Educação Sexual – Dia 12: Ainda Mais Fundo

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2970 palavras
Data: 23/04/2025 13:40:33

Sexta-feira / Décimo Segundo Dia

Toco meu pênis livremente, sentindo um prazer intenso enquanto meus fluidos esguicham sem parar. Por mais que eu continue, eles parecem infinitos. Em meio à euforia, grito com entusiasmo, "Porra!!! Eu vou gozar para sempre!!!"

Então, uma voz conhecida me puxa de volta, "Ei, amor, acorda!" diz Lívia.

"Não... Eu ainda gozando..." Respondo em um murmúrio.

"Ah é mesmo?" Lívia ri alto. "Então goza na minha boquinha goza."

Esfrego os olhos, despertando, e percebo Lívia se aproximando da minha cintura. Ela abaixa o short do meu pijama e começa a chupar meu pênis engaiolado. Solto um gemido profundo.

"Cadê?" Ela pergunta irônica, entre chupadas, "Cadê o meu leitinho?" Ela ri de maneira travessa.

"Ai, amor..." Murmuro, frustrado. "Foi só um sonho..."

"Ah, que pena..." Ela diz se afastando, e balança a cabeça com um sorrisinho, "Então levanta, temos que ir."

Lívia me dá um beijo nos lábios, e vou colocar minhas roupas para ir para a faculdade.

Assim que cruzo a porta da minha sala de aula, ouço a voz do professor chamando. "Ei, Samuel. Posso falar com você?"

Ele não parece muito contente. Meu coração acelera, já imaginando qual é o assunto.

"Claro..." Respondo, tentando parecer tranquilo, mas claramente assustado.

Caminho até sua mesa, e ele me encara por alguns segundos antes de começar.

"Corrigi sua prova ontem," ele diz, sua expressão ficando mais séria. "Quer dizer, nem precisei na verdade. Curioso você ter escolhido chutar todas na letra em que não tinha uma alternativa correta. Não quis se dar ao trabalho de nem ao menos tentar?"

Eu e a minha sorte...

Engulo seco, meu rosto ficando quente de vergonha. "Bem... Desculpe... Eu não sabia que ia ter prova ontem..."

Ele bufa. "Claro que não sabia. Você está se distraindo em todas as aulas ultimamente. Você sabe que, com essa nota, vai reprovar de ano, certo?"

O chão parece sumir sob meus pés. "O quê? Não tem outra prova no fim do ano?"

Ele balança a cabeça afirmativamente. "Sim, tem. Mas mesmo que você tire 10, não vai ser o suficiente para passar."

"Ai, caramba..." Sussurro, perdido. Não tinha percebido que estava tão ferrado.

O professor continua, "Olha, Samuel. Você sempre foi um bom aluno. Nunca foi brilhante, mas pelo menos não me deu problemas. Não quero que você reprove, mas precisa começar a levar isso a sério. Vou te dar uma chance. Vou passar um trabalho para você fazer neste fim de semana. Se me entregar na segunda-feira, posso te dar alguns pontos extras. Certo?"

Minha mente se enche de esperança. "Claro, obrigado, professor!"

Ele então me entrega algumas folhas com o objetivo do trabalho. Só de olhar já dá para perceber que é um trabalho complicado. Vou ter que me esforçar muito para entregá-lo na segunda-feira, então tento aproveitar o tempo da aula para avançar. Sento em minha cadeira e começo a folhear os papéis.

Quanto mais leio, mais confuso fico. Droga! Eu nem sei por onde começar!

Minhas frustrações logo trazem pensamentos dispersos. Se não fosse por aquela puta... Se eu pudesse... Eu iria... Eu iria...

A imagem da Srta. Marília invade minha mente. Vejo-a deitada na minha cama, submissa, com sua calcinha na boca para abafar suas súplicas. Seus olhos piscam assustada, enquanto toco meu membro, apontando para seu rosto, "Toma isso, sua vagabunda! Toma!"

Meus fluidos caem em cima de sua boca, em parte retidos pela calcinha, em partes escorrendo pelos seus lábios. Ela me encara, vulnerável, seus olhos clamando por piedade.

Me forço a sair desse devaneio. Olho para os papéis em minhas mãos e percebo que ainda não fiz nada. Porra! Assim eu nunca vou acabar!

Já no fim da aula e com meu projeto ainda em branco, vou para a aula de Educação Sexual.

Entro na sala, com meu coração pesado de preocupação com o trabalho que preciso fazer. Não demora muito, e a Srta. Marília entra carregando os Strap-ons que usamos na semana passada. "Bom dia, turma!" ela diz com entusiasmo.

Gabi reconhece as cintas imediatamente e ri animada. "Oh... Eu amo esse brinquedo!"

Isa, também empolgada, completa, "Oba! Vamos ser fodidas de novo hoje, Srta. Marília?!"

Srta. Marília solta uma risada, balançando a cabeça. "Não sejam egoístas, meninas. Esta semana estamos focando no prazer masculino, lembram?"

Lívia começa a juntar as peças e olha para a Srta. Marília confusa. "Hmm... Então isso significa que nós..."

A Srta. Marília a interrompe com um sorriso. "É isso mesmo que vocês estão pensando, meninas. Desta vez, vocês é que vão usar o brinquedo nos seus parceiros."

Congelo de medo, meu olhar rapidamente encontra o de Caio e Bruno, e vejo que eles estão tão surpresos quanto eu.

Srta. Marília percebe nossas expressões e comenta com uma risadinha, "Não precisam fingir que não gostaram, meninos. Ontem vocês foram tocados no cuzinho e gemeram como putinhas."

As três caem na gargalhada, e eu fico ainda mais constrangido. Tento encontrar as palavras certas, e começo a balbuciar, "Hmm... Sim... Mas isso é bem... grande..."

Srta. Marília me encara complacente, um sorrisinho debochado presente em seu rosto. "Não é, Sr. Samuel. Esses dildos são de tamanho médio. Claro que, comparados à sua piroquinha, qualquer prótese peniana parece enorme."

O rubor no meu rosto aumenta. Ela nunca perde a oportunidade de comentar sobre o tamanho do meu pênis.

Srta. Marília continua "Fiquem tranquilos, rapazes. Todos os seus cuzinhos aguentam muito bem esse brinquedo. Afinal, vocês também não merecem saber o quão frustrante é ser penetrado por um pintinho que não faz nem cócegas" novamente seu olhar sarcástico é direcionado para mim. Tento disfarçar.

Caio balança a cabeça, cruzando os braços em sinal de recusa. "Eu... não quero fazer isso..."

Gabi imediatamente intervém, com um sorriso travesso e tom provocador, "Para com isso, Caio! Ontem à noite você até me pediu uma dedada no cu! Aposto que vai gostar disso também!"

As meninas caem na gargalhada, e Caio fica vermelho como um tomate, completamente sem graça.

"Fico feliz que meu curso esteja sendo interessante para vocês também, meninos." Srta. Marília, rindo junto, comenta com satisfação "Sua namorada está certa, Sr. Caio. Assim como o dedinho, você vai gostar disso também."

Envergonhado e sem palavras, Caio apenas abaixa o olhar.

Srta. Marília continua. "Muito bem, rapazes. Tirem a roupa enquanto eu distribuo os brinquedos para as meninas."

Também Envergonhado, obedeço à ordem da Srta. Marília. Começo a tirar minhas roupas lentamente, com medo do que está por vir.

Depois que todos tiramos nossas roupas, Srta. Marília continua, "Vamos lá, meninos. Fiquem de quatro naquelas poltronas."

"Mas a senhora ainda não abriu nossa gaiola de castidade..." Bruno, indaga.

Srta. Marília, com um sorriso tranquilo o responde, "Hoje não teremos necessidade, Sr. Bruno. Vocês já foram liberados duas vezes esta semana, isso é muito mais do que necessário."

Bruno faz uma careta e retruca, "A senhora chama aquilo de ser liberado?"

Com um olhar afiado, Srta. Marília rebate sem hesitar, "De quatro, Sr. Bruno. Não vou pedir de novo."

Bufando contrariado, Bruno assume a posição. E eu, para evitar a mesma bronca, faço o mesmo. Meu rosto queima de vergonha enquanto me ajoelho na poltrona localizada no canto da sala, me arqueando em seu assento, completamente exposto.

Enquanto isso, Lívia amarra a cinta em sua cintura, ajustando o brinquedo por cima das roupas. Ela se aproxima de mim, e antes que eu possa processar o que está acontecendo, sinto suas mãos começarem a me acariciar, tanto na minha traseira quanto nas minhas genitais.

Meu corpo inteiro reage, meu pênis pressiona-se ainda mais dentro do pequeno espaço da gaiola, enquanto Lívia continua com suas carícias provocantes. Entre apalpadas que alternam entre firmes e suaves, ela de repente dá um tapinha na minha bunda e solta uma risadinha "Mas que bundinha mais gostosa!"

Meu rosto esquenta ainda mais. Sinto meu orgulho masculino encolher diante da situação. Me vem à mente imagens dos filmes eróticos que eu costumava assistir nos meus velhos tempos de liberdade, onde as mulheres eram tratadas exatamente assim. Até o final dessa aula, devo me sentir ainda mais como elas...

Srta. Marília observa as garotas com um sorriso satisfeito, "Isso mesmo, meninas. Brinquem um pouco com eles. Não temos nenhuma pressa."

Lívia, cheia de entusiasmo, esfrega a cabeça do objeto na minha entrada, provocando-me ainda mais. Depois de me dar outro tapa nas nádegas, ela ri e diz com um tom travesso "Hoje você vai ser a minha putinha, amor..."

Meu corpo treme, tudo que consigo fazer é soltar um gemido de nervoso. Só pelo toque do brinquedo na minha entrada, já consigo perceber que isso será muito diferente do toque delicado do dedinho de Lívia.

Srta. Marília, continua. "Podem inserir, meninas... Comecem devagar..."

Lívia adiciona lubrificante, e apoia a mão na minha lombar para me estabilizar. Então lentamente começa a empurrar o brinquedo para dentro de mim. Mesmo com sua cautela, sinto a largura do objeto me esticando lenta e dolorosamente, me arrancando suspiros que dessa vez não são de prazer.

Srta. Marília tenta nos tranquilizar, "Calma, meninos... É assim mesmo... Relaxem um pouco mais esses cuzinhos... Vocês vão se acostumar..."

Lívia continua cuidadosa enquanto avança com o brinquedo, mas a dor ainda é intensa. Meus resmungos ecoam pela sala, misturando-se aos sons de Caio e Bruno, que provavelmente estão passando pela mesma dificuldade que eu.

Srta. Marília, percebendo o desconforto geral, comenta com um sorriso tranquilo, "Se os meninos estiverem choramingando muito coloquem um pouco mais de lubrificante. Mas não parem..."

Lívia segue orientação, pegando o frasco e aplicando diretamente no meu ânus. Com a nova lubrificação, o pênis de borracha começa a entrar com mais facilidade, avançando lentamente, cada vez mais fundo. A sensação ainda é desconfortável, mas à medida que meu corpo se ajusta, uma nova sensação começa a tomar conta do meu corpo.

Lívia percebe a mudança no meu comportamento e aumenta um pouco a intensidade, empurrando mais fundo. Meus gemidos mudam de tom. Meu prazer se torna cada vez mais evidente.

Srta. Marília, notando nosso progresso, dá uma nova ordem com energia, "Coloquem tudo, meninas! Com vontade!"

Lívia, motivada, começa a me penetrar com movimentos firmes e ritmados, e meus gemidos escapam de forma descontrolada. Estou perdido no momento, incapaz de resistir ao prazer que cresce dentro de mim.

"Sim! Geme para mim, sua putinha!" Lívia diz com entusiasmo, se divertindo com a situação.

Sim... fode a sua putinha... Digo, dentro dá minha cabeça. Incapaz de externar meus sentimentos, tomado pela vergonha. Ao invés disso, mais gemidos de prazer saem da minha boca.

Tomada pelo desejo, Lívia me segura firmemente pelo períneo, usando-o como apoio para me estocar com ainda mais força. A pressão e o prazer se misturam em ondas que me arrebatam, fazendo meus gemidos ecoarem altos e intensos pela sala.

No meio desse êxtase, a voz de Srta. Marília soa clara, "Ok, meninas, vocês podem parar agora."

Com o comando da Srta. Marília, Lívia começa a desacelerar, e, para meu desespero, logo interrompe os movimentos.

"Não... Oh, não..." Murmuro em tom de súplica. Apesar do meu pênis chorar de dor pela pressão na gaiola, meu ânus clama por mais estímulo.

Lívia permanece imóvel, deixando o brinquedo ainda dentro de mim. Seus olhos observam algo em minha gaiola, e um sorriso divertido subitamente aparece em seu rosto. "Hum, danadinho... Alguém tentou escapar."

Seus dedos tocam a pontinha do meu pênis, que tentava inutilmente se espremer pela minúscula abertura da gaiola de castidade.

Srta. Marília percebe a cena e ri junto, "Parece que seu namorado realmente gostou da aula de hoje, querida. Mas não se preocupe, esse é o máximo que ele vai conseguir sair da gaiola."

Sem os movimentos intensos para distrair minha mente, a dor causada pela pressão no meu membro começa a se tornar mais evidente. Dou um gemidinho baixo de desconforto.

"Coitadinho... parece apertado." Lívia fala com um tom de falsa compaixão e uma risadinha.

Sim, está apertado; Mas eu não vou fugir. Hoje em dia, sei bem que essa coisa é inescapável. Essa tentativa de fuga foi apenas mais uma na longa lista de fracassos; talvez a mais intensa.

"Viram, rapazes? Vocês não tinham com o que se preocupar. Todos vocês levaram na bundinha com um sorriso no rosto." Srta. Marília diz com tom de triunfo e um sorriso no rosto.

Eu abaixo a cabeça, tentando disfarçar o quanto gostei de ser enrabado de quatro. Não que eu tenha dado qualquer sinal do contrário…

"E vocês, meninas… parabéns! Vocês foram ótimas." Srta. Marília continua, " E um parabéns especial para você, Srta. Lívia. Gostei da sua atitude, continue assim."

Lívia cora, sorrindo amplamente. Sei como ela adora receber elogios.

"Tchau, turma. Até a semana que vem!" Srta. Marília finaliza a aula satisfeita.

Assim que Srta. Marília sai, Lívia se aproxima de mim, ainda radiante. Ela me olha com um brilho nos olhos, "Amei! Amei! Você gemeu tão gostoso, amor!"

Fico sem saber onde enfiar a cara, "Eh… Sim…" respondo envergonhado.

Ela me dá um beijo leve e se despede. "Tchau, amor. Preciso ir agora. A gente se vê em casa."

"Tchau, amor…" Fico parado por um instante, observando-a se afastar. Suspiro fundo, sentindo o corpo ainda sensível. Vou até onde deixei minhas roupas e começo a me vestir.

Com toda a euforia da aula, por um momento eu esqueci do trabalho que o professor me passou. Ao invés de ir para casa, pego minhas coisas e vou para a biblioteca da faculdade.

Cercado de livros abertos e anotações espalhadas pela mesa da biblioteca, Passo a tarde tentando fazer o maldito trabalho. Mas uma dor incomoda toma conta de mim.

"Amortização se refere à redução gradual... ai..." solto um leve gemidinho de dor, "...de uma dívida baseada em pagamentos periódicos... unf..." outro gemidinho escapa de meus lábios. "Estes são combinados com... ah..."

A caneta para no papel. Respiro fundo e encosto a cabeça na mão. Eu não aguento mais...

Minha bunda está queimando. Agora que me acalmei um pouco da aula agitada, percebo o quanto está ardendo. A cada ajuste na cadeira, o incômodo só aumenta.

Levanto e vou até a praça de alimentação algumas vezes durante a tarde, andando devagar, esperando que isso alivie o incomodo. Talvez tenha ajudado um pouco... mas, no fim, quase nada do trabalho foi produzido.

Olho para o relógio e suspiro. Lívia já deve estar quase chegando em casa. Ah... melhor eu ir também...

Guardo meus materiais, e sigo para casa, deixando o trabalho para mais tarde.

Chego em casa e fecho a porta atrás de mim. Mal dou dois passos e ouço um som vindo do quarto:

"Ai meu Deus! Ai meu Deus!"

É a voz da Lívia, desesperada. Meu coração dispara.

"Lívia?! Tá tudo bem?!" grito, preocupado.

Não obtenho resposta. Sem pensar duas vezes, sigo os sons abafados, que me levam até nosso quarto.

Abro a porta e dou de cara com Lívia, deitada na cama, usando apenas sutiã e meias até as coxas. Seu corpo se contorce, e ela segura algo rosa contra sua intimidade. Ela está tendo um orgasmo profundo, arqueando o corpo e soltando um suspiro longo e intenso.

Paro na porta, sem saber o que fazer. Quando sua respiração começa a se acalmar, a cumprimento hesitante, "Hmm… Oi, amor…"

Ela vira o rosto para mim, ainda ofegante, e arregala os olhos surpresa.

"Samy?! Oh! Oi, amor!" Ela responde contente ao me ver.

Meus olhos recaem sobre o objeto rosa em sua mão. "Hmm… Brinquedo novo?" pergunto, tímido.

Lívia solta uma risadinha, ainda corada. "É… Fiquei com muito tesão depois da aula de hoje. Não resisti e fui num sex shop comprar isso pra gente brincar juntos." Ela faz uma pausa, olhando pra mim com um sorrisinho envergonhado. "Mas você não estava… Não aguentei te esperar. Desculpa..."

Mesmo sendo só um brinquedo, sinto uma pontada de ciúmes. Mas não digo nada. Apenas balanço a cabeça, disfarçando.

Lívia ergue o brinquedo, sorrindo, "Olha… É o mesmo brinquedo que usei em você na aula."

Eu lembro. Lembro muito bem. Nunca tinha sentido nada parecido antes. Mas depois disso vieram outras técnicas e brinquedos que fizeram minha cabeça girar com tantas outras novas sensações. Hoje principalmente...

"Tira essa roupa e deita aqui comigo, amor." Lívia pede com a voz meiga "Vamos assistir nosso filminho."

Penso no trabalho que deveria continuar, mas a tentação de ficar ali com Lívia é maior. Afinal, sexta-feira sempre foi nosso dia de filme.

Tiro minha roupa e me deito ao lado dela. Ela se aconchega em mim, encaixando a cabeça no meu peito, e liga a TV do quarto.

Lívia escolhe um daqueles filmes de romance que ela tanto adora. No início, tento prestar atenção no filme, mas suas mãos começam a se mover de forma carinhosa, me afagando. Os dedos dela deslizam lentamente pela minha coxa, subindo até alcançar meu pênis engaiolado.

Seu toque é suave e inocente, mas desperta um calor dentro de mim, fazendo meu corpo inteiro se retesar. A gaiola de castidade começa a apertar com força, meu pênis pressionando inquieto contra suas paredes. Tento focar no filme, mas é impossível. Cada carícia dela parece um convite silencioso, e minha mente já está longe daquela tela.

No meio desses carinhos, sinto seus dedos tocarem mais leves, lentamente até parar. A respiração de Lívia se torna lenta e tranquila, e percebo que ela adormeceu em meus braços. Seu rosto sereno me faz sorrir, mesmo que meu corpo ainda esteja um turbilhão.

Desligo a TV com cuidado para não acordá-la e tento dormir também. A pressão constante da gaiola e a leve ardência ainda presente na minha bunda dificultam um pouco as coisas; mas eventualmente o cansaço me vence, e acabo adormecendo também, abraçado a ela.

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Ele tem que falar com ela que está com dificuldades na faculdade...

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