Era uma festa rolando e eu dançava um funk com um drink na mão. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Num vestidinho preto cheio de brilhos e transparências. A barra da saia deixando as minhas pernas de fora, meus peitinhos pulando no decote e um salto alto pra me deixar empinadinha.
Você me olhando com cara de tarado. A cunhadinha bêbada, toda empinada com o rabo rebolando na sua cara.
Meus cabelos loiros voando no ar. Uma das alcinhas tombando do meu ombro. Os meus peitinhos sem soutien chacoalhando a cada passinho de dança. Inclinada com o corpo pra frente, as coxas flexionadas parecendo duas vezes mais grossas e uma raba de 98 de quadril jogada pro alto.
Eu rebolava sem derrubar uma gotinha do meu drink. Dançando e bebendo, sabendo que você não tirava os olhos de mim. Depois dos rolinhos entre a gente (que escrevi nos contos anteriores) eu passei a te provocar descaradamente.
POC POC POC dos meus saltinhos batendo no chão. Agachadinha com uma das mãos no joelho e a outra levantada segurando o copinho. Dando sentadas no ar, descendo até o chão, igual uma cachorra do funk.
A cada rebolada o meu vestidinho pretinho subia mais. A cada rebolada, as minhas coxas grossas de academia ficavam escancaradas na sua frente. A cada rebolada, eu quebrava o quadril da esquerda pra direita. Da direita pra esquerda, virada de costas pro meu taradinho.
O brilho do vestido refletindo nas luzes no meio do escuro. A transparência deixando aparecer a minha calcinha fio dental enfiada. O meu bundão grande, redondo e carnudo subindo e descendo, dando sentadas no ar.
Bêbada, alegrinha e tarada...
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e tenho vídeo com esse vestidinho da festa. Brilhante e transparente, com a calcinha aparecendo e SEM calcinha também kkkk Trepando na escada da festa, mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história.
O funk rolando e eu me virei de frente pra você. Te encarando nos olhos, bebendo meu drink e dando sentadas no ar.
Com as pernas semi abertas, agachando até o chão. No senta senta senta senta no ritmo do funk. Arreganhando as perninhas na sua cara. A barra da saia do meu vestidinho quase toda levantada e a minha calcinha preta de rendinha aparecendo.
Sentadinha até o chão, quase nos meus calcanhares. Eu te olhei e sorri...
O sorrisinho mais filha da puta que eu sabia fazer. A piranhazinha sonsa abrindo as pernas e subindo e descendo o quadril. Sorrindo e mordendo os lábios da boquinha. Esticando a mãozinha pro alto segurando meu drink.
Você se aproximou e começou a dançar atrás de mim. Colando o seu corpo nas minhas costas. Eu te usava de apoio, me escorando pra subir e descer. Dando sentadas no ar. Descendo até o chão. E subindo de volta me esfregando na sua virilha.
A essa altura, o meu vestidinho já tava quase todo na minha cintura. Descabelada, bêbada e cheia de tesão. Roçando o rabo na sua pica. Inclinadinha com o corpo pra frente e jogando a raba pra trás. Rebolando no seu pau...
O tecido fininho do meu vestido me dava toda sensibilidade do volume duro dentro da sua calça. As bandas da minha bunda encaixadas com a sua piroca bem ali no meio. Sentindo cada rebolada da sua cunhadinha tarada.
Na velocidade 5... Fazendo quadradinho com o rabo colado no seu pau. Quebrando o meu quadril igual uma cachorra descontrolada. As suas mãos, uma de cada lado, na minha cintura. Me segurando e me encoxando. E a loirinha piranha quebrando tudo.
Rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando....
Ninguém conhecia a gente por ali. Eu podia me soltar sem dar merda. A cachaça na cabeça, o fogo no rabo e a minha bucetinha babando na minha calcinha de rendinha. O meu vestido todo levantado na parte de trás. Te dando a visão do meu bundão e um fio dental pretinho todo puxado pro alto.
Rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando....
As suas mãos descendo pelas minhas pernas e se enfiando no meio delas. Alisando e apertando a parte interna das minhas coxas. Engatados e encaixadinhos. Você me dedando no meio da pista de dança. Eu precisava de uma piroca de verdade...
Me arrastando pra escada de incêndio. Sem largar da minha bunda. Eu toda descabelada tropeçando no meu saltinho. E você me segurando pra eu nao cair. Agarrando o rabo carnudo da sua cunhadinha bunduda. Ofegante e manhosa.
O meu vestidinho todo levantado e a luz da escada de incêndio finalmente te dando a visão do meu rabo todo de fora. O vestidinho preto brilhante, a calcinha enterrada e a sua mão me apertando todinha. Segurando a lateral da minha calcinha e puxando pelas minhas pernas.
E aí safadinhos, eu tenho vídeo desse momento pros meus leitores tarados... Com o vestidinho preto brilhante, a calcinha arriada. Toda empinada na escada de incêndio e você segurando o cacetão numa mão e o telefone na outra.
Me filmando e me comendo. Encaixando a cabeça do seu pau na minha bucetinha por trás. Dando umas bombadinhas lentas me deixando acostumar com a invasão. Me dando os primeiros trancos e me arrancando gemidinhos de patricinha manhosa.
- Ainnnn ainnnn caralhoonnnnnnnnn...
O eco na escada de incêndio era maior. O barulho da música vindo da festa. Você filmando o meu rabo com a sua pica sumindo ali no meio. Eu apoiava as mãozinhas na parede. Com meus saltinhos empinada nos degraus da escada. E você me segurando por trás.
Socando igual um tarado, acelerando me dando trancos, ate que o seu pau escapou da minha bucetinha. Quando você foi botar de volta, eu segurei com a mãozinha. Olhando pra trás, por cima dos ombros. Com carinha de safada e voz de cachorra tarada.
- Bota no meu cuzinhooonnn...
Com a voz mansa e suspirando. Você parou uns 2 segundos pensando e já saiu montando atrás de mim. O caralhão duro forçando o meu buraquinho de princesa. Uma rola grossa no meu cuzinho apertadinho. Eu respirei fundo e fui aguentando...
- Huuuuummmmmffff.... Devagarrnnnnnnn.... Assimmmmmmmmmm.....
Eu conduzia e você socava. Pegando ritmo, acelerando e botando pica no rabo da sua cunhadinha bêbada.
Os leitores tarados que quiserem eu tenho esse vídeo. Podem me pedir no meu insta @bunnycontos ou no email bunnycontos@gmail.com
O vestidinho pretinho brilhante todo levantado na parte de trás. Meus pezinhos escorados no salto alto. As mãos espalmadas na parede. As marquinhas de biquini na minha bunda. A sua visão da piroca sumindo no rabo carnudo da cunhadinha piranha.
A metade dentro e os primeiros trancos. Me segurando pelo cabelo com uma mão e me filmando com a outra. Tarado, dominador e me comendo gostoso. Socando firme e alargando o meu cuzinho de patricinha bêbada.
Me empinando toda e começando a rebolar no seu pau.
Rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando.... Igual na pista de dança.
Rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando.... Com a sua rola no meu cuzinho.
Rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando, rebolando.... Empinadinha na escada de incêndio com o meu vestidinho todo levantado.
A gente não podia demorar e você nem ia aguentar muito tempo socando na minha bundinha. Eu menos ainda, gemendo e franzindo a sobrancelha a cada tranco que você me dava. A cavalona com uma vara na bunda.
Esticando a mãozinha no meio das minhas pernas e esfregando a bucetinha. Bêbada, tarada e querendo gozar no seu pau. Você montado atrás de mim igual um cachorro e eu a cadelinha levando na bunda.
Eu gozei brincando com os dedinhos na bucetinha. Eu gozei com uma rola na bunda. Você gozou comendo o rabo da sua cunhadinha piranha que adora te provocar. Engatado atrás de mim socando até as bolas. Me abraçando por trás e mordendo o meu pescoço.
Ofegante e vendo o teto girar. Eu tentava me recompor, baixar meu vestidinho e ajeitar o cabelo. A gente teria que voltar pela festa e que não queria parecer que tinha acabado de tomar no meu cuzinho kkkkkk
Mas valeu a pena e precisava escrever esse conto pra vocês. Quem quiser as minhas nudes ou vídeo de sexo na escada, só mandar mensagem nos meus contatos.
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