A Porta Ainda Está Aberta

Um conto erótico de Raquel
Categoria: Heterossexual
Contém 3311 palavras
Data: 04/04/2025 13:09:05

Eu não tenho muito o que reclamar, aos meus 32 anos posso dizer que minha vida é boa de verdade e muito graças ao meu marido, Paulo, que definitivamente mudou tudo.

Quando nos conhecemos eu era mãe solteira de um filho de 6 anos, fumava cigarro e bebia bastante, tinha um emprego de merda e me virava nos 30 para conseguir trabalhar e bancar a mim mesma e o Benjamin. Hoje sou dona de casa, estou parando de fumar, bebo apenas socialmente e preciso me preocupar apenas com a educação do meu filho e com os cuidados com o meu corpo. Faço academia quase que diariamente, perdi um pouco da barriga, afinei a cintura e a minha bunda que já era grande, agora está mais firme e mais redonda. Tenho ido no salão semanalmente para fazer as unhas e deixar o meu cabelo castanho o mais bonito possível, deixando a parte das contas totalmente com o meu esposo.

Sinceramente não sei como um cara calmo e certinho como Paulo conseguiu se apaixonar por uma mulher tão explosiva e estressada como eu. Quando saímos pela primeira vez eu achei que seria mais um desses tantos encontros que tive que baseavam em ir a algum restaurante ou bar e depois transar a noite toda, ou melhor, transar até o meu parceiro cansar, já que não são todos os homens que aguentam a tempestade que eu sou na cama, mas Paulo não só me aguentou como me ligou no dia seguinte e continuou querendo se encontrar comigo por mais vezes, até que me vi completamente apaixonada por ele, assim como ele por mim. Tivemos apenas 1 ano de namoro, poucos meses de noivado e agora estamos prestes a completar 4 anos de casamento. Meu filho realmente ama o padrasto e eu sou muito feliz com isso, eles jogam videogame, andam de bicicleta e praticam esportes como futebol. Nesse tempo junto, Paulo já esteve muito mais presente na vida do Ben do que o babaca do pai dele, Jefferson.

Eu conheci o Jefinho (como os amigos dele o chamam) em uma viagem que fiz para outro estado há 10 anos atrás e como eu posso dizer? Foi uma verdadeira loucura. Quando nossos olhos se cruzaram os hormônios só faltavam pular para fora dos nossos corpos, transamos do primeiro ao meu último dia de viagem, em todas as posições possíveis e em todos os lugares da cidade que ele me levava para conhecer.

Eu soube que ele é um babaca no dia em que o conheci, mas como achei que seria apenas um cara que me comeria durante a viagem, relevei, só não contava que ficaria presa a ele o resto da minha vida, já que perdi o controle na hora do ato e permiti que ele gozasse dentro da minha buceta e paguei o preço.

Algumas semanas depois descobri que estava grávida e embora eu tivesse certeza de que era do Jefferson, ele só acreditou depois que fizemos o exame de DNA. Eu tinha, ou pior, ainda tenho, um tesão enorme naquele idiota e o que me irrita é que além de ser um cafajeste, nem é tão bonito assim, ainda mais comparado ao meu marido que é um príncipe encantado não só nas atitudes como também na aparência, enquanto meu ex está mais para aqueles vilões da Disney, magros, com ângulos retos no rosto e narigudo. Talvez a minha visão dele esteja alterada pela raiva, mas da para imaginar como ele se parece.

Era para ser só mais um dia em que o Jefferson vem do estado dele para passar o final de semana com o Ben, como faz todo mês. Quando eu estava solteira acabávamos sempre transando já que ele dormia na minha casa naquela época e mesmo quando nosso filho havia crescido e ele passou a ficar em um hotel, aquele imbecil sempre dava um jeito de me comer. Mas desde que conheci Paulo isso tem sido diferente, que já nunca mais ficamos a sós. Até aquele dia...

Após fazer as minhas tarefas domésticas, eu tomei um belo de um banho quente e comecei a me arrumar, coloquei uma calcinha branca que não era das minhas mais sexys, mas ainda assim ficava linda na minha bunda e na parte de cima optei por um tapa sexo nos meus mamilos, já que vesti um vestido de verão florido que deixava boa parte das minhas costas a mostra, não é longo, mas também não é tão curto, quase chegava no meus joelhos. Uma maquiagem básica que não pode faltar e uma sapatilha com um pequeno salto e pronto, eu estava mais uma vez bela o suficiente para o Jefferson ver a mulher que perdeu, mas não o suficiente para ele achar que estou querendo seduzi-lo. Não que eu precise fazer muito para isso. Foi então que eu recebi a seguinte mensagem.

Jefferson: Estou chegando ai.

Fui obviamente pega de surpresa, era para ele chegar mais tarde quando Benjamim e Paulo estivessem em casa. Quando perguntei o porquê de chegar mais cedo ele respondeu com umas respostas meio atrapalhadas e eu acabei deixando. Meu coração palpitou de ansiedade, como eu disse, fazia tempo que não ficávamos a sós e eu senti medo dele tentar algo comigo e eu acabar cedendo. Nunca traí meu marido, não vai ser agora que vou trair e nem com aquele idiota.

“Sou uma mulher casada e madura, aquela eu de anos atrás já não existe mais.” Foi o que pensei erroneamente quando ouvi a campainha tocar.

Fui atender e quando abri a porta lá estava ele de pé do lado de fora com um sorriso no rosto. Até que estava arrumado, uma camisa branca simples, calça jeans azul clara e um tênis de corrida. Eu conheço o sujeito o suficiente para saber que o sorriso indicava alguma intenção por trás, ainda mais que o “Olá, Raquel” dele veio com uma série de elogios sobre a minha aparência, o meu vestido e o meu perfume. Galanteios que ele sempre usa, mas que dessa vez eu estava determinada a não me encantar. Tanto é que fui um pouco rude e seca e logo o mandei entrar, faço questão que ele sempre veja a casa grande e bonita que Paulo me provém, além de sempre atacar o ego dele dizendo o quanto Benjamim ama o padrasto e foi nessa hora, bem na frente da porta fechada da minha suíte que a gente começou a discutir feio, lembrando bem aqueles poucos dias que tentamos morar juntos quando nosso filho nasceu e assim como naquela época, nossa briga acabou em sexo.

É difícil explicar como começou, nossas bocas estavam próximas enquanto nos xingávamos e de repente ele segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Eu fiquei chocada, enquanto nossos lábios estavam grudados, eu me mantive com os olhos esbugalhados e quando nossas bocas se separam, minha reação foi simplesmente perguntar: “Mas que porra é essa?” E a resposta dele foi mais uma vez me puxar para um beijo, dessa vez tentando colocar a língua dentro da minha boca e eu acabei cedendo. Não só deixei que a língua dele entrasse, como retribui com a minha. Não quer dizer que eu estava feliz com aquilo, estava puta de verdade, com as bobagens que ele havia falado para mim e por ter ousado me beijar, mas estava puta principalmente comigo mesma por ter deixado e para piorar, gostado. Me entreguei naquele beijo como costumava me entregar antes de casar, como eu disse antes, a química entre eu e o Jefferson é inexplicável, meu corpo reage de uma maneira incontrolável perto dele e só o que me manteve fiel esse tempo todo foi justamente nunca ter ficado sozinha com ele nesses últimos anos. Admito não ser de fato a esposa boazinha que tenho tentado ser, tenho meus defeitos e minhas qualidades, é como se estar perto do Paulo florescesse meu lado bom e estar com o Jefferson escurecesse meu lado ruim.

De qualquer forma lá estava eu sendo pressionada contra a porta fechada, sentindo minha bunda e minhas costas contra a madeira enquanto entrelaçava os dedos de uma das minhas mãos no cabelo curto do meu ex, não de forma carinhosa, mas agressiva, como eu estivesse tentando arrancar alguns fios. Já ele me segurava forte pela cintura, naquela pegada que ele sabe que eu gosto e não pude deixar de soltar alguns leves gemidos durante o beijo, principalmente por estar sentindo o pau duro dele dentro da calça contra aminha barriga. E pelo jeito que ele me apertava, imagino que tenha gostado de sentir essa versão mais fitness do meu corpo.

De repente ele soltou a boca da minha e começou a descer com aqueles lábios finos, deixando rastro de beijos pelo meu rosto, queixo, pescoço, peitos e na barriga por cima do vestido, até que então ele estava ajoelhado na minha frente e foi ai que fizemos o primeiro contato visual e eu disse: “Eu te odeio.” Foi uma frase verdadeira, vinda do fundo do meu coração.

A resposta dele só me deixou com mais raiva e tesão: “Eu sei.” E então ele se enfiou debaixo do meu vestido e começou beijar a parte interna da minha coxa e a minha virilha e eu pude sentir a respiração dele ao redor da minha buceta recém raspada quando ele abaixou minha calcinha até meus calcanhares.

É um bom momento para dizer que no meu planejamento eu iria transar muito gostoso com o meu marido quando Jefferson levasse Benjamim, por isso estava toda preparada, inclusive no meu período fértil (o que explica boa parte do que aconteceu naquele dia). Eu e Paulo estamos tentando ter um filho já a algum tempo e nada ainda. Parece que o destino ou Deus é tão irônico que me fez engravidar de um babaca em uma semana, mas não deixa que meu bom marido faça o mesmo.

”Me chupa logo, filho da puta.” Foi o que eu gritei para ele, já não aguentava mais ele me provocando ali embaixo e esse é um dos poucos comandos meus que Jefferson obedece. No primeiro contato da boca dele com meus lábios inferiores eu já me tremi toda, foi uma série de beijos suaves seguida de uma série de beijos mais pesados junto com as mão deles apertando o lado externo das minhas coxas, mas o que acabou comigo foi quando a língua dele participou da festa. Meus gemidos leves subiram e bem o tom, cheguei a dar soco leve na porta de tanto ódio. “Como que esse filha puta me chupa tão bem?” Foi o que pensei naquele momento enquanto usava uma das mãos para pressionar mais o rosto dele contra as minhas partes íntimas. Em pouco tempo senti o orgasmo chegando e ele veio bem na hora em que meu ex começou a chupar meu clítoris, bem no meu ponto G que ele tanto conhece. Gemi alto enquanto os espasmos tomavam o meu corpo, gozei forte, de forma que a tempos eu não gozava, admito. Pelo menos em alguma coisa o Jefferson tem que ser melhor o Paulo.

O idiota percebeu quando eu terminei de gozar, saiu debaixo do meu vestido e quando ficou em pé novamente, me virou abruptamente e empurrou minhas costas para que eu me curvasse e assim eu fiz. Coloquei a palma das mãos na madeira da porta, empinei minha bunda para ele e o senti levantando o meu vestido e deixando minha bunda exposta ao bem entender dele. Pelo tempo que levou apenas olhando eu presumi que estava admirando o quão mais bonita e redonda meu bumbum estava desde a nossa última vez e tive a certeza que sentiu a firmeza quando ele passou a mão e apertou forte. Eu me arrepiei da nuca ao calcanhar quando ele disse bem no pé do meu ouvido: “Você sempre será a minha puta, não importa com qual playboy você case, sua buceta é minha.”

Ele escolheu bem as palavras, pois não nego que deu vontade de concordar com aquilo de tanto tesão que eu estava, mas consegui forças para dar a ordem que ele mais gosta de receber de mim: “Cala boca e me fode, imbecil!”

Pela respiração na minha orelha eu sabia que ele tinha dado aquele sorriso dele e então eu pude ouvir um cinto sendo desafivelado e uma calça caindo no chão. Dessa vez ele não perdeu tempo me provocando e enfiou sua piroca grossa em mim, tão grossa que por mais molhada que eu esteja sempre levo um tempinho para me acostumar, ainda mais depois de anos.

Os primeiros sons da minha boca foram mais próximos de grunhidos do que gemidos, meu ex começou sem cerimônia e conheço bem o suficiente para saber que estava com tanto tesão quanto eu. Ele entrava e saia de mim com força, me empurrando cada vez mais contra a porta a ponto de prensar a lateral do meu rosto e o meu peito contra a porta. Nesse momento meu olhar caiu inevitavelmente no meu anel de casamento, algo que deveria servir para me fazer tomar a consciência e terminar aquele ato extraconjungal, mas serviu apenas para me deixar ainda mais molhada. Nem eu mesma sabia que desejava tanto esse lance proibido.

Na minha visão periférica eu pude ver uma pedaço do Jefferson, até cogitei girar um pouco o rosto e dar uma olhada, mas não quis dar mais esse gostinho a ele. A única coisa que faltava parou faltar quando ele começou a dar tapas fortes na minha bunda, Deus, como eu amo quando um homem faz isso enquanto me come. Mesmo não podendo ver ainda, eu sabia que já tinha marcas vermelhas pela minha nádega e foi ai que me toquei de que eu não podia sair daquela loucura com marcas, eu ainda pretendia transar com o meu marido mais tarde e não seria fácil explicar aquilo e então falei entre os meus gemidos: “Para… para de me bater… Meu marido não pode ver isso.”

”E eu ligo para isso?” Foi a resposta ríspida dele e eu nem esperava algo diferente.

Foi ai que me virei um pouco e o empurrei para trás o suficiente para tira-lo de dentro de mim. Eu precisei falar que ainda não tinha acabado para o Jefferson desfazer a cara de confuso e então abri a porta do quarto, deixei minha calcinha ali e levei o idiota para dentro, sem me importar de fechar aquela porta. Minha sapatilha tirei pelo caminho, assim como ele deixou a calça, a cueca e o tênis.

O fiz deitar na beirada cama com os pés no chão e então fiquei de costas, levantei lentamente meu vestido e o tirei por cima enquanto jogava meu quadril sedutoramente de uma lado para o outro. Tirei os tapa sexo dos meus rígidos mamilos e agora totalmente nua dobrei um pouco o joelho e com a mão peguei no pau dele e alinhei com a minha xota, quando desci o meu corpo a pica deslizou igual tobogã, encaixe perfeito, e então comecei rebolar devagar, me apoiando nos meus joelhos. A visão dele era digna de um filme pornô em primeira pessoa, modéstia a parte, sou muito boa nisso.

Embora estivesse amando ouvir os gemidos dele atrás de mim, eu mesma não aguentei ficar só no rebolado, então coloquei as mãos nas coxas dele comecei a mover o quadril para frente e para trás com a piroca dele todo enfiada dentro de mim, a ponto de sentir os pelos pubianos roçando na minha bunda conforme eu eu cavalgava. Foi quando senti as mãos dele no meu quadril, o que me deu vontade de olhar para trás outra vez e dessa vez eu o fiz, mas quando olhei tive a sorte dele não estar olhando de volta. O prazer que ele sentia era tanto que o cafajeste estava de olhos fechados e com uma expressão deliciosa que eu sei que ele faz quando está quase gozando. Foi ai que tomada completamente pelo tesão cometi o maior erro do dia, virei o rosto para frente e comecei a quicar com força suficiente para fazer a cama ranger. Gemido era até pouco para chamar os gritos que eu estava dando, sem me importar com o que os vizinhos iriam achar, eu de verdade não estava me preocupando com mais nada fora daquele quarto, naquele momento eu não era mais mãe e nem esposa de alguém, não era nem mesmo a Raquel, me sentia apenas como uma fêmea no cio necessitando ser inseminada e foi exatamente isso o que aconteceu.

Jefferson pelo menos teve a decência de avisar que ia gozar e eu até poderia ter saído dali e deixado ele ejacular na minha cara ou na minha boca, mas simplesmente ignorei o aviso e continuei quicando cada vez mais forte, até que senti os dedos das mãos dele sendo cravados na minha bunda e logo veio o melado quente dentro da minha buceta e foi ai eu cheguei ao meu segundo orgasmo, ainda mais forte que o primeiro. Nossos gemidos, gritos ou grunhidos, chame do que quiser, se fundiram enquanto nossos corpo colapsavam. Eu estava completamente sentada no quadril dele e ali fiquei sentindo o pau dele pulsando dentro de mim até que passasse os efeitos do clímax do meu corpo.

No mesmo segundo em que eu me acalmei foi quando percebi a merda que eu havia feito, levantei rápido e tapei minha xota com a mão para evitar que o esperma do Jefferson caísse no chão e fui direto para o banheiro e tomei o banho mais rápido da minha vida, mas sem lavar o cabelo que ainda bem que o babaca não estragou durante o sexo. E por falar nele, quando voltei para o quarto apenas de toalha, meu ex ainda estava na cama, agora sentado e com o pau mole, ainda sujo. Peguei um papel higiênico e eu mesma limpei, ainda tive que ouvi-lo dando risada, até que eu disse: “Pode levantar daí e se vestir, imbecil, que meu marido e o Ben podem chegar a qualquer momento.”

A resposta daquele merda foi: “Vai ser ótimo rir da cara do corno.”

Minha reação não podia ser diferente, segurei o rosto dele com uma das mãos e apertei as bochechas dele até os lábios fazerem um bico. Então disse aproximando o meu rosto e olhando diretamente nos olhos dele: “Olha só, você pode falar o que quiser de mim e se gabar por ter me comido de novo, mas nunca, NUNCA mais fale sobre o meu marido, ok?” E soltei quando ele concordou com a cabeça.

Catamos nossas roupas e nos vestimos em silêncio. Eu ainda estava processando o que tinha acontecido comecei a me sentir mais envergonhada do que raiva, Paulo não merecia aquilo, mas de qualquer forma o que foi feito, foi feito e eu tinha que seguir a vida. O pior é que mesmo naquele momento eu sabia que aquela não iria ser a única vez.

Na noite daquele mesmo dia eu segui meu plano inicial, saí para jantar com o meu marido e na volta coloquei o meu conjunto novo de lingerie preta para transarmos e obviamente o deixei gozar dentro na esperança de dessa vez engravidar dele.

O sexo com o Paulo pareceu ter ficado sem graça depois do que aconteceu com o Jefferson, mas como eu precisava me redimir, não dei importância a isso naquele momento e fiz o meu papel.

A questão mesmo é que hoje, quase 2 meses depois do acontecido eu estou grávida, porém não consigo ter a certeza de quem é o pai, tentei disfarçar a minha preocupação e eu o meu marido ficou super emocionado quando soube. Enquanto ao Jefferson eu pretendo contar daqui a poucos dias quando ele vier para cá novamente. Tudo o que me resta é torcer para que o destino não tenha me pregado mais essa peça.

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Comentários

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Confesso q não consigo entender, pq homens cafajestes, safados, canalhas, e malandros, sempre se saem melhor com as mulheres, do q os fiéis, os certinhos, os bonzinhos, aqueles trabalhadores e honestos, sem vícios, q cumprem suas obrigações, sendo responsáveis, dignos, confiáveis, a parte da humanidade q impede q o caos seja ainda maior no mundo. A tua história é apenas mais uma, q prova td isso. A minha suposição da causa para comportamentos tão auto destrutivos, pois as mulheres e seus descendentes são as grandes vítimas dessa irracionalidade, é esses cidadãos classificados como mulherengos saberem usar com mais habilidade dos q os demais homens, o dom de falar o q as mulheres gostam de ouvir, de gerar expectativas diferenciadas de realização sexual e segurança econômica, mesmo qdo são carecas e barrigudos, se vestem e se comportam muito mal. Mas...apesar de td ser tão negativo, estes estão sempre rodeados por fêmeas deslumbradas q chegam a disputar e brigar por eles aos tapas, pela sua atenção, pelo menos por apenas uma ficada. O resultado? Filhos sem pai, pobreza, dependência química, criminalidade em crescimento, uma sociedade cada vez mais doente, e infeliz. E o pior, é q apesar de todas as evidências gritantemente negativas, uma relação q jamais acabará pq a mesma já possui um filho, consegue se tornar pior pela falta de medidas preventivas, a fim de evitar q outros paguem por erros q continuam a ser cometidos.

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Conto delicioso, sexy e até poético. A personagem e uma gostosa safada e traidora contumaz que ainda ama o ex apesar de não admitir

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Grande conto! História incrível,sexo bem desenvolvido,suas impressões e erros justificados. Muito bom,parabéns!

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