Cheguei e estacionei dois quarteirões para cima, descendo a pé até o local de minha Rainha. Seu local era uma rua paralela à uma movimentada avenida comercial. Mas a rua onde ela recebe seus clientes é residencial, de casas bem antigas. O barraco do nosso encontro era quase na esquina, ao lado de um depósito grande e de uma residência abandonada. Do outro lado da rua, em frente, aquelas típicas casas de avó.
O barraco ficava em um lote bem pequeno, tinha um muro alto e com concertina. Um portão branco e velho. O lote a que pertencia o barrado parecia fazer parte da área do depósito. Mas separado e isolado. Não importa. Parecia uma prisão com aqueles muros altos e concertina, rodeando um barracão pequeno, sem quintal, nada.
Eu estava sem almoçar, assim como ela havia ordenado.
Acionei a campainha. Mas ninguém atendeu. Fiquei uns 10 minutos esperando a Rainha me atender. Após esse tempo, o portãozinho (que dentro do próprio portão) se abriu e a Rainha apareceu. Ela é corpulenta, alta, cabelos vermelhos, estava de lingerie preta coberta com um roupão também preto. Logo ela disse:
- antes de entrar, escravo, quero que dê a volta no quarteirão a pé, veja qual a cor da lingerie do manequim que está à direita da loja de roupas que fica do outro lado da avenida. Você em 5 minutos, idiota.
Fechou o portão. Me pegou desprevenido, eu não esperava aquilo mas não perdi tempo. Corri, dei a volta no quarteirão, atravessei a avenida e levantei a informação que ordenou. Retornei bati a campainha. Ela esperou mais 10 minutos para abrir o portãozinho. Ao que respondi:
- a lingerie é branca com fitas rosas, poderosa Rainha!
Nem terminei e ela já ordenou:
- vá até a lotérica aqui nos fundos e veja qual o valor da quina dessa semana. Quero o valor exato. Você tem 4 minutos. – e fechou o portão.
Novamente eu corri para ver o valor da quina acumulada, e retornei ao portão da Rainha. Foram outros 10 minutos até ela me atender.
- valor de 147 mil reais Rainha.
Ela queria me ver cansado e suado.
- O valor da seção é R$ 320,00. Faça o pix agora!!
Prontamente, fiz o pix e mostrei à ela o comprovante ali mesmo, no portão.
Em nossos encontros eu entrava para dentro e tirava a roupa, mas dessa vez foi diferente. Ela ordenou que eu tirasse a roupa ali mesmo, na rua. Gelei. Era uma rua deserta, mas a avenida do outro lado do quarteirão era bem movimentada. Haviam casas, alguém poderia ver. Mas ela ordenou com voz firme e autoritária. Aquele dia seria diferente, e ela queria passar dos limites comigo.
Eu tirei a camiseta, as sandálias, e por último a bermuda, já que estava sem cuecas. Ela abriu um saco plástico, desses de supermercado, e ordenou que eu despeasse tudo na sacola, o que prontamente obedeci.
Foi então que ela entrou e fechou o portão, me deixando nú do lado de fora, na calçada. Institivamente me cobri com as mãos e de forma desengonçada olhei para a rua para ver se havia alguém. Cheguei a me desesperar, pois a chave do carro estava no bolso da bermuda.
Mas após uns instantes a Rainha abriu o portão desta vez. O portão era daqueles de rolamento.
- vá até a rua e entre aqui rastejando no chão.
Fiquei atônito, que loucura era aquela que estava participando. Obedeci. Rastejei para dentro. Quanto passei pelo portão. Ela o fechou, e trancou. Provavelmente as câmeras de segurança me pegaram, mas ela não estava nem aí. Do portão até a porta do barracão não dá cinco metros, mas rastejei até a porta do barracão. A Rainha já não estava com a sacola que continha minhas roupas. “JOGUEI SUAS ROUPAS FORA, SE QUER SABER!”. Gritou ela como se gritasse com um imbecil.
- Hoje minha casa está daquele jeito e quero ela limpa, ouviu? Mas antes vem cá.
Ela mandou que eu levantasse do chão e limpasse meus pés em um pano molhado no chão. Limpei-os bem, pois ela sempre exigiu pés limpos dentro de seu ambiente de trabalho. Depois, mandou que eu levantasse os braços e ela mesma me limpou com uma toalha molhada, pois como havia rastejado no chão, eu estava sujo.
Depois disso, começou a minha produção. Primeiro ela colou um dispositivo de castidade em mim, e ela o fazia de maneira a que as unhas dela beliscassem meu pinto e me machucasse bastante. Aquilo já era uma sessão à parte.
Após, ela amarrou pulseiras de couro em cada tornozelo meu, e como cada um tinha uma argola, prendeu-os com uma corrente pequena, curtíssima, praticamente atando um tornozelo ao outro, de modo que se eu quisesse andar teria que ser pulando, pois não tinha como andar.
Em seguida, foi a vez de algemar meus pulsos com uma algema, dessas de policial. Fui algemado com as mão para frente. E por fim, ela colocou prendedores em cada um dos meus mamilos, só que entre um prendedor e outro havia uma corrente, a qual a Rainha prendeu tal corrente com um cadeadozinho à corrente da algema, de modo que eu não podia mais esticar os braços, ficando em uma posição ridícula onde eu parecia um T. Rex. Por último, passou batom na minha boca e rímel nos meu olhos.
Pegando pela corrente, a Rainha me conduziu a cozinha do barraco, que era conjugada com a pequena sala. La já havia uma pia cheia de pratos para lavar.
Quero isso um brinco. Lavar aqueles pratos foi uma tortura, pois eu estava praticamente corcunda com a algema atada à corrente que prendia os prendedores presos nos meus mamilos. Sem contar que eu só conseguia me locomover pulando.
Era deliciosamente agoniante lavar os pratos com as mãos algemadas. Curvado. Restrição dos movimentos. A Rainha esbravejando no meu ouvido, me xingando. Eu lavava com zelo para não deixar cair nada. Quando que não a Rainha pegou o sabão de glicerina que eu estava usando para lavar a louça e o enfia no meu cú, fazendo movimentos com o dedo.
- vai ali idiota e pega aquele pano, inútil!!!!
Eu saltitava até o outro lado do cômodo, com as mãos e pés presos, o sabão no meu cú, bem melado, eu já suado e morto de fome e sede.
- seque os pratos, imbecil!!
Aquilo tudo foi muito demorado e agoniante. O suor já escorria sobre meu rosto.
- faça um café para mim!!
Comecei a preparar o café. Tinha que ir ao armário pulando, pois meus tornozelos estavam atados um ao outro. Com as duas mãos, pois estava algemado, pegava a vasilha. Pulando até o filtro de agua, enchi a vasilha, e voltei pulando para o fogão, mas com cuidado para não derramar água.
- MAS QUE DEMORA, PUTA QUE PARIU!!!!!!! – Esbravejou a Rainha, irritada comigo.
Ela se sentou no sofá da sala (que é conjugado com a cozinha).
- traga o bule de café para a mesa aqui da sala. Já com o coador. Você deve coar o meu café aqui na mesa.
Eu deveria levar a água quente até a mesa para coar o café, o que significa que devo levar a panela com agua fervendo do mesmo modo que busquei o pano, alguns instantes antes: PULANDO. Eu poderia me queimar com aquela água quente, deveria pular com muito cuidado. Mas a Rainha só gritava comigo, não dava a mínima para o fato daquilo poder me machucar de verdade.
Fui pulando com a panela com água quente na mão, segurando pelo cabo. Com todo o cuidado para não me queimas. Minha senhora só dizia: ANDA LOGO IMBECIL, QUE DEMORA!!!!
Coei o café. Servi a Rainha com a xicara em uma bandeja, novamente pulando, o que exigiu de mim muito esforço. Abaixei para ela pegar a xicara. Eu tinha que segurar a bandeja com força pois como eu estava algemado, segurava com as mãos juntas, o que era difícil.
Gelei com a possibilidade dela odiar o café e jogá-lo quente em mim, ou pior, no meu rosto. Mas não. Ela apenas disse que o café estava uma merda, e ordenou que eu lambesse seus pés enquanto ela saboreava cada gole.
Fiquei de quatro e comecei a lamber seus pés, enquanto ela degustava cada golada.
Quando terminou, colocou a sola de seu pé direito sobre meu rosto e me empurrou com toda a força.
- agora vá terminar de limpar minha casa, inútil!!!
Me levantei, fui pulando até a área, peguei uma vassoura e comecei a varrer o chão.
Era difícil, pois eu estava com mãos e pés atados. Admito que o sabão no meu cú me dava um tesão, e o dispositivo de castidade segurava meu pinto de ter uma ereção. Aquilo me deixava louco. A Rainha ordenou que eu deveria retornar (pulando, obviamente) com as mãos levantando a vassoura para cima, o que considerando meus pulsos algemados e presos à corrente que por sua vez estava preso aos pregadores nos meus mamilos, levantar os braços me causava dor nessa região. Era delicioso, doloroso e ridículo, pois só conseguia erguer a vassoura até a altura do meu queixo.
Passei a varrer a casa. Eu pingava de suor por todo o corpo. A Rainha gritava comigo, me chamando de burro, incompetente, etc. além do que debochava dizendo que não havia ninguém por perto, tendo em vista que o vizinho era um depósito, o que ninguém iria me salvar.
Varri a casa com enorme dificuldade. Já morto de cansado e já estar encharcado de suor.
Então a Rainha sentou-se novamente no sofá, e ordenou que eu me sentasse à sua frente, de quatro, com o dorso virado para ela. Não era deitar no colo dela, pois eu estava muito suado e ela estava com nojo de mim. Ela tirou a corrente que prendia os prendedores dos mamilos às algemas, me permitindo assim ficar de quatro no chão. Então, pegou um chinelo, esses de havaianas, e começou a bater na minha bunda. Com muita força. Dizia que era uma lição por eu ser um incompetente. Bateu muito, por muito tempo. Cada batida eu devia agradece-la pela lição de humildade. Meu corpo pegava fogo. Eu estava alucinado de tesão. Quando ela terminou, me virei sem permissão, e enfiei minha cara entre as pernas dela. Me deu uma vontade desesperada de chupá-la, ao que ela tirou a calcinha, abriu as pernas, colocando a direita sobre o encosto do sofá, e eu enfiei minha cara na buceta dela, que estava encharcada. Chupei-a até ela gozar freneticamente no meu rosto. Pegava minha cabeça e esfregava na buceta dela com muita força. Ela praticamente caiu desfalecida no sofá, quase dormindo. Eu fiquei lá, de joelhos, humilhado, suado, sedento e faminto, com mãos e pés algemados, meu cú piscado e cheio de sabão, meu pau latejando dentro do dispositivo de castidade. Me deu uma vontade de chorar. Me sentir no fundo do poço. O ser mais desprezível do mundo.
A Rainha logo acordou. Nem me olhou, levantando-se com soberba.
- pegue o rodo e balde e passe um pano na casa, otário!!
Eu estava muito excitado, parecia que eu iria explodir. Me segurei. Levantei e fui buscar rodo, pano e balde, para terminar de limpar a casa. Pulando, fui até a área, enchi o balde com água, joguei um pouco de desinfetante, sempre de mãos atadas, levei o material de volta para a pequena sala e comecei a limpá-la. Não demorou. Foi o tempo da minha sádica carrasca terminar seu banho. O banheiro, inclusive, dava para a própria sala, pois o local era pequeno, apenas sala e cozinha pequenos e conjugados, banheiro e um quarto.
Ela saiu do banheiro com a toalha enrolada no corpo.
- tá achando que vai me ver nua idiota? Anda, prepare algo para eu comer.
Fui saltitando até a cozinha procurar algo. Achei bolachas e um resto de rosca. Levei até ela, colocando-lhe mais café, que ainda estava quente. Quando preparei tudo, ela estava em pé, enrolada na toalha, cabelos molhados, e me olhava com ódio. Não havia motivos. Ela simplesmente decidiu me olhar daquele jeito. Tudo que me restou foi olhar para o chão e aguardar a punição.
-sabe o que eu realmente tenho vontade de fazer com você? Mandar você ir na padaria comprar meu lanche desse jeito que você está. Com o seu dinheiro.
Ela se sentou à mesa e começou a comer o lanche que preparei.
- fique de quatro para mim, mostrando sua bunda.
Obedeci.
Ela comia a rosca enfiando o dedão do pé no meu cú, fazendo movimentos de cima para baixo. Eu fiquei ali, de quatro, cabeça baixa olhando para o chão, sem nenhuma dignidade, apenas sentindo ela fazer o que quisesse comigo. Mas eu adorava aquilo. Ela enfiando o dedão no meu cú sem que eu possa reagir, apenas sentir sem me mover. Mãos e joelhos no chão.
- obrigada por ser tão boa e generosa comigo Senhora!!!
- cala a boca seu bosta de merda, vira pra mim e chupa meu dedão, o mesmo que acabei de enfiar nesse seu cú imundo.
Assim o fiz, sob as gargalhadas e deboches dela. O dedão dela tinha gosto de sabão. Fiquei um bom tempo daquele jeito, enquanto ela pegou um celular e começou a manuseá-lo. Não estava prestando atenção, até ela entregar o celular para mim e me dar uma ordem com entonação de voz bastante depreciativa:
- abre essa merda de celular que quero ver com quem você anda falando!!!
Fiquei atônito! Meio que na hora perdi o tesão, mas depois, me passou a sensação de que sou tão fraco e medíocre que me deu realmente a vontade de abrir meu celular para aquela mulher fazer o que ela quisesse com minha intimidade, atropelando todos os meus direito. E pior? E paguei ela para fazer isso comigo!!
- a senha é essa Senhora! – fiz o desenho com o dedo na tela do celular, abrindo-o.
-ok. Continua chupando meu dedão enquanto inspeciono com quem você anda conversando. Vou mandar uma mensagem aqui nos grupos que você frequenta perguntando onde estão os machos para te comer.
Poderia ser apenas um blefe dela, mas não protestei, não respondi, apenas abaixei a cabeça e voltei a chupar o dedão dela.
- ainda falta limpar o meu quarto otário, vai lá antes que eu perca a paciência com você. Se demorar muito você vai ter que me pagar outra sessão. – falou dando uma risadinha irônica.
Novamente lá fui eu, saltitando até o quarto dela, onde fui arrumar as roupas de cama (e com as mão algemadas). Depois, peguei vassoura, balde e rodo e limpei o chão do quarto. Eu estava muito suado, sentindo minha barriga vazia de fome, varrendo com as mãos algemadas e pulando de um lado para outro do quarto, pois meus pés também estavam presos. Sentindo as gomas de sabão melando o meu cú. Meu pau latejava de tesão, mas cruelmente preso no dispositivo de castidade. Eu limpei todo o quarto.
Depois, a Rainha ordenou que eu abrisse um gaveteiro, onde estavam as calcinhas dela. Ela então ordenou:
- pegou todas as calcinhas que estão na gaveta, coloca tudo sobre a minha cama.
Depois de ter cumprido a ordem ela ordenou:
- agora dobre todas as minhas calcinhas e guarde corretamente na gaveta. Anda logo seu lixo.
Dobrei-as e guardei-as corretamente na gaveta. Em ordem.
- eu sei muito bem que você está doido para cheirar minhas calcinhas seu escroto. Mas não vai. É apenas para guardar. Ouviu?
- sim Rainha.
- mas essa calcinha aqui você pode cheirar otário. – disse ela retirando a calcinha que estava usando e enfiando na minha boca.
Quando terminei de limpar toda a casa, daí ela me perguntou:
- o escravo está com fome??
- estou Rainha.
Mandou que eu a seguisse até a cozinha, onde ela pegou um pote. Ela mesma abriu a geladeira e colocou leite nesse pote e o postou no chão à minha frente para eu beber. O leite estava azedo. Me deu ânsia de vomito.
- É PARA BEBER TUDO ESCRAVO!!!!!!!
Sob os gritos impacientes da Rainha, fui bebendo devagarinho, para conseguir engolir. Foi horrível.
- menina obediente você!! Gosto assim, submissa!!! Viu... você estava faminta e sua Senhora deu leitinho. Eu não sou boa com você???? Podia ao menos ter a humildade de me agradecer!!!
- muito obrigado por meu leitinho e por cuidar de mim Senhora!!!!
- acho que seu leitinho ainda precisa de proteína – falou ela escarrando e cuspindo no pote uma gosma de catarro, o que meu deu mais ânsia de vomito, mas engoli tudo.
Quando terminei, ela ordenou que eu ficasse de pé.
- achou que ia ficar de graça para você, porco imundo??
E começou a desferir fortes tapas no meu rosto. Tanto com a mão esquerda quanto com a direita. Sentir a Rainha esbofetear meu rosto, comigo nú, amarrado pelas mão e pelos pés, suado e destruído, com o cú melado de sabão, sem poder fazer nada, apenas apanhar calado. Eu já não estava aguentando, meu pau latejava muito.
- te bater e te humilhar é muito gostoso escravo. Me deu tesão de novo. Rasteje até meu quarto e pegue o chicote que está no armário de roupas. Quero chicoteá-lo enquanto você me chupa. Assim eu fiz.
Rastejei pelo chão da casa, mas com cuidado pois eu estava muito suado e não podia sujar o chão. Fui até o quarto e voltei com o chicote. Ela estava deitada no sofá da sala, com as pernas abertas, com um pé sobre o encosto do sofá e o outro no chão. De joelhos entreguei o chicote ao que ela ordenou que eu a chupasse até minha língua cansar. Foi começando a chupar e veio o primeiro estralo nas costas. Fui esfregando minha língua na buceta rosada dela enquanto ela me chicoteava e gemia de prazer. Quanto mais prazer ela sentia, mas forte eram as chibatadas. Quanto mais tesão ela tinha, mais dor eu sentia.
Foram infindáveis minutos de tortura. Ela me chicoteava de qualquer jeito, sem se importar onde o chicote iria pegar. Por outro lado, exigiu muito da minha língua, exigiu que eu esfregasse a minha língua com força, sempre me xingando e me ofendendo. Ela gozou forte no meu rosto, apertando minha cabeça com suas pernas fortes. Depois dela gozar e esfregar sua buceta lambuzada na minha cara, novamente, me empurrou para longe com o pé direito, suspirando profundamente com os olhos fechados.
- sua sessão acabou otário!! Já fui paga para ser chupada e ainda fez faxina na minha casa. Agora some daqui!!!!!
Nem tinha noção de horário, mas nunca a desobedeço. Mas ela continuou:
- Ta pensando que vou te dar de presente as algemas e o cinto de castidade imbecil? Pode tirar e me devolver, ladrão. Aliás você foi sozinho no meu quarto, como vou saber que não está me roubando algo? Levanta e vira de costas escravo, quero inspecionar para ter certeza que não pegou algo de valor meu e enfiou nesse seu cu imundo, seu porco sujo!!! Ladrão.
Eu virei de costas e sob ordens dela escorei sobre a mesa da sala, onde a Rainha enfiou quase a mão inteira no meu cu de uma vez só. Como ainda estava cheio de sabão não me doeu tanto. Mas ela enfiava e remexia os dedos dentro de mim, o que me deixou ainda mais louco de tesão. As mãos algemadas sobre a mesa, indefeso, apenas à mercê do sadismo dela.
- Parece que não tem nada aqui não ladrão. Dessa vez passa.
- Senhora, permissão para falar!
- O QUE VOCE QUER IMBECIL?
- Senhora, preciso das chaves para tirar as algemas e o cinto de castidade.
- Não sei o que fiz com a chave. Procura. E anda logo porque senão vou cobrar de você outra seção, otário.
Sai procurando pela casa enquanto ela cobrava impaciente. Até que ela, com uma gargalhada debochada disser ter se lembrado. Ela jogou na privada a chave do dispositivo de castidade.
Fui pulando até o banheiro, e ao abrir a tampa do vaso sanitário, lá estava. Ela queria que eu enviasse a mão dentro do vaso para pegar. E como eu estava algemado, eu deveria enfiar as duas mãos dentro da latrina em que aquela Deusa fazia suas necessidades.
- Só te lembrando que é aí que eu cago, escravo nojento. Eu devia fazer você beber essa água. Eu sei que gosta, porque aí é o seu lugar. Quem sabe você até come as minhas fezes - disse ela rindo e me esculachando.
Peguei a chave e voltei pulando até ela, onde me ajoelhei perante sua presença divina e então, abri o dispositivo de castidade, devolvendo-o à Rainha.
- Senhora, imploro que me revele onde está a chave da algema.
- E porque vou te dizer otário? Estou louca para vc passar o tempo e eu te obrigar a pagar por mais uma sessão. Adoro rancar dinheiro de otário. Me bajule, e eu te conto.
Eu comecei a beijar os pés dela e implorar, dizendo o quanto ela era divina e grandiosa.
- Pensa um pouco seu burro, mas é claro que pensar é difícil para você. Acha que vou deixar algo relacionado a você no meu guarda roupa?? Ou no armário onde guardo minhas coisas. A chave está no lixo, junto com suas roupas.
Eu saltitei até o lado de fora do barracão, onde estava a lata de lixo. Lá estava o saco com minhas roupas e a chave. Novamente, como estava algemado, tive de enfiar as duas mãos dentro da lixeira. Com muita, mas muita dificuldade, consegui abrir eu mesmo as algemas. Quando retornei, a Rainha está com o chicote na mão. Entreguei a ela de joelhos o par de algemas, ao passo que ela começou a me chicotear e gritar:
- CONSEGUIU TIRAR IMBECIL? AINDA BEM QUE CONSEGUIU SOZINHO, ESCRAVO DE MERDA, NÃO É POSSÍVEL QUE EU É QUEM TINHA QUE ABRIR ESSA MERDA DE ALGEMA PRA VOCÊ. ESCROTO IMCOMPETENTE!!! AGORA SOME DAQUI... SOME DAQUI MOLEQUE!!!!
E estralava o chicote sobre mim de qualquer jeito, sem se importar onde ia pegar. Eu mais que rapidamente libertei meus pés, peguei o saco onde estavam minhas roupas e fui em direção ao portão. Nem percebi quando, sob o chicote e gritos da Rainha, eu mesmo abri o portão e saí para fora.... totalmente nú!!!
Já do lado de fora, a Rainha gritou:
- OLHA PARA MIM ESCRAVO!! - ao que cuspiu um cuspe grosso, cheio de saliva e catarro na minha cara, daqueles que fica escorrendo pelo rosto.
- Achou que ia gozar e ia sujar minha casa com essa sua porra nojenta, seu fedido de merda, seu bosta??? SOME DAQUI!!! Se quiser gozar agora pode bater punheta aí mesmo no meio da rua, HAHAHA!!!!
Ela fechou o portão e trancou, pois escutei o som do cadeado sendo colocado.
Ali estava eu, pelado no meio da rua, suado, com o rosto coberto de cuspe e gozo da minha Rainha, faminto, com sede, corpo doendo, arrombado, e o pau latejando de tesão.
Nas nossas sessões sempre terminava com eu tomando um banho e colocando minha roupa no banheiro, mas como disse, aquele dia seria diferente. Coloquei minha roupa do jeito que estava e corri para o carro que estava duas ruas acima. Se alguem me viu, não sei.
Ficaria agora sonhando com a próxima sessão com minha amada Rainha, a quem agradeço muito por essa maravilhosa sessão.