Oi gente! Voltei pra mais um conto. Acho que dessa vez vai ser um pouco mais curto, e por isso, vou tentar postar mais rápido também. Eu juro que tõ tentando continuar postando rápido, mas, como sempre, não prometo nada kk enfim, tem outros contos no meu perfil, se esse é o primeiro conto meu que você tá lendo ou se você perdeu algum, vai lá no meu perfil e lê os outros antes!
Aqui na cidade onde eu moro tem uma "academia de brasileiros". Não que japoneses não frequentem, mas como o dono é brasileiro, a grande maioria do pessoal que frequenta lá é brasileiro. Eu ia lá, fazia aulas de kickboxe de vez em quando, e conhecia o pessoal que frequentava lá no mesmo horário. E um dia teve uma festa nessa academia. Teve um evento durante o dia, uma corrida, e depois a noite o pessoal se reuniu na academia pra comemorar. Na parte do crossfit, usaram as caixas como mesa e trouxeram um monte de comida pro pessoal ficar lá conversando e curtindo. Eu fiquei com o pessoal que eu já conhecia, conversando, comendo e bebendo um pouquinho também. Fiquei lá até o final da festa e ajudei a arrumar tudo, e depois da festa uma parte do pessoal quis continuar bebendo e conversando. Alguns deles moravam no prédio bem do lado, então a gente moveu a festa pra lá. Ficamos em 4 mulheres e 5 homens lá, todos num apto meio apertado, com a maioria sentado no chão, bebendo e conversando. Das mulheres, as outras eram todas casadas/comprometidas. Dos homens, um era gay, o outro eu sabia que queria alguma coisa comigo e eu até saía com ele algumas vezes, mas ele nunca tentou nada pra cima de mim, então nunca rolou nada entre a gente. Os outros três eu já tinha reparado neles me olhando e eu mesma tinha um certo interesse neles. Um deles, Rafael, era um pouco mais velho, acho que tinha uns 35 anos, mais ou menos. Eu fiquei com ele depois, outro dia, mas nessa noite foi com os outros dois. Um deles era o Felipe, que tinha uns 19 anos na época e o outro também se chamava Rafael, de uns 25 anos. Os três eram bem ratos de academia, tinham os corpos bem definidos e tal, mas o Rafael mais novo era mais alto, o Felipe era um pouco mais baixo e o Rafael mais velho era um pouco mais baixo ainda, mas todos eram maiores que eu. Enfim, ficamos todos lá até tarde da noite, bebendo e conversando, quando, depois de algum tempo, o pessoal começou a se ajeitar pra ir embora. Como só o Felipe não tinha bebido, ele foi de carro levar todo mundo. O carro de um deles era daquelas minivans, que cabiam até 7 pessoas, então ficou combinado que ele ia levar todo mundo embora primeiro e depois voltava pra levar a última pessoa, que, depois de muita conversa e do Rafa jogando várias indiretas, eu acabei ficando por último enquanto o Felipe levava o resto do pessoal pra casa primeiro, até porque meu apartamento era na direção contrária a do resto do pessoal.
Assim que o pessoal saiu, o Rafa veio e sentou do meu lado, e depois de mais um pouco de papo, a gente já tava se beijando. Eu já tava pegando fogo, porque eu tinha bebido tequila, que (fica a dica) parece que me aumenta meu tesão em mil vezes. E pelo jeito ele também tava, porque não demorou muito pra ele me puxar pro colo dele e continuar me beijando. Nem precisei me ajeitar muito pra sentir o pau dele roçando em mim através das roupas. Eu tava com uma calça legging e ele com uma calça de moletom, então só de sentar no colo dele já dava pra sentir tudinho. Eu comecei a me esfregar nele, sentindo o pau dele roçando em mim. Senti minha calcinha ficando molhada, e mais ainda quando ele começou a apertar meus peitos por cima da roupa. Eu rebolava no colo dele, ele massageava um peito com uma mão e a outra me segurava pela cintura e aos poucos, ele começou a tirar minha camisa. Nisso, ele me pegou no colo e invertemos a posição, ele me colocou deitada no sofá e veio por cima, e então ele começou a descer e a beijar meu pescoço, indo lentamente em direção aos meus seios, onde ele começou a beijar lentamente também, sem tirar meu sutiã. Ele se demorou um pouco ali, mas aos poucos foi descendo mais, beijando minha barriga, passando pelo umbigo até chegar ao meu ventre. Com isso, ele tirou minha calça e continuou beijando na região da minha cintura, até ir chegando aos poucos perto da minha xaninha, onde ele beijou e massageou por um tempo o meu clitóris, ainda por cima da calcinha. A calcinha foi ficando cada vez mais molhada, não por causa da saliva dele, mas por minha causa mesmo.
Então ele puxou minha calcinha pro lado, revelando minha xaninha toda melada e começou a chupar. Ele sugava meu clitóris enquanto a língua dele passeava por baixo dela. Não demorou muito e eu logo gozei, escorrendo meu mel, fazendo ele se lambuzar ainda mais e molhando o chão e um pouco do sofá. Fiquei um tempo ofegante deitada, quando ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele. Lá, ele me colocou na cama e eu deitei de bruços. Ele veio por trás de mim, montando em cima das minhas pernas. Senti o pau dele esfregando na minha bunda, enquanto ele abria e tirava meu sutiã. Depois ele levantou e tirou minha calcinha e jogou ela pro lado, antes de voltar pra cima das minhas pernas novamente. Quando voltou, ele abriu minhas nádegas com as mãos e repousou o pau na entrada da minha bucetinha enquanto pegava uma camisinha e abria. Ele ficou um tempo esfregando o pau na entradinha da minha bucetinha, até colocar a camisinha e começar a enfiar de vez. Ele foi enfiando devagarinho e, conforme ele ia enfiando, eu deixei um gemido longo escapar. Ele começou a se movimentar devagar, e eu fui sentindo toda a extensão do pau dele entrando e saindo de dentro de mim.
Segurando minha cintura, ele me puxou um pouco pra cima, me deixando de quatro enquanto continuava metendo sem parar. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade. Ele me segurava pela cintura e me puxava em direção a ele, fazendo um som bem alto quando nossos corpos se encontravam. E tão alto quanto o som dos nossos corpos se batendo eram meus gemidos. Eu fui gemendo cada vez mais alto, conforme a velocidade dele aumentava, sem me importar com os vizinhos nem nada. Ele bombava cada vez com mais força e quando eu senti que meu orgasmo tava vindo, ele anunciou que ia gozar. Senti a camisinha enchendo de porra dentro de mim, quentinha. Senti que se ele tivesse gozado dentro de mim, eu provavelmente teria gozado junto, mas como foi na camisinha, não foi o suficiente.
Ele se deitou do meu lado na cama, ofegando e eu também fiquei ali um tempo, ofegante. Depois de um tempo deitada lá, olhei pro lado e vi que ele tava cochilando, então eu levantei, vesti só a camisa dele, que tava no chão (que virou um vestido pra mim, me cobrindo até a metade das minhas coxas) e levantei pra sair do quarto. Fui no banheiro, e quando saí, o Felipe tava ali na cozinha bebendo água.
- Eita, faz tempo que você voltou? - perguntei, parando do lado dele pra pegar um pouco de água também.
- O suficiente pra ouvir a senhorita escandalosa. - ele respondeu, rindo.
- Hahah - eu só ri, um pouco sem graça.
- Pelo jeito a coisa foi boa ali, hein? - ele me olhava de cima a baixo enquanto falava.
- Ah, mais ou menos. Foi bom, mas eu ainda não to satisfeita...
- Hm, então, quer ajuda com isso?
E antes que eu pudesse responder, ele me puxou pra perto dele, grudando meu corpo no dele e me beijando. A mão dele passeava pelo meu corpo, primeiro por cima da roupa, depois, por baixo. Eu sentia o bico dos meus peitos duros esfregando no corpo dele por cima da camisa, e o pau dele já duro me cutucando na barriga. Com isso, eu desci e puxei a calça dele pra baixo, revelando o pau dele duro, apontando pra cima, e comecei a lamber ele de leve, de baixo pra cima. Depois, comecei a beijar em volta, até chegar na cabeça, e comecei a chupar ele aos poucos, indo cada vez mais fundo de pouco em pouco. O pau dele pareceu crescer um pouco enquanto eu chupava, e depois de algum tempo, ele me parou e me levou pro quarto. Lá, eu tirei a camisa, ficando peladinha na frente dele, enquanto ele pegava uma camisinha e colocava, pra então me colocar de quatro na cama e vir se encaixando atrás de mim. Senti um arrepio quando o pau dele encostou na minha perna, e então senti uma mão dele me segurando pela cintura enquanto a outra direcionava o pau dele na entrada da minha bucetinha. Senti um choque percorrendo meu corpo novamente quando o pau dele entrou, quase tudo de uma vez, por já estar lubrificada e um orgasmo já vindo, bem próximo, por ainda estar sensível. Ele foi aumentando a velocidade e em pouco tempo, já tava metendo a toda velocidade, me segurando pela cintura com as duas mãos e fazendo meus peitos balançarem loucamente. Com ele metendo que nem um coelho, e comigo já com o tesão acumulado, acabei gozando depois de pouco tempo. Meus gemidos acompanhavam o ritmo dele, então eu já tava gemendo bem alto. Com o orgasmo, meu gemido se prolongou e meu corpo começou a tremer que nem uma vareta. Eu sentia minha bucetinha latejando e contraindo com o orgasmo, apertando o pau dele. Ele também sentiu, porque logo em seguida, ele gozou também. Senti a camisinha enchendo de porra dentro de mim mais uma vez. Minha bucetinha parecia que espremia o pau dele, tentando tirar o máximo de porra de dentro dele.
Cai de bruços na cama, sentindo pau dele saindo de dentro de mim, sentindo aquele pacotinho quentinho cheio de porra espremido por entre minha bucetinha e ele deitou ali do meu lado também. Fiquei ali, um tempo, ofegante novamente, até que ele perguntou:
- E aí, satisfeita agora?
- Sim... - eu respondi. - Mas eu ainda quero mais!
- Vixe, vou precisar de um tempo pra me recuperar...
- Beleza. Já volto, então.
E com isso, me levantei e saí do quarto dele, indo em direção ao outro quarto de novo. O Rafa tava lá, mexendo no celular, deitado, ainda pelado.
- Olha só quem voltou. Achei que tinha perdido a vez, pela barulheira que tava lá... - ele falou, me olhando de cima a baixo e massageando o pau, já meia bomba.
Eu nem falei nada, só subi na cama e comecei a chupar o pau dele, de quatro, no meio das pernas dele, com a bunda empinada. Senti o pau dele crescendo na minha boca. Quando senti ele completamente duro na minha boca, eu parei de chupar, peguei uma camisinha que ele tinha me dado, abri e fui tentar colocar com a boca. Nunca tinha feito aquilo, então demorou um pouquinho. Mordi a camisinha de leve com os lábios e tentei encaixá-la na cabecinha do pau dele, desajeitada. Então aos poucos, fui colocando o pau dele na boca, empurrando e desenrolando a camisinha com meus lábios no pau dele. O gosto era meio estranho, mas me acostumei rápido. Fui fazendo isso até a terminar de colocar a camisinha até a base do pau dele, então depois comecei a subir nele, com uma perna pra cada lado dele, encaixando a cabecinha do pau dele na entradinha da minha xana. Desci com tudo, soltando um longo gemido ao mesmo tempo. Minha bucetinha ainda tava sensível depois do último orgasmo e descer com tudo daquele jeito fez ela se contrair e apertar o pau dele. Senti o pau dele pulsando dentro de mim e com isso, outro orgasmo veio. Eu tinha me apoiado com as mãos na barriga dele quando sentei, mas com o orgasmo, perdi as forças e acabei deitando no colo dele. Meu corpo tremia todo e meus gemidos se misturavam com a minha respiração ofegante. Fiquei um tempo parada com ele dentro de mim até eu me recuperar. Quando me recuperei, comecei a me mexer, subindo e descendo no pau dele, sentindo toda a extensão dele entrando e saindo de dentro de mim. Comecei devagar mas fui aos poucos aumentando a velocidade, meu gemidos acompanhando o ritmo da subida e descida. Continuei até estar pulando no pau dele, gemendo que nem louca. Ele me segurava pela cintura com as duas mãos, me puxando pra baixo quando eu pulava no colo dele. Depois de algum tempo, senti as mãos dele me segurarem com mais força, quando ele começou a gozar. Ele me segurou com força, me deixando parada com o pau dele todo dentro de mim, enquanto eu sentia, novamente, a camisinha enchendo de leite dentro de mim. E com isso, eu também gozei novamente. Ao mesmo tempo em que eu sentia a camisinha ficar estufada dentro de mim, meu orgasmo vinha, fazendo escorrer meu mel camisinha abaixo, espirrando um pouco com a força dos jatos no colo e na cama dele. Meus gemidos prolongados ficaram mais altos, acordando alguns vizinhos, provavelmente. E então, desmontei dele e deitei do lado dele na cama novamente. Sem forças e satisfeita, dessa vez quem acabou cochilando na cama fui eu.
Mas não por muito tempo, porque algum tempo depois (não lembro exatamente quanto, não olhei no relógio na hora), fui acordada pelo Felipe, em pé, ali do lado da cama, com a mão estendida pra mim, sem camisa e de bermuda, mas com o pau visivelmente duro ali embaixo.
- Esqueceu de mim, foi? - ele perguntou, cochichando.
Olhei pro outro lado e o Rafa dormia profundamente. Peguei na mão dele e me levantei, sendo puxada por ele pra fora do quarto e em direção ao quarto dele. E foi assim que eu passei a noite revezando entre os dois quartos. Depois disso ainda troquei de quarto mais algumas vezes, até eles estarem completamente exaustos e fui embora só no outro dia de manhã. Ainda tive que ligar pros meus pais me buscarem, porque nenhum dos dois estavam em condições de dirigir de manhã ainda haha.
Enfim, é isso! Desculpem a demora gente, como sempre. Eu fui olhar agora e faz quase um ano que eu postei o último conto, eu sempre falo que vou tentar postar com mais frequência mas nunca cumpro, né? Mas o último ano foi meio corrido pra mim, eu mudei de cidade, mudei de emprego, arranjei um segundo emprego e não sobrava muito tempo pra quase nada. Mas agora eu mudei de emprego de novo e talvez eu consiga conciliar melhor os horários, mas vamos ver. Dessa vez não vou prometer postar mais rápido ou com mais frequência, mas vou tentar.
Beijinhos,
Júlia
