Davi leitou o sor André no banco de trás do carro

Um conto erótico de Vibar
Categoria: Gay
Contém 993 palavras
Data: 05/04/2025 17:48:20

O sol se punha em tons alaranjados enquanto André estacionava seu sedan preto num canto deserto, cercado por árvores altas, com a atenção dividida entre a direção e o novinho delicioso que o retrovisor refletia.

Davi, de 18 aninhos, recostado no banco de trás, aguardava seu professor com um charme magnético: um tesão pujante brilhando nos olhos castanhos e um sorriso safado dançando nos lábios finos. A regata azul-marinho, colada no peitoral largo e cheio, evidenciava as curvas nuas dos braços fortes e insinuava os contornos abdominais sob o pano fino. A bermuda branca arriada até os joelhos dava vista a coxas musculosas que, entreabertas, emolduravam uma rola longa, de veias pulsantes e cabeçona rosada.

Já André, aos 34 anos, era um professor que sabia se impor pela aparência. Postura ereta, barba bem aparada, olhar profundo, cabelo alinhado... Ele mostrava uma maturidade que lhe conferia respeito na sala de aula. Mas ali, naquele carro, com seu aluno Davi, essa pose desabava. O calor do tesão fazia suor escorrer por sua testa, e seu corpo esguio tremia de ansiedade e cobiça pela rola daquele deleite de machinho que era Davi.

Após arrancar a camisa e a calça com pressa, quase estourando os botões, André passou para o banco de trás, totalmente despido. Ele agarrou e guiou o pau grosso de Davi até o cu azeitado de saliva, desceu o corpo com cuidado e gemeu rouco quando a cabeçona forçou a entrada. Davi, porém, sem paciência, com um empurrão firme dos quadris, meteu metade da rola de uma vez. André arfou, revirando os olhos de choque e tesão. O garoto soltou um risinho safado e deu início a metidas curtas e rápidas, com seu pau entrando e saindo até a metade.

— Relaxa esse rabo, sor — Davi grunhiu, a voz grave cortando o ar quente. As mãos dele cravaram na bunda firme do André, os dedos apertando a carne com vontade.

Porém, um pouco dolorido, André pediu uma pausa para Davi e aproveitou para puxar a regata do garoto num movimento brusco. O torso de Davi ficou exposto — peitoral durinho, tanquinho trincado, uma linha de pelos loiros descendo até a virilha... As mãos de André correram pelo peito do moleque, sentindo os músculos tensos e roçando os mamilos com os polegares. Davi reagiu ao toque deixando escapar um suspiro rouco, após o qual as mãos do professor subiram para os ombros largos, desceram para os tríceps delineados, deslizaram para os antebraços grossos e, por fim, pularam nos oblíquos abdominais bem marcadinhos.

— Caralho, você é todo gostoso, moleque — André murmurou numa voz trêmula.

— E cê ama sentar nesse pau, né, sor? — completou Davi, empurrando os quadris para cima, metendo com força. O calor tomava conta, embaçando os vidros do carro.

Davi sabia comer. Alternava o ritmo como quem toca um instrumento, indo de socadas curtas a estocadas longas. Puxava quase tudo para fora, deixando só a cabeça dentro, para depois enfiar fundo de novo. O pau inteiro sumia no rabo do André, e o som de pele contra pele enchia o carro abafado. André quicava no colo dele, completamente entregue. Davi sentia o pau pulsar lá dentro, as bolas pesadas apertando de tanto tesão. Agarrou os quadris do professor com mais força, desacelerando de propósito. As estocadas então viraram lentas e profundas, cada uma enterrando a rola até o fundo, engolida por inteira pelo cu quente de André.

— Tá sentindo, sor? — ele rosnou, a voz rouca e carregada. — Meu pau latejando dentro de você.

André tremia de prazer em cima de Davi, gemendo alto e cada vez mais alto. O garoto deu um tapa forte na bunda dele e, então, flexionou o braço em direção ao pau duro de André, para bater uma punheta firme enquanto metia. O ritmo acelerou — socadas curtas e brutais, o pau entrando rápido, as bolas batendo com força no rabo do professor. A mão do Davi subia e descia no cacete de André, sincronizada com cada estocada.

— Goza pra mim, sor — Davi mandou, num tom sedutor e urgente. — Quero ver você jorrar enquanto eu maceto esse cuzinho.

O carro balançava forte, rangendo com o movimento. O orgasmo do Davi vinha subindo, o tesão se acumulando na base da rola. Ele sentia o professor apertando mais, com seu cu e o corpo todo tensos. Então, o ritmo virou uma porrada só: mete, mete, mete — curto e rápido, o pau cravando fundo a cada golpe, um batuque selvagem de carne contra carne. Mete, mete, mete — as coxas de Davi flexionadas, o tanquinho contraído, o pau pulsando a cada estocada. Mete, mete, mete — o som molhado se misturando aos gemidos altos de André.

— Porra, eu vou gozar — Davi grunhiu, os dentes cerrados. Deu um último empurrão longo e fundo, cravando o pau inteiro no cu do professor, e explodiu o primeiro jato, quente e grosso. Davi gemeu alto, num som bruto e animalesco. Seu pau pulsava forte, despejando onda após onda — quatro, cinco jatos ou mais, inundando de leite cada canto daquele cu.

Tomado pelo tesão de ser leitado, André gozou junto. Enquanto o cu dele espremia a rola de Davi até a última gota, seu próprio pau, punhetado por Davi, jorrou jatos quentes que acertaram o pescoço e o peitoral do garoto, de onde o leite escorreu em fileiras trêmulas até o tanquinho trincado.

Davi dava mais umas estocadas lentas, aproveitando o prazer pós-gozo, quando, com o professor ofegante no colo, riu baixinho, carregando a voz de sacanagem:

— Caralho, sor, leitei você pra valer. Se seu marido quiser cu daqui uma semana, ainda vai ter leite meu aí dentro pra pingar na pica dele também.

André ficou quieto, vermelho de vergonha, saiu do colo de Davi e se curvou sobre o banco da frente para pegar suas roupas.

— Você é um perigo, Davi — murmurou o professor, constrangido.

Davi respondeu com um tapa na bunda do professor, fazendo escorrer dela mais uma longa gota de leite que caiu lenta e pesada no banco de trás.

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