Arregacei o cu do vizinho escandaloso

Um conto erótico de Levi
Categoria: Gay
Contém 1356 palavras
Data: 24/04/2025 00:37:32
Assuntos: Gay, Oral, Anal, voyeurismo, Grindr

Nota do autor: Este é o quarto conto da série, narrado sob o ponto de vista de Levi. A história que você vai ler é a mesma vivida por Daniel nos contos anteriores — mas agora contada por quem estava do outro lado da parede. Muitas perguntas deixadas em aberto começam a ser respondidas aqui. Prepare-se para ver os mesmos eventos por uma nova lente: mais madura, mais crua... e talvez mais reveladora.

***

Era sexta-feira 13 e meu dia estava um caos. Não consegui atender nenhum paciente no consultório porque deu um curto na energia. Pra piorar, distraído, não vi que o sinal estava vermelho e bati o carro. O prejuízo era a última coisa com que eu queria lidar.

À noite, chovia forte. Cheguei em casa por volta das nove, encharcado, cansado, frustrado. Tirei a roupa molhada no corredor, lavei o rosto na pia e fui até a cozinha. Só queria fazer algo pra comer e esquecer do dia... mas o gás tinha acabado. Juro, pensei em deitar no chão e chorar.

Abri o iFood com raiva, pedi um combo de hambúrguer, batata e refri. E fui tomar banho, na esperança de lavar a zica do dia.

Sentei no vaso, mexendo no Instagram, tentando me distrair, quando ouvi um som vindo da parede. No começo era só um sussurro abafado, mas foi ganhando corpo... gemidos. Claros, ritmados. Um som molhado de pele batendo em pele.

No começo achei que fosse o casal do apartamento de cima, que vivia brigando e transava pra fazer as pazes. Mas os gemidos vinham do banheiro do Danilo. Eu conhecia bem a estrutura do prédio. Aquela parede fina dividia meu banheiro do dele.

Danilo era meu vizinho. Moreno, corpo enxuto, uns 1,75m, barba bem feita, sorriso raro, mas lindo. Estudava algo da área da saúde. Sempre recebia rapazes. E ultimamente era sempre o mesmo. Um cara mais alto, branco, de barba, óculos e um ar quieto.

A intensidade aumentou. Os gemidos abafados, os sussurros safados ganhavam ritmo. Meu pau endureceu na hora. Encostei o ouvido na parede, com a mão punhetando devagar. Sentia cada som como se fosse pra mim. A respiração falha, os gemidos manhosos, o barulho da pele batendo... imaginei a água quente escorrendo por seus corpos molhados, os toques apressados, o tesão explodindo.

Fechei os olhos e imaginei a cena: Danilo encostado no azulejo, pernas abertas, sendo comido de quatro, gemendo baixo com a testa na parede. Seu ficante segurando firme em sua cintura, estocando com força, como se o mundo fosse acabar.

Minhas coxas tremiam. Cada som me fazia acelerar os movimentos. Senti meu corpo queimar por dentro, meu corpo se arqueou e gozei forte, sujando minha barriga, a mão, tremendo sozinho ali no banheiro, com o pau latejando.

Os gemidos passaram a ser frequentes. Mas certa vez foi diferente. Mais intenso. Mais cru. Eles gemiam sem vergonha, sem medo de serem ouvidos. Danilo gemia alto, quase chorando de prazer. Foi quando ouvi:

— Me fode... ah... Daniel...

Me arrepiei. Meu pau endureceu em segundos. "Daniel." O nome do mistério revelado. E Danilo era mesmo o passivo. Fazia sentido... aquela bunda redondinha merecia mesmo ser fodida daquele jeito.

Gozei mais uma vez, dessa vez em pé, me apoiando na parede, suando, arfando. Me sentia um voyeur, um tarado, mas não conseguia parar. Aquilo me consumia.

Depois disso, o silêncio. Daniel sumiu. Então, eu passei a pensar em Danilo ainda mais. Em como seria transar com ele, ouvir ele gemer meu nome.

---

Era uma noite qualquer, eu estava deitado como sempre mexendo no celular. Abri o Grindr por pura distração e vi um novo perfil há 1 metro de distância.

O nome dele era Psv22. A foto era discreta — apenas um peitoral moreno, ombros fortes. Na hora não pensei no Danilo, pensei que poderia ser a visita de algum vizinho do prédio.

Não pensei duas vezes. Dei tap. E ele puxou assunto:

— Curte algo agora?

Respondi de imediato:

— Está no prédio também?

Ele demorou responder. Mandei a foto do meu pau — grosso, quase 20 centímetros, ereto, sobre a coxa. Sabia o impacto que causava. E não deu outra.

Ele respondeu com uma foto da bunda, empinada, redonda, cravejada de pintinhas. E um texto curto:

— Sim, tô sozinho...

Aquela mensagem veio como um convite proibido. Liberei meu álbum no aplicativo para ele. Tinha umas fotos minhas de corpo sem mostrar o rosto. Ele entendeu o recado, também liberou o seu álbum para mim e respondeu dizendo:

— Acho que a gente se conhece.

Nas fotos do álbum, veio a certeza: eu estava trocando nudes com Danilo. Aproveitei a deixa, o clima, o mistério:

— Já te ouvi gemer... Me dá uma chance de te fazer gemer?

Danilo aceitou a proposta dizendo que a porta de seu apartamento estava entreaberta. Coloquei um short e uma regata e fui. Entrei. O cheiro dele me pegou de cara: fresco, misturado com algo amadeirado e limpo. Tensão no ar. Ele fechou a porta atrás de mim, em silêncio. Nossos olhos se prenderam por longos segundos.

Eu puxei Danilo pela camiseta e coloquei minha boca na dele. O beijo foi direto, quente, molhado. Sem firulas. A língua dele se entregou de primeira, e eu dominei. Minhas mãos exploraram as costas dele, a cintura, e desceram até a bunda.

Entre beijos e tropeços, fomos em direção ao quarto, deixando nossas roupas pelo caminho. Ele me empurrou na cama, puxou a gaveta da escrivaninha e jogou um frasco de lubrificante com camisinhas ao meu lado.

Peguei o frasco, quase vazio. Sorri de canto e comentei:

— Quase no fim... Quase que Daniel não deixa lubrificante pra quem viesse depois, né?

Ele congelou por um instante, respirou fundo, mas não respondeu. Nos beijamos com força. Ele desceu, puxou minha cueca, e quando viu meu pau, soltou um gemido rouco:

— Caralho... é muito grande... nas fotos parecia menor...

Ajoelhou e começou a chupar. Sem pressa. A boca quente, a língua lenta, como se me saboreasse. Gemia enquanto me engolia. Eu gemia de volta, segurando seu cabelo, forçando o ritmo. Quando cansou, subiu por cima de mim, ajoelhado na cama, já se preparando.

— Devagar — avisei, encapando meu pau e espalhando lubrificante no cu dele com calma.

Ele se posicionou, me encarando com desejo e medo. E foi sentando, devagar, até sentir a cabeça abrir caminho.

— Aah... porra... dói... — ele gemeu, a testa suada, as mãos apertando meu peito.

— Respira... você aguenta. Vai sentar tudo — sussurrei, firme, guiando seus quadris.

Centímetro por centímetro, ele foi tomando tudo. Quando meu pau inteiro sumiu dentro dele, o corpo dele tremeu. As pernas vacilaram. Ele arfava, os olhos semicerrados.

— Levi... porra... é muito... é muito grande...

— E tá todo dentro de você!

Comecei a mover os quadris, estocando com força. Ele gemeu alto, a dor misturada com tesão. Rebolava, cavalgava, se perdia no ritmo. O som do corpo dele batendo no meu ecoava no quarto.

— Levi... isso... me arregaça

— Você é apertado pra caralho — murmurei, com a respiração pesada

O virei de lado. O abracei por trás e continuei metendo, agora mais profundo. Depois, coloquei ele de quatro e bati na bunda com força.

— Isso, Danilo... geme pro prédio inteiro ouvir.

Ele gemia desesperado, o rosto pressionado no colchão, a voz rouca:

— Me fode, Levi... mete tudo... ahhh...

Por fim, o puxei pelos cabelos, sentei com ele no colo e gozei dentro da camisinha, gemendo no ouvido dele. O corpo dele desabou sobre o meu, suado, exausto, satisfeito.

Depois do banho, fomos até a varanda, sentir a brisa da noite. Os últimos ônibus passavam, a cidade começava a adormecer. A bunda dele marcada pela minha mão. O cu provavelmente ainda latejando. Danilo quebra o silêncio:

- Se eu soubesse que meu vizinho fodia tão gostoso não tinha perdido tempo por aí...

Eu sorri. Não respondi dessa vez. Voltei pro meu apê com o gosto do corpo dele ainda na língua. Me joguei na cama, com um sorriso satisfeito. E no meu celular, lá estava a notificação:

"Daniel.mr pediu para seguir você."

Confesso que meu coração disparou. Coincidência demais o ex do cara que eu acabei de comer me procurando no insta... o que ele queria? Veremos.

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Comentários

Foto de perfil de Pedro Vinicius

Bem agora sabemos que Levi se envolveu sexualmente com Danilo e que o mesmo ( Danilo) é uma puta de marca maior. O dia que Daniel pegou os dois na varanda foi logo depois do sexo e vemos que Danilo nunca prestou pois alguém que fala isso - Se eu soubesse que meu vizinho fodia tão gostoso não tinha perdido tempo por aí... quer dizer que Daniel foi perca de tempo. Espero que após a parte do Levi o autor pense com carinho no caso de coloca também na visão do Danilo e explicar o que motivo ele a largar o Daniel

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Foto de perfil genérica

Note que Danilo e Levi só fuderam gostoso depois do término... Levi não foi o motivo, mas quem sabe Danilo não nos conte sobre como o namoro começou e terminou, né?

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Foto de perfil de Pedro Vinicius

Sim sim mais o que ele falou na varanda achei pesado é como se Daniel fosse qualquer coisa.espero mesmo que após Levi você fale sobre Danilo

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