vinho. Ele colocou o indicador sobre os lábios e como eu fizesse um breve movimento debaixo dele, ele fincou bem firme suas pernas fortes de modo que fiquei presa. Ao mesmo tempo, colocou o mesmo indicador sobre os meus lábios pedindo silêncio.

Claro que ele e eu sabíamos o que estava se passando. Meu filho, meu filhinho tão bem criado, tão exemplar, estava forçando a barra, estava me forçando, era obviamente um abuso, tecnicamente um estupro, mas algo me dizia que talvez fosse possível negociar.

Tentei argumentar:

- O que voce está fazendo? – disse num tom de voz muito baixo, como se temesse acordar todo mundo.

Silêncio. Parece que ele considerou minha pergunta tão óbvia que nem merecia resposta.

- Voce perdeu o juízo? Sabe quem eu sou?

Novo silêncio, então mudei de argumento.

- Sabe que esta cama é do seu pai? E onde está seu pai?

Agora ele se deu ao luxo de responder:

- Papai está dormindo no sofá... Aquele não acorda antes do meio dia...

- E sua mulher?

(Nesse ponto, acho que agi mal, se minha intenção era evitar o pior. Na verdade, eu dei corda para que ele se explicasse, quando na verdade, eu deveria ter reagido com um não e pronto! Deveria tê-lo empurrado,). Ele explicou, num quase sussurro:

- A Juliana também está dormindo. Coloquei ela na cama.

- No quarto de hospedes? Mas é em frente a esse! Voce perdeu o juízo de uma vez!

Eu deveria, novamente, ter sido mais enérgica. Tentei me desvencilhar, mas ele segurava meus pulsos – sem muita firmeza, é verdade – e ante minha agitação embaixo dele, disse.

- Eu trouxe a Ju no colo, tirei a roupa, coloquei um roupão nela, que apagou... Pode ficar tranquila...

Era isso que eu temia ouvir. Dei muita conversa e ele parecia esperar esse tipo de pergunta e estava preparado. Apelei para o emotivo:

- Por favor, filho! Eu sua mãe, não faz isso... por favor! – Ele estava nú sobre mim e a conversa era muito estranha. Podia sentir seu pau duro roçando minhas coxas e barriga. Ele se esfregava, tentando se encaixar entre minhas pernas, que eu tinha “trancado”. Ele aproximou os lábios de minha orelha

- Sabe mãe... Eu sempre senti atração pela senhora, sempre. E sempre soube que meu pai nunca lhe tratou sexualmente de modo satisfatório...

- Voce observava isso?

- Sempre observei, mãe. Sempre imaginei um jeito de abordá-la, de falar de como a senhora podia obter satisfação. Mas nunca tive oportunidade e acho que foi por isso que me dediquei tanto ao trabalho.

- Noossa filho, mas voce deveria ter falado, sim, a gente poderia fazer terapia e evitar esse sentimento...

- O que voce e eu poderíamos falar na psicóloga? Eu seria acusado de anormal por querer comer minha mãe! O que a gente ia falar pro papai e pra Juliana? Que eu estava me “curando” do tesão pela minha mãe?

- Filho, por favor! Pensa nas consequencias, o que vai ser depois?

- Mãe, hoje, antes do jantar, quando fiz aquele comentário sobre sua beleza, com o qual a Ju concordou, fiquei chocado com a cara de indiferença do papai! Para ele não é nada, ele nem te olhou. Aí pensei: não é justo isso! E decidi que tinha de ser hoje e assim estamos.

Enquanto ele falava, eu relaxei um pouco minhas pernas, uns poucos centímetro, por onde ele avançou. Nossos sexos estavam se tocando e senti lágrimas escorrendo por meu rosto.

- Por favor, mãe! Relaxa e vamos realizar esse ato de amor. Eu tenho a impressão que voce também quer.

Nesse ponto, refleti o porque de minhas lágrimas. Aos 60 anos, eu que fui tão pouco amada, descobri que acendia o desejo de um jovem. A desgraça é que era meu filho! Eu era a mãe!. Acho que hesitei um pouco em minha determinação e “destranquei” as pernas e ele se encaixou vigorosamente, Senti seu membro entre os grandes lábios e sem pensar ele me penetrou.

Sufoquei um grito, mas já estava consumado. Então, aconteceu algo que me espantou: enlacei seu corpo com minhas pernas como se temesse que fosse escapar. Eu me sentia totalmente preenchida e também o abraçava com fúria e nossos movimentos fizeram a cama ranger. Os vizinhos do apartamento de baixo devem ter ouvido barulhos pela primeira vez! Era um casal de duas meninas, estudantes. Senti uma súbita onda de prazer que fez meu corpo todo vibrar: era um orgasmo, que há anos não sentia! Nossas bocas se uniram num sêfrego e molhado beijo! Ao mesmo tempo ele ejaculou e pude sentir o forte jato que esperma que no último momento ele teve o cuidado de tirar e despejar sobre minha vulva, barriga, peitos. Naquela hora senti a “força” de um homem apaixonado por mim!

Ao mesmo tempo ele tombou de lado, exausto. O momento seguinte foi estranho, mas ao mesmo tempo comovente. Ele cobria o rosto com as mãos e soluçava.

- Des-desculpa mãe... Eu não devia.

Por incrível que pareça, vê-lo nesse estado me encheu de tesão, um louco tesão jamais imaginado. Na penumbra reparei em seu pau, meio mole e timidamente o toquei com os dedos, segurei.

- O que voce esta fazendo? – o susto foi tanto que deixou de soluçar e euu continuei manipulando, admirada com o tamanho e grossura de seu pau e logo estava duríssimo!

- Vamos fazer isso direito.... – eu disser.

E montei nele, que parecia pasmado com tal reviravolta. Eu também estava assustada. Encaixei minha vulva em seu pau, apoiei as mãos em seu tórax bem definido e deixei meu corpo seguir os movimentos instintivamente. Sentia os múltiplos orgasmos com crescentes ondas de arrepios gelados, tal a intensidade. Senti que ele ejaculou mais uma vez e estava arfante. Por um momento pensei que poderíamos morrer, tal a intensidade que parecia fazer nossos corpos explodir. Foi alucinante.

Então, tombei ao lado dele, ambos de pernas abertas, exaustos. Toquei minha boceta molhada e levei a seu nariz. Nossas mãos se tocaram e nos seguramos. Então, tomei a decisão mais difícil e necessária de minha vida:

- Isso não vai se repetir. Tudo o que aconteceu vai ficar restrito a esse espaço de tempo e lugar que ocupamos nesse momento. Daqui a pouco será um novo dia. NADA aconteu, ouviu? – Disse com autoridade e firmeza.

Determinada como estava, peguei um pijama de seu pai, vesti-o e levei até o quarto de hospedes onde minha nora dormia pesadamente. Acomodei-o ao lado dela e os cobri, exatamente como uma mãe cuidadosa faz. Voltei para meu quarto, tranquei o porta e me deitei. Custei a dormir. Não tomei banho. Preferi ficar inebriada com aquele cheiro de esperma/sexo, únicas provas de que não tinha sonhado.

Acordei antes de todos, cerca de 9 novas da manhã. Tomei um banho demorado. Fiz café e tentei acordar meu marido. Sem sucesso. Dormia o sono dos justos e eu fiquei solitária com meu segredo...

Eu tinha certeza absoluta de que não aconteceria mais.

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Comentários

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Gostei bastante do capítulo e os próximos parecem que vão ser muito interessantes

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Mais uma história daquelas inesperadas! Too demais

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