Nesse conto vou relatar como iniciei minha escrava, a cadela (sem nome, porque cadela de macho não precisa de nome), na bucetinha e no cuzinho.
Eu sou um homem alto e maduro, quase 50 anos. Peludo, de barba grisalha, bastante pêlos pelo corpo e voz grossa. Sempre gostei de putinhas acima de 18 e até 25. Adoro me deliciar num mel de buceta e num gosto de cuzinho, mas com a minha sobrinha se tornou um vício segregado...
A cadelinha tem 18 anos, acabou de completar. Estava doida para fazer aniversário logo para finalmente ser a cadelinha do titio, do macho que adora olhar a xoxota e o cu dela. Ela é morena, pele clara, olhos verdes, tem peitinhos bem empinados, um rabão guloso que ainda não foi iniciado e uma xota carnudinha deliciosa. Até hoje, eu nunca havia brincado com a minha cadelinha... até hoje.
Ela quis um cômodo adaptado só pra ela, com as coisas de cadela, e é claro que eu também, é tão fiz. Reformei um quarto vazio em casa. Uma cama de cachorrinha no chão, espaçosa para ela, vasilhas com ração e água, ossinhos de brinquedo...
Quando a cadela chegou, mandei ela tirar as roupas na sala, eu já segurava uma coleira e corrente. Assim que a vagabunda tirou, coloquei de quatro, pus na coleira e prendi a corrente na coleira, e então puxei. Mandei ela ir com a linguinha de fora e balançando o cuzão; que estava penetrado com um plug anal com um rabo de cachorro pra fora.
Chegando no quarto dela, ela ficou toda contente. Saltou em cima da cama e eu já podia ver sua xotinha e cuzinho melando... pronta para o macho usar todos os buracos inúteis dela. Burra. Estúpida.
— Chega de comemoração. Cachorra de macho não tem que ficar feliz por muito tempo não. Cadela de macho é pra que? Qual é a sua função? Responde! — Bati minha palma na parede e comecei a abrir a fivela do meu cinto com pressa. — Vai. Abre o cu e a xoxota e me responde.
— Minha função é obedecer e servir ao senhor... dar o cu e a buceta, ser a cadelinha do macho.— Ela respondeu, bem comportadinha, ficando de bruços com as mãos abrindo o cu que piscava. A xota babando... que tesão.
— Isso mesmo. Coloca o brinquedinho na boca igual o titio te ensinou.
E ela obedeceu, eu sabia que estava satisfeita. A cadela mordeu um ursinho de pelúcia e ficou esperando para ser usada, tratada como um pedaço de carne que o macho usa para se satisfazer, leitar e depois reutilizar. Um depósito de porra, burra e incapacitada.
Eu desci até a cozinha e tomei uma cerveja de garrafa individual, depois eu voltei pro quarto com essa garrafa. A cadela ainda estava na mesma posição, então só parei atrás dela com meu caralho pra fora, pingando todo melado, e soquei na bucetinha. Nem foi difícil de entrar, apesar de apertada, porque estava tão melada que entrou fácil. — Ah! Que buceta deliciosa dessa cadela! — A vagabunda começou a gemer com o ursinho na boca, e eu socando, o macho metendo gostoso e fundo na buceta babona da safada ninfeta. Comendo a cadela, arreganhando aquela xota de dezoito aninhos pela primeira vez. Batia no rabo dela, vendo a bunda da safada balançar de tão carnuda, e bati tanto que marcas inchadas ficaram ali.
Fiquei por uns 5 minutos só metendo na xoxota, com meu polegar no cuzinho esfregando e pressionando, era muito apertado e eu não sabia como que meu caralho ia entrar.
Quando tirei meu pau da xana da cachorra, antes dela melar tudo e cuspir o melzinho de xota pra fora, enfiei o bico da garrafa onde bebi cerveja e soquei gostoso, escutando a putinha gemer mais alto com o coelhinho na boca. Ela tremia e o cu piscava tanto, parecia que tava pedindo pra tomar no rabo. Eu não aguentei e meti a boca no cuzinho da ninfeta enquanto comia a buceta dela com a garrafa de cerveja. Minha boca barbada de macho maduro babava e mamava naquele cuzinho pequeno e quentinho, socando a ponta da minha linguona e mordendo.
— Agora que a cadela tomou na buceta, é hora de tomar no cu! Só no cuzinho da cachorrinha do macho! Porque vagabunda, cachorra e safada, foi feita só pra dar cu e buceta pra homem. Pra ser usada igual objeto pro macho meter piroca e leitar! Não é, cachorra?! Vem cá, dá a mãozinha e soca a garrafa na xoxota pro titio ver...
Eu peguei na mão dela, toda cansada e suadinha, e fiz ela segurar na garrafa e se empinar, tirando o coelhinho da boca dela. Ela imediatamente meteu a garrafa na buceta e gemeu, toda vadiazinha, gemendo manhosa enquanto dava a bucetinha gostosa e melava todo o bico da garrafa com mel de xota.
— Isso, macho! Isso, assim, mete na buceta dessa cadela, mete! Acaba com a xotinha dela! – A puta gemia aquelas palavras com tesão, adorando ser usada. Eu não disse nada, só montei por cima enquanto ela se fodia com a garrafa e forcei no cu.
A puta gritou e tremeu, mas segurei ela com força nos cabelos e na cintura e continuei empurrando. Que cuzinho apertado do caralho! Meu pau entrou com dificuldade, mas soquei tudo lá dentro e ela ainda tremia, choramingava, sem forças pra continuar metendo garrafa na buceta.
— Ah! Titio! Meu cuzinho é apertadinho demais! Coloca de novo na bucetinha da cachorra, macho safado!
Eu dei uma sequência de tapas pra ela calar a boca, mandei meter garrafa na buceta e ela meteu, gemendo e chorando na vara do cachorro viciado em cu de putinha.
Meu pau comeu aquele cuzinho virgem de menininha de 18 com brutalidade, preso lá dentro, só socando bem gostoso, bem cachorro em cima da cadela ninfeta! Essa vagabunda chorou, mas ela adorou virar o depósito de porra do titio, do macho canalha dela. A puta adorou dar buceta e cu pro macho, ficar arregaçada e assada na bucetinha babada e no cuzinho apertado que ficou cheinho de leite depois que eu meti por vários minutos, só comendo e forçando no buraco quentinho feito especialmente pra ser usado e leitado por um macho tarado como o titio dela.
Continuo comendo e usando a xoxota e o cu da minha sobrinha cadela. Mesmo que ela tenha se casado na igreja, formado uma família... ela ainda vem na casa do titio pra tomar no cu e na buceta, ser o depósito de leitada do macho safado. Toda semana sem falta eu como essa cachorra, mas estou precisando de uma vagabunda nova.
