Saímos da casa de swing, e o ciúme se dissipou assim que a dançarina saiu do alcance dos olhos do meu marido. Minha irritação se dissolveu, dando lugar a uma sensação amarga de culpa. Porém, nossa cumplicidade era grande demais para eu manter esses sentimentos em segredo.
Toquei seu ombro com delicadeza antes de entrar no carro e ele se virou para me encarar.
"Preciso te contar uma coisa", falei, hesitante. "Eu não sei exatamente o porquê, mas fiquei um pouco irritada quando vi você todo animado com a dançarina."
"Sério?" Ele perguntou, surpreso.
"Eu sei que não faz sentido" respondi, envergonhada.
Um sorriso suave brincou nos lábios do meu marido.
"Você ficou com ciúmes?"
"Parece que sim" Confessei, sentindo um nó na garganta, ninguém gosta de admitir esse tipo de sentimento.
Henrique tocou meu queixo com a ponta dos dedos e guiou meus lábios para um beijo rápido e suave.
"Estou muito feliz por você se abrir comigo." Ele disse, sem me julgar, sem me questionar, como se a única coisa realmente importante fosse saber como eu me sentia. Soltei um suspiro, sentindo um peso se desfazer das minhas costas. Ficamos ali, encostados no carro, trocando carícias como dois namorados. De repente, um tesão incontrolável dominou minhas ações, arrastei meu marido para o banco de trás do carro. Abri o zíper da sua calça, puxei a pica para fora, sentei no seu colo, joguei a calcinha para o lado. A penetração foi lenta, profunda e deliciosa. Quando finalmente encaixou, meus quadris subiram e desceram lentamente, fazendo minha buceta saborear toda extensão da pica.
Respirei fundo e me entreguei totalmente ao prazer. Comecei a quicar, subindo e descendo cada vez mais rápido. O carro balançava, um véu de vapor cobria os vidros, o som dos nossos corpos se misturava aos estalos da carroceria. Eu quicava sem controle enquanto a sensação gostosa do início de um orgasmo crescia. Segurei o rosto do meu marido com firmeza, meus lábios encontraram os dele no mesmo instante que gozei, meus gemidos foram abafados por um beijo faminto, profundo. O corpo tremendo à medida que a sensação do orgasmo se despedia. Porém, antes da adrenalina diminuir, segurei a pica entre meus dedos e guiei até a borda do meu cu. O contato enviou um arrepio delicioso pela minha pele.
Vi uma expressão de surpresa se formar no rosto do meu marido, ele não esperava que ia comer meu rabo. Mas ele não perdeu tempo, seus dedos deslizaram pela minha bunda para abrir o meu cu e facilitar a penetração.
Rebolei suavemente, tentando encaixar a pica, o cu fechadinho criava uma resistência que tornava tudo ainda mais gostoso. A sensação da pica rompendo as pregas do meu cu é ao mesmo tempo familiar e surpreendente, um desconforto sutil, um aperto que se torna prazer aos poucos. No momento que entrou, um suspiro escapou dos meus lábios, um misto de alívio e satisfação. Mordi o lábio e meu quadril começou a se mover, rebolando como se estivesse trançando um círculo. Os movimentos foram suaves no início, porém não demorou para ficar mais rápido, mais urgente, como se meu cu implorasse por mais. O carro voltou a balançar enquanto o vidro embaçado tornava o mundo lá fora invisível. O espaço apertado do banco de trás intensificava o prazer.
A respiração acelerada do meu marido batia contra meu pescoço e suas mãos percorriam minha bunda.
E então, ele inundou meu rabo com uma carga enorme de porra. O leite quente transbordava e a pele ao redor do meu cu pulsava em resposta. O calor do seu leite me aquecia por dentro de forma intensa e deliciosa.
Assim que a respiração voltou ao ritmo normal, trocamos um olhar cúmplice e rimos baixinho. Minhas pernas tremiam um pouco quando saí de cima dele. Procurei ajeitar minha roupa e ele fez o mesmo. Quando saímos do carro, do lado de fora, um pequeno grupo de pessoas nos observavam, com expressões que variavam entre divertimento, curiosidade e surpresa. Eu fiquei tão envergonhada que desejei desaparecer.
Meu marido, por outro lado, apenas soltou um "boa noite" na direção dos curiosos e seguiu em frente como se nada estivesse fora do normal. Eu me apressei a entrar no carro, tentando ignorar os olhares. Nem percebi quando meu marido se acomodou ao meu lado, apenas ouvi o clique da porta e o ronco do motor sendo ligado.
"Foi um show e tanto, hein?" Ele brincou, com um sorriso travesso nos lábios enquanto manobrava para sair dali.
Eu soltei uma risada, a adrenalina ainda percorrendo minhas veias.
"Acho que os curiosos terão uma boa história para contar."
A viagem de volta pareceu curta, ou talvez eu tenha cochilado durante o trajeto. Só sei que chegamos em casa antes do dia amanhecer. Por incrível que pareça, nós não estávamos cansados, por isso, tivemos a brilhante ideia de pegar uma garrafa de vinho, servir duas taças e sentar na varanda para ver o sol nascer.
Entre goles e risadas, entre carícias e olhares cúmplices, ergui minha taça e deixei as palavras fluírem, sem medo:
"Amor, de agora em diante só vou transar com outro homem quando eu estiver pronta para deixar você transar com outra mulher"
Henrique apenas sorriu, não havia qualquer exigência dele, nenhuma cobrança. Mas eu sabia que era hora de retribuir, era necessário dar a ele os mesmos direitos que ele me deu, eu não podia continuar sendo egoísta.
CONTINUA...