Meu nome é Elisa e tenho 32 anos, o nome do meu esposo é Fagner, tem 35 anos.
Somos casados a 3 anos e realmente somos muito felizes juntos, tentando sempre inovar e manter o fogo aceso. Eu sou branquinha de cabelos castanhos claros bem lisos, tenho 1,69 de altura e seios próximo ao tamanho médio, quadril um pouco largo e bumbum redondinho e empinado, coxas forjadas na academia. Fagner ou como tenho o hábito de chamar “Fá” tem 1,72 de altura, musculoso e com barriga tanquinho, moreno de cabelos pretos crespos bem curtinho.
A pouco tempo nós aderimos aos brinquedos sexuais, temos géis de massagem, bolinha que explodem na hora da penetração, vibrador e um consolo de 18cm em forma de rola. Eu e Fagner fazemos sexo e usamos de tudo, eu adoro sexo anal e adoro colocar o consolo no cuzinho ou na bucetinha enquanto Fagner fode um dos meus buraquinhos, é maravilhoso.
Temos o hábito de todas as sextas-feiras fazer a noite da descompressão, que nada mais é do que um momento para beber, comer e fazer sexo. Às vezes vamos a um barzinho ou um passeio, ao voltar pra casa fechamos a noite com um sexo gostoso.
Era uma dessas sextas-feiras e tínhamos acabado de trepar gostoso, eu tive orgasmos intensos nesse dia dando meu cuzinho para ele com participação do “Ricardo” nosso consolo amigo. Estávamos descansando pelados quando Fagner soltou a pergunta:
- Amor é bom assim mesmo dar o cuzinho? Estou curioso!
Tentei contar para ele toda sensação que eu sentia, mas que só experimentando pra saber. Meu lado safado falou mais alto, então sugeri que ele experimentasse, ele titubeou mas demonstrou um certo interesse. Pedi para ele confiar em mim e me deixar mostrar para ele. Isso que eu acho maravilhoso no Fagner, ele não é cabeça fechada e gosta de experimentar coisas novas, ele me respondeu que eu podia mostrar, mas se ele pedisse pra parar era para respeitar, eu disse tudo bem.
Eu tive uma ideia supimpa, peguei uma almofada e pedi para ele levantar o quadril e coloquei embaixo dele, não querendo perder a oportunidade peguei o “Ricardo” e lambuzei de lubrificante, pedi para ele abrir as pernas, fui passando na boquinha do cuzinho dele, ele ficou quieto e retraído mais continuei e comecei a colocar a pontinha do dedo dentro do cuzinho dele, ele ficou quieto e não disse nada. Disse que colocaria somente a cabecinha (sei que vocês pensaram o mesmo que eu nessa hora!Kkkk, e claro que não seria só a cabecinha! Kkk).
Enfiei só a cabecinha do Ricardo e fui tirando e colocando, perguntei se estava bom e ele disse que era estranho! Mas, não pediu para parar então continuei, ele arreganhava cada vez mais as pernas e eu fui devagarinho avançando e enfiando mais o consolo com calma e sem pressa.
Ele começou a soltar pequenos gemidos de prazer e o pinto dele endureceu no talo, ficou muito duro, segurei o pau dele e fui acariciando enquanto empurrava e tirava quase todo o consolo, ele gemia gostoso e dizia: “Eliza, assim eu vou gozar!” eu fiquei abismada com aquilo, já enfiava o consolo inteiro no cuzinho dele como se fosse uma buceta e ele nem dizia que doía, pelo contrário já estava quase gozando.
Comecei a chupar o pau dele e a fazer garganta profunda, ele começou a se contorcer, parei e comecei a bater uma punheta para ele bem mais rápido, de repente ele soltou um gemido e voou porra pra cima e até que foi bastante, foi maravilhoso esse momento, depois que parou ele logo se levantou e foi para o banheiro, acho que estimulou outra coisa.
Quando voltou nos abraçamos e ficamos deitados, ele disse que foi diferente e gostoso, falei para fazer mais vezes e ele topou. O fim de semana foi de sexo intenso, eu fiquei muito excitada e queria sempre fazer do mesmo jeito, isso se estendeu para a semana, parecíamos dois coelhos no cio, trepada com sexo anal em mim e nele também.
Fui surpreendida no sábado a tarde, estávamos de boa assistindo um filme e tomando cerveja quando bateu os correios no portão, ele atendeu e voltou com uma caixa, curiosa já perguntei o que era, ele abriu pra eu ver. Era uma cinta peniana, eu fiquei muito surpresa e louca pra testar, fomos para o quarto e loucamente começamos a nos agarrar e ele já ansioso pediu pra eu vestir a cinta, nua vesti a cinta que ficou perfeita, agora eu tinha um pênis de 20 cm pra torar a bunda dele.
Peguei o lubrificante e ele já ficou de quatro pra mim, meu tesão era enorme e aquele rabo gostoso virado pra mim, lambuzei o cuzinho dele e passei também no meu cacete, fui colocando devagarinho no cuzinho dele. Foi maravilhoso ouvir ele pedir – “me fode, amor” e indescritível o prazer que senti nessa hora, passei a literalmente meter no cuzinho dele e ele gemia mandando não parar.
Ele pediu pra meter em mim, assim fiquei de quatro e ele começou socando na minha bucetinha e depois passou lubrificante no meu cuzinho e enfiou gostoso, era muito prazer nessa hora, depois virou de costas e eu torei ele novamente e enquanto eu metia punhetava o pau dele, até que ele explodiu gozando forte com um gemido de prazer.
Após ele ter gozado eu deitei na cama e ele abriu minhas pernas, foi chupando minha buceta e me fazendo delirar, começou a me masturbar, não resisti e gozei gostoso e intenso.
Agora transamos dessa forma sempre, sem pudor ou vergonha, e o resultado é que também tivemos uma noite de orgia com outro casal amigo, evento que vou contar depois, fico por aqui. Tchau!!
