Meu noivo, Edson, faz parte do grupo de motoqueiros chamado de exibidos. Na verdade, o nome certo deveria ser imorais. De uns tempos para cá, casais liberais tem sido admitidos. Agora que conheço os integrantes, sei quem é de quem e nos passeios, tenho reparado que esposa ou namorada de uns está na garupa de outros.
No ultimo final de semana, descemos a serra. Numa das paradas, absorta apreciando a paisagem, me atrasei com o grupo pronto para partir. Quando cheguei na moto do meu noivo, a vaca da Lily, uma morena exuberante estava acomodada e grudada no Edson. Ela teve cara de pau em apontar a Harley do Zé, marido dela dizendo para eu ir na garupa dele. Olhei para meu parceiro que deu de ombros como dizendo vai lá!
Chateada, fui até a moto do marido dela. Me acomodei de forma desconfortável porque eu tentava me apoiar no encosto. Ele virou o rosto e nossos capacetes se chocaram. O Zé falou:
- Se segura em mim, Lika!
Sem outra alternativa, o enlacei por trás. Saímos e com o aumento da velocidade, tive que encostar nas suas costas largas. O Zé Grandão é assim chamado por ser um homenzarrão com mais de 1,90m. Mas numa festa, descobri que o apelido não é só por ser grandalhão. Ele tem uma ferramenta enorme no meio das pernas.
Na ocasião, ele me levou para ver meu noivo enrabando a esposa dele e quis me possuir ali no mato. Para escapar, acabei fazendo um oral na sua vara aterradora. Quem leu o conto ¨Encoxada vestida de puta na festa¨ sabe como foi.
Senti o odor agradável de perfume másculo, aroma de pinho. Soube depois que tinha também feronômios na fórmula. Foi isso que mexeu com minha libido quando ele me encoxou. Chegamos numa pousada rural em plena mata atlântica, com natureza, cachoeiras, ideal para caminhadas.
Cada casal pegou um chalé. Meu noivo fez questão de ficar ao lado do Zé Grandão e Lily. O safado planejava transar com ela, sabendo que eu, tenho pavor do cacete monstruoso dele e não rolaria nada. Me senti desafiada.
Parecia que eles tinham combinado algo sem eu saber. Tanto que meu noivo foi ao chalé deles e quem veio ao nosso foi o Zé. Ao chegar já foi falando:
- Posso ficar aqui? O teu noivo tá enrabando minha mulher e não quis atrapalhar. Aliás, não é de agora que eu ando doido para dar uma com você, Lika!
- É mas, vai ficar querendo. Teu pinto monstruoso nem cabe na minha pepekinha.
- Claro que cabe, gatinha! A vagina é feita para dilatar e deixar passar um bebê, quando mais meu pau que é fichinha perto disso.
De forma surpreendente, ele abaixou a calça e cueca, expondo a tora disforme e tosca. Estava ainda meio mole. Passou a acariciá-lo, o que acelerou a ereção. Uma cena apavorante que aumentou meu temor. Continuou falando:
- Tudo depende de como é usado. Se feito com brutalidade, até um pau pequeno machuca. Eu uso o meu com muito carinho e as que experimentaram gozaram bastante. Disseram que a sensação de ter a xoxota completamente ocupada era incrível. Vamos, deixa eu colocar um pouquinho para você ver como é.
Eu tremendo de medo, querendo fugir e por outro lado, imaginando meu noivo comendo a mulher dele. Percebendo minha indecisão, o Zé enfiou a cara por baixo da minha saia caindo de boca na perseguida, beijando por cima da calcinha. Como não reagi, ele afastou a peça de lado e chupou a ostrinha.
Parecia um urso com a boca num favo de mel. Fazia barulho de língua num buraco úmido. Aquilo despertou sensações agradáveis e quando dei por mim, estava rebolando, forçando a bucetinha ao encontro do seu rosto. Gosto de ser chupada e é o caminho mais rápido para me deixar pronta para o sexo.
Próxima do orgasmo, resolvi me entregar. Foi tirando minhas roupas e se desnudando. Pegou um preservativo encapando o pirocão enorme, passando bastante gel lubrificante. Parecia mais longo e volumoso de quando vi pela primeira vez. Na hora calculei que tal mangalho gigante não entraria na minha delicada xoxotinha.
Ele abriu minhas pernas pronto para penetrar. Mais do que depressa, levantei, fazendo ele sentar no sofá. Tinha lido que para transar com bem dotado, a melhor posição era por cima, o que permitia controlar a foda, tendo alternativa de fuga se necessário. Enchi a mão com gel, lambuzando os lábios da buceta.
Apoiei em seus ombros me preparando para descer. A verga portentosa dobrou e tive de pegá-lo. Minha mão mal conseguiu envolver tamanha espessura. Ajeitei a ponta rombuda na entrada e com cautela, fui abaixando. O pavor era tanto que a xana piscava de forma involuntária.
A ponta entrou, alargando como nunca havia sentido. Não doeu, o que me deu confiança para ir em frente. Entrava mais e mais, parecendo não ter fim. Eu parava, respirava fundo e rebolando recebia o caralho avantajado. Corpo retesado pela tensão, âmago distendido, sensação de preenchimento completo.
De forma instintiva iniciei o sobe e desce. Tal ação causou prazeres nele e de repente, o Zé querendo acompanhar meus movimentos, começou a estocar de baixo para cima. Estava gostoso e na empolgação, entrou fundo, batendo no colo do útero. Só então senti dor, me fazendo pular apavorada, desengatando!
Estranhamente, minha bucetinha estava toda molhada, tomada por sensações inusitadas. Recomeçamos de novo e eu mais cuidadosa. Quando já estávamos metendo, ele imobilizou minhas pernas para que eu não escapasse. Nem precisava porque eu estava em busca do orgasmo.
Nessa altura, nem sentia dor ou incômodo. A buceta ocupada por inteiro pelo naco de carne gigantesco. Gemendo, o clímax veio de forma intensa. Eu amolecida e ele socando de forma acelerada, prenunciando o gozo. Só então senti dores e pedi para ele parar. Nem ouviu, metendo até gozar.
Naquela noite, transei depois com meu noivo. Me sentindo mais mulher, contei como o Zé me arrombou. E que gostei de ter uma pica gigantesca dentro de mim...