Festinha no feriado

Um conto erótico de dubocagebr
Categoria: Gay
Contém 1419 palavras
Data: 23/04/2025 15:16:10

Olá! O feriado da Independência caía numa sexta e não podia viajar pois tinha compromissos no sábado. O negócio foi ficar em casa e tirei o dia para descansar pois a semana era corrida. Eu estava arrumando o meu quarto e botando as coisas em ordem quando a campainha toca e olho pela janela sendo o meu professor Mário do curso de Pintura. Ele mora dois quarteirões de casa e lá ministra o curso, falei para aguardar dando um sorriso e desci indo abrir o portão.

Mário, um senhor cinquentão, calvo, rosto redondo e magro, bigode fino, 1.73 de altura, preto, cara bem calmo no falar cumprimentou e ele entrou. Perguntou se tinha alguém e disse que não. Eu, dezenove anos, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, estatura mediana, estranhei sua vinda naquele horário, tudo bem, paciência! Eram duas da tarde e ele entrou na sala e falou:

- Teu pai falou que ia viajar.

- Pois é, professor. Entra que vou te servir um suco. Não tem cerveja.

- Tranquilo.

Sentou na cadeira da cozinha e servi o suco. Ele falou:

- Não vai tomar?

- Não, professor. Eu prefiro leite.

Trocamos olhares e rimos. Ele falou:

- Leite de pica, né?

- É o melhor e eu adoro.

Vendo minha safadeza, ele mostrou a pica preta e ficou alisando! Hum! Falou:

- Só tem leitinho quem mama.

- Verdade.

O seu pau preto grosso e comprido de porte médio foi ganhando vida e fui tirando a roupa. Nu, fiquei de quatro e passei a mamar sua piroca deliciosa! Eu sabia bem o poder dela e segurando, paguei um boquete rápido! Hum, delícia! Ele apertou minha bunda com a mão e deu um tapa após engolir tudo! Delícia! Tirei e tomei fôlego! Falei:

- Ahh, professor! Bom demais!

- Ninguém vai chegar?

- Não.

Fui descendo com a língua e percorrendo o pau ao meu modo. Bati uma e sorri! Chupei as bolas e caí de boca! Desta vez, ele segurou minha cabeça! Hum! Novinho, eu queria fazer sexo toda hora aprendendo a gostar de cacete! Ficou em pé e bateu com a cabeça na minha língua, iniciou um vai vem, virou minha cabeça de lado e enterrou o pau até onde deu! Amo! Soltei saliva nele e passei a língua na cabeça e ele disse:

- Fica assim.

O duro pau preto veio para uma montada. Apoiou as mãos nas minhas costas, melou meu rabo branco, mirou e o pau passou!

- Ahhh, nossa, professor, ai!

- Relaxa!

A pica preta socava forte causando uma tensão violenta na minha cabeça! Eu gemia gaguejando com os ataques dela, ele bombava forte! Tirou e falou:

- É só praticar que você aguenta.

- Ensina, professor!

Ele penetrou de novo e suas bombadas intensas quase levaram à loucura! Eu queria escapar a e não conseguia! Tive que acostumar até que ele parou e tirou!

- Ai, professor. Dói!

- Fica tranquilo e curte.

Repetiu e desta vez demorou bem mais e acabei aceitando a pica preta fodendo forte meu cu soltando gemidos com caretas! O professor Mário mostrava um apetite forte pelo meu rabo e eu precisava saciar seu caralho faminto.

- Ai, ai, ai, nossa, ai! Hum, nossa!

Quando tirava, meu cu piscava forte. Eu falei:

- Não quer outra posição?

- Não. Aguenta um pouco mais.

Ele socava forte e eu ia tentando acostumar numa verdadeira aula prática de montada. Pau guloso, ele atacava tudo lá dentro numa verdadeira surra de pau preto no meu rabo branco e novinho! Tirando, eu tomava fôlego pois a coisa esquenta e eu já transpirava.

Desta vez, penetrou e ficou bem mais tempo, eu fazia caretas e gemia, abria boca bastante e ele tirou, falando:

- Vem beber leite!

Botou a mão na minha testa, masturbou forte, mirou e gozou dentro da minha boca! Hum, delícia! Minha boca ficou cheia do leite que eu gosto! Engoli aquilo que consegui e soltei, deixando os lábios melados e o queixo babando!

- Pronto! Tomou leitinho como queria!

- Hum, delícia. Amo.

No Domingo, dois dias depois, ele passou em casa e falou se eu não queria visitar um amigo. Aceitei.

Chegamos, o Roberto veio atender. Cara baixo, magro, preto, rosto comprido e bigode fino, uns quarenta e poucos anos, entramos. A casa simples chamava atenção e por fim, sentamos no sofá após cumprimentos. O Roberto disse:

- Vou pegar umas cervejas.

- Ele só toma leite especial.

Ri e dei um tapinha de leve no professor! Safado! O anfitrião voltou bebendo e com uma lata na mão que deu ao professor, chegou perto de mim e tirou o pau duro e preto com a cabeça bem perto da minha boca e falou:

- Vem tirar leite. Você não gosta?

Sorri, alisei a pica e falei:

- Amo leite!

Segurei, curvei e passei a mamar rápido o pau! Hum! Audaz, hein! Fiquei batendo para o caralho do mestre e logo o Roberto segurou minha cabeça fazendo engolir seu caralho mediano e curvado até o talo! Delícia! O rosto ficou quente depressa e ouvi do professor:

- Hoje não vai faltar leite!

- Adoro.

Mordi o lábio e bati uma rápida ao Roberto. Fiquei em pé e tirei a roupa. Meu tesão queria mais que leite! O Roberto disse:

- Fica de quatro para levar pica.

No sofá, fiquei de quatro e ganhei pica preta do professor Mário para chupar! O Roberto já colou atrás, deu uma melada, senti a espetada e iniciou um vai e vem! Hum, nossa! O sangue ferveu! Deixei conduzir o vai e vem ao seu modo, mordi o lábio, abri a boca, gemi baixo e deixei rolar! A tara falou mais alto!

- Oh, ai, hum!

- Chupa meu pau, vai!

O forte tesão fez meu cu ficar entregue rapidinho após a rasgada! Tarado, o Roberto passou os braços no meu corpo e ficou fodendo com estocadas! Mamei toda a cabeça do pau já babando! Falei:

- Hum, isto, gosto assim, coladinho! Oh, nossa, hum!

O meu cu aceitou tudo e fui excitando só com o mexe-mexe do caralho! Nossa! O cara foi conquistando meu rabo fácil, botando tesão sem foder, só roçando seu pau lá dentro! Delícia!

- Nossa, é bom!

Eu sorri e segurando a pica do professor Mário, mamei com gosto! Desfez a posição, botou a mão na minha bunda fazendo vai e vem sem pressa. Pediu e abri a bunda! Tesão demais!

- Oh, isso, ohhh, mete, ohhhh!

- Gosta de ser putinha de pica preta?

- Amo! Humm, humm, humm!

Paguei uma gulosa gostosa pela excitação! Dois machos experientes, fodedores, tarados por novinho! Roberto levantou e virei o corpo ficando com o rosto no batente do sofá! O professor subiu nele e fiquei mamando sua piroca preta gostosa!

Tomei uma bela penetrada que fez abrir a boca! Segurando a pica, mamei o mestre! Facilitei a vida do Roberto abrindo a minha bunda ao máximo para tomar socada forte, coisa que eu percebi que ele faz bem! Tesão puro! Entregue e cheio de tara, eu estava tranquilo e só sofrendo um pouco pela tara do pau!

- Ah, ah, ai, oh, ai!

Gemendo baixo, eu consentia em tudo, mamava, o Roberto apoderou da minha bunda com as mãos e foi fodendo rápido, eu gemia com caretas, estava tenso e ele não perdoou!

- Oh, ah, oh, ohhh, toma leite, ohhhh!

Apertando minha bunda, ele despejou o leite que dá proteção e vigor ao meu rabo! Meu cu foi tomado por completo desta camada de segurança líquida deliciosa! Tirou e enfiou o dedo para sair! Vazou! Eu passava a língua no pau do professor, olhando para ele e passou a punhetar forte, mostrei a língua e ganhei leite na boca! Na verdade, foi uma máscara facial bem feita! Sorri e mamei mais! Meu cu latejava demais e falei:

- Obrigado, professor! Delícia de leite!

Ganhei papel e o Roberto limpou a minha bunda voltando a foder um pouco mais! O professor saiu da minha frente e fui gemendo com as pirocadas, mordi o lábio, fechei os olhos e fui viajar no vai e vem da rola com o cu pegando fogo na portinha! Nossa!

- Isso, mete gostoso!

- Teu rabo é do caralho!

Apoiando as mãos na minha bunda, fodeu até o pau dizer chega! Bom demais! Levantei e acho que tinha feito bom papel aos dois! Ouvi do Roberto:

- Toma uma ducha. O banheiro é ali.

Tomei banho todo feliz, vesti, fizemos uma cera bebendo cerveja pois leite eu havia tomado de sobra! No caminho de volta, o professor disse:

- Gostou?

- Amei. Delícia!

Voltei para casa com o cu latejando forte. Brinquei com ele na cama. Apaguei.

Meus pais só chegariam a noite enquanto eu dormia.

Delícia. Comentem.

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