CRUZEIRO DA CDZINHA: MAMÃE PEGA A SOGRINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3441 palavras
Data: 06/04/2025 08:37:39

De pé, com as pernas bem abertas e as mãos na parede da cabine, vestida só com uma blusinha feminina, uma CDzinha adolescente sentia seu reto se encher com o esperma do namorado.

- Aiiihhh... Tutu... maravilhoso!

O navio estava atracado em Santos, antes de zarpar para Maceió e depois cruzar o Atlântico rumo a Cabo Verde, Canárias, Marrocos, para então finalmente chegar ao destino dos nossos personagens, Barcelona.

- Eu te amo, Bruninha. Lembra sempre disso!

- Eu é que te amo, Tutu!

Enquanto Artur esperava o pau amolecer um pouquinho, para tirar a rola do buraquinho de sua amada CDzinha, novos passageiros entravam e alguns saíam apenas para almoçar em Santos e voltar. E era exatamente isso o que o pai de Artur, o espanhol Diego, queria fazer. E era por isso que o comedor da viadinha tinha pressa.

- Vou tirar, tá?

- Aiiihhh... é pena! Por mim, eu ficava o dia inteiro com teu pau dentro!

- Espia. Papai e Mamãe tão esperando a gente no bar do 5° andar, pra gente ir almoçar na cidade.

- Sério? Minha mãe sabe?

- Acho que ele já chamou.

De fato, Diego tinha chamado a amante, a gostosona Gilda, mãe de Bruninha. E Gilda, por sua vez, tinha passado o convite à travesti Leia, sua melhor amiga e viada-madrinha da CDzinha.

Os pais de Artur bebiam cada um seu coquetel, quando Gilda chegou, deslumbrante num vestidinho bege que contrastava bem com sua pele morena.

- Magali, querida. Tu disse que queria conhecer minha amiga travesti, a Leia, né?

- Disse sim.

- Pois ela tá vindo bem ali. Espia!

Mais do que a esposa Magali, era Diego quem estava curiosíssimo para conhecer a viada-madrinha de sua nora CDzinha. E o macho foi da curiosidade ao tesão pela travesti numa fração de segundos, comendo Leia com os olhos enquanto a viada se aproximava exalando sensualidade e se apresentando primeiro a Magali.

- Você deve ser a Magali, mãe do Tutu, certo?

Leia usava um vestidinho levíssimo da Farme, com estampas de motivos afro, predominando entre vários desenhos coloridos o fundo preto, com grandes planos em amarelo. Era uma peça de muito bom gosto, alegre e informal, com cordão amarrado na cintura e com um decotão em vê que mostrava as curvas dos belos seios da trans. E a peça tinha o comprimento perfeito para acentuar as coxas grossas de Leia.

- Nooossa! Muito prazer! Tu é linda mesmo, como Gilda falou! Ninguém diz... desculpa!

Leia respondeu risonha, sentindo boas energias em Magali.

- Ninguém diz que não sou mulher? Obrigada! É um bom elogio. Mas dá pra perceber sim!

Magali se sentiu tão inferiorizada pela feminilidade de Leia, quanto em geral se sentia perante Gilda. Mas a mulher de Diego estava de boas, no modo “admiração” para com as duas fêmeas e até achou conveniente o interesse que o marido demonstrou, pegando a mão da trans e se curvando ligeiramente.

- Não. Ninguém diz, mesmo! Atesto!

- E tu é o Diego.

- Encantado!

Gilda também notou o charme de seu amante pra cima de Leia e advertiu a amiga:

- Diego é assim mesmo, todo galanteador, viu Leia? Cuidado com ele, né, Magali?

Uma Magali divertida respondeu:

- É sim! Diego é um cavalheiro e esses são os piores! Mas espia, com vocês duas aqui, a gente podia resolver uma diferença entre eu e Diego, antes dos meninos chegarem.

Gilda deu uma espetadinha, com as três fêmeas em espírito de diversão e Diego constrangido.

- Vocês não vão fazer uma D.R. aqui, né?

Magali riu e explicou que Diego queria almoçar num restaurante peruano cotado como o melhor de Santos, mas que ela preferia ficar a bordo, porque o restaurante e os serviços do navio estariam mais tranquilos. E Leia foi quem resolveu o assunto;

- Geeentem! Vocês são um lindo casal, mas não nasceram grudados! Férias é pra cada um fazer o que quer.

Magali adorou e disse que então ficaria a bordo sozinha e que Leia e Gilda deveriam fazer companhia para Diego. Aquilo deu um estalo em Gilda, que prontamente falou para a sócia na pica de Diego:

- Sozinha, não, Magali, que tu tem amiga!

Por trás do óculos careta e do penteado armado meio antiquado, os olhos de Magali revelavam o brilho de uma alegria transgressora, de uma criança que vai fazer travessura. E fora aquele brilho o que inspirara Gilda.

- Tu faria isso por mim, Gildinha?

Gilda pegou a mãozinha de Leia, colocou na mão de Diego e abraçou Magali de lado:

- Já fiz! Resolvido! Leia toma conta de Diego e sai pra almoçar com ele e com as crianças, enquanto eu e Magali vamos aproveitar o navio!

As “crianças”, Bruninha e Artur, chegaram e Leia finalmente conheceu o namoradinho de sua afilhada CDzinha. E o rapaz também sentiu o tesão de Leia e trocou elogios com a travesti. A partir daí, surgiu no grupo uma dinâmica irônica, em que uma risonha Bruninha, muito dengosa pela esporrada que levara há pouco, colocava toda hora a cabeça no ombro largo de Artur, enquanto Artur não sabia se olhava com mais tesão para a sogra gostosona Gilda, ou se para a madrinha travesti de sua CDzinha, Leia.

- Bruninha, tu tinha razão! Tua madrinha parece irmã de sua mãe.

E Bruninha, manhosa e maliciosa, cochichou no ouvido do machinho:

- Tu já tinha visto, Amor. No vídeo dela com tio Gil.

Artur ficou vermelho como um pimentão e se calou.

Do que Artur não fazia a menor ideia, é que Gilda queria pegar sua mãe, Magali, enquanto os demais estivessem em terra. Mas Leia, conhecendo Gilda desde sempre, percebeu e resolveu ajudar. A travesti chamou a amiga e avisou num rápido sopro no ouvido de Gilda.

- Vou segurar Diego o tempo que puder.

Mas Magali ouviu algo e perguntou alegremente.

- Do que vocês duas estão falando?

E Leia, muito rapidamente desconversou:

- Massagem balinesa! Quando vocês subirem, passem no Spa Áurea, no 14° andar, logo abaixo e pertinho do meu quarto. Agendem lá! É fantástica!

Magali sorria bebendo seu drinque e imaginando o corpão de Gilda sendo massageado, sentindo com isso um fogo interior.

Pouco depois, a CDzinha Bruninha e o nadador Artur seguiam para o restaurante peruano num táxi, enquanto em outro veículo a travesti Leia e o espanhol Diego os acompanhavam. E Leia estava doidinha para descobrir se o pai de Artur era mesmo tão bom amante quanto Gilda dizia.

- Legal você e Magali não terem preconceitos com minha afilhada. Gostei muito disso!

A atmosfera ao redor de Leia atiçava os dois machos, o motorista do táxi e Diego. O taxista, percebendo-se na condução de uma travesti linda e gostosa, quase olhava mais para os seios dela pelo retrovisor, do que para a frente, quando Diego respondeu à fêmea.

- Magali nunca se importou. Quando os dois eram miudinhos, ela já dizia que Bruninho parecia ser a namoradinha de Artur e a gente achava fofo. Acho que nos acostumamos com a ideia, daí. E... bem... eu fiz terapia para entender melhor. Mas não conta. Magali não sabe disso.

- Nossa, que bom! Há pouco tempo?

- Não. Foi quando moramos em Madri com Artur aí com uns dez anos. O primeiro menino que ele beijou foi Bruninho. Mas na Espanha ficou muito claro que Artur gostava de meninos... meninos, como que vou dizer...

Leia gargalhou ao lado de Diego e tentou achar a palavra:

- “Sensíveis”!

Diego riu e adotou.

- Isso! Sensíveis! Delicadinhos. Na Espanha dizemos “estrellas del mar”.

- Eu sei. Conheço o termo. Eu sempre fui uma “estrellita del mar”.

- Você tá mais pra um peixão!

E a travesti imediatamente soube que ia dar praquele espanhol. No entanto, Diego ficou sério e soltou um “mas” que ao mesmo tempo em que tinha tom de tesão, também lamentava algo. Leia, protegida pelo enorme óculos escuros, dividiu o olhar entre o rosto interessado do motorista, no retrovisor e a cara de sedução que Diego fazia, e indagou curiosa.

- Mas?

- Mas é novidade pra mim Bruninho vestido de mulher. Quando Gilda me disse que ele viajaria o tempo todo vestido de mulher, eu achei que estranharia. Eu jamais imaginaria que Bruninho se transformaria num ser tão... “interessante”.

Se a travesti não estivesse olhando para Diego, não perceberia que o “interessante” era dirigido a ela própria, e não à afilhada CDzinha. Leia deu uma breve arriada nos óculos, olhou Diego nos olhos e depois desceu lenta e explicitamente o olhar para o púbis do macho, em seguida voltando a subir os óculos e a fixar o olhar no retrovisor, pensando:

“Ah, se não fossem Bruninha e Tutu! Eu mandava esse táxi entrar no primeiro motel e me acabava com esse motorista junto com o amante de Gilda! Os dois, só pra mim!”

Passando a só olhar o belo exemplar de macho que era o condutor do táxi, Leia pousou discretamente a mão direita na elegante bermuda social de Diego e encontrou uma tora, muito firme, que lhe pareceu grande e grossa.

- Huuummm... realmente, Diego... parece que tu nos acha, comé que eu vou dizer... “seres” muito interessantes!

Pelo resto da curta viagem de uns 20 minutos, a tesuda trans esfregou a escondida piroca do sogro de Bruninha, olhando com cara de tesão para o motorista do táxi. Diego permaneceu calado, curtindo a mãozinha de Leia, mas a cabeça da travesti engrenava tanto quanto sua mão:

“Tenho que dar tempo para Gilda pegar Magali. Mas depois subo direto com esse espanhol pra minha cabine. Só divido com Gilda, depois de provar sozinha!”

Naquele momento, Gilda já estava no segundo drinque e Magali no terceiro, conversando intimamente no bar do 5° andar do navio.

- Mas, Magali. Tu disse que nessa viagem queria fazer coisas novas! Diferentes! Conta pra mim!

Gilda abstraía os óculos de grau careta, o cabelo com penteado de mau gosto e a bermuda quadrada que a esposa de seu amante usava e fixava o olhar provocador no brilho dos olhos de Magali, só descendo dali para os lábios da mulher que ela queria beijar.

- Ái, Gilda! Coisas novas! Algumas coisas que eu sempre quis fazer e...

- E nunca teve coragem pra fazer, ou simplesmente adiou “pra outro dia”, né?

Gilda falou e colocou a mão na coxa da amiga, começando a fazer uma leve carícia de ida e volta em direção à virilha de Magali, dentro da boca larga da perna da bermuda. Muito vermelha e nervosa, a mãe de Artur respondeu quase gaguejando.

- Ééé... Gildinha... tu sabe... é isso. Faltou coragem.

Gilda bebeu uma talagada grande de sua caipirinha e decidiu ser um pouco menos indireta.

- Sabe, Magali... eu tive uma namorada na época na escola... no ensino médio.

Os olhos de Magali se arregalaram e um sorriso de satisfação iluminou o rosto dela. O fato é que há semanas a mãe de Artur queria muito se entregar a Gilda, a única mulher desde a adolescência reprimida, por quem Magali sentira desejo.

- De verdade, Gilda?

Apesar de saber que desejava Gilda, Magali tinha dois grandes receios, para além dos freios da moral social. O primeiro era o medo da rejeição. Embora Gilda fosse grande para uma mulher, com mãos e pés avantajados e larga e forte nos seus 1,68m, a índia era de uma feminilidade extrema e chamativa, um mulherão de parar o trânsito.

- Tu... teve mesmo uma namorada?

Não passava pela cabeça de Magali que aquele mulherão pelo qual Diego babava há mais de dez anos, e que agora (ela estava certa disso!) o marido comia, aquela verdadeira deusa Maia, gostasse de meninas!

Mas agora, aquela fêmea poderosa, muito mais fêmea do que ela, respondia visivelmente excitada:

- De verdade! Eu tive uma namorada e adorava as nossas transas!

Ao ouvir aquilo, o primeiro medo de Magali se dissipou num passe de mágicas. Mas restava o outro, fundado em algo que a índia gostosona ignorava completamente. Sem saber se superaria o outro medo, ou não, Magali perguntou querendo ganhar tempo, mas com sincera curiosidade.

- E como é que ela era?

- Ela se chamava Samira, era paulista, muito branca, e era bem pequena e magrinha.

O segundo e mais forte medo de Magali se baseava em algo que Gilda ignorava. Magali sabia do caso da amiga com seu marido Diego. Sem que Diego tivesse contado e, surpreendentemente para a própria Magali, sem uma gota de ciúme do marido. Magali sentia ciúme era de Gilda!

-Conta mais, Gilda!

Agora Gilda se abria para Magali e aparentemente as duas se tornavam cúmplices! Mas Gilda pareceu titubear.

- Eu... ái, Maga... eu prefiro fazer do que falar!

As duas riram, bebendo, e a esposinha reprimida de Diego ainda não quis contar para Gilda que passara desde a adolescência, até conhecer e namorar o espanhol, amando platonicamente uma colega de escola. Magali achou que ainda não era a hora de se revelar, mas a mão pesada de Gilda em sua coxa e virilha a alucinava.

- Vai, Gilda. Conta... como que foi?

- Tu quer detalhes?

- E-Eu... não... quer dizer... quem... foi tu que...

- Ela se insinuou pra mim e um dia me convidou pra fazer dever de casa juntas, na casa dela. E ela me beijou e me colocou contra a parede e...

- Huuummm...

- E foi o primeiro gozo que tive na vida, com outra pessoa me tocando.

- Huuummm... áááiii...

Gilda sentiu na mão o tremor involuntário do corpo de Magali e viu no rosto enrubescido e mordendo o lábio de desejo, que sua vítima estava prontinha para seus dedos e língua.

- Maga... não me sinto à vontade pra te falar essas coisas aqui...

- Ééé?

- Bora pra minha cabine?

Gilda moveu sua grande mão, da coxa para a mão de Magali e a segurou, enquanto se levantava primeiro. De pé, na frente da esposa de Diego ainda sentada, Gilda apoiou com firmeza a mão da sócia de pica, como se ela, Gilda, fosse um cavalheiro ajudando a dama a se levantar.

- Tu vem?

O medo restante de Magali a fez demorar. E esse medo tinha uma dimensão de desconfiança. Gilda realmente a desejava, ou queria só descobrir seu lado lésbico, para contar para Diego e acabar com seu casamento?

- Tu... quer que eu vá? Mesmo?

- Quero!

Aquele ”quero” significou no ouvido de Magali “quero te comer”. E quando Gilda insistiu com um “Bora! Vem comigo!”, cheio de desejo na voz, Magali se entregou.

As duas caminharam de mãos dadas até o elevador e depois, no 9° andar, até a cabine de Gilda, com a esposa de Diego cada vez mais nervosa, mas sem sequer tentar resistir à vontade que a índia grandalhona demonstrava.

Gilda, abriu a porta, puxou Magali para dentro com gentileza mas com determinação e prensando a amiga contra as portas fechadas do guarda-roupas, no estreito corredor de entrada da cabine (quase como fizera com Diego, horas antes) tascou-lhe um beijo que fez a mãe de Artur achar que era o melhor que recebera na vida!

Ainda com as bocas grudadas, talvez ainda mais grudadas do que no início, Gilda começou a abrir a bermuda de Magali e em pouco tempo fez a peça escorrer pelas coxas da mulher de Diego, liberando o acesso de sua mão ao interior de uma calcinha que só depois a índia descobriria ser branca e bem comportada.

Os dedos habilidosos de Gilda desceram por um púbis firme, menos carnudo do que o dela, mas nada ossudo. Porém, a grande vantagem é que Magali era toda lisinha, tendo se livrado de qualquer pentelho pubiano, na bocetinha e no cuzinho, há anos!

A ausência de pelos excitou a índia, que a muito custo evitou se abaixar e já começar o trato oral na parceira. Era o que Gilda mais queria, porém temia assustar a corça.

Cheia de tesão pela expectativa de voltar a cair de boca numa boceta, coisa que não fazia desde que Bruninha era bebê, Gilda parou o beijo sorrindo maliciosamente para uma Magali de olhos arregalados, tirou as sandálias, passou o vestido pela cabeça e se revelou sem calcinha, ficando apenas com um sutiã lilás de rendinhas.

E foi só de sutiã que a índia subiu e se ajoelhou na cama, chamando a sócia de pica para junto de si, de forma carinhosa.

- Vem cá, Magali. Sobe aqui... deixa eu te falar uma coisa.

Nervosíssima, a esposa de Diego também tirou as sandálias e se livrou da bermuda arriada, ficando de calcinha e sutiã brancos, este ainda sob uma blusa de malha rosa que para Gilda parecia saída do guarda roupas de sua mãe.

Gilda segurou as mãos de Magali e falou num tom de carinho extremo, entre beijinhos rápidos na boca da parceira, cada um deles deixando Magali ansiosa pela retomada do beijo maravilhoso que tiveram.

- Eu quero... chuac... que esse momento... chuac... seja mágico... chuac... para você... chuac... vem cá... me dá teus óculos... chuac... tu não precisa... chuac... espia... chuac... que lindos olhos...chuac... você...

Os beijinhos e fala da índia gostosona foram interrompidos pela afoita Magali, que não aguentando mais de paixão, se pendurou no pescoço de Gilda e voltou a colar bocas e a enrolar as línguas numa dança louca.

Meio instintivamente as duas foram se deitando atracadas, Gilda por cima e Magali por baixo, e depois de muitos beijos e gemidos a mãe da CDzinha Bruninha se ajoelhou entre as pernas da mãe de Artur e segurou carinhosamente a barra da calcinha de Magali.

Nesse instante, a novata no sexo entre mulheres deteve sem muita convicção as mãos de Gilda, tentando sem nenhuma força moral ou física impedir a amante.

- Não, Gilda!

E Gilda, sem dar nenhuma atenção ao aceno de resistência, tirou a calcinha de Magali com os mesmo gestos que dosavam carinho e determinação. E fazendo isso, a índia se deparou com a boceta mais bonitinha que já havia visto.

- Ái! Que vergonha!

- Vergonha de que, Magali?

Não querendo violentar a parceira, Gilda mais uma vez resistiu ao impulso de cair de boca na xana da amiga e se deitou ao lado, voltando a beijar Magali na boca. Mas agora as duas estavam sem calcinha e a mão grande e habilidosa da índia logo chegou na boceta peladinha. E o mero toque da ponta do dedo médio de Gilda já foi o bastante para Magali se tremer toda e parar o beijo.

- Aaahhh....Giiilll... daaa...

- Shiii... fica quietinha, meu amor.

Para Magali era um sonho antigo que se tornava real, e que agora vinha embalado por aquele “meu amor”, falso mas terno.

- Eu fico. Prometo!

Mas, para Gilda, houve um momento de surpresa e de dúvida, porque seu dedinho encontrou uma buceta seca. Completamente seca!

- Maga... tu quer?

Gilda nunca se deparara com uma parceira que ensopasse tanto a buceta de tesão quanto ela própria. Mas também nunca tocara em uma vagina tão seca quanto a que seu dedinho explorava. Mesmo entre os pequenos lábios da gruta de Magali, parecia não haver umidade alguma e aquilo colocou Gilda em dúvida.

- Oh... o que?

Gilda respondeu em etapas, primeiro dedilhando o carocinho do clitóris de Magali, que demorou um pouco a achar. Depois voltando a beijar a amiga na boca e por último falando:

- Tu quer estar aqui, comigo... assim... na cama?

Magali estava muito emocionada, com os lindos olhinhos míopes brilhando cheios de água, quando respondeu.

- Quero! Quero mais do que tudo!

Gilda tornou a beijar a esposa de seu amante, entendendo que a cabeça de Magali dizia “sim” mas que o corpo, com aquela bucetinha lindinha porém seca, dizia não.

- Meu dedinho.. te incomoda?

- Não... é delicioso.

Depois de mais um beijo na boca, Gilda deu um risinho e pediu licença para ir além.

- Se tu deixar, meu dedinho vai ficar ainda mais gostoso... é só fazer uma coisinha... aqui... na minha pepeca...

A índia tirou a mão da pombinha de Magali e se dedilhou por fora e depois por dentro da própria xana, lambuzando completamente os quatro dedos longos com seu próprio suco de buceta. Mas a lubrificação foi rápida e antes que Magali erguesse a cabeça, curiosa para saber o que acontecia, a mão de Gilda voltou à xana peladinha, agora transferindo o intenso mel da índia para a amiga.

- AAAHHH... GILDA!!!... o que... Meu Deus!!!... que coisa boa!!!

Magali nunca experimentara nada parecido. As secreções de Gilda, quentes e escorregadias, a envolveram numa explosão de sensações inéditas. E Gilda, vendo nos olhos da amiga o intenso prazer, colou de novo as bocas, com medo de que Magali gritasse muito.

Em poucos segundos de ação dos dedos lambuzados e ousados de Gilda, Magali gozou, gritando abafada dentro da boca da índia e se entregando de corpo e alma num orgasmo intenso que fez todo o seu ser tremer como um enorme vibrador, na cama.

Era o primeiro orgasmo de Magali com outra pessoa, em mais de dez anos.

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