Submissões de um corno manso 2

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 01/04/2025 00:06:12
Assuntos: Heterossexual, Corno

Em outro conto, falei sobre o caso de minha esposa com um professor da academia e a minha submissão como marido corno, que já teve outros comedores. Depois de várias saídas com esse amante. Resolveu ter um encontro especial com seu amante em nossa cama.

Minha esposa ordenou que eu comprasse para ela uma calcinha e mandasse bordar o nome de seu comedor para usar com ele em nossa cama. Submissamente comprei a calcinha e mandei bordar o nome dele e fiz umas compras para que ela recebesse o seu macho.

Naquela semana, ela me deu um jejum de sexo, poupando-se para seu amante, perfumei nosso quarto e troquei os lençóis. No dia, depilei os pelos pubianos de minha esposa, em formato de coração, dei-lhe um banho especial, passando em seu corpo um óleo aromatizante.

Quando estava quase na hora de ele chegar, ainda coloquei bombons sobre os travesseiros, uma champanhe no gelo com duas taças e uma tábua de frios na cabeceira ao lado da cama.

- Faltam duas coisas.

- O quê? – perguntei.

- Uma cadeira para você ficar olhando nós dois e uma fita métrica.

- Para que a fita métrica?

- Você vai saber.

Providenciei o que ela pediu e ainda coloquei um colchonete no chão para eu dormir, pois não poderia me deitar na cama.

Aproximava-se a hora de ele chegar e percebi que minha esposa estava tensa. Finalmente a campainha tocou e minha esposa mandou que eu me escondesse no banheiro. Vestiu a calcinha apressadamente e foi atender a porta.

- Gostou da surpresa?

- Que delícia de calcinha!

Tudo ficou em profundo silêncio.

Esperei alguns minutos e saí do banheiro. Os dois ainda estavam de pé no meio da sala, beijando-se loucamente. Ele desceu para o pescoço e sugou seus seios um por um. O seu amante estava sem camisa e minha esposa, louca de tesão, foi abaixado beijando seu peitoral, seu abdômen malhado. Abaixou sua calça e sugou o seu membro, que era bem maior do que o meu.

Ele a pegou pelos braços e a levou para o nosso quarto. Fiquei alguns instantes do lado de fora ouvindo os gemidos de minha esposa. Entrei no quarto e vi uma cena super excitante: o amante de minha esposa com a língua no meio das suas pernas, puxando a calcinha para o lado.

- Olha, corno, meu macho me dando prazer – provocou minha mulher.

Ele tirou sua calcinha e foi por cima dela em um frenético vai e vem. Minha esposa se contorcia de prazer. Fiquei quieto em minha cadeira me contentando em olhar e tocando uma punheta. Ela a colocou de quatro e depois ela foi por cima, cavalgando em seu amante. Gozaram praticamente ao mesmo tempo.

Ficaram abraçados durante algum tempo e ela me chamou:

- Corno, vem fazer sua função.

Limpei sua xana com a língua, deixando limpinha da porra de seu macho.

- Agora serve a champanhe para a gente.

Abri a champanhe e servi para os pombinhos que brindavam e se beijavam. Voltei para o meu lugar. Retomaram as carícias e ela a colocou de quatro, metendo na sua xana com força. Depois de várias estocadas, foi colocando o pau lentamente em sua bundinha (local vetado para mim). Ela se contorcia em um misto de dor e prazer.

Ele tirou o pau de sua bunda e gozou por todo o seu corpo. Limpei tudo com a língua. Cochilaram durante algum tempo abraçados, quando acordaram e ela me deu uma ordem inusitada:

- Corno, pega a fita métrica.

- Para que?

- Mede o tamanho do pau do meu macho.

Humilhado, peguei a fita métrica e medi.

- 22 centímetros – disse constrangido.

Ela deu uma gargalhada.

- Bem maior do que o teu.

Foram para o banheiro para tomarem um banho juntos e se trancaram. Escutei os gemidos do lado de fora. Saíram do banho e foram para a cama descansar abraçados. Deitei-me no colchonete e tirei um cochilo, logo sendo acordado com os gemidos de minha esposa cavalgando em cima de seu macho. Aproveitei e me levantei para colocar a mesa com o café para os dois. Os pombinhos, enrolados em toalhas, trocavam carícias, enquanto se deliciavam com o pomposo café da manhã.

Fizeram mais um sexo e quando ele foi embora, minha esposa exigiu que eu agradecesse de joelhos ao seu macho por ter lhe dado prazer. Assim o fiz, beijando os seus pés.

Passei um creme hidratante em sua bundinha, arrombada por seu macho. Fiz amor de camisinha com minha mulher (só seu amante pode gozar dentro). Durante o sexo, ela me xingava de corno e chamava o nome de seu amante.

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Comentários

Foto de perfil de Claudio.pvt

Mais um bom relato que ilustra bem o fetiche cuckold com os participantes desempenhando bem seus respectivos papéis.

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Que coisa boa, teria algumas fotos desta enrabada? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Nem eu já fui tão submisso, nem os comedores de minha esposa são tão dominadores, mas, que eu desejaria tudo isso, como marido corno (o viadinho dela, como ela se refere a mim), isso eu desejaria MUITO, que acontecesse.

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