Morando com meu pai 🍆🫦(Parte 1)🍆🫦 Intimidade gostosa

Um conto erótico de Luke
Categoria: Gay
Contém 1273 palavras
Data: 06/04/2025 02:26:45

Meu pai e minha mãe nunca foram casados. Eu sou fruto de uma foda de carnaval. Mesmo não sendo casados, eles fizeram o possível para me criar da melhor forma, estudando em escolas boas, praticando esportes e tendo lazer de qualidade.

Durante a semana eu ficava com a minha mãe, mas nos fins de semana e feriados ia pra casa do meu pai. Ele sempre foi apaixonado por carros e caminhões, tanto que montou sua própria oficina mecânica, bem lado de casa.

Eu sempre gostei de estar com meu pai na oficina, ajudando ele e os rapazes o máximo que eu podia. Eles me davam tarefas que eu conseguia fazer, limpar peças, juntar ferramentas, encher pneus, esse tipo de coisa. Eu me sentia super bem estando na companhia de homens adultos, pois na casa da minha mãe eram apenas mulheres, ela minha tia e minha avó. Eu tinha dois primos meninos, mas eram bem mais novos que eu, quase bebês ainda.

Estar em um ambiente extremamente masculino era libertador. Meu pai e os rapazes conversavam muita putaria durante o trabalho, conversavam sobre as gostosas que tinham pegado no fim de semana, sobre esportes, falavam bastante palavrão e não se importavam com a minha presença ali, ouvindo tudo aquilo.

No início do ensino médio fui morar definitivamente com meu pai, pois minha mãe passou em um concurso e teve que ir trabalhar em outro estado, e eu me recusei a ficar com minha avó e minha tia.

Meu pai não precisou alterar muita coisa na rotina dele para me receber. Havia um quarto na casa que ele guardava peças velhas, ferramentas e outras coisas. Nós removemos essa bagunça para um cantinho da oficina e aquele quarto passou a ser meu.

Ele comprou uma cama de solteiro, guarda roupa com espelho na porta e mandou botar uma central de ar no meu quarto. Definitivamente eu estava me sentindo em casa ali. Ele me matriculou em uma escola que ficava há dois quarteirões de casa e eu passei a estudar no horário da manhã. Quando chegava da escola eu almoçava com meu pai e ficava ajudando na oficina de tarde.

Foi nessa época que meu pai e eu criamos uma intimidade maior entre nós.

Certa tarde, enquanto eu estava ajudando na oficina, um dos funcionários do meu pai pediu para eu pegar uma chave 19, dentro de uma caixa de ferramentas que estava em cima da bancada.

Ao abrir a caixa me deparo com uma revista pornô, com uma capa bem explícita. Uma loira nua ajoelhada chupando o pau de um negão enquanto masturbava outro.

– Ei muleke, trás logo a porra dessa chave.

Eu levei a chave para ele com a tal revista na mão. Sentei em uma cadeira velha e comecei a folhear ela, apreciando cada foto a medida que meu pau juvenil endurecida dentro do calção.

Meu pai passou por mim e me viu distraído com a minha “leitura”.

— Onde tu achou isso?

— Dentro da caixa de ferramentas. Posso ficar com ela?

— Pode, mas deixa pra olhar mais tarde. Tem muito trabalho pra fazer ainda.

Eu deixei a revista em um canto e voltei ao trabalho.

Lá pelas 5 horas da tarde o expediente acabou. Os funcionários da oficina foram pra casa e meu pai e eu fomos tomar banho em um chuveiro que ficava no quintal.

Meu pai e eu tomamos banho juntos, coisa que não era muito comum entre nós. Ele era um macho de 45 anos, com alguns cabelos grisalhos entre a cabeleira lisa que caía sobre a testa, conforme a água escorria. O peitoral é abdômen musculosos também tinham um pouco de cabelo, mas os pelos pubianos formavam uma moita que enfeitava um pênis de tamanho generoso. Devia ter uns 13 centímetros mole e balançava junto com o saco igualmente grande, enquanto ele se ensaboava e esfregava o corpo.

Meus pensamentos voltaram para a revista e meu pau voltou a subir. Era reto, bem menor que o do meu pai, mas já estava ficando grossinho. E eu também já tinha um pouco de pelos negros em volta.

— E esse pauzão duro aí filho. Tá pensando na revista é?

— Tô sim.

— Depois que a gente jantar tu pode olhar ela beleza?

— Beleza.

Nós jantamos arroz, feijão e bife com bastante cebola.

Não vestimos roupa nenhuma depois do banho. Ficamos apenas enrolados em nossas toalhas. Papai disse que era bom ficar bem a vontade, depois de passar o dia inteiro com as roupas sujas do serviço.

Depois de comer, sentamos no sofá e assistimos um pouco de TV. Um episódio de uma série de investigação que ele gostava muito. Quando o episódio acabou ele falou para eu ir pegar a revista. Eu havia guardado ela em uma das gavetas do meu guarda roupa.

Levei a revista para a sala e começamos a olhar ela juntos. Fiquei logo de pau duro embaixo da toalha vendo todas aquelas imagens de sexo explícito. Caras com pausa enormes fodendo mulheres de todos os tipos, loiras, morenas, ruivas, negras. Todas muito gostosas, com peito durinhos e bucetas raspadinhas recebendo peças grandes e grossas sem camisinha.

Meu pai tirou a toalha dele e jogou ela em um canto do sofá. O pau dele já tava durão também e eu mau podia acreditar no tamanho daquela porra. Devia ter uns 23 centímetros duro. As veias saltava e o cabeção vermelho estava completamente exposto e soltando um pouquinho de baba.

Segui o exemplo do meu coroa e tirei minha toalha também.

— Você gostou dessa revista filho.

— Gostei sim.

— Então eu vou te dar mais algumas.

Ele foi no quarto e voltou com mais 4 revistas na mão.

— Pode ficar com elas. São meio antigas, mas dá pro gasto.

Ele pegou uma e começou a folhear com uma das mãos enquanto massageava o pau com a outra. Eu dei uma cuspidinha na palma da minha mão e comecei a massagear a cabeça da minha pica jovem. Não demorou muito para largarmos a revistas e ficar os dois punhetando e curtindo o tesão que estava rolando ali. Isso não quer dizer que eu estava com vontade de pegar meu pai, pelo contrário, o tesão entre nós era de parceria. Naquele momento não éramos pai e filho, e sim dois amigos batendo uma punha juntos, assim como eu já tinha feitos com amigos meus e tenho certeza que meu pai também fazia na sua juventude.

Em um ato espontâneo eu senti o prazer do gozo chegando e joguei minha perna esquerda sobre a perna cabeluda do meu pai. Soltei um gemido alto e grosso enquanto gozava, meu pau disparou vários jatos de gala, o primeiro saiu tão forte que acertou meu rosto, o resto caiu na minha barriga e sobre meus poucos pelos pubianos.

Meu pai acelerou a punheta dele e parecia prestes a gozar também. Subitamente ele se levantou do sofá e ficou de pé bem na minha frente. Ele começou a urrar de prazer igual um animal, enquanto seus jatos de gala quente e grossa caiam sobre meu peito e escorriam pela minha barriga magra. Minha única reação foi fechar os olhos e passar a mão sobre todo aquele leite, sentindo ele se espalhar pelo meu corpo.

Quando abri os olhos meu pai estava ofegante na minha frente, o pau meia bomba balançando e escorrendo as últimas gotas de gala.

— A gente fez uma sujeira do caralho filho. Bora tomar banho.

Ele estendeu a mão para me ajudar a levantar. Minhas pernas ainda estavam um pouco trêmulas. Nós tomamos banho juntos e depois fomos dormir, cada um no seu quarto. Aquela foi a melhor noite de sono da minha vida.

CONTINUA...

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Comentários

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SEM MAIORES COMENTÁRIOS POR ENQUANTO, APENAS AGUARDANDO A CONTINUAÇÃO.

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Porra mano, delicia de mais em. já to ansioso pro próximo relato.

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Que delícia de conto cara! Continua!!

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