Capítulo 1: Gatilhos de Luxúria
Eu sei o que você está pensando. "Miguel, que tipo de desajustado vê um SMS da madrasta e já fica excitado?" Bem, antes de me julgar, lembre-se: todo mundo tem seus gatilhos. O problema é que os meus são bem... específicos. Quando Alessandra me manda aquelas mensagens cheias de subtexto, avisando casualmente que meu pai viajou para mais uma "convenção", é como se minha libido tivesse um botão de ativação instantânea. Já passei pela fase da culpa.
O que posso dizer sobre meu pai? Um homem de negócios dedicado — mas só quando a secretária está por perto, se é que você me entende. Suas "convenções" tornaram-se uma desculpa recorrente para escapar da rotina. Se ele acha que engana Alessandra, é porque não conhece o talento dela para manipular informações. Ela sabe de tudo. E, cá entre nós, é isso que torna essa dinâmica ainda mais... interessante.
Enquanto chego à casa dele, o cenário já está montado. O silêncio do bairro rico, a fachada imponente da casa, e eu, pronto para mais um episódio de “O Pecado Mora ao Lado”, versão familiar. O engraçado é que nada disso era planejado. Nosso caso começou no aniversário de 20 anos da minha namorada — um dia que deveria ter sido sobre velas, bolo e a minha primeira vez com uma garota que eu achava ser "a certa".
Lá estava eu, no auge da frustração, porque minha namorada decidiu que o "momento certo" ainda não tinha chegado. E, como o idiota que eu era, fiz um voto de castidade para "provar meu amor". Resultado? Nada de motel, nada de presente de aniversário digno desse nome, e eu voltando para a casa do meu pai para economizar o táxi. Coincidência ou não, ele também estava viajando naquela noite.
Alessandra me recebeu. Robe de seda, cabelo solto, um sorriso que parecia inocente, mas escondia segundas intenções que eu era jovem demais para entender completamente. Na época, achei que ela estava apenas sendo gentil, oferecendo vinho e desabafando sobre o desastre que era seu relacionamento com meu pai. Mal sabia eu que aquele vinho era o prenúncio do meu batismo em um mundo que, até então, eu só conhecia pelos filmes que assistia escondido.
Não sei ao certo em que momento o clima mudou. Talvez tenha sido quando Alessandra riu de um jeito diferente, olhando para mim como se eu fosse mais do que o "filho do marido dela". Ou talvez quando ela colocou a mão no meu ombro. O toque dela era quente, firme, e antes que eu percebesse, ela estava me beijando.
Naquele final de semana, quebrei meu voto de castidade, perdi a virgindade e, bom... comi minha madrasta. O problema — ou talvez a solução — foi que não parou por aí. O que deveria ter sido um momento de fraqueza virou um hábito. Um segredo tão intoxicante quanto perigoso.
Hoje, ao tocar a campainha da casa do meu pai, percebo que até esse som virou um gatilho. A campainha ecoa pelo saguão vazio, e sinto meu coração acelerar. É uma mistura de antecipação e luxúria que só Alessandra consegue despertar.
A porta se abre, e lá está ela. Alessandra, com aquele sorriso enigmático que já me fez perder a cabeça mais vezes do que posso contar.
Capítulo 2: Um Brinde às Convenções
A porta se abre e, por um momento, tudo ao meu redor parece silenciar. É engraçado como Alessandra tem esse efeito — ela domina o ambiente sem precisar de esforço, como se a casa fosse uma extensão de sua presença. Lá está ela, vestida com um roupão branco felpudo que abraça suas curvas de forma irritantemente provocante. O decote sugere mais do que mostra, deixando minha imaginação fazer o resto do trabalho, enquanto ela me encara com um sorriso que já conheço bem.
— Miguel — ela diz, a voz baixa e quase musical. — Que bom que você veio.
“Como se eu pudesse dizer não”, penso, mas não respondo. Apenas entro, sentindo o cheiro suave de lavanda que parece acompanhá-la aonde quer que vá.
A porta se fecha atrás de mim com um clique, e Alessandra faz um gesto elegante em direção à sala de estar. Sobre a mesa de centro, duas taças de espumante já estão servidas, o líquido dourado cintilando sob a luz suave do abajur. Ela pega as taças e me entrega uma, aproximando-se o suficiente para que o perfume dela me envolva completamente.
— Seu pai não volta até amanhã — ela comenta, casualmente, mas o brilho em seus olhos entrega mais do que as palavras.
Dou um gole na bebida, tentando ignorar o calor crescente que já começa a tomar conta de mim. — Convenção de novo? — pergunto, com um sorriso irônico.
— Convenção de novo — ela confirma, levantando a taça em um brinde silencioso antes de dar um pequeno gole. — Ele anda tão ocupado com essas “convenções”. Uma esposa poderia até se sentir negligenciada.
— Sorte sua ter um enteado tão atencioso — respondo, o tom carregado de sarcasmo, mas o sorriso dela só se alarga.
Ela se senta no sofá com a graça de alguém que sabe exatamente o poder que exerce, cruzando as pernas sob o roupão de um jeito que expõe um pouco mais de sua pele macia. O movimento é casual, mas calculado. Sempre calculado.
— Gosto de pensar que cada um tem a Alessandra que merece — ela dispara, olhando-me por cima da borda da taça antes de beber novamente.
— Então eu devo ter feito algo muito certo em outra vida — retruco, sentando-me ao lado dela, mas mantendo uma distância estratégica.
Ela ri, aquele riso baixo e rouco que faz minha cabeça girar. Depois de um breve silêncio, Alessandra me encara com um sorriso malicioso, como se estivesse avaliando o próximo movimento em um jogo que só ela conhece as regras.
— O que foi? — comenta, inclinando-se um pouco para frente. — Algum problema?
Dou de ombros, tentando não me perder no decote que o roupão agora revela. — Nada que uma recepção assim quase perfeita não resolva.
— Quase? — Ela arqueia uma sobrancelha, desafiadora.
Aponto para o roupão com a taça. — É, quase. Você sabe que eu prefiro quando você não esconde... tudo isso.
Alessandra ri novamente, o som ecoando pelo ambiente como música. Ela se recosta no sofá, brincando com a borda da taça entre os dedos.
— É uma surpresa — diz, o olhar fixo em mim, cheio de promessas. — E surpresas devem ser guardadas para o quarto.
Eu rio, tentando soar despreocupado, mas o calor em meu corpo só aumenta. — Tenho certeza de que essa é uma das suas melhores.
Ela se inclina ligeiramente para frente, os lábios curvados em um sorriso travesso. — E você, Miguel? Está pronto para ser surpreendido?
Eu seguro o olhar dela, tentando não demonstrar o quanto essas provocações estão me afetando. — Sempre estou quando se trata de você, Alessandra.
Ela se levanta, a silhueta delineada pelo tecido macio do roupão. Por um instante, fico hipnotizado pela visão dela parada ali, segurando a taça de espumante como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ela levanta a taça e sorri.
— Um brinde, então — diz, o tom carregado de ironia.
Levanto minha taça, encontrando a dela no ar. — A quê exatamente?
— Às convenções de Pedro, é claro — responde, a boca se curvando em um sorriso divertido.
— Às convenções de Pedro — repito, minha voz tingida de sarcasmo enquanto os cristais se tocam, produzindo um som que parece ecoar em mim.
Ela dá outro gole e começa a caminhar em direção às escadas, mas não sem antes lançar um último olhar sobre o ombro.
— Vou me preparar. Não demore.
E com isso, ela desaparece pelo corredor, deixando o som de seus passos e o perfume de lavanda no ar. Eu fico ali por um momento, sozinho, o espumante ainda gelado na minha mão enquanto o calor dentro de mim cresce. A Alessandra que merecemos, penso, com um sorriso. Não há dúvida: a noite está só começando.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
🔥 Você leu. Você sentiu. Agora, vá além. 🔥
Os primeiros capítulos foram só um aperitivo. O desejo arde, a tensão cresce... e Miguel está prestes a cruzar a linha entre o proibido e o inevitável.
Vai parar aqui ou se entregar ao prazer da história completa?
📖 "Intimidade: A Madrasta – Desejo Por Um Fio" é o Volume II da série "Intimidade: Contos Eróticos de 'O Mundo é Meu!'" — um mergulho sem censura nos desejos mais íntimos, ousados e secretos.
👉 Leia agora na Amazon: https://amzn.to/4l7OoZE
🔥 Não pare por aqui... mergulhe nos outros volumes da série:
📘 Volume I – A Madrasta: Por Trás do Desejo
https://amzn.to/4iPJXR9
Um conto intenso e provocante que envolve sexo anal — para quem deseja ir até os limites do prazer.
📘 Volume III – A Madrasta: Toalete Ocupado
https://amzn.to/4iN3ouo
Um encontro proibido no banheiro de uma boate, com o perigo à espreita.
📘 Volume IV – A Madrasta: Um é Pouco, Dois é Bom
https://amzn.to/4ldSiQP
Miguel realiza uma fantasia intensa de sua madrasta: uma dupla penetração com um convidado inesperado.
📘 Volume V – A Madrasta: Prazer em Dobro
https://amzn.to/4j89Cou
Desta vez, Alessandra atiça as fantasias de Miguel com um ménage a trois envolvendo duas mulheres — e muito prazer em dobro.
📘 Volume VI – A Madrasta: Os Olhos Não Veem, O Ouvido Escuta
https://amzn.to/4iNqiSm
Provocação, tensão e desejo em um jogo arriscado e irresistível.
💋 Quer saber como tudo começou entre Miguel e Alessandra?
📖 O Mundo é Meu! – Volume I: Amor em Família: A Madrasta
https://amzn.to/4hN7S2I
🔥 E tem muito mais esperando por você...
Se você curtiu essa história, descubra todas as minhas outras séries eróticas, repletas de tensão, prazer e personagens que vão mexer com você de um jeito único:
👉 Explore o universo completo aqui: https://amzn.to/4iY9DLZ
🔞 Prepare-se para sentir cada detalhe. A história completa está a um clique de distância.